Estática Humana

Estática Humana Michelle Pereira




Resenhas - Estática Humana


10 encontrados | exibindo 1 a 10


Nathalia95 24/04/2020

Mesmo com poucos páginas, Michelle desenvolveu muito bem o suspense, causando um clima de tensão que deixa o leitor arrepiado e curioso.
Para escrever obras curtas, é necessário saber o que colocar e como fazer, para que o ritmo não atrapalhe a história; acredito que nesse caso o trabalho foi muito bem feito.
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@eusoudanivieira 07/11/2021

Muito bom!
Achei o suspense bem construído para um conto, que geralmente precisa ter uma narrativa, digamos, mais resumida.

A autora soube prender a atenção e reunir todas as pontas soltas revelando um desfecho e tanto.

Super recomendo a leitura!
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Aline Cristina Moreira 22/06/2020

Assombroso!
Nunca mais vou escutar a musica "Psycho Killer" sem lembrar deste conto!
A história se passa entre os anos 1989 e 1999 e falam sobre crimes que aconteceram no decorrer desses anos. Crimes que envolviam mulheres e que ocorriam sempre na mesma rua e na véspera de natal.
Gostei bastante da trama policial. Foi uma história que me prendeu do começo ao fim e, quando eu achei que tinha entendido tudo, fui surpreendida. Achei os acontecimentos da história bem construídos e a autora ainda conseguiu deixar uma brecha no final que poderia possibilitar uma continuação sem que isso prejudicasse o conto.
Adorei o adendo no final explicando a origem da música e, consequentemente, da história. Confesso que me deixou um pouco assustada, mas, por isso mesmo, adorei o conto!
Espero que a Michelle Pereira escreva mais contos nesse estilo porque ficou ótimo!!
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Andréia 24/10/2020

Sombrassustador.
    Lenny uma policial que está de plantão na véspera de Natal,tem uma surpresa nada agradável. Uma mulher morta de uma forma arrepiante, muito machucada.
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    Ela começa a perceber uma constante nos crimes,que vem acontecendo toda véspera de Natal: os cortes pelo corpo. Será o mesmo assassino ? Será que isso é sua assinatura ou tem um imitador?
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    Quando ela já está mais velha, pensa que as coisas ficarão mais calmas,engana -se,a matança continua. Mas como é possível se o assassino tinha sido preso ?
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     Nesse conto, vimos a polícia trabalhar com as provas que tinham,com os recursos que tinham,mas nada disso foi suficiente. Lenny pensa que ser policial não é para ela,mas acaba ficando mesmo assim na polícia.
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    Um conto repleto de suspense e reviravoltas,apesar de ser curtinho. É uma leitura muito boa de se fazer e rápida também.
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Tati Iegoroff (Blog das Tatianices) 28/12/2019

Um conto natalino arrepiante
Uma leitura rápida, mas de tirar o fôlego…
Nesta história conhecemos Sharlenne Marin — ou Lenny — uma policial que nunca levou jeito para a profissão e que, justamente por não ser uma das melhores, quase sempre era escalada para os plantões de natal, que deveriam ser tranquilos. E talvez fossem, exceto em 1989, 1993, 1996 e 1999.
Nesses quatro anos, um crime terrível aconteceu em 24 de dezembro, na Avenida Insular. E, aos poucos, as peças desse grande quebra-cabeça vão se encaixando. Há pistas a cada página (como não poderia deixar de ser, em uma história tão curta e tão intensa quanto essa) e coincidências que podem passar desapercebidas, mas que não deveriam.
Como sempre, Michelle Pereira pega seu leitor e o amarra às paginas de seu livro, nos fazendo ler com avidez essa história, querendo desvendar o mistério que cerca a Avenida Insular. A linguagem, a construção das cenas e dos personagens são impecáveis. Estática humana é um conto rápido e instigante, capaz de nos mostrar que há seres humanos de tudo quanto é jeito por aí, até mesmo na véspera de natal.

site: https://blogdastatianices.wordpress.com/2019/12/28/estatica-humana-michelle-pereira/
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Duda Mel @epifania_literaria 30/12/2019

Conto de estreia
Esse não é um conto de quotes. Estamos falando de um suspense que se desenvolve de maneira rápida, mas não deixa de cumprir seu papel de mistério e tensão, afinal é sobre um assassino que ataca sempre na noite de Natal.
Sharlenne é uma policial e, mesmo acreditando não ter muito jeito para a coisa, desempenha seu trabalho com compromisso. Afinal, mora numa cidade pequena. O que de tão surreal poderia acontecer?
Pois os eventos têm até datas e locais marcados. Noite de Natal, na Avenida Insular. Mulheres mortas, rostos desconfigurados e cortes paralelos por todo corpo. Muito sangue nas cenas de crime e sempre é Sharlenne a encontrá-las em seus plantões. Uma cena que se repete com o passar de alguns anos.
Agora ela tem a oportunidade de salvar Evelyn, uma colega de trabalho, das garras desse assassino. Mas será que consegue?
Confesso que lendo a sinopse, imaginei uma história pouco diferente.
É uma boa leitura para entreter. Gostei da ideia, todavia acho que poderia ter sido mais desenvolvida e melhor explorada.
É para falar de um psicopata do Natal? Taca intensidade e profundidade, porque é disso que o povo gosta!
Isso valeria tanto para o caso dos assassinatos (e o killer em si) quanto a própria Sharlenne. Ela não é bem aquela protagonista com quem consegui me envolver, parece distante.
Conversei inclusive com a autora sobre isso, mas estou falando de um conto de estreia, o primeiro pé dela no gênero de suspense.
Michelle tem uma escrita bem gostosa e isso é notável em todos seus livros. Acredito que com pouco mais de trabalho e prática, logo teremos um livro na dose certa de suspense para mergulhar.
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Giovana | Blog Dei um Jeito 04/01/2020

Aqueles 5 minutos de paz por não possuir um telefone fixo
No início não me agradou tanto a estrutura dos acontecimentos repetitivos, que pelos padrões pareciam ser tipicamente anuais e no Natal, porém estavam acontecendo em uma diferença de anos aleatória, fora que não haviam fragmentos (sejam recortes de jornais ou relatórios policiais) que preenchessem a lacuna desses espaços de tempo.


Porém para alegria da nação (ou só eu mesma), o conto entra em uma crescente de qualidade e tensão, sendo muito bem vinda a entrada de outros pontos de vista nos mini capítulos, que no final sugerem que nos Natais futuros os policiais pelas bandas da Avenida Insular ainda não devem ter sossego, mas ao menos o lance millennial de não atender telefones possa garantir alguma segurança.


Nessa entrada do mundo do suspense a Michelle Pereira já chegou manjando no lado grotesco das coisas, e se esse conto fosse mais encorpado (me dê mais umas 50 páginas nas costas), seria uma delicinha de mistério e suspense. Aliás foi de arrepiar os cabelos a curiosidade de onde vem a inspiração do conto, em que a recomendação do dia é verificar se a sua música favorita vem de uma lenda urbana.

site: https://deiumjeito.blogspot.com/2020/01/contos-estatica-humana-michelle-pereira.html
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Vitoria 05/01/2020

Suspense natalino
Esse é o primeiro conto de suspense escrito pela Michelle, o achei bem escrito e com um bom enredo!
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Fran 23/02/2020

IG @rassumido
Lenny é uma policial que nunca levou muito jeito para a coisa. Sempre escalada para os plantões nas noites de Natal, ela tinha a "sorte" de atender as chamadas das vítimas do serial killer. As características estavam todas lá: cortes paralelos, as mulheres, os telefonemas e a Avenina Insular. Ela havia prendido o bandido certo?
.
Então por que Sharlenne estava preocupada com sua amiga Evelyn?
.
Fiz Betagem do conto Estática Humana para a Michelle e adorei desde o início. Sou super fã de suspense também. Lembro que tive que ler do início ao fim para poder dormir... Depois de pronto não foi diferente, se não tivesse lido, talvez eu não iria pregar o olho pensando no que ia acontecer. Para um conto inicial, a autora foi maravilhosamente bem. Super recomendo.
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Lorenna Hana 14/05/2020

Foi supreendente
O conto me surpreendeu, a história te preende tanto que você não consegue parar de ler. Tudo acontece com fatos que vão se ligando e deixar o leitor com curiosidade. Como sempre Michele escreve uma história que nós faz mergulhar e querer desvendar mais e mais. A narrativa e rápida e fluída, a história nós mostra como os humanos podem ser horríveis, de verdade queria saber mais o que se passou na cabeça do assassino, fica a dica pra uma próximo conto

Resenhista: @amantedemarcadores
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