Novos X-Men: E de Extinção

Novos X-Men: E de Extinção Grant Morrison




Resenhas - Novos X-Men - E de Extinção


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Barbara Miho 11/08/2021

Resenha no Instagram @livrosdamiho
Eu confesso que acompanho bem pouco a história dos x-men, me sinto ainda pisando em terras desconhecidas quando abro um HQ deles.

Neste volume, o professor Xavier está determinado a fazer com que humanos e mutantes convivam em paz de uma vez por todas.

Até que ocorre a tragédia de Genosha, um genocídio onde matou milhares de Mutantes, desestrutura todos os x-men. (aqui, neste ponto em específico, senti falta de um aprofundamento na história, o genicio foi resumido apenas em poucas páginas e os autores tinham tudo para trabalharem mais em cima dessa história).

Os traços dos desenhos é impressionante, porém, alguns personagens me pareceram estranhos, como a Emma Frost, por exemplo, estranhei os traços de Wolverine também, mas nada tão gritante.

Essa história é apenas uma passagem dos x-men, não é uma leitura fabulosa mas importante para pescarmos alguns detalhes para completar a história no próximo volume.
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Lima Júnior 12/05/2010

Grant Morrison realmente é um excelente roteirista! As histórias dessa edição são fabulosas, com destaque ao psicodélico último capítulo. Houve alguns personagens em que não me agradou o desenho, tento Emma Frost como exemplo. A destruição de Genosha foi muito foda, assim como a segunda mutação da Frost. Além disso, as partes dos mutantes Bico e da garota com mutações de mariposa ficaram legais, apesar do pouco movimento de Wolverine, que quase não lutou.

Mesmo assim, achei uma boa HQ para se ler em tempos de tédio.
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Rafael.Martins 06/06/2022

Decepcionante
Sempre ouvi falar muito bem desse arco e dessa fase do grant nos xmen, mas eu só consegui terminar por não ser muito longo.
A começar pela arte, horrorosa, eu não da pra levar a sério esses traços horrendos, nenhum personagem fica legal e isso me tira muito da história.
A trama em si é interessante, a tal de extinção é bacana, mas tudo acontece de forma muito rápida e apressada, e o vilão introduzido não me desce, ruim, e é muito velozes e furiosos onde quando falta ideia você surge com um familiar de alguém que ninguém conhecia até então... Ah, historinha medíocre
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Elizabeth 29/06/2023

Novos x-men e de extinção.
Com uma nova geração de mutantes emergindo, o prof Charles Xavier busca trabalhar maneiras de ajudar a promover paz entre humanos e mutantes.

Enquanto usava a cerebra como amplificador mental, uma rede para visualizar todos os mutantes existentes e até entrar em sua mente, Cassandra Nova, vulgo a vilã, consegue invadir essa rede.


Seu objetivo consiste em exterminar todos os mutantes que existem reativando sentinelas mais avançados.

Wolverine e Scott que estavam voltando para o instituto xavier após uma missão e terão que embarcar em outra, ir atrás da Cassandra, e impedir que aconteça algo realmente grave.
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Felipe Saraiva 08/11/2020

https://amzn.to/3p9gmXL: Charlie chato, arrogante e mixuruca em dose dupla!
O arco tem uma história interessante, mas senti falta de um maior impacto visual para a tragédia em Genosha. Me pareceu superficial resumir a todo o impacto do genocídio da raça mais importante da década anterior em apenas duas páginas. Mas a reação da Emma para o atentado foi extremamente realista e ela foi a personagem que mais me agradou no encadernado. A dinâmica de Scott e Logan também foi interessante, e acho que o peso da morte do novo mutante foi interessante, mas em contrapartida Jean e Fera completamente perdidos em seus próprios arcos, e não me pareceu muito coerente com o que conhecemos deles anteriormente.O arco de Charlie e Cassandra é interessante e acho que um dos pontos altos do encadernado é a briga mental entre os dois, mas em alguns momentos me pareceu muito uma novela mexicana, e o excesso dramático durante toda a dinâmica acaba não sendo convincente a longo prazo, mas volto a destacar a briga mental que é realmente MUITO boa. Trask apenas veio para morrer e já foi tarde, não acrescentou em nada pra história, e os Sentinelas poderiam ser mais detalhados e ambientados.
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Pedro0x 13/11/2023

Subestimei e muito o título.
Ok... O que dizer? Primeira experiência com Grant Morrison e uma das primeiras leituras dos X-Men, mas cara... Ainda que esse encadernado seja pequeno, que história!

A começar pelos visuais, essa repaginada na equipe foi merecida. Desenvolver o núcleo principal com seis personagens e trazer um visual "mais atual" foi um baita de um acerto.
A história se dá de maneira rápida e direta, o roteiro te prende e a antagonista é apresentada de forma excepcional. Esse feeling de "Extinção" como o próprio título denota, sempre me chama a atenção quanto aos X-Men, e ver esses personagens tão especiais, cada qual com seus dilemas, sendo postos no seu limite... É cativante.

No mais, um arco curto que se propõe a repaginar os personagens, trás uma construção interessante e não necessita de tanta bagagem de leitura. Se fosse pra reclamar de algo, talvez nas expressões dos personagens nas primeiras três edições, algo que ignoro em função da extraordinária arte de Frank Quitely (sério, um dia ainda quero ter esse requinte em meus desenhos).
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Bruno 06/07/2014

Espetacular!!!!
Grant Morrinson conseguiu nessa saga evoluir o conceito dos X-men. Casou-se perfeitamente com a arte limpa de Frank Quitely.
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Che 18/07/2017

E DE EXCELÊNCIA
Segunda investida minha na bibliografia do escocês Grant Morrison, depois de desfrutar da muito boa "Grandes Astros: Superman", aqui mais uma vez em parceria com seu conterrâneo, o desenhista Frank Quitely.

Fico impressionado em como consegui gostar um bocado dos mutantes na nona arte, já que na sétima eu só consegui achar realmente acima da média o "Primeira Classe" e o mais recente "Logan". O resto, incluindo aí a trilogia antiga e os outros dois longas solo do Wolverine, variam entre mediano e completamente descartável.

"E de Extinção", o primeiro dos dois volumes da Salvat que ora resenho (li ambos numa tacada só, um logo após o outro), já é minha segunda HQ favorita dos mutantes, perdendo só para a Saga da Fênix Negra. O roteiro passeia com desenvoltura pelos personagens, com destaque para a ótima vilã Cassandra Nova, sendo a meu ver importante considerar a edição 117 (corretamente incluída no encadernado da Salvat) como parte fundamental e conclusão do arco, com ótimo 'cliffhanger' para o próximo arco, no qual - sem entrar em spoilers - o Fera e um mutante secundário chamado Bico vão passar por apuros de grande profundidade psicológica.

Mas antes disso, ainda tem muita coisa boa. A sutil travessia da arrogante e egoísta Emma Frost (uma das personagens mais surpreendentes e constantes nessa fase Morrison) até o Instituto Xavier; o conflito interior do Fera, complexado por ser mutante e com a própria aparência, que se controla pra não ser uma bomba-relógio emocional; toda a explicação de Cassandra sobre genética e evolucionismo, etc. E nem vou comentar sobre um certo genocídio na casa das dezenas de milhões, embora parcialmente antecipado no próprio título, que é pra não estragar a surpresa de quem não leu.

No outro volume da Salvat, na verdade há arcos além do "Imperial". Todos de roteiro bastante satisfatório, embora um pouco inferiores ao "E de Extinção". O arco inicial desse encadernado, com o lance da 'terceira espécie', é ótimo, há uma conotação muito proveitosa sobre a cooptação dos mutantes como fonte de lucro e visibilidade midiática. A lamentar, só que a ideia não foi ainda mais desenvolvida ali, já que rendia muito pano pra manga esse conflito entre os X-Men e o 'livre mercado' do 'transmutantismo'. Depois disso, segue bem por uma edição quase integralmente não-verbal (com a arte bela de Quitely) e o retorno de Cassandra Nova, às vezes um pouco caótico quando entram os momentos de ação com muitos personagens, mas de conclusão satisfatória.

O traço de Quitely é de cair o queixo no "E de Extinção", além de ter uma estética inconfundível e bastante autoral. Nos arcos do segundo volume da Salvat, ele vai alternando com outros artistas (felizmente todos de desempenho pelo menos satisfatório) e o próprio Quitely cai um pouco de nível na comparação com o primeiro volume, talvez porque tivesse que apressar a arte e detalhá-la menos.

De todo modo, uma grande leitura - mais uma com os mutantes, de quem eu nem esperava tanto até poucos meses atrás. O arco do "E de Extinção", em particular, recomendo com plena ênfase.

NOTAS:

E de Extinção - ★ ★ ★ ★ ½

Imperial - ★ ★ ★ ½
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Mrapunisher 28/02/2018

Arte
Uma história muito boa, mas a arte deixa a desejar com esse novo visual dos personagens.
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Karina 14/11/2018

Resenha | Novos X-Men: E de Extinção - Grant Morrison, Frank Quitely #23

Será que humanos e mutantes conseguiram viver em harmonia um dia? Charles quer acreditar que sim, porém alguns fatos fogem do seu controle.

Neste Hq, o Prof Charles Xavier que lidera o grupo X-Men, está buscando novos mutantes ao redor do mundo quando se depara com uma grande ameça. Enquanto Charles quer ajudar jovens a administrarem seus poderes, há um ser maligno fazendo o possível para exterminá-los. Charles, visualiza novos mutantes pela cérebra, quando Cassandra Nova (gêmea genética de seus poderes) invade seus pensamentos, tornando o momento desesperador. Assim, os X-Men iniciam o combate para deter este elemento do mal.

Este volume possibilita ao leitor, imaginar como seria o mundo dos X-Men em um universo invertido. Mesmo com objetivos completamente opostos, Cassandra Nova e Charles Xavier possuem poderes similares, sendo muito parecidos também fisicamente, nos levando para essa linha de raciocínio. Muitas vezes durante a leitura imaginei como seria o mundo dos mutantes se Charles resolvesse usar seus dons para o mal e ter essa perspectiva foi bem interessante. Afinal, o mundo dos X-men se tornaria o caos, não é mesmo?

Ainda neste volume, vemos o desenvolvimento dos sentimentos conflituosos de Jean Grey em relação a Logan (Wolverine). Conhecido por suas ideias audaciosas, Grant Morrison, explora a crise no casamento de Scott Summers (Ciclope) e Jean Grey, onde a cada segundo eles ficam mais distantes, fazendo Logan se aproximar de Jean, durante os acontecimentos com Cassandra Nova. A cada página é mais difícil não torcer para o envolvimento de Jean Grey e Wolverine.

Vale lembrar, que a bela e poderosa telepata Emma Frost é uma grande aliada do grupo de heróis neste volume. Outro ponto significativo, foi o desenvolvimento das mutações secundárias dos personagens de Hank McCoy e Emma Frost (também conhecida como Rainha Branca), um tem o corpo transformado em aspecto de fera e outro em diamante.

Para concluir, este Hq finaliza no grande "clímax" da história, gerando curiosidade para o que vem a seguir. Afinal, há uma fragilidade no grupo de heróis que necessita ser estabilizada antes que tudo saia ainda mais de controle. Além disso, não é sempre que Charles Xavier pode ser visto como um vilão em potencial, não é mesmo? Será que vamos ver isso no próximo volume que dá sequência a este, já que a dúvida ficou no ar? Estou curiosa e você?


Este volume reúne as edições 114-117 de New X-Men, continuando no volume #24 da Salvat.

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Paraíso dos Livros 11/12/2018

Resenha | Novos X-Men: E de Extinção - Grant Morrison, Frank Quitely #23

Será que humanos e mutantes conseguiram viver em harmonia um dia? Charles quer acreditar que sim, porém alguns fatos fogem do seu controle.

Neste Hq, o Prof Charles Xavier que lidera o grupo X-Men, está buscando novos mutantes ao redor do mundo quando se depara com uma grande ameça. Enquanto Charles quer ajudar jovens a administrarem seus poderes, há um ser maligno fazendo o possível para exterminá-los. Charles, visualiza novos mutantes pela cérebra, quando Cassandra Nova (gêmea genética de seus poderes) invade seus pensamentos, tornando o momento desesperador. Assim, os X-Men iniciam o combate para deter este elemento do mal.

Este volume possibilita ao leitor, imaginar como seria o mundo dos X-Men em um universo invertido. Mesmo com objetivos completamente opostos, Cassandra Nova e Charles Xavier possuem poderes similares, sendo muito parecidos também fisicamente, nos levando para essa linha de raciocínio. Muitas vezes durante a leitura imaginei como seria o mundo dos mutantes se Charles resolvesse usar seus dons para o mal e ter essa perspectiva foi bem interessante. Afinal, o mundo dos X-men se tornaria o caos, não é mesmo?

Ainda neste volume, vemos o desenvolvimento dos sentimentos conflituosos de Jean Grey em relação a Logan (Wolverine). Conhecido por suas ideias audaciosas, Grant Morrison, explora a crise no casamento de Scott Summers (Ciclope) e Jean Grey, onde a cada segundo eles ficam mais distantes, fazendo Logan se aproximar de Jean, durante os acontecimentos com Cassandra Nova. A cada página é mais difícil não torcer para o envolvimento de Jean Grey e Wolverine.

Vale lembrar, que a bela e poderosa telepata Emma Frost é uma grande aliada do grupo de heróis neste volume. Outro ponto significativo, foi o desenvolvimento das mutações secundárias dos personagens de Hank McCoy e Emma Frost (também conhecida como Rainha Branca), um tem o corpo transformado em aspecto de fera e outro em diamante.

Para concluir, este Hq finaliza no grande "clímax" da história, gerando curiosidade para o que vem a seguir. Afinal, há uma fragilidade no grupo de heróis que necessita ser estabilizada antes que tudo saia ainda mais de controle. Além disso, não é sempre que Charles Xavier pode ser visto como um vilão em potencial, não é mesmo? Será que vamos ver isso no próximo volume que dá sequência a este, já que a dúvida ficou no ar? Estou curiosa e você?


Este volume reúne as edições 114-117 de New X-Men, continuando no volume #24 da Salvat.



site: http://paraisodoslivros1.blogspot.com/2018/12/resenha-novos-x-men-e-de-extincao-grant.html
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Jhons!! 26/07/2023

E de Extinção
Achei a leitura bem fluída, claro vc precisa de um pouco de bagagem dos quadrinhos pra entender algumas conversas,mas nada tão importante assim, adorei o fato de terem diminuído a equipe, assim consiguiram desenvolver melhor os personagens!!
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Leiliane R. Falcão 16/09/2023

Divertida
Ao contrário dos outros arcos do X-Men que acompanhei, achei essa história bem redondinha e até relativamente curta. O roteiro é bem desenvolvido e fornece para o leitor bons momentos de entretenimento. Para quem não gosta de acompanhar sagas muito longas e histórias de heróis lentas (eu confesso que venho perdendo um pouco da paciência com histórias muito elaboradas e cheia de enchição de linguiça), com certeza vai gostar dessa história. Não sei se leria novamente (até por isso estou me desfazendo do meu exemplar), mas sem dúvida é uma boa hq.
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Luis1056 26/02/2024

Trazendo o "uncanny" pros "x-men"
Grant Morrison é conhecido por ser um autor fora da casinha e quando ele pegou os x-men para trabalhar foi um prato cheio. Ele pegou tudo aquilo de mais basilar da equipe: a discussão sobre preconceito, pessoas que por fora são completamente diferentes mas por dentro são tão humanas quanto qualquer um, relacionamento interpessoal dos personagens, etc. e elevar isso a décima potência, tirando toda perfumaria da frente (os uniformes coloridos, as identidades secretas, etc). Aqui nesse primeiro arco já começa com debate sobre massacre de grupos motivados por ideários supremacistas, questões queer de aceitação do seu corpo. Como mutantes podem muitas vezes não terem "poderes descolados de super-herois" para se autor afirmarem, mas que seus dons são apenas coisas estéticas "inúteis" que tem que conviver com isso. Trazer esse lado "bizarro" das mutantes é muito bem vindo para exemplificar esses temas trabalhados. Um início poderoso e uma revolução necessária para a evolução do conceito da revista.
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