Cidades Mortas

Cidades Mortas Monteiro Lobato




Resenhas - Cidades mortas


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Leandro 09/07/2017

Incrívelmente viciante, mas difícil!
Apesar de quase ter abandonado, reiniciei do zero a leitura com mais calma e pude perceber o quão divertida é a obra. As histórias aqui contadas retratam a pacatez das cidades de interior de uma maneira única e cada "causo" é mais divertido e intrigante que o anterior. Aos desavisados, a linguagem da obra pode ser considerada difícil, realmente tem umas palavras que são bem complicadas, mas deixando isso de lado, os regionalismos são impagáveis!

Recomendadíssima a obra. Inclusive ela cumpre o requisito do mês de Abril (como estou atrasado!) do desafio que participo de ler 12 livros nacionais ainda este ano.

site: dica
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Gláucia 09/04/2016

Cidades Mortas - Monteiro Lobato
Publicado em 1919, essa coletânea de contos tem um tema central: trazendo como cenário em muitos deles as cidades fictícias de Itaoca e Oblivion, retrata a estagnação econômica dessas pequenas comunidades interioranas, na maioria das vezes tendo como causa a mentalidade tacanha de seus habitantes, temerosos das mudanças trazidas pelo progresso.
O sarcasmo e a pena afiada de Lobato dá o tom irônico e tragicômico dos relatos nem tão fictícios.
Contém 25 contos.
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Nat 16/02/2016

O marasmo
Esse é o segundo livro do Monteiro Lobato, e reúne contos escritos entre 1900 e 1923. Os contos se passam em Itaoca, apelidada de Oblivion; esse lugar representa uma cidade qualquer entre outras do interior paulista, os mesmos problemas de ruas mal iluminadas, políticos corruptos, miséria, etc. O “mortas” do título não diz respeito a nada mórbido e sim a calmaria, ao marasmo dessas cidades, onde normalmente acontecem sempre as mesmas coisas. Os contos giram em torno da decadência econômica (por causa da queda do café) e atacam a situação política e também literária dessas cidades. Monteiro Lobato se utiliza de expressões regionais nos contos e também de certa ironia para fazer sua crítica social. O livro é bom mas não me prendeu em nenhum momento, por isso acabei demorando para terminar um livro assim tão curto.
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Ana Ponce 29/01/2015

Viajei com: Cidades Mortas - Monteiro Lobato.
Cidades Mortas faz parte daquela lista “Fui obrigada a ler para a escola e AMEI”. O livro é composto por 30 contos, que mostram a decadência do Vale do Paraíba com a queda do ciclo do café. O livro foi publicado originalmente com o subtítulo "Contos e Impressões" em 1919, e reunia trabalhos bastante antigos, alguns do tempo de estudante de Lobato. Em edições subsequentes, novos textos acrescentaram-se à obra. Os contos do livro são:

"Cidades mortas"
"A vida em Oblivion"
"Os perturbadores do silêncio"
"Vidinha ociosa"
"Cavalinhos"
"Noite de São João"
"O pito do reverendo"
"Pedro Pichorra"
"Cabelos compridos"
"O resto de onça"
"Por que Lopes se casou"
"Júri na roça"
"Gens Ennyyeux"
"O fígado indiscreto"
"O plágio”
"O romance do Chopin"
"O luzeiro agrícola"
"A cruz de ouro"
"De como quebrei a cabeça à mulher do Melo"
"O espião alemão"
"Café café"
"Toque outra"
"Um homem de consciência"
"Anta que berra"
"O avô de Crispim"
"Era no paraíso"
"Um homem honesto"
"O rapto"
"A nuvem de gafanhotos"
"Tragédia de um capão de pintos".


Nessa obra Monteiro Lobato apresenta toda sua “irreverência” e seu grande senso crítico. Lobato faz críticas, de forma cômica e bem-humorada, ao governo e seus ministérios, e mostra que apesar do tempo que se passou, a situação do Brasil continua a mesma. Usando como pano de fundo o decadente Vale do Paraíba, Monteiro retrata a desolação provocada pela crise do café. Livro maravilhoso, que me rendeu boas risadas e reflexões; recomendo muitíssimo.


“O velho Torquato dá relevo ao que conta à força de imagens engraçadas ou apólogos. Ontem explicava o mal da nossa raça: preguiça de pensar. E restringindo o asserto à classe agrícola... ‘Ou você pensam meia hora naquele papel ou botam abaixo aquela mata’, daí cinco minutos cento e um machados pipocavam nas perobas!” (LOBATO, 2004, pág. 33).

site: http://viajandocompapeletinta.blogspot.com/
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Ana Ponce 25/09/2014

Um Livro Maravilhoso
Cidades Mortas faz parte daquela lista Fui obrigada a ler para a escola e AMEI. O livro é composto por 30 contos, que mostram a decadência do Vale do Paraíba com a queda do ciclo do café. O livro foi publicado originalmente com o subtítulo "Contos e Impressões" em 1919, e reunia trabalhos bastante antigos, alguns do tempo de estudante de Lobato. Em edições subsequentes, novos textos acrescentaram-se à obra.

Nessa obra Monteiro Lobato apresenta toda sua irreverência e seu grande senso crítico. Lobato faz críticas, de forma cômica e bem-humorada, ao governo e seus ministérios, e mostra que apesar do tempo que se passou, a situação do Brasil continua a mesma. Usando como pano de fundo o decadente Vale do Paraíba, Monteiro retrata a desolação provocada pela crise do café. Livro maravilhoso, que me rendeu boas risadas e reflexões; recomendo muitíssimo.


O velho Torquato dá relevo ao que conta à força de imagens engraçadas ou apólogos. Ontem explicava o mal da nossa raça: preguiça de pensar. E restringindo o asserto à classe agrícola... Ou você pensam meia hora naquele papel ou botam abaixo aquela mata, daí cinco minutos cento e um machados pipocavam nas perobas! (LOBATO, 2004, pág. 33).

site: http://viajandocompapeletinta.blogspot.com/
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Mônica 03/06/2012

Por ser um livro escrito originalmente no inicio de 1900, e a edição que comprei ser do ano de 1946, a leitura as vezes (e principalmente nas primeiras páginas) é um pouco difícil, mas conseguindo um ritmo de boa compreensão o livro é muito bom e tem três contos bem engraçados ao meu ver, que é "O fígado indiscreto", "De como quebrei a cabeça á mulher do Melo", e "Um homem honesto".
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