O Acerto Final

O Acerto Final Sam Bourne




Resenhas - O Acerto Final


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Berta4 23/07/2023

Esse livro ficou parado durantes antes na minha estante, a primeira vez que eu peguei ele para ler a história não fluiu para mim! Porém, na segunda vez já se desenrolou e a leitura fluiu rapidamente.

O livro é bem escrito, mas previsível, eu já sabia quem eram a pessoas envolvidas no suspense desde o começo.

Ler horrores da segunda-guerra me deixa um pouco triste, pensar em tudo o que aquelas pessoas passaram, mas é necessário termos esse conhecimento da história.

No geral o livro foi morno para mim ele só foi desenrolando conforme eu já imaginava.
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Isabelle 03/09/2022

O Acerto Final
Tudo começa com um assassinato por engano de um senhor de idade confundido com um possível homem bomba dentro da sede da ONU em Nova York .

A ONU decide então contratar os serviços do advogado Tom Bryne para que ele tente contato com a filha do senhor morto por engano para abafar o caso na mídia e tentar fazer algum acordo.

Tom Bryne conhece então Rebecca que pede para o secretário geral da ONU peça desculpas pessoalmente pela morte de seu pai, a partir daí Tom Bryne acaba descobrindo que o pai dela era um sobrevivente do holocausto e a história passa por passagens e memórias do senhor morto por engano.

Essas passagens deixa a gente mais envolvido com a história e realmente é de tirar o folego as descobertas que se revelam no decorrer da história.

Mostra uma sociedade secreta dos judeus que se infiltravam no movimento nazista para matar os nazistas, inclusive uma ação secreta onde conseguiram envenenar os pães que os nazistas comiam e conseguiram matar vários soldados em massa.
Essa sociedade é uma organização mundial clandestina que possui a sigla DIN que significa "O sangue de Israel terá sua vingança" , cuja sua missão causou centenas de mortes inexplicadas dos criminosos nazista.
Tom Byrne leva para o hotel por engano um caderno parecido com o dele e percebe que o caderno pertence ao senhor morto pela ONU porém fica tentado a ler antes de entregar para Rebecca.
Esse caderno pertencia a Gerald Merton um judeu  que conta detalhes sobre a morte de seus pais durante a II Guerra Mundial e a prisão dele e de suas 3 irmãs pelos nazistas.
Algumas passagens são fortes e realmente nos deixam impressionados.
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Leitor Oculto 31/03/2021

Bom!
Um livro de ficção com uma história de fundo bem real. A obra retrata os horrores do holocausto, sofridos pelos judeus, na visão das vítimas que não foram conduzidas aos famosos campos de concentração.

A narrativa é bem fluida e de fácil compreensão.

Um bom livro!
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José Carlos 28/11/2020

Vamos caçar os F*k&g Nazi!!!
Fantástico! Um senhor de mais de 70 anos é assassinado logo nas primeiras páginas, confundido com um terrorista, em uma convenção da ONU cheia de chefes de estado! Este é apenas o gatilho de tudo que está por vir nesta trama! Altamente recomendado!
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Johnatan 27/08/2020

Apesar de ter um ótimo background utilizando contextos históricos e ações importantes do período da segunda guerra, a trama principal envolvendo os dois protagonistas é extremamente previsível e pouco atraente.
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Zeca 11/04/2017

Resistência judia na guerra
Bom mas o autor se perde!
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Virgílio César 22/04/2016

Excelente livro com uma trama surpreendente (e grande parte dela verídica).
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Lili Machado 13/04/2012

O tema deste thriller é real: uma organização clandestina e um segredo de mais de 60 anos: o último grande mistério da Segunda Guerra Mundial.
O escritor Jonathan Freedland, cujo pseudônimo é Sam Bourne, envereda pelos caminhos de um thriller baseado em nosso passado recente.
Tom Byrne há muito tempo que abandonou seus dias de advogado idealista. Agora ele trabalha para qualquer um – desde que lhe paguem bem, incluindo a máfia.
Então, quando seu antigo chefe, Henning Munchau, um agente das Nações Unidas o pede para fazer um trabalho duvidoso, ele aceita – não tem nada a perder.
Um suspeito de ser um homem-bomba terrorista, é morto pela segurança das Nações Unidas – só que ao que parece, ele era apenas um senhor idoso e inofensivo, Gerald Merton, de 77 anos, em visita turística... O trabalho de Tom é acalmar os ânimos da família do homem.
Mas...
Como nem tudo é o que parecer ser...
Com a chegada do novo Secretário Geral da ONU, é necessária uma solução rápida para o caso. Terá sido um terrível engano? Se não foi engano, quem ele estaria perseguindo?
Junto com Rebecca, a filha do tal homem suspeito, e que não quer aceitar desculpas da ONU; somente só próprio novo Secretário Geral, Tom começa a descobrir uma organização mundial clandestina, de sigla DIN, que possui um missão que causou centenas de mortes inexplicadas, de criminosos nazistas, que não tinham sido penalizados de forma concreta, após o julgamento de Nuremberg, ou que haviam fugido para outros países, em busca do esquecimento.
DIN significa: “O sangue de Israel terá sua vingança.” E centenas de nazistas são eliminados – e milhares de alemães podem ser aniquilados em breve.
Tom Byrne leva para o hotel, por engano, um caderno parecido com o dele. Descobre o engano, mas é tentado a ler o que está escrito antes de devolver a Rebecca.
O caderno pertencia a Gerald Merton, antes conhecido como Gershon Matzin, um judeu lituano; e contém detalhes sobre a morte de seus pais, durante a Segunda Guerra, e o aprisionamento dele e de suas 3 irmãs, pelos nazistas, na Polônia.
Gerald Merton era um sobrevivente do Holocausto, que, quando jovem, lutou contra o nazismo, junto à resistência judia. Sua aparência ariana o ajudara a sobreviver e escapar de um campo de concentração.
Perseguido por alguns que o tentam impedir de continuar a investigação, Tom tem de desvendar um segredo escondido há mas de 60 anos – o último grande segredo da Segunda Guerra Mundial.
Byrne e Rebecca percorrem a Europa, tentando juntar as peças desse quebra-cabeças de vingança e descobrir o papel real de Gerald Merton na trama.
Enquanto isso, alguém está tentando atrapalhar os planos deles – e os fatos estão esquentando.
À medida que a solução vai se delineando e o ato final de vingança de Gerald/Gershon é descoberto, Byrne fica sabendo que está no meio de uma batalha internacional muito maior do que pensava.
Logo no início do livro, ficamos sabendo dos horrores que virão, através das palavras do próprio autor: “Perdão se o que lerem aqui é terrível, se as informações os deixarão incomodados como eu fico. Mas não há aqui nenhum exagero ou mentira. Posso não contar tudo, mas o que eu contar será a verdade.”
Esta é uma estória difícil de ler, em certos momentos; mas é algo que nunca será esquecido.
Não é difícil visualizar os leitores pesquisando em livros de história ou na internet, para achar mais informações sobre os fatos reais que fizeram parte da vida de Gerald Merton. Eu consultei o Oráculo do Google, digitando as manchetes dos jornais da época de alguns dos atos de vingança, como no caso dos pães envenenados com arsênico – e encontrei, inclusive, a imagem da página do New York Times com uma das notícias em detalhes. - os milagres da tecnologia – estou sempre me surpreendendo.
Site da página mencionada – não deixem de ver: http://news.google.com/newspapers?nid=1955&dat=19460419&id=sxorAAAAIBAJ&sjid=pZ0FAAAAIBAJ&pg=1857,3794807
O autor Sam Bourne usa seus conhecimentos históricos e sua experiência como correspondente de guerra para fundamentar sua inspiração ficcional. E recomenda o livro “Forged in fury”, de 1971, escrito por Michael Elkins, um jornalista da BBC em Jerusalem, para que nos aprofundemos nas atividades da DIN, no pós-guerra.
Baseado na história verdadeira de um grupo de sobreviventes do Holocausto que tomaram para si a missão de vingar crimes nazistas, O acerto final é um thriller emocionalmente empolgante e compulsivo, que nos faz virar as páginas em ritmo frenético. - eu mesma não aguentei e no meio da leitura fui até o final do livro, mas consegui me controlar e não li as últimas páginas... ainda...
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Bruno 18/02/2012

Boa leitura
O autor exagera na ênfase aos sentidos do protagista em relação ao romance do livro, isso me cansou. O enredo é parcialmente previsível, mas mesmo assim é uma leitura muito instigante e me fez viver algumas cenas tenebrosas do holocausto.
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Maurício 15/06/2011

Muito legal
Autor sabe contar a história sem enrolação. Mistério do começo ao fim. BOM MESMO.
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sagonTHX 29/04/2011

O HOLOCASUTO... UM CRIME... A VINGANÇA... A JUSTIÇA SERÁ FEITA!
Em seus livros, Sam Bourne (pseudônimo do jornalista inglês Jonathan Freedland)usa como pano de fundo o universo do povo judáico para ilustrar a sua narrativa, sempre pontuada de um profundo conhecimento da religião, ciência, cultura, política e história do povo judeu.

Seu mérito está em ter trazido uma roupagem nova e interessante para um segmento literário estigmatizado pela sombra de Dan Brown. Sam Bourne possuí um estilo próprio de escrever que o diferencia de Dan Borwn, por isso, não concordo com o Mirror que escreveu que o autor é o "Grande desafiante à coroa de Dan Brown".

Sam Bourne, em seu primeiro livro, O Código dos Justos, vale-se da religião judáica para tecer uma história tracejada por muita intriga, mistério, suspense e assassinatos irradiados a partir da Cabala Judáica. Em O Último Testamento, o autor nos arrasta para os conflitos políticos do Oriente Médio, envolvendo Israel e a Palestina numa narrativa tensa e instigante, unindo cristãos, judeus e palestino numa única missão: impedir a guerra entre duas nações.

Em O Acerto Final, Sam Bourne mostra uma história baseada em fatos reais, descrevendo o drama sofrido pelos judeus no Holocausto durante a Segunda Guerra Mundial, narrada ora durante a guerra, ora no momento presente. Os personagens do livro são coadjuvantes dos verdadeiro protagonista: o povo judeu. Em paralelo, há uma investigação que, gradativamente, nos expõem um drama particular que iniciou-se nos interstícios da guerra e terá seu desdobramento no momento atual. Um crime.. uma vingança necessária... a justiça será feita. É o drama de uma pessoa que carrega em si o drama de toda uma nação.

Na minha opinião, não é o melhor dos três livros escrito pelo autor. Gostei mais de O Último Testamento. Esse aqui se iguala ao O Código dos Justos. É um bom livro que deve ser lido, pois trás muitas revelações verídicas sobre o Holocausto e a tentativa heróica de uns poucos judeus para fazerem justiça quando todas as nações haviam lhes negado qualquer tipo de socorro.

Os russo os odiavam, tanto quanto os alemães; os ingleses os desprezavam, tanto que fizeram da Palestina uma de suas colônias; os norte-americanos eram indiferentes; a Igreja olhou para o outro lado...

Com esse terceiro livro Sam Bourne mostra que é um excelente escritor e que poderá nos revelar outras tantas boas surpresas em seus próximos trabalhos, o quais aguardo com ansiedade.

Recomendo ;) Principalmente se você está cansado dos autores que vivem à sombra de Dan Borwn.
Eli Coelho 15/06/2014minha estante
Ótima resenha.




Renata Fialho 11/02/2011

Excelente. Uma historia cheia de surpresas que mistura ONU, assassinatos, nazismo, amor e misterio. Precisa de mais????
Elton.Francisco 07/03/2023minha estante
Eu esperava mais. Principalmente quando tinha um comentário no livro dizendo que este autor é " o grande desafiante à coroa de Dan Brown. "


Renata Fialho 28/10/2023minha estante
Não li o livro com essa referência. Talvez por isso não fui com muitas expectativas




Madelyne 22/09/2010

Sem Título
A trama do livro foi bem desenvolvida, apesar do tema batido e explorado por diversos autores, mas há uma reviravolta que torna a leitura mais interessante.

O que decepciona no livro seria a parte que envolve o romance entre os dois personagens principais, pois parece que o autor foi obrigado a colocar este elemento dentro da trama, tal a superficialidade com que se desenvolve o relacionamento (não estamos falando de dois adolescentes).

Há elementos históricos no livros, que são importantes, bem como menção a eventos atuais que ainda ocorrem em diversos países ao redor do globo, o que nos leva a abrir os olhos e ver que não avançamos muito em termos de humanidade no decorrer dos últimos 60 anos.

Fala-se muito e faz-se pouco.
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Aluisio 28/07/2010

O Acerto Final
O Acerto Final conta a história de uma assassinato de um indivíduo suspeito de ser um homem bomba, em plena ONU, por um segurança do local. Apenas após o assassinato, descobre-se que o suspeito era na verdade um idoso. A partir daí a ONU chama o advogado Tom Bryne para fazer um acordo com a família da vitíma, no caso, sua filha, Rebecca, que mora em Londres. Os dois começam a investigar o passado da vitíma e a desconfiar qual o verdadeiro motivo da visita do mesmo às Nações Unidas, pois tudo leva a crer que o velho era integrante de um grupo de extermínio de nazistas.
Confesso que, no início não esperava muito do livro, porém, com o decorrer da história, ele fica muito envolvente, a ação é incessante e há muitas reviravoltas. O único porém é que às vezes achei os protagonistas, Tom e Rebecca muito ingênuos, pois algumas coisas eram óbvias demais e demorava-se muito tempo nelas.
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