Ruído branco

Ruído branco Don DeLillo




Resenhas - Ruído Branco


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uchoa.bru 09/12/2023

Não gostei
O início é ruim. No meio fica interessante e bom. E no final fica tudo meio morno.
Não é o tipo de livro que eu gosto de ler. O personagem divaga em pensamentos que não tem muito aquela coisa de ?nossa isso é uma coisa interessante?.
Não recomendaria e nunca vou conseguir reler.
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Lucas.Oliveira 16/12/2022

Compre. Assista. Produza. Se informe. Viva
Reflexo daquilo que a sociedade Americana, e capitalista de forma geral, propaga e vive.
O ritmo frenético da história se assemelha aos pensamentos caóticos de conspiradores e a paranoia que molda a sociedade. O medo de catástrofes (e o louvor a elas), o medo da morte, as conspirações, o egoísmo e o estímulo ao consumo.
A narrativa é debochada e ácida. Cutucões ao modo de vida e o sarcasmo quanto à sociedade da informação, luzes e cores, cartões de crédito e carros.

"⁠Quanto maior o avanço científico, mais primitivo é o medo humano"
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Daniel Andrade 13/10/2022

Livro incrível, final sem desfecho.
Adorei, e muito, o estilo de escrita e de narrativa do Don DeLillo. É uma história meio sem pé nem cabeça mas que acaba fazendo total sentido no decorrer do livro.
Porém, apesar de ser muito bom, muito bem desenvolvido e muito interessante, o final acaba sendo um pouco abaixo do resto da história. Talvez mais uma 20 páginas fariam a completa diferença, mas quem sabe não ficaria pior ainda? Pode ser que numa releitura ache o final genial etc, mas hoje foi ok. Um livro incrível, favoritado, mas não é perfeito.
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Érica 07/09/2022

"Não confio na nostalgia dos outros, só na minha. A nostalgia é produto da insatisfação e da raiva. É um acerto de contas entre o presente e o passado. Quanto mais poderosa a nostalgia, mais próximos estamos da violência. A guerra é a forma assinada pela nostalgia quando os homens não conseguem dizer nada de bom sobre o seu próprio país".
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Gabriel.Sacramento 11/08/2022

O ruído branco é a incerteza
A obsessão pela morte, a incerteza do amanhã, o absurdo da existência? o ruído é o inesperado, o incerto, o inconfundível. O ruído é o mundo em alta voltagem, pronto para desligar a qualquer momento.

Grande obra. Alguns dos melhores diálogos que já li na vida. Para ler e reler sempre.
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Lucas1429 16/04/2023

Excelente.
Livro ótimo, com bom ritmo, personagens excêntricos e interessantes. A temática da morte infesta o livro lentamente até tomá-lo por completo e isto é realizado de forma magistral pelo autor. É meu primeiro contato com a escrita de Don Delilo e encerro a leitura muito satisfeito e curioso para ler mais do autor.
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Valério 14/01/2019

Reflexões de um homem desprendido
O principal mote do livro, a meu ver, não é o fato de a família do protagonista viver em uma constante incerteza acerca da contaminação radiotiva em decorrência de um vazamento de substâncias em um estabelecimento local.
Mas a forma como encara temas como a morte (ele e sua mulher morrem de medo da morte e disputam quem deveria morrer primeiro, além de fazer uma detalhada análise de qual vida seria pior sem o outro), a traição (novamente com participação da esposa) de uma forma que não se vê normalmente. Um distanciamento quase frio.
Apenas a forma diferenciada e desprendida que os personagens transitam nestes temas já vale a leitura.
Menção honrosa para os filhos do casal, tão bem retratados.
Henrique_ 14/01/2019minha estante
Fiquei com vontade de ler


Valério 14/01/2019minha estante
É legal. Vale a pena. Gostei muito do protagonista...




Caio.Gomes 16/08/2018

Livrão
Livro tava indo bem até o final, nota 3/3,5, mas quando chega nos últimos capítulos, principalmente na parte do diálogo com a freira, fica incrível! Valeu mt a pena chegar até ali! Recomendo!
Carlos Patricio 14/01/2019minha estante
vc tem o pdf? gostaria de ler esse dialogo com a freira


Geórgia 23/03/2019minha estante
carlos, tem no lelivros




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Alê | @alexandrejjr 17/05/2022minha estante
Eis aqui um conciso e fiel resumo do livro.




Ana Cláudia 05/05/2022

O livro tem uma proposta boa, a história é interessante e tem diálogos muito bons (principalmente os com Murray ou com os filhos mais velhos), mas achei uma leitura meio truncada. Não consigo explicar exatamente meu incômodo, mas é como se fossem várias coisas meio sem sentido juntas, não consegui me imergir naquilo, os personagens tem diálogos com reflexões boas mas é como se estivessem lendo um roteiro, é tudo meio irreal. Com certeza isso foi proposital, mas não funcionou tão bem pra mim.

Por exemplo, um trecho que gostei muito foi esse seguinte:
"Tenho um amigo que diz que é por isso que as pessoas tiram férias. Não para descansar nem procurar aventuras nem conhecer lugares novos. Só para fugir da morte que há nas coisas rotineiras."
Muito interessante, mas aí literalmente o diálogo continua assim:
"-Esse cara é judeu?
- O que que isso tem a ver?
- A calha do telhado está solta - disse ele. - Você sabe consertar, não sabe?"
Então é isso, a medida que tem muita coisa interessante, tem essa estranheza, que faz os personagens parecerem muito claramente o que são: personagens.

"Começamos a vida no caos, balbuciando. À medida que vamos penetrando o mundo, tentamos elaborar uma forma, um plano. Nisso há uma dignidade. Toda a sua vida é uma trama, um esquema, um diagrama. Uma trama fracassada, mas isso não vem ao caso. Tramar é afirmar a vida, buscar uma forma, tentar controlar. Mesmo depois da morte, principalmente depois da morte, a busca continua. Os rituais fúnebres representam uma tentativa de completar a trama, de forma simbólica."
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Myla 10/04/2022

Um professor de meia idade, especialista em hitlerologia (pois é!!), vive numa pacata cidade dos EUA - bem ao estilo de vida americano - com sua quarta esposa e filhos... até que um acidente forma uma nuvem tóxica sobre a cidade...

Um livro sobre medo, ansiedade, existência na era da informação e tecnologia (foi publicado em 1985 e permanece mais relevante e atual do que nunca)

Contém questões existenciais, muita ironia, bom humor e plot twist.

E vai rolar adaptação pra Netflix!!!
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fev 13/01/2021

Eu sinceramente não sei o que pensar desse livro. Não é ruim, mas acho que vim com muita sede ao pote e acabei não encontrando o que queria mesmo não sabendo o que era. Vou ver e ler outras coisas sobre o livro. Pode ser que eu não tenha entendido a mensagem. Acontece.
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Joana 13/02/2023

Surpresa muito reflexiva!
Ganhei Ruído Branco de presente há cerca de 2 anos e peguei para ler na meta de zerar os livros não lidos da minha estante. Eu costumo ler livros ou policiais, ou de romance ou de suspense, então a leitura fugiu bastante do meu habitual. O livro é dividido em três partes, dividido mais ou menos 1/4, 1/4 e 2/4 do total, respectivamente, e levou até o final da primeira parte para conseguir engatar. Porém, depois que engatou, não consegui mais parar de ler, e terminei rapidinho. A história é centrada numa família americana nos anos 80, e trata de temas como consumismo, tecnologia, desastres, entre outros, no entanto, ao meu ver, seu tema central é a morte. O ?ruído branco? pode ser duas coisas: o medo da morte, e os constantes sons e estímulos externos que temos no mundo moderno que nos distraem e nos consomem a todo tempo. O livro é narrado em primeira pessoa, e varia entre diálogos muito rápidos entre os personagens e longas divagações, listas, repetições do narrador. As reflexões que ele provoca, direta ou indiretamente, realmente me fizeram pensar e, mesmo que alguns diálogos e personagens beirem o absurdo, eles estão lá com o propósito de provocar essas reflexões. Apesar de ser um livro dos anos 80, o livro permanente extremamente atual. Recomendo a leitura!
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Natalie.Coppola 28/12/2021

Leitura sofrida, demorei para me acostumar com o tom paranóico do livro. O livro é sobre isso, paranóia, mas não apenas em eventos pontuais, todo o clima é assim, a paranóia permeia todos os diálogos e acontecimentos triviais. É uma leitura um pouco difícil mas vale muito a pena.
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