A Bola Não Entra Por Acaso

A Bola Não Entra Por Acaso Ferran Soriano




Resenhas - A Bola Não Entra Por Acaso


11 encontrados | exibindo 1 a 11


Luisa.Alvim 29/05/2023

Começa muito bom, definha
Os primeiros pontos levantados e a forma como são apresentados fazem parecer que o livro é um grande escrito, mas conforme os capítulos correm a fala administrativa cresce muito e a riqueza dos detalhes ou das sabedorias morrem.
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Bruno 15/03/2023

Esperava mais
Esperava mais do livro. Talvez pela expectativa de contarem mais de bastidores, mas senti que o livro entrega uma tentativa de livro coach. Cansativo e repetitivo
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WeltonLuis 30/07/2021

Ferran Soriano explica como ele, juntamente com toda a diretoria do Barcelona, reconstruiu as finanças e melhorou o desempenho esportivo através de um grande choque de gestão. Um grande case de administração que vale não apenas para o esporte, mas para gestão de um modo geral.
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Franklin Moreno 06/02/2021

A Bola não entra por acaso
"A melhor maneira, pois, de ganhar, de conseguir nossos objetivos, será nos comprometermos firmemente com eles, agora mesmo e do fundo do nosso coração". Esse livro é um livro fantástico de Gestão em todos os seus ramos.
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Thaís Faria 23/05/2020

Comprei esse livro na época que estudava administração, e também porque amo futebol. Foi muito legal ler um livro de ADM sobre um assunto que eu conhecia, as referências à jogos eu que assisti, jogadores que eu admiro e assim entender como funciona o negócio que é o futebol.
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Erwin 18/04/2020

Aula de gestão
Ferran Soriano descreve detalhes da gestão do Barcelona durante os anos de 2003 até 2008. Escolhas, tomadas de decisão, negociações, perfis de treinadores e jogadores, modelo de gestão, tudo que eles colocaram em prática na recuperação do clube. Fala muito sobre os bastidores e do extra-campo, diferente de livros sobre treinadores, esse foca mais na administração de um clube, muito bom!
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Iago Lima 25/01/2019

Experiência de Gestão
O livro é um muito interessante para quem gosta de Futebol e ainda mais tem interesse em saber mais sobre os bastidores do futebol, que realmente é um jogo que não depende somente de bons jogadores para ser ter um time e um clube campeão. Ferran Soriano foi muito feliz em transmitir as ideias. Leitura bem proveitosa até mesmo para quem não pretende trabalhar com futebol mas aprender um pouco mais sobre gestão de pessoas e organização de um grande negócio que é um clube de futebol.
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Lucas 12/05/2012

Ela não entra com qualquer chute.
Quando peguei esse livro, em uma biblioteca de Salvador, já conhecia um pouco da história que o autor traria. Apaixonado por futebol como sou, já conhecia a fama do Barcelona. Equipe da primeira divisão do futebol espanhol, e uma das maiores potências do mundo.

Não bastasse isso, é uma equipe que joga bonito. O toque de bola envolvente encanta até quem não é muito fã de futebol. Mas, por trás disso tudo, há uma história e um planejamento desenvolvidos.

E no livro A bola não entra por acaso (La pelota no entra por azar, 2009), Ferran Soriano, vice-presidente econômico do Barcelona entre 2003 e 2008, mostra que é preciso planejar muito para ter sucesso. Em qualquer coisa. E também no futebol.

O livro começa meio lento. Soriano nem sempre fala sobre o que interessa - a transformação vivida pelo time do Barcelona de 2003 - quando corria risco de deixar de ser um dos maiores clubes da Espanha e da Europa - até 2008 - quando se consolidava como gigante mundial.

As vezes, o autor gasta muito tempo com explicações demais sobre planejamento e gestão, fora do futebol. O que não tira o mérito de suas análises.

Primeiro, ele desmistifica a ideia de que só o futebol é um universo único e diferente de todos os outros. Ora, todos o são. E é preciso estudá-los a fundo, para se chegar ao que se deseja.

Daí, ele analisa como funciona a formação de conceitos como gestão de equipes, liderança, negociação, as estratégias, e um dos capítulos mais interessantes sobre RH que já li na minha vida.

Nessa parte do livro, ele aponta que é preciso estabelecer critérios para se trabalhar com jogadores - e que as vezes saem até da esfera do clube, como capacidade de adaptação à nova cidade. Não por acaso, foi o que impediu o sucesso de Riquelme, meia cerebral do Boca Juniors, no Barcelona.

Mais interessante ainda é a parte do livro em que ele fala sobre remunerações fixas e variáveis. No futebol, isso é comum, com as chamadas premiações. Soriano aponta como é importante haver critérios que nos permitam conferir a tal profissional o seu valor extra por rendimento.

O mais importante é que ele vai a frente em algo tão corriqueiro em nossos dias. A proatividade faz com que os profissionais queiram render mais, e se isso trouxer mais lucro à empresa, precisam ser melhor remunerados. Não de maneira fixa, mas variável.

Algo que muitas grandes empresas, principalmente no Brasil, ainda não fazem.
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Moitta 13/02/2011

A história do sucesso do Barcelona
Ferran Soriano mostra que uma gestão eficiente não depende do produto (informação, bens de consumo, futebol) e sim de princípios e da habilidade do gestor ou da equipe. Um maravilhoso livro que além de excelentes lições de gestão conta gostosas curiosidades do mundo do futebol.

Ao se organizar uma excursão um ponto importante muitas vezes esquecido não é o guia ou o patrocinador, e sim qual floresta explorar. Em que negócio está se metendo, que produto você vende? Que necessidade do consumidor você de fato satisfaz?
Como está o mercado, quem são os maiores e mais bem sucedidos e porque (concorrência)?
Qual a cadeia de valor, quem fica com que parte do dinheiro?
Os gastos da sua empresa tem fundamento, podem ser explicados? Entre 50 e 65% do ganho deve ser gasto com funcionários. Conhece as regras, o regulador?

Estratégia: onde e como se comporta sua empresa/serviço. Quais são suas vantagens competitivas, qual o posicionamento e como é a execução.

Time vencedor: a fórmula do sucesso é aparentemente algo como compromisso vezes equilíbrio elevado ao talento. Sabe como buscar e encontrar talentos? Saber como compor uma equipe constantemente para encontrar a harmonia é muito importante, se tirar alguem que dava equilíbrio, outro deverá satisfazer essa falta na equipe.
Nos times de sucesso há 3 arquétipos: O Visionário, O Doutor Não e o Ombro. Qual é mais necessário nesse momento, quando deve-se mudar, dar mais espaço para esse ou aquele.

Que tipo de lider você é, ou qual a equipe precisa no momento. Se há muito talento e pouco compromisso, o líder deve ser tipo treinador, ouve a todos e depois toma as decisões. Já com muito compromisso e pouco talento, estilo direto, o líder decide e supervisiona o time. Muito talento e compromisso é mais um coach, líder que delega e facilita, ajuda a resolver conflitos.
Façamos um esforço para conceituar e escrever do que necessitamos para a organização (que tipo de talento precisamos nesse momento), antes de ver qualquer candidato. Com base em que critérios julgaremos os candidatos?
Analisemos os talentos, busquemos indicações sobre seu grau de compromisso e reflitamos como ele se encaixará no grupo.

Remuneração higiênica, quer dizer, pagar os funcionários de forma comparativamente justa, para que ninguem se sinta mal pago, fator higiene, pois a higiene é o mínimo necessário.
Uma boa maneira de analisar o acerto de uma decisão é questionar sua capacidade de explicá-la (guia de salário, partes fixas e variáveis de acordo com rendimento).
A proatividade da empresa é importante; revisa-se os salários dos funcionário a cada periodo (ano, semestre..) e oferece a mudança antes que o funcionário a peça. Acho coerente e honesto, além de lucrativo a longo prazo.

Formar talento em casa é mais barato e melhor que recrutá-lo de fora. Trabalhar duro é crucial.

Preparar a negociação, 80% do tempo deve ser gasto preparando, estudando, obtendo e organizando informações. O momento é bom para quem negociar? Quais os limites, cessões, contrapartidas e o valor para a parte contrária? Não se deve sentar para discutir sem uma clara alternativa(s) BATNA (best alternative to a negotiated agreement).
Qual o preço justo? Buscar negociações ganha-ganha; Tratar das emoções naturais e "forçadas", ter um guia claro do que cada aspecto vale. Lembrar de fatores culturais e de comunicação.

A inovação consiste em APLICAR uma idéia que satisfaça uma necessidade dos CONSUMIDORES que não está ARTICULADA nem SATISFEITA.
Surpreender sem perguntar. Não criticar/julgar idéias sem antes dar-lhes algum movimento.
O princípio da simplicidade: no fundo, o que queremos? o que estamos procurando?
Limitar os riscos, como inovar é sempre arriscado, não aposte tudo, tenha uma margem de segurança.

Fazer uma análise projetada dos anos que estão por vir, tentar antecipar o futuro e procurar atuar de forma consequente em nosso presente.

"Enquanto não nos comprometemos, há vacilação, possibilidade de voltar atrás. A respeito de todos os atos de iniciativa (e criação), existe uma verdade elementar, e o fato de ignorá-la faz com que grande quantidade de ideias e de planos esplêndidos morram: que no momento em que nos comprometemos a Providência também dá um passo adiante. Então acontecem fatos que nos ajudam a alcançar o propósito, fatos que sem aquele compromisso não teriam ocorrido. Uma corrente de acontecimentos nascida de nossa decisão gera a nosso favor toda classe de incidentes e de encontros imprevistos, uma assistência material que nenhum homem jamais teria sonhado vem em seu auxílio. Tudo o que pode fazer ou sonha fazer, comece!"
Goethe.
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