Liga, Desliga

Liga, Desliga Colleen McCullough
Collen Mccullough




Resenhas - Liga, Desliga


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Milenna.Pessoa 17/04/2024

Suspense fantástico, muito surpreendente e o final então nem se fala, a história te prende vc começa a desconfiar de todos, até do narrador, não sei como esse livro não é famoso. Achei muito bem escrito.
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Antonio Maluco 31/01/2024

Assassinato
O livro conta histórias de assassinatos de adolescentes negras nos Estados Unidos no século 20 e nos anos 60
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Hector.Vallejos 12/11/2022

A leitura desta obra é um pouco lerda, mas, para quem curte um mistério pode acreditar que não vai conseguir descobrir quem é o assassino ? apenas nas últimas páginas.
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Paty.Oliveiraa 06/03/2021

Gente, que final maravilhoso! Eu confesso que no meio foi meio monótono a leitura mas como amo estilo de leitura, continuei. E o final me deixou de boca aberta!! Nunca imaginei algo do tipo
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Magasoares 27/05/2020

Um Passo à Frente
O final até que é surpreendente, mas sabe aquele livro que você fica pensando... Mas é isto?!! Que final "sem pé nem cabeça"!! Não dou uma semana para esquecer totalmente desse livro.
E para mim, livro bom, é aquele que você nunca mais esquece.
Não gostei, portanto, não recomendo.
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Mariana Destacio 15/09/2019

Liga, Desliga - Colleen McCullough
Então, antes de começar, devo dizer que li esse livro em 2010, quando ainda não me considerava uma leitora, pois até então eu havia lido cerca de 5 livros, se muito. Mas ainda me lembro da sensação que a ultima página me deixou e que me fez favoritar o livro de imediato. Assim, decidi ler ele de novo, depois de 9 anos só pra saber: favoritei por que fiquei impressionada na época, ou era realmente um livro bom?

A trama se passa em 1965, começa com a descoberta de um um corpo parcial encontrado por acidente em um incinerador de uma faculdade de medicina, que logo descobrimos que é um complexo enorme, chamado popularmente de "Hug". Carmine Delmonico, o detetive encarregado logo começa a investigação, e todos sem exceção são suspeitos.

Entendo por que esse livro nunca foi um sucesso: ele requer atenção extrema nos detalhes, é cheio de personagens e nomes. Altamente recomendado o uso de papel e caneta pra anotar quem é quem. Se não, lá no meio do livro você começa a pensar: quem era esse mesmo? Como essa foi minha segunda leitura, eu já estava esperta e essa quantidade de personagens não me causou aquela confusão que a primeira leitura deixou. Porém, logo vai passando e você vai percebendo em quem tem que prestar atenção até o grande final ser revelado. Se não conseguiu prestar atenção em tudo, não tem problema, você ainda vai conseguir entender, mas pra mim, essas "histórias paralelas" é o que faz o livro ser tão bom. E eu entendo, que pra alguns, pode ser o que fez o livro ser ruim.

Pontos mais do que positivos: neste livro você não vai encontrar o detetive com problemas psicológicos, que entra na cena de um crime e consegue ver "a cena se desenrolando na sua mente, entrando na pele do assassino, como ninguém nunca conseguiu antes" e blá blá blá. Não vai ver um patologista que "apesar de ser extremamente experiente, a brutalidade do crime o chocou de tal forma que ele (e todo o resto) parece pálido, sudoreico e nauseado". Não vai ver o chefão ficando "pressionado pela imprensa" e começando a chamar especialistas. E o mais legal, não vai ver a "mocinha" do livro sendo uma beldade, doce e infinitamente linda pela qual o detetive se apaixona. Não me entenda mal, a mocinha existe sim, mas o romance, assim como a aparência dela não são nada como de costume. Uma surpresa mais que agradável, Desdemona é seu nome.

Carmine é um detetive competente, já trabalha há algum tempo nesse ramo, é um veterano de guerra. Tem uma casa aconchegante, tem um restaurante favorito, confia nos seus parceiros, e é baseado em um olhar aguçado e um bom instinto. Quando a investigação revela que o corpo encontrado é só mais um entre cerca de dez garotas desaparecidas, eles percebem que estão lidando com um "assassino múltiplo". Pois é, nada de serial killer, já que nessa época ainda não existia o termo, e pouco se sabia sobre esse tipo de assassino. Alguns psiquiatras são consultados, mas nada muito explícito. Afinal como sempre, o papel deles nesses livros geralmente é de impressionar o leitor, aquela cena clássica do psiquiatra falando que o assassino é solitário, odeia mulheres, homem branco por volta dos 30 etc. Sempre achei desnecessário a participação deles, e aqui neste livro não me fez nenhuma falta. Patsy (o patologista) já consegue explicar tudo que precisamos saber, sem ser cansativo ou ficar apresentando achismos sem fim, sendo sempre baseado em fatos.

Então, o livro vai mostrando a visão de Carmine, juntos com seus parceiros, investigando os "huggers", acompanhando e eliminando os suspeitos. Descobrindo o perfil das garotas da quais o assassino prefere, que não são totalmente negras, mas tampouco brancas. O que pra alguns a regra é clara: se não é branca, então é negra. A questão racial é bem explorada, assim como a questão de nacionalidade. Carmine é de descendência italiana, Desdemona é inglesa, há suspeitos japoneses e alemães, além de mostrar a dificuldade que as mulheres tinham de entrarem no meio da medicina, ainda mais em neurocirurgia, já que o Hug é um centro de pesquisa e doenças neurológicas e neurocirurgia.

Nota: achei muito interessando a autora mostrar como funcionava esse avanço de pesquisas em neuro naquela época. Até quando Carmine faz perguntas para um determinado "hugger" e eles lhes respondem com termos médicos que pra mim são familiares, mas para o detetive não, achei fantástico. O fato do microscópio Zeiss ser mencionado como um super equipamento para época me deixou ainda mais fascinada, pois te digo que ainda é usado nos dias de hoje. A autora fez um ótimo trabalho de pesquisa para escrever. Só deixando claro que trabalho como instrumentadora cirúrgica, e já fiquei um bom tempo acompanhando a neurocirurgia, portanto, o que é dito no livro não é invencionice, nem tampouco foi feito para impressionar o leitor. Simplesmente adorei. E posso ver que para alguém não acostumado, pode ser mais um ponto cansativo / negativo.

O livro não é marcado por cenas de ação, o diálogo é o caminho a ser tomado, e vemos que Carmine tenta fazer o que pode com o pouco que sabe. Para mim, mais um ponto positivo aí. Tudo me pareceu muito real. O nome do livro é um mistério, parece desconexo, e você só irá saber do que se trata no último capitulo. Ahh! Aquele último capitulo, o que me fez favoritar o livro, aquela luz no fim do túnel. Não me entenda mal, apesar de respostas importantes aparecerem somente nas ultimas páginas, não há aquela sensação de ser corrido nem mal feito. Pra mim, foi perfeito.

Liga, desliga é o primeiro livro da série Carmine Delmonico contendo cinco livros (que eu saiba), porém aqui no Brasil só foi publicado os dois primeiros volumes. Já que não é um livro popular, não acredito que os outros três livros serão algum dia publicados por aqui. Ainda que faça parte de uma série, ao que parece essa história está encerrada e cada livro tem uma história diferente.

Não sei se essa resenha irá te ajudar, ou te fazer desistir de vez de lê-lo. Só acho que pra quem gosta do gênero, é altamente indicado. Mas lembrando: seja paciente, leia sem pressa. Pegue seu papel e caneta e acompanhe o drama. Vamos dar um passeio. Acredite, vai valer a pena no final.
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nelson.pontes.9 08/01/2017

Achei interessante o fato de diferentes de outros livros do gênero, onde normalmente se tem a narrativa da ação do assassino mesmo com sua identidade preservada, nesse livro isso não ocorre, o livro não nos mostra o assassino planejando, sequestrando, matando, nada, não nos é mostrado ele no ato de suas ações, tudo vem a nós através da investigação do policial e demais acontecimentos.
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Arca Literária 03/11/2016

resenha disponivel a partir do dia 26/11 no link http://www.arcaliteraria.com.br/liga-desliga-colleen-mccullough/

site: http://www.arcaliteraria.com.br/liga-desliga-colleen-mccullough/
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Lisania.Faria 12/05/2016

Não sei porque, mas fiquei com a sensação de estar "assistindo" o filme a Casa de Cera.
De qualquer forma o relato é bom, já conheço a autora através de outras narrativas e esta surpreende pelo formato prático, coerente, o alto suspense que se dá aos crimes.
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Pandora 19/04/2016



"Liga, desliga" é o primeiro livro da série Carmine Delmonico, um detetive competente e solitário de Connecticut. Estava muito ansiosa para ler este livro, pois já havia lido o segundo da série, "Assassinatos demais" e gostado muito. Sinceramente, aquele é melhor do que este.

Quando partes do corpo de uma jovem são encontrados em um famoso instituto de pesquisas neurológicas, o "Hug", todos os que nele trabalham tornam-se suspeitos. Ao longo das páginas, a autora vai mostrando a vida íntima dos profissionais, cada qual tem seus mistérios e comportamentos que podem levantar suspeitas, mas nada pode ser provado. O assassino é frio, cruel e meticuloso e não deixa pista nenhuma de seus crimes. Achei esta ideia muito interessante; foge do lugar comum dos livros policiais, onde os detetives caçam um assassino sem ter a mínima ideia de quem ele poderia ser. O problema do livro é que na intenção de criar tantas possibilidades, a autora se perde um pouco. Por exemplo: há uma tentativa de tratar da questão racial - tão em voga nos anos 60 - que fica perdida na história. O excesso de personagens confunde no início; às vezes é necessário voltar umas páginas para lembrar quem é quem. E por último, em certas passagens o livro se torna cansativo, mas aí eu não saberia dizer se é intencional, uma vez que em determinado momento, sem nenhum avanço nas investigações, Delmonico desabafa: "(...) Sabe do que eu gostaria neste momento, Patsy? (...) De um bom tiroteio no estacionamento do estádio Chubb Bowl, de preferência com metralhadoras. Ou de um agradável passeio no meio de dez delinquentes, carregando a bandeira confederada de Holloman. Algo revigorante. (...) Este caso é feito de conversa, de infinitas conversas, conversa, conversa, conversa. Nada de tiroteio, nada de roubos." Então, meus queridos, se esperam muita ação, este não é o seu livro. A tensão é construída sobre a possibilidade de culpa dos inúmeros suspeitos. Ainda assim, esta intrincada teia estava me interessando muito e com uns pequenos ajustes eu teria engolido o final, mas não deu. A autora não conectou todos os fios. Por isso, considero este "Liga, desliga" um livro mediano.
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Debora 23/12/2015

Não gostei
A leitura não flui rapidamente, você se perde na história várias vezes. Tem muitas partes desnecessárias ao enredo e se você pular alguns capítulos não fará muita diferença. O final é confuso e deixa muitas lacunas não preenchidas. Sinceramente esperava mais.
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Karol 21/09/2015

?
Apesar de algumas partes maçantes e com pouca emoção, esse livro atiça a curiosidade, e nos faz querer cada vez mais saber quem é o/a assassin/a. O final é um pouco confuso, mas surpreendente.
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João 09/05/2015

Quando partes do corpo de uma jovem são encontradas em um instituto de pesquisas neurológicas rapidamente surge a suspeita de que o assassino seja um dos membros do local.
A medida que mais corpos vão aparecendo,todos sem a cabeça e com grandes sinais de violência a suspeita sobre o instituto começa a a deixar todos que trabalham lá desesperados.Os suspeitos são muitos e o assassino é tido como um fantasma,já que não deixa pistas nem nada.O tempo passa e o assassino está cada vez mais ousado e sua sede de sangue aumenta.Desesperado,o tenente Carmine Delmonico não tem mais a quem e onde recorrer.Mas Carmine Delmonico é persistente e vasculhando a vida de cada suspeito pode descobrir segredos que podem revelar quem é o assassino e o por quê dos crimes.

A história se passa em 1965,onde a pesquisa forense estava apenas engatinhando.
Nunca imaginei que a autora de Pássaros Feridos,um romance cheio de dramas e tragédias fosse se sair tão bem com um romance do gênero suspense policial.
Não tem como não apreciar e largar da leitura.Os diálogos são inteligentes,os personagens sensacionais,cada um com seu segredo.A medida que os segredos vão sendo revelados(aos pouquinhos,só pra deixar o leitor roendo as unhas),o leitor vai ficando cada vez mais desesperado.A autora lança algumas pistas de quem é o assassino bem sutilmente no início depois esfrega na cara do leitor o que estava na cara mas que só podia ser descoberto depois de saber alguns fatos bem bizarros.Mas é nas duas últimas páginas do livro que Colleen McCullogh realmente surpreende e arrasa com o leitor.
Leitura de uspense policial de primeira categoria.
Muito bom!
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Amanda 04/02/2015

História que não sai do lugar
Ganhei esse livro de aniversário, a capa é tão linda que comecei a ler no mesmo dia, ai vem a decepção, nos três primeiros capítulos eu percebi que a história ainda não tinha me cativado, como a pessoa que me presenteou estava me perguntando todos os dias ''iai gostou do livro'' eu fui empurrando ele com a barriga, várias vezes tive que ficar voltando as páginas pra ver de que personagem o autor tava falando, porque meu Deus, são diversos personagens e eu fiquei perdidinha. A história também narra cada coisa desnecessária que eu dava até umas ''puladas'' na leitura. Por fim abandonei o livro perto do final.
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