O futuro da Internet

O futuro da Internet Pierre Lévy




Resenhas - O futuro da Internet


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Tauana Mariana 15/01/2014

O futuro da Internet
Um dos melhores livros que li do André Lemos e do Pierre Lévy. O Futuro da internet apresenta-se como uma análise e uma defesa da importância da internet e como a evolução das tecnologias modifica a conjuntura social, econômica e cultural. André Lemos inicia seu livro falando sobre a nossa esfera pública, trazendo à discussão os preceitos de Habermas sobre tal conceito. Lemos então explica como essa esfera pública modificou-se com as mídias, e depois, com a internet. Fala também sobre comunidades virtuais, redes sociais e as mutações das mídias. Apresenta o conceito de mídias massivas (TV, por exemplo) e pós-massivas (internet), explanando sobre a diferença entre elas, como elas convergem e convivem mutuamente. Nessa discussão acerca das mídias pós-massivas, Lemos argumenta sobre as peculiaridades da Web 2.0 e de redes sociais como o Facebook, Orkut, Twitter, etc. É interessantes ver como ele nos explica coisas óbvias.
O livro também discute os conceitos acerca da Cibercultura e do ciberespaço, mas seu foco é a discussão da ciberdemocracia. Onde os usuários teriam a oportunidade de acompanhar, observar, opinar, criticaras ações do Estado por meio da internet, e assim, tal Estado se tornaria um Estado transparente. Porém, isso não é uma utopia, pois o livro nos conta a existência de sites governamentais onde é possível interagir e observar as ações do governo. Conta-nos até mesmo que já há pesquisas sendo realizadas no Brasil para a implantação de um sistema de voto online. Obviamente, o livro trais muito mais conceitos e concepções, e ao meu ver, é de grande utilidade como referência bibliográfica.
Andrea 11/03/2014minha estante
vc poderia enviar uma analise critica apartir do cap.2 ate cap3 mutações da midia.




Jose.Bonifacio 26/05/2015

Excelente livro, porém utópico ( no mal sentido)
Não é o primeiro livro do Pierre lévy que eu leio. Adoro sua discussão sobre cibercultura e o universal não totalizante. Adoro pensar e concluir que avançamos em uma experiência nunca antes experimentada, irrevogável e indelével.
Este livro sinaliza o crescimento da ciberdemocracia e das demandas que esta impõe aos governos e grupos sociais... De forma praticamente involuntária. Está realmente acontecendo alguma coisa!!!
A ciberdemocracia é um avanço involuntária e poderoso, mediado pelas mídias multimodais.

Até aí tudo bem.
Acho cansativo quando ( assim como no livro cibercultura) o Pierre( e/ou o André Lemos, neste livro) resolve ser profeta e falar sobre a " teoria do estado transparente".
Neste momento fiquei com sono e me senti como um cristão esperando Jesus voltar.
#prontofalei
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