Amy and Roger

Amy and Roger's Epic Detour Morgan Matson




Resenhas - Amy & Roger's Epic Detour


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Ivy (De repente, no último livro) 12/10/2016

Faltou algo...
Amy & Roger´s Epic Detour é uma terna novela juvenil com uma história de auto-descobrimento, amizade e perdão, com um emocionante road-trip pelas autopistas americanas. Não sei porque terminar esse livro me custou tanto tempo. Apesar de eu ter gostado dele, a verdade é que me levou mais de uma semana terminá-lo, houveram momentos em que não tinha vontade de ler e o final me deixou sentimentos contraditórios. Explico melhor ao longo da resenha:

Não se trata apenas de um romance juvenil típico (até porque o romance está em segundo plano, é quase secundário) mas sim de uma história mais profunda, uma mensagem que a autora tenta passar sobre a esperança e a fé necessária para crer em dias melhores ainda que a vida esteja desmoronando. É uma viagem pela vida de duas pessoas que tentam carregar toda uma carga pessoal e que terão que descobrir que, às vezes, necessitamos dividir nossas cargas pesadas com alguém mais.

É uma novela bastante doce e com uma ambientação incrível, que nos apresenta os mais variados cenários, enquanto Amy e Roger fazem uma viagem pelas autopistas dos Estados Unidos, por lugares e cidades ao redor do país.

A narrativa simples e juvenil de Morgan Matson consegue nos transportar até a história... para dizer a verdade, toda a viagem, as cidades, hotéis, 7Eleven´s (lojas de conveniência populares nas estradas americanas) estão tão bem descritos que a sensação inevitável do leitor ao fechar o livro é de também haver feito uma viagem, ao lado destes personagens.

Amy é uma menina que, praticamente, se afastou de todos ao seu redor após a morte de seu pai. Amy se sente em parte responsável e, ao carregar todo esse fardo de culpa, Amy escolheu se afastar de todos os seus amigos e família, se esconder debaixo de camadas de roupas, se nega a sair e a conviver com as pessoas.
Não apenas Amy sentiu os efeitos da tragédia que se abateu sob a sua família: seu irmão está na reabilitação e sua mãe foi parar no outro extremo do país, mal fala com Amy, deixando Amy sozinha na Califórnia.
Um dia, sua mãe decide que é chegada a hora de que Amy também vá morar com ela em Connecticut e pede que Amy faça a viagem no carro da família. Desde o acidente de carro que matou o seu pai, Amy não consegue dirigir, não tem vontade e nem forças para sequer tentar novamente. E por essa mesma razão, sua mãe pede à ela que chame Roger, um velho amigo de infância que também necessita viajar até o outro lado do país.
Roger, assim como Amy, também tem os seus segredos e suas dores. E por volta da metade do caminho, consegue convencer Amy a mudar um pouco da rota principal, fazer pequenos desvios por razões que Amy desconhece completamente.

O casal principal, apesar do romance não alcançar grande importância na trama, tem química. O romance é bastante pausado, o leitor pode observar como Amy e Roger em princípio são duas pessoas desconhecidas e distantes para, com o tempo se tornarem amigos e, ao fim, se apaixonarem.
Há outros personagens secundários que também me encantaram, como Brown e Lucien, dois personagens muito bem planejados que conseguiram me conquistar.

O final não me agradou. Não vou dizer que seja um final ruim porém, ficou a sensação de que "faltou algo".
Ao tratar-se de uma história com tantos detalhes, esperava por um final mais emocionante e a verdade é que me pareceu bem fraquinho. Algumas coisas foram esquecidas e algumas pontas soltas foram ignoradas.

Amy & Roger´s Epic Detour foi uma boa leitura, doce e interessante, que apresenta uma ambientação bastante original. Se trata não apenas de uma viagem pelas autopistas americanas, mas também de toda uma jornada pelo coração de dois jovens, lidando com traumas e dores, enquanto crescem, amadurecem e tentam fazer o seu melhor.

site: http://aliceandthebooks.blogspot.com.br/2016/10/review-107-amy-rogers-epic-detour.html
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Queria Estar Lendo 10/11/2015

Resenha: Amy And Roger's Epic Detour
Amy And Roger's Epic Detour foi um dos livro que comprei na insanidade do dólar alto e mal podia esperar para falar dele pra vocês. "Mas Bianca, vai resenhar mais um livro que não tem tradução ainda" vou sim, que é pra vocês aprenderem uma segunda língua pra ler ele que vale a pena. E porque talvez alguma editora perceba que a Morgan Matson É DEUSA DA VIDA e publique ela por aqui!

O livro narra a viagem de carro que Amy faz com Roger, um amigo da família. Após a morte do pai, a mãe decidiu mudar de cidade e partiu da Califórnia para Connecticut. Amy ficou na Califórnia até as férias de verão começarem e é ai que ela precisa viajar.

A mãe precisa do carro e não tem como despachar, pois o custo seria muito alto. Mas Amy não está mais dirigindo -- um trauma que tem tudo a ver com a morte do pai -- e para isso a mãe encontra Roger, o filho de uma amiga da família que está indo passar o verão na Philadelphia com o pai.

"Amanhã será melhor."
"E se não for?"
"Então você diz isso de novo amanhã. Porque pode ser que seja. Você nunca sabe, não é? Em algum ponto, amanhã será melhor."

Mas a mãe de Amy preparou um roteiro chato de quatro dias de viagem e os dois jovens, que nunca saíram do estado, decidem fazer um pequeno desvio. Amy porque não tem pressa alguma de chegar no novo lar e muitas feridas abertas para encarar a mãe, e Roger porque está em uma louca missão de encontrar a ex-namorada e resolver os problemas que ficaram pendentes entre eles -- e quem sabe voltar com ela no processo!

Agora, os dois desconhecidos estão presos por intermináveis horas no Liberty da família de Amy, apontando para locais no atlas e dirigindo até eles. No entanto, o que começa como uma forma de negar a realidade para Amy, acaba se tornando uma jornada de cura.

O livro é muito bom, do tipo muito bom mesmo. Não é apenas um romance -- porque grande parte do livro nem houve interação romântica e tudo bem, porque eles ficaram naquele carro por pouco mais de uma semana! É uma história sobre curar feridas, perdoar a si mesma e se encontrar.

"As melhores descobertas acontecem com as pessoas que não estavam procurando por elas."

É uma história que fala muito sobre família e eu confesso que não estava esperando muito por isso, mas adorei. Como estamos dentro da cabeça da Amy, o livro fica dividido entre a viagem e alguns meses atrás, contando aos poucos o que aconteceu com o pai da Amy e como tudo ficou do jeito que estava.

Em alguns momentos eu quis bater nela, porque um dos grandes problemas é que a Amy não conversa com a mãe -- e vice versa -- e há brechas para isso, há brechas para que ela solte como se sente e fale o que realmente pensa, mas ela não faz. E você percebe que isso não foi a autora enrolando, foi uma evolução da confiança e do perdão da Amy para consigo mesma. Foi uma jornada incrível.

Um livro bastante inteligente na forma como foi escrito.

"Dizer adeus é praticamente um convite para nunca mais ver aquela pessoa de novo. É fazer com que seja OK que aquela seja a última conversa de vocês. Então se você não disser -- se você deixar a conversa aberta -- isso significa que você terá que vê-la de novo."

Ele também está repleto de playlists -- que me fez ir atrás de uma música ou outra -- fotos, desenhos... A diagramação é linda e eu me arrependi de não ter comprado a versão em capa dura.

O inglês eu classifico com um nível médio. Uma vez ou outra marquei a palavra para procurar no dicionário, mas no geral foi fácil de entender. A forma com a qual a Morgan escreve é bem leve e simples, o que ajuda bastante.

Por último eu queria dizer que esse livro me deixou louca para cair na estrada e também para gritar para que alguém o publicasse por aqui logo!
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Ivy 11/07/2015

Cheirinho de estrada e café da manhã fresquinho
Esse é um livro que não sei como começar a resenha; Simplesmente vou começar a escrever e espero que fique mais ou menos bom....Demorei uma eternidade para terminar de ler, é um livro de 368 páginas, e que tem uma história fofa, de auto descobrimento, de amizade, de perdão, é um livro que não apenas é um romance (porque o romance é deixado bem para o final mesmo), acho que a essência, amoral da história mesmo, é sobre perdão, sobre solidão, sobre a carga que às vezes carregamos nos ombros e não queremos dividir, mas no fundo deveríamos, porque às vezes (na maioria delas) precisamos de alguém, de um ombro amigo. É um livro bem gostoso de ler, a história vai se passando em vários cenários, já que Amy e Roger atravessam o país e é uma delícia, a gente pode fechar os olhos e se imaginar em Kentucky com Amy, ou na Filadélfia com Roger. A autora realmente consegue levar a nossa mente até as freeways americanas, até os hotéis da beira da estrada, até as famosas lojas de conveniência da 7eleven, enfim, a história faz a gente se sentir numa viagem gostosa também. O final é bonito, uma lição de vida, uma mensagem belíssima que Morgan Matson deixa para nós. Obrigada Morgan, por escrever uma história tocante e doce como essa !
Amy é uma menina que se fechou para o mundo depois da morte de seu pai. ela se sente a responsável, já que estava dirigindo no momento do acidente que o matou, e por causa dessa culpa, se afastou de todos, se esconde em roupas grandes, se recusa a dirigir, a viver, a conviver com as pessoas. Por conta da morte inesperada de seu pai, a família de Amy se desfez, seu irmão está na reabilitação e sua mãe quase não fala com ela, se mudou para o outro lado do país, deixando Amy na California por 1 mês sozinha. Agora, sua mãe a quer com ela em Connecticut e quer que Amy leve o carro também. Como ela não dirige, sua mãe sugere que ela siga viagem com Roger, um velho amigo de infância, do qual Amy nem se lembrava e que também precisa cruzar o país. Roger, assim como Amy, carrega seus segredos e dores, e ao longo do caminho, ele convence Amy à fazer pequenos desvios, mudando a rota deles, em busca de um objetivo que no início da viagem ele acha super importante, mas ao final descobre a verdadeira razão das coisas.
Amy é uma fofa, uma menina que se isolou e se fechou, mas é uma personagem sensível sem ser coitadinha, ela não é aquela mocinha cheia de ais e lamentações, ela é uma menina que vale a pena de acompanhar. Roger é ótimo, o típico mocinho dos livros que todas amamos, aquele rapaz dos sonhos, que entende, que aceita, que consola, amigo, leal, sincero. É uma dupla encantadora, de verdade. Conforme a viagem vai avançando, outros personagens vão entrando e saindo, alguns a gente ama, outros nem tanto... Amei a personagem da Browny e também o Lucien, são personagens tão bem construídos, que a gente sente realmente que está conhecendo eles de verdade.
Só não dou 5 estrelas para esse livro porque não gostei do final. Por ser uma história com tantos detalhes, tão completa e fofa, eu esperei que o final também fosse, e não aconteceu, o final foi vago. Deixou as coisas no ar literalmente. E é um livro único, não vai ter 2ª parte, então, o que ficou no ar, vai permanecer, infelizmente. Achei que faltou uma conclusão para a mãe de Amy, para Charlie, e até para o casalzinho central, eu me envolvi e gostaria de poder saber os frutos da aventura, o que sobreviveu de tudo ao final. Mas, a autora quis dar um desfecho assim e a respeito por isso. Acredito que muitos vão gostar talvez.

Enfim, eu recomendo esse livro à todos. É um romance com uma verdadeira aventura, não apenas pelas estradas americanas (uma super aula de geografia que eu tive com esse livro!), mas por dentro de dois seres humanos, complexos, com suas crises e dores, mas que estão crescendo, amadurecendo e tentando vencer, como todos nós afinal, não é?
O livro está disponível em Inglês e em Espanhol (e provavelmente em outros idiomas, exceto português, por enquanto, infelizmente) e quem entende esses idiomas, eu recomendo a leitura, mesmo sendo um livro grande, de quase 400 páginas, a história é bem contada, com um ritmo bastante legal.

site: http://completamenteliteraria.blogspot.com.br/
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The Serial Reader 04/04/2013

Have you ever been on a road trip?
"Have you ever taken a road trip?"

O pai de Amy faleceu tragicamente em um acidente de carro, e isso gerou grandes mudanças em sua vida. Sua família estava cada vez mais distante. Sua mãe decidiu que deveriam se mudar da ensolarada Califórnia para Connecticut. A mãe de Amy vai antes, e Amy é obrigada, então a ir de carro com Roger, filho de uma amiga da mãe de Amy. A viagem era para ser uma simples viagem, apenas para levar Amy até Connecticut, com rota e lugares previamente planejados pela mãe de Amy, mas ela e Roger acabam decidindo seguir uma rota mais interessante, e acaba se tornando um detour épico, uma road trip.


Its not about the destination. Its getting there thats the good part.

- Leonard

Sempre achei que road trips seriam cansativas (viajar por dias e dias em um carro não me parece exatamente confortável), mas esse livro mudou minha opinião sobre isso, e também sobre muitas coisas. Amy carrega um peso muito grande desde a morte de seu pai, e nada parece alivar esse fardo. Ela se fechou, cortou contato com amigos, sente que a mãe também quer se afastar dela e seu irmão vai para uma clínica de reabilitação. Ela se sente sozinha, mas também se sente mais confortável assim do que na presença de pessoas, e uma viagem de 4 dias com um estranho não é uma notícia muito bem recebida. Mas Roger também tem seus segredos, seus fardos, e isso acaba aproximando os dois, e a viagem acaba sendo muito mais do que ambos esperavam.


He stood and looked at me for a moment, taking in my outfit. "You look hot."

"What? Me?" I stammered, completely flummoxed.
"Yeah," he said, still looking at me.
"Oh. Um, thank you. I mean, not that you dont, but Im not sure that you shouldI mean "
"Oh, no," Roger said quickly, and I could see that he was blushing again. "No. I meanI meant what youre wearing. Are you going to be too warm?

Não tenho palavras para dizer o quanto AMEI esse livro. A autora escreve de uma maneira incrivelmente gostosa de ler, foi tão fácil me sentir parte da história. Adorei o modo como ela foi revelando os detalhes, o passado, aos poucos, isso me fez devorar o livro. Os personagens foram tão bem construídos, e o desenvolvimento da história também! Outra coisa que eu amei foram os "extras": a cada novo lugar há uma playlist de viagem, com músicas incríveis. Há muitas imagens, fotos, como um diário de viagem, e isso me fez sentir como se estivesse no carro com eles também. No começo de cada capítulo há quotes, e acho que já deu para perceber que eu amo quotes também. Eu simplesmente me apaixonei pelo livro, pelas músicas, por road trips, pelo Roger! Um dos meus livros favoritos, e recomendo para quem gosta de YA, romance, problemas familiares, viagens. Acho que quem gostou de Anna e o beijo francês também amará esse livro.

The best discoveries always happened to the people who weren't looking for it. Columbus and America. Pinzon, who stumbled on Brazil while looking for the West Indies. Stanley happening on Victoria Falls. And you. Amy Curry, when I was least expecting her." - Roger Sullivan

5/5 ?

I wasn't sure what would happen with us. I knew that there were no guarantees. Terrible things happened when you were least expecting them, on sunny Saturday mornings, and the consequences just had to be lived with, every day. But it seemed that wonderful things could happen too. You could be forced to take a trip, not knowing who you would meet. Not knowing that it would change your life.

PS: o livro não foi publicado no Brasil, e ainda não sei se alguma editora publicará.


Love always,
Francielle

http://theserialreader.blogspot.com.br/2013/03/resenha-amy-rogers-epic-detour-morgan.html
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Psychobooks 07/03/2013

Resenha em vídeo - http://www.psychobooks.com.br/2013/02/psychovideo-amy-and-rogers-epic-detour.html
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Raíssa 23/09/2012

Resenha completa em: http://trouxesteachave.wordpress.com/2012/09/22/amy-and-rogers-epic-detour/
Minhas expectativas para esse livro eram muito altas e, até certo ponto, elas foram atendidas. Gostei muito do enredo do livro e de como os personagens vão se modificando ao longo da história, quase como se os cenários e os quilômetros percorridos pudessem exercer uma enorme influência sobre eles. Amy amadurece bastante durante o livro e consegue encarar alguns medos que a vinham atormentando, mas Roger também tem esse desenvolvimento.

A narrativa do livro é muito gostosa e conseguiu me levar nessa viagem junto com os personagens. Realmente consegui visualizar os mais diversos lugares e situações apresentados durante a história. Durante toda a história existem anotações feitas pela própria Amy e playlists que os dois supostamente escutaram em determinado trecho da história, adorei isso, fez toda a road trip deles parecer mais real.

O livro nos trás uma certa dose de tristeza, mas ele é, principalmente, um livro sobre felicidade, sobre como podemos descobrir grandes coisas quando menos esperamos (own, Roger!). Eu gostei bastante do livro, mas assim como em The Statistical Probability of Love at First Sight acho que perdi uma coisa ou outra da leitura graças à minha inexperiência, mas nada que tenha comprometido o todo.
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Bah 30/08/2011

Amy Curry perdeu o pai há três meses em um acidente de carro. A mãe mudou de estado e está em Connecticut arrumando a casa para depois poderem se mudar definitivamente. E o irmão gêmeo dela está em uma clínica de reabilitação. Amy então está há um mês sozinha em casa na Califórnia enquanto termina o colegial.

Mas o colegial terminou e agora ela tem que ir pra sua nova casa. Da Califórnia ela terá que ir até Connecticut. O problema é que ela não dirige, pois ficou traumatizada com o acidente do pai, além de ser perigoso fazer um caminho tão longo sozinha. Que solução, então? Roger Sullivan. Filho da amiga da mãe da Amy, está indo pra Filadélfia visitar o pai. Um menino que ela não vê há anos. E ela não está nem um pouco a fim de passar alguns dias presa com ele em um carro. Se bem que, ao ver ele, ela até fica um pouco mais a fim...

O negócio é, a mãe de Amy tinha feito uma rota rápida e segura para eles seguirem, reservado hotéis com quartos separados e tudo mais. Mas... Sabe como é, eles decidem fazer um pequeno desvio, um pequeno detour. E é aí que a história fica boa.

Leia mais em:

http://booksarelikeheroin.blogspot.com/
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Nii. 23/04/2011

"Tomorrow will be better.

But what if its not? I asked.

Then you say it again tomorrow. Because it might be. You never know, right? At some point, tomorrow will be better."


UAU! Que livro! Esse foi mais um livro que passou na frente de todos os outros por ser tentador! Desculpa aos meus outros livrinhos =x

Amy tem que viajar para sua nova casa em Connecticut e Roger para passar o verão com o pai na Philadelphia. A mãe de Amy sugere que os dois embarquem de carro juntos nessa viagem. Amy e Roger começam essa viagem com uma única pretensão, a de chegar ao destino de cada um. Mas o que duraria apenas três dias acabou se tornando uma Epic Detour' e uma verdadeira transformação na vida dos dois.


Roger ainda está procurando o porquê do seu relacionamento com a namorada ter acabado e Amy carregar consigo a culpa pelo acidente que matou o seu pai. Juntos, eles vão se conhecer e conhecer a América.

Amei! A proposta do livro já é em si maravilhosa e autora conseguiu fazer com que ficasse ainda melhor, transformando o livro em um verdadeiro Diário de Viagem.


Tem fotos dos lugares que eles passam, um resumo sobre cada estado, recibos das compras, playlists. Todos esses detalhes foram fundamentais, dá a sensação de viajar junto com eles.

Os dois personagens são maravilhosos. Os lugares por onde eles passavam e as pessoas que eles conheceram (ou já conheciam) também foram deliciosos de se acompanhar. Eu queria ter conhecido deles (momento deprê), Lucien em Kentucky foi um fofo e a Louquinha da Bronwyn? Deu aquela sensação de personagens ótimos deixados pelo caminho. Mas, eu entendo, é uma ROAD TRIP!


O livro também possui flashbacks de antes do acidente. Como o pai, a mãe, o irmão e Amy! se relacionavam e o reflexo disso no presente. O que foi ainda melhor para entender a história e torna o livro completo. Tem tudo na medida certa!




Sem mais palavras para descrever como o livro foi maravilhoso (momento clichê, mas totalmente verdadeiro). Leiam! {?}


The best discoveries always happened to the people who weren't looking for it." Pg 337



Para quem leu: Vocês não ficaram super curiosos para saber o que aconteceu naquele hotel em Maryland? Own, eu morri de curiosidade. #Autora má.

Good Night, Roger I murmured.


After a moment, Roger surprised me by replying I was sure hed fallen asleep. Night, He said. But the names Edmund. Pg 105


mais em:http://fazparte-ni.blogspot.com/

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Giu 31/01/2011

Quatro estrelinhas e meia!
Eu ameeeeeei esse livro *-*
Acho que essa foi a road trip mais perfeita que eu já vi... e agora não tem jeito: eu tenho que fazer uma!
O livro em si não é só sobre a road trip... não, é a história de uma garota tentando se reencontrar depois de uma tragédia que quebrou sua família e seu lar... é sobre uma garota procurando um novo lugar no mundo... é sobre uma garota superando medos, aprendendo a viver, se apaixonando, conhecendo novas pessoas, conhecendo novos lugares e aprendendo a lidar com a situação que se encontra...
O plot é super bem escrito... temos até flashbacks para conseguirmos entender a Amy melhor...
O livro me fez rir alto e me fez chorar, acho que todo mundo será movido por ele...
Eu ameei a Amy e o Roger e como eles vão se conhecendo, se apaixonando e principalmente como eles se ajudam a superar seus problemas...
O romance foi super natural e fofo, mas admito que queria ter visto mais dele :/
Eu ameeeeei os personagens secundários! Principalmente a Bronwin! Pra falar a verdade ela se tornou minha personagem favorita *-* ameeei muito ela (leia o livro, que você vai entender)
Eu recomendo esse livro para todos os leitores de YA e de chick-lit, porque na verdade não é só a Amy que cresce nessa viagem... mas a gente também...
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Thaís 12/12/2010

EU QUERO UMA ROAD TRIP!
Vamos começar assim. Amy esta só e mal, ela ainda não superou a morte de seu pai e largar sua casa para trás não é bem o que ela queria, mas então ela não tem escolha. Agora ela ficara enfurnada com Roger por dias no carro, exatamente quando tudo o que ela não queria era companhia. Toda a rota de viagem havia sido planejada pela mãe de Amy, mas logo Amy e Roger descobrem que se deixar levar pelo clima, ou pelas vontades, pode ser muito mais divertido.

E é ai que nossa história realmente começa, atravessar o país parando nos lugares que tem algum significado para os dois torna a história emocionante. Quando percebi já estava imersa na história. O autor conseguiu me passar todas as sensações ao longo das páginas, com pequenos detalhes como comprovantes de lanches, hotel, bilhetes, fotos do lugares em que os dois passaram e as maravilhosas playlists montadas ao longo do percurso.

E quando digo maravilhosas é porque são maravilhosas mesmo, parei diversas vezes a leitura simplesmente para procurar e ouvir as musicas que eles estavam ouvindo. Ou entrando no google e pesquisando os lugares em que eles passaram. Peguei um mapa dos EUA somente para saber exatamente por onde eles estavam indo. O autor simplesmente aguçou a minha curiosidade durante todo o livro. E isso tenho que dizer foi emocionante!

Leia tudo em: http://obsessaoliteraria.blogspot.com/2010/12/amy-rogers-epic-detour-de-morgan-matson.html
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