Os Filhos de Húrin

Os Filhos de Húrin J. R. R. Tolkien




Resenhas - Os Filhos De Húrin


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08victoria 01/12/2023

Amo tudo que esse homem escreveu
Como o título diz quase tudo, diferente de O Hobbit e Senhor dos anéis, os livros que contam as histórias da segunda e primeira era são mais densos e com uma escrita que requer mais tempo(pelo menos pra mim) mas tirando isso são ótimas leituras que ajudam a compreender um pouco mais da história do universo que me apaixonei, com descrição de locais e quase as árvores genealógicas completas dos personagens, além das intrigas que são ótimas parecem até doramas não posso deixar de falar dos homens que são sempre muitos amigos, acho legal essa camaradagem que tem em todos os livros com diversos personagens, enfim esse livro se encaixa em tudo que disse e ainda inclui muitas partes de batalhas então acho que é tudo que esperei
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Laís 17/11/2023

Que drama
Creio que esse foi o livro mais dramático e talvez triste que eu já tenha lido do Tolkien. Tem uma história que te prende, falando sobre o ódio de Morgoth pelos elfos e principalmente pelos homens, ela sua crueldade. Por outro lado fala tombem do orgulho dos homens.
Uma história que envolve amizade, guerras, família, tristezas, e tantas outras coisas que não te deixam indiferente a elas.
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Gabriel.Geisler 13/11/2023

A Essência de Tolkien
Os Grandes Contos (A Queda de Gondolin, A Queda de Númenor e, especialmente, Beren e Lúthien) são repletos de tragédias, assim como toda a obra de Tolkien o é. Mas, definitivamente, Os Filhos de Húrin cativa a essência do autor nesse aspecto.

A história tem um preâmbulo, com Túrin ainda pequeno, e seu pai, Húrin, indo lutar nas Nirnaeth Arnoediad. Após, a narrativa se concentra em Túrin e nos eventos que se sucedem à referida batalha. Toda a história gira entorno da Maldição lançada por Morgoth contra a Família de Húrin ? o único homem que o desprezou face à face e viveu ? e como Túrin lidará com o seu destino macabro.

Será Túrin capaz de suplantar a maldição de Morgoth, O Senhor dos Destinos de Arda?
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Renny. 24/10/2023

Fascinante.
Não é de hoje que sou obcecada pelo tolkien e apesar de ter lido o conto em o silmarillion, ler especificamente ele de forma mais detalhada e profunda me fez me apaixonar ainda mais. sempre é um desafio pegar o ritmo de leitura de um livro do mestre, mas quando acontece, você fica imerso a ponto de terminar em um dia somente e tive a meu favor o livro não ser exatamente longo, claro. mas a narrativa é viciante quando você finalmente se encontra na história, a tragédia do destino dos filhos de húrin te prende como nada é capaz de fazer e digo com convicção que é um dos melhores contos dele.
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Agnis.PAmela 23/10/2023

Trágico do início ao fim
É uma obra que eu já conhecia a história (por haver partes presentes em O Silmarillion) mas não deixa de ser uma leitura maravilhosa.
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Keke 20/10/2023

Menos um
Depois de um tempo lendo Tolkien você se acostuma com o estilo de escrita, a forma de contar as coisas e a leitura acaba fluindo melhor. Mesmo ele parecendo alguém com TDAH que começa uma parte, aí acaba parando em outra e depois termina a primeira.
Fiz algumas pausas e fui lendo aos poucos, mas recomendo, é uma boa história.
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Zaqueu 11/10/2023

Tolkien não decepciona
Uma das histórias mais interessante e triste dentro do mundo de Tolkien.
Esse autor que se tornou um dos autores favoritos da minha vida, não decepciona mais uma vez ao trazer a história da família de Hurin.

História triste mais que a cada momento traz um fundo de esperança e o momento mais grandioso na minha humilde opinião é a vitória do Turin(filho de Hurin) sobre o grande dragão.

Pra quem espera um final feliz já deixo bem avisado que não terão esse gosto,porém vale a pena a leitura.
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Maria19642 01/10/2023

"Adeus, ó duas vezes amado! A Túrin Turambar turún' ambartanen: mestre do destino de quem o destino é mestre!"
Cerca de dois meses atrás, quando eu terminei “O Silmarilion”, eu pensei em não ler nenhum outro material de Tolkien até o final do ano. Não me leve a mal, eu adoro o universo dele, mas pensei que precisava de um tempo para que a Terra Média não se tornasse saturada na minha cabeça. Mas aí eu vi uma arte que atiçou a minha curiosidade e decidi começar mais um, o último da terra média desse ano.
Eu não me arrependi dessa decisão, a propósito. Comecei odiando Túrin e seu destino, mas isso logo se transformou em pena. Pena por sua infância, por seu orgulho, por sua teimosia. Chegou um momento da narrativa em que eu estava rezando para não acontecer mais desgraça nenhuma, mesmo que eu soubesse que o pior ainda viria.
Sinceramente, não sei se posso superar esse livro. A temática é maravilhosa e a narrativa é perfeita. Tolkien apresenta crescimento de personagens, como o Andróg, te dá esperança e a destrói e te faz gostar de um protagonista prepotente, orgulhoso, teimoso e maldito(literalmente). Os personagens são perfeitamente humanos e, mesmo os elfos, apresentam as facetas reais do ser humano. Não existe maniqueísmo, exceto no caso de Morgoth.
O que mais me chama atenção são as ironias dramáticas. SIM, PLURAL. O livro está repleto de “previsões” que à primeira vista parecem inocentes, mas que se desdobram e se tornam fundamentais durante a narrativa. Fatos que passam despercebidos, como a discussão com o Saeros e a influência do Sador na infância de Húrin, e que vão crescendo lentamente.
O livro me gerou um desconforto tão grande que eu não consegui deixar de ler e, sinceramente, ainda bem que eu li agora, porque em outro momento talvez eu não tivesse dado tanto valor a ele quanto estou dando agora. É um dos melhores livros de Tolkien. Muito bem construído, muito interessante e muito bonito(as gravuras só ajudam na leitura).
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Pedro Angeli 23/09/2023

2° Conto do J. R. R. que eu mais gostei
Esse daqui tem um lugar especial no meu coração, com não muitas outras narrativas me interessando tanto quanto essa, a luta de Túrin e Niënor contra o próprio destino é uma história que é difícil de ler e não se sentir motivado. Claro, o livro não é um O Senhor Dos Anéis ou O Silmarillion para receber uma rating gigante, porém a história e a clareza de leitura (Muito mas fácil que de O Silmarillion) fazem dele um ótimo candidato para um livro nota 8 perdendo somente para Berén e Lúthien
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Ivonete 22/09/2023

A maldição de Morgoth
Húrin era um guerreiro poderoso, mas apesar disso, era apenas um homem mortal. E sendo aprisionado por Morgoth, aquele que outrora fora o mais poderoso dos Ainur, ousou desafiá-lo em sua própria fortaleza, e escarneceu dele.

Morgoth, enfurecido, amaldiçoou Húrin e seus filhos, e o prendeu no pico das Thangorodrim, para ver com os olhos e ouvir com os ouvidos de Morgoth a destruição de sua família.

Impedido de se libertar, se mover ou até mesmo morrer, ele viu todos os infortúnios e sofrimentos que perseguiram sua esposa Morwen e seus filhos Túrin e Niënor.

O destino dos Filhos de Húrin ficam atados a essa maldição, e por mais que Túrin tente fugir dela ou esconder seu nome, a maldição sempre o encontra.

Eu vejo o conto dos Filhos de Hurin como a luta dos homens contra uma força muito maior e poderosa: o "destino amaldiçoado".

Mas também vejo que todo "destino " pode ser traçado por escolhas. Em certo ponto até mesmo Morgoth pensou que sua maldição pudesse ser cancelada pela grandeza de Túrin.
Mas neste conto temos o orgulho sendo usado como o pano de fundo para um final trágico.

Não fosse o orgulho de Morwen em aceitar o convite de Melian...
Não fosse o orgulho de Túrin em aceitar o perdão de Thingol....
Não fosse, mais uma vez, o orgulho de Túrin em ouvir os mensageiros e destruir a ponte de Nargothrond...
Não fosse o orgulho de Morwen em retornar para Doriath com Niënor...

Toda a teia de Morgoth foi tecida usando o orgulho e altivez da casa dos Homens.
Não fosse Morgoth conhecedor da fraqueza dos homens, teria concretizado sua maldição?

O fato é que Morgoth não se enganou.
Mas não há lições de moral nesse livro. Ele traz os fatos e não o que poderia ter sido.
E apesar de trágico, há uma beleza inerente neste conto, relacionada a grandeza e coragem dos Edain, os amigos dos Elfos. E eles eram orgulhosos e altivos sim, porque eram fortes, poderosos, destemidos e lutavam bravamente, até mesmo contra o destino.
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Jean 15/09/2023

O livro começa com Húrin Thalion, senhor de Dór-Lomin, da grande casa dos Hador lutando ao lado de Turgon, senhor de Gondolin contra as forças de Morgoth Bauglir na chamada Nirnaeth Arnoediad ou A Batalha das Lágrimas Incontáveis. Quando a situação acabou num estado crítico, Húrin pediu para Turgon bater em retirada na luta contra os orcs. No final, ele se tornou o último homem em batalha e foi aprisionado por Morgoth. Este propôs ao senhor de Dór-Lomin sua liberdade e um lugar ao lado dos seus, caso revelasse a localização de Gondolin, pois a muito foi profetizado que de lá viria a ruína de Morgoth. Húrin debocha dessa proposta, e acaba em um assento encantando, em que veria o mal que ocorreriam aos seus filhos através do poder do Senhor do Escuro.
Enquanto isso, em Dór-Lomin, haviam ficado sua esposa Morwen, que estava grávida da menina Niënor e o filho mais velho Túrin. A cidade foi devastada pelos servos de Morgoth, e o filho de Húrin buscou refúgio em Doriath, um reino dos elfos, sendo considerado um filho adotivo do Rei Thingol e da rainha Melian. Ali seria o primeiro de muitos lugares que ele buscaria refúgio na sua vida cheia de azar e tragédias
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Marcelo 15/09/2023

A melhor história de Tolkien, depois do Senhor dos Anéis.
Das três baladas de Beleriand, a mais sombria e desesperançosa. Também a melhor acabada numa versão longa de prosa, sendo também, um livro mais tradicional que Beren e Lúthien ou A Queda de Gondolin.
Túrin é um personagem muito calamitoso e a vida dele é só sofrimento e desgraça, ainda assim, consegue ser bastante interessante e intimista sua jornada. Onde, notoriamente, se espera um final feliz e a história faz você acreditar nisso, mas de todos os herói de Tolkien, é Túrin o único sem redenção ou clemência. Desde Morgoth a Queda de Nargothrond, ou da Nirnaeth a Glaurung, é uma narração de se impressionar.
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Mauricio Gonçalves 12/09/2023

Maravilhoso e triste
Não existem palavras para descrever a primazia dessa obra. Leitura indispensável para qualquer pessoa.

É uma obra muito bem acabada e com uma narrativa sólida. Diferente de Beren e Luthién, não menos incrível, que tem um aspecto muito mais fragmentado com diversas formas de contar a mesma história, Os Filhos de Húrin tem uma narrativa e desenvolvimento padronizados, que faz com que ele funcione sozinho. Um leitor não familiarizado com O Silmarillion consegue, com certa dificuldade de nomes, óbvio, lê-lo de forma bem fluida.

Outra coisa que eu acho cada dia mais impressionante é o trabalho de Christopher Tolkien, que é de uma dedicação sem parâmetros. Ao enaltecer a obra do pai da forma que ele faz, ele o supera, por poder proporcionar a leitura dessa obra de arte aos leitores.

Quanto ao enredo, acredito que esse é o trecho da primeira era que melhor ilustra a perversidade de Melkor. O Castigo e a maldição a Húrin e sua família é de uma engenhosidade maligna imensurável. A sombra que segue Túrin e destrói tudo e todos com quem ele se relaciona é angustiante, traz muita aflição e tristeza durante a leitura e te coloca no lugar de Húrin, vendo tudo aquilo e só podendo sofrer. É uma sensação muito estranha ler algo que só narra derrotas e desespero e mostra como essa parte é uma grande vitória do Senhor Sombrio.
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Elias 10/09/2023

"O destino está em ti mesmo, não em teu nome"
Os Filhos de Húrin com toda certeza, dos contos antigos, é a história mais sombria do Tolkien. Transportados de volta a Terra-Média, acompanhamos a tragédia da família de Húrin, amaldiçoados pelo abominável poder de Morgoth, seus filhos lutam contra seus destinos inevitáveis.
O conto se favorece da leitura prévia de "O Silmarillion" e narra em detalhes pontos cruciais da Segunda Era. Guerras que beiram a carnificina, reinos que desmoronam perante a maldição de Morgoth e o veneno da serpe Glarung, fazem com que o conto seja melancólico quase que em sua totalidade.
As ilustrações impecáveis de Alan Lee e a narrativa fantástica do Tolkien dão encanto a história, torna-se impossível não se compadecer com Túrin, que apesar de combater fervorosamente contra seu destino, é incapaz de fugir da maldição do Valar, crescendo em meio a tragédias e travando batalhas perdidas. Apesar disso, o filho de Húrin não deixa de lutar, seu desfecho é digno e memorável, ao contrário de sua infeliz irmã Nienor que depois de muito sofrimento, encontra a perdição.
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