Assassinatos na rua Morgue e outas histórias

Assassinatos na rua Morgue e outas histórias Edgar Allan Poe
Edgar Allan Poe




Resenhas - Assassinatos na Rua Morgue


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Lore 18/02/2024

Sinceramente, esperei mais dessa história, esperava um livro mais legal, não é ruim, mas não é o melhor. Dupin é um Sherlock Holmes francês que faz monólogos intermináveis.
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Tereza 17/02/2024

Os Assassinatos na Rua Morgue
Os Assassinatos Na Rua Morgue

Resolução dos homicídios de mãe e filha que são encontradas brutalmente assassinadas dentro de um quarto fechado por dentro.

O Crime de Marie Rogêt

Um assassinato desvendado a partir de recortes de jornais.

Carta Roubada

A questão gira em torno de como recuperar uma carta roubada.

Edgar Allan Poe é considerado pai da literatura de ficção policial, gênero que gosto muito.

No entanto, a leitura dos contos não me agradou tanto.

A história é contada de uma forma pouco envolvente: tome aqui várias evidências/recortes de jornais/testemunhos. Logo em seguida: tome aqui várias reflexões. Em seguida: tome aqui a solução do caso.
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Camilla373 30/01/2024

Os Assassinatos na rua Morgue
O que Sherlock Holmes, Hércules Poirot e Asène Lupin tem em comum?
C. Auguste Dupin considerado o percursor dos detetives da literarura e um honrado cidadão de Paris que, usando apenas a observação aguçada e a lógica, desvenda casos considerados insolúveis pelas autoridades. Dividido em três contos narrados por um amigo muito próximo a Monsieur Dupin o livro nos apresenta em Os assassinatos na rua Morgue Madame L'Espanaye e sua filha são assassinadas em um apartamento fechado, sem qualquer sinal de arrombamento. Depois de ouvir gritos estridentes, vizinhos entram e saem da cena do crime, cada um com uma especulação diferente sobre quem teria sido o assassino. A fama de Dupin se espalha pela cidade e ele é convidado pelo comissário de polícia para investigar o desaparecimento de uma jovem vendedora de perfumes. Para solucionar O mistério de Marie Rogêt, ele sequer precisa sair de casa: recortes de jornal bastam. Em A carta roubada, nosso detetive demonstra uma argúcia ainda maior. Um documento desaparece, e qualquer denúncia às autoridades levaria à revelação de seu conteúdo comprometedor. Mas, Dupin é desafiado a roubar a carta de volta.
5,0 ?????
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sntsisa 30/01/2024

?(?) A observação tornou-se para mim, nos últimos tempos, uma espécie de necessidade.?
.
Nesta pequena coletânea de contos policiais, Poe nos apresenta Dupin, o detetive -que, na verdade, nada mais é que um bom observador- que influenciou uma geração de escritores de ficção policial.
A forma como o autor apresenta-nos a história é genial e logo, desde o primeiro conto, cria-se um laço com o narrador e seu amigo Dupin. Em ?Os assassinatos na rua Morgue?, conto de abertura, temos um assassinato duplo de duas mulheres na rua Morgue, onde, aparentemente, ninguém poderia ter saído ou entrado no apartamento da mãe e filha, formando-se um mistério acerca do paradeiro do assassino; em ?O mistério de Marie Rogêt?, Poe aposta em uma história baseada em fatos reais, usando apenas de excertos de jornais da época sobre um assassinato que nunca foi solucionado, para construir o texto; por último, temos ?A carta roubada? -meu favorito- no qual o crime, agora não um assassinato e sim um roubo de um documento sigiloso de uma possível rainha, causa confusão e estranhamento para a polícia, que sabe quem é o ladrão, mas não consegue descobrir o paradeiro da carta.
Em todas as histórias, ficamos encantados com o bom humor e inteligência de Dupin, que consegue resolver os enigmas a partir da boa observação para os detalhes, o pensamento racional e a lógica.
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Abelita.Azevedo 16/01/2024

Dupin, o pai de todos?
Achei o primeiro conto muito bom
Tem que ter um certo intusiasmo pra ler, pq a leitura é bem metódica.

Dupin é interessante e acredito que ele seja mesmo o pai de todos os detetives que vieram depois

É uma leitura um pouco cansativa
Mas é sempre bom ler um clássico né

Valeu a pena
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polly.telles 14/01/2024

As histórias são interessantes, porém me incomoda o estilo de escrita sem "divisão por capítulos", como se fosse um texto só... deixa a leitura um pouco cansativa demais.
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MaGiaC 12/01/2024

"No entanto, sem uma mente cultivada, errava continuamente pela própria intensidade de suas investigações. Obstruía sua visão ao manter o objeto próximo demais. Poderia ver, talvez, um ou dois pontos com clarez incomum, mas, ao fazê-li, necessariamente perdia a visão do todo.

Dessa forma, é possível ser profundo de mais. A verdade não está sempre em um poço. Na realidade, no que diz respeito ao conhecimento mais importante acredito que ela seja invariavelmente superficial."
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steplopes 09/01/2024

Decepcionantemente incrível.
O livro começa bem, com o conto sendo bem intrigante e curioso. Mas com o deserenrolar das páginas, fui me sentindo cada vez mais decepcionada. Não com o autor ou a história em si, que posso ver suas conexões uma com a outra. Mas a forma que o livro foi feito é cansativo e desanimador.

Não irei desistir de Poe ainda. Mas esse livro, de fato, não recomendo a ninguém...
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Alana Anillo 08/01/2024

Achei muito centrado no Dupin. Simplesmente narra male male os fatos que ocorreram através de um jornal e ele milagrosamente sabe o resultado. Ok que, pensando, dá pra tirar algumas conclusões, mas não todas assim.
O primeiro conto, da Rua Morgue, ao analisar a casa ele pode ter suposto algumas coisas através da observação, mas UM ORANGOTANGO vamos combinar que ??????
No segundo a “investigação” é pior, porque nem o cenário ele olha. Simplesmente resolve discordar de tudo que os jornais dizem… fala, fala y habla.
Achei que falta a emoção da surpresa, da investigação em si. É só uma narração infinita que parece que ele diz o tempo todo “vejam bem como sou um gênio”.
Desculpa, Poe, mas não gostei das narrativas :(
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Marto 30/12/2023

Poe policial não me agradou
Já li contos de horror de Poe que me impressionaram pela estética e sentimentos que causaram em mim, sem dúvida um escritor que tem minha admiração. Porém, feita essa observação, registro agora minha decepção com esses contos do gênero policial, confesso que foi enfadonho de ler, acho o detetive construído sob um narcisismo exagerado, não do personagem, mas da própria ideia que o concebe. O texto é excessivamente descritivo e longo, poucos diálogos e muitos argumentos difíceis de aceitar como lógicos e possível de se chegar sozinho. Infelizmente o Poe investigador não funcionou pra mim, uma pena pois gosto bastante de sua escrita.
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Edilene Freitas 29/12/2023

"Os Assassinatos da Rua Morgue" destaca-se como um marco na história da literatura policial, solidificando Poe como o pai do gênero. O autor introduz o conceito do detetive particular, C. Auguste Dupin, um mestre na arte da lógica e dedução, cujas habilidades extraordinárias desvendam crimes aparentemente insolúveis. A narrativa é apresentada pelo companheiro de Dupin, que relata suas investigações para a posteridade.

Entre os três contos, o primeiro, "Os Assassinatos da Rua Morgue", se destaca ao apresentar um crime complexo e aparentemente inexplicável. A trama, embora fascinante, pode parecer um tanto arrastada em sua progressão até a solução, algo que se repete nos demais contos.

Poe estabelece um padrão que seria seguido por muitos escritores do gênero policial, influenciando profundamente a forma como as histórias de detetive são concebidas e contadas.
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Izamara Ferreira 28/12/2023

A edição da Antofágica enriquece demais o livro.
Os Assassinatos na Rua Morgue" é uma das histórias mais famosas do autor norte-americano Edgar Allan Poe. Publicada pela primeira vez em 1841, ela é frequentemente considerada a primeira história de detetive moderna, estabelecendo as bases para o gênero que seria posteriormente popularizado por escritores como Arthur Conan Doyle.
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