O cemitério

O cemitério Stephen King
Stephen King
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Resenhas - O Cemitério


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Gustavo Rodrigues 04/09/2020

Pesado.
Mais um livro do King lido, e mais uma vez fico impressionado com a capacidade que ele tem de ambientar toda a história. Me senti parte da família Creed, e sofri junto com eles.
O livro é pesado, assustador, arrepiante, e tem um final foda!
Recomendo sem hesitar!
Monithex 04/09/2020minha estante
Ainda não li nenhum livro dele. Eu tenho medo kkkkkk
Mas adoro suspenses!


Lila 04/09/2020minha estante
Nossa, nem fala! Meu terceiro livro do King - sendo o primeiro de terror. Mesmo sendo medrosíssima, adorei!
Jud meu personagem favorito!


Patricia 05/09/2020minha estante
Ótimo! Vi o filme quando criança e fiquei muito tempo com ele na cabeça. Após muitos anos li o livro e é incrível!


Lucas Almeida 05/09/2020minha estante
O Cemitério só não é melhor do que It. Foda demais!


Gabriel.Ventura 06/09/2020minha estante
Eu ainda estou lendo o livro e na fase de ambientação ainda, conhecendo a família e alguns fatos curiosos logo no Início da mudança.A narrativa é muito descritiva e fluida , estou gostando bastante.


Livros e Ivaílton 06/09/2020minha estante
Já gostei. Preciso conhecer esse livro!!!


Micky 12/09/2020minha estante
Final tenso demais, bizarro haha


Nanda Bandeira 13/09/2020minha estante
Quero muito ler esse. Estou apaixonada por SK.


Naty 17/09/2020minha estante
Comecei King agora. Li apenas It há um bom tempo atrás, agora separei uma sequência de King, estou gostando.


camicami.cami 18/09/2020minha estante
Esse livro é demasiadamente bom!


Alexsandro 09/12/2020minha estante
Nunca li King ?. Meu primeiro livro do King será O iluminado e pretendo conhecer mais de suas obras. Boa... ?


Pequena_dai 09/01/2021minha estante
Tô louca pra conseguir esse livro??


Leitor de horror 11/01/2022minha estante
Um Livro que ficou muito tempo no meu pódio de Livros preferidos. Agora vc me pergunta o por quê, porque ele é uns, se não o, melhor livro de Stephen King.


Pablito 03/04/2022minha estante
Li em 2021, mas entrei no Skoon só esse ano, mas vou dizer tudo que achei:

Excelentes personagens com destaque para o Jud Crandall e Louis creed, King como sempre apresentando dois personagens principais cativantes, uma ambientação nublada, as partes que eles vão no Cemitério micmac são bem imersivas (pelo jeito excelente que o king escreve), até mesmo as histórias que o Jud conta à respeito do cemitério são interessantes... Excelente livro tanto para os "calouros" do Kingverso quanto para os Veteranos. Com certeza meu favorito de todos que o King escreveu e olha que já li muitos ;)


Emanuel83 03/04/2023minha estante
Livro incrível do começo até o fim a maneira que king faz a ambientação é fenomenal. O jeito que toda a história se desenrola provoca uma sensação de curiosidade imensa a quem lê. Recomendo demais!


Akira_momo 30/04/2023minha estante
Super indico!! Diferente de O Iluminado aqui temos uma leitura mais fluída, fiquei muito tensa com o final.


Clara.bonavina 27/11/2023minha estante
Super recomendo é um dos melhores do king


lia.pdrs 29/01/2024minha estante
provavelmente vai ser o proximo q vou comprar entao, acabei de comprar novembro de 63, ce ja leu?




resenhasdajulia 18/02/2021

"Um homem planta o que pode...e cuida do que plantou."
Sem dúvida, é meu livro favorito do King, e da vida!

O personagem principal da história é o médico Louis Creed, que se mudou para o Maine, junto com sua família, para trabalhar em uma Universidade.

O começo do livro narra a mudança da família Creed para a nova casa, na margem da Rodovia 15. Separados por um intenso fluxo de caminhões, eles conhecem Jud Crandall, um senhor que mora na casa da frente, junto com sua esposa, Norma.

Nascido e criado na região, Jud apresenta o local a eles, seguindo a trilha dos fundos da casa. A primeira parada é em um morro que permite visualizar o lugar quase por completo e a segunda, é o "simitério" de bichos.

O simitério é um lugar sombrio, com neblina baixa e estranhamente organizado. As coisas se tornam ainda mais sinistras quando Jud revela que a trilha se mantém conservada assim devido ao intenso fluxo de crianças que sempre vão lá, principalmente nas férias. É nesse local que descobrirmos que Rachel, esposa de Lou, tem medo da morte e também é o local em que Ellie e Gage, filhos do casal, têm seu primeiro contato com a mesma.

Louis tem uma experiência traumática logo no início de seu novo emprego, e isso desencadeia vários outros acontecimentos.

É um livro que aborda a questão primitiva de até em qual ponto o ser humano é capaz de chegar. Aborda a morte de diferentes maneiras. King nos apresenta diferentes visões sobre a morte, através de personagens que já lidaram com ela diversas vezes, nunca lidaram ou a temem.

É difícil julgar qual seria a nossa reação, pois o luto nos deixa frágil e, para mim, esse é o questionamento central do livro. Através dos dilemas de Louis, vemos seu desespero, a culpa e a dificuldade de lidar com a perda, levando-o a ter atitudes inimagináveis.

Amei demais essa história!
lets 20/07/2021minha estante
esse livro é tudooo!!


resenhasdajulia 20/07/2021minha estante
É mesmo ?


NayLyra 25/07/2021minha estante
Meu final favorito ?


fermata.literaria 30/01/2022minha estante
Agora preciso ler kkkkk


Alinesmne 15/08/2022minha estante
Esse livro é incrível!




Marlonbsan 05/10/2021

O Cemitério
Louis Creed é um jovem médico, consegue um novo emprego em uma universidade no Maine, então acaba de se mudar com a esposa e os dois filhos para uma nova casa. Num pequeno passeio, liderado por seu vizinho, Crandall, conhece o cemitério, em que gerações de crianças enterram seus animais de estimação. Mas o que há além dessas terras?

O livro é narrado em terceira pessoa e acompanhamos o que acontece com alguns dos personagens, mas na grande maioria da história com Louis. A linguagem é simples, mas senti um peso a mais nas descrições e momentos de prolixidade que tornou a leitura menos fluida. Mas os capítulos são relativamente curtos.

De maneira geral, o livro não conseguiu me prender muito. Apesar de todo o contexto ser interessante, há muitos momentos focando na rotina dos personagens e acaba havendo poucos momentos de ação, no sentido dos personagens agirem para que a história vá para frente.

Entendo desse livro ser considerado um dos que dão mais medo do King, tanto pelo contexto quanto por algumas cenas, mas para mim, novamente, o medo foi zero. Algumas partes foram bem enfadonhas e a leitura parecia não fluir. Os personagens não ajudavam muito a cativar o interesse.

A ideia do livro em si é muito boa, tem todo um contexto com a morte e luto, assim como algumas descrições e histórias do passado que servem de exemplo para a história e isso é bom, mas o foco fica nisso por um bom tempo por volta da metade do livro e parecia que não acontecia nada.

No mais, King tem uma capacidade muito boa em criar histórias, assim como creio que muita gente teria medo de algumas partes.
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Diego Lima 21/04/2022

Começamos o livro com o protagonista Louis Creed indo morar no Maine com sua família, onde assumirá o emprego de coordenador geral de um hospital universitário. Aparentemente estão felizes com o novo em suas vidas: casa, emprego, cidade, vizinhança. Até serem apresentados ao lado místico da cidade: um cemitério de animais antigo da tribo dos Micmacs. Será apenas um simples "petty sematary"?

As histórias de Stephen King são baseadas na construção de personagens fazendo os leitores adentraram no cotidiano de um nova pessoa, como se fosse um reality show, onde acompanharemos todos os movimentos desse protagonista: o lado negativo o qual normalmente escondemos, os sonhos e desejos, angústias e dores, e a partir disso é encaixada a trama. Nesse enredo de cemitério/cemitério maldito/petty samatary, King desenvolve muito o tema da morte e as relações familiares: como o drama do casal, das famílias do casal. São bastante folhas fugindo da trama principal, mas engrandecem demais os personagens, não os colocando na histórias apenas por colocar.

Dito por muitos como a maior obra de terror do autor - realmente tiveram momentos de congelar o sangue, a fama não é à toa. Gostei bastante da leitura. Tem seus momentos fluídos, e em alguns outros desacelera, mas entrega o proposto, e tenho total convicção ser de grande agrado a muitos, principalmente para o fãs de Stephen King.
Mireille 21/04/2022minha estante
Que show




Pedro 27/07/2010

King, seu filho da puta!
Um dos melhores dele que li até agora (supera "O Iluminado", mas fica atrás de "À Espera de um Milagre".
Um livro ótimo, que realmente nos assusta e nos conduz ao medo. Caminhamos junto ao personagem, e nos envolvemos com o seu legado. Estamos com ele desde a sanidade até a loucura. E se fôssemos nós? Por fim, livro que nos prende (principalmente se não assistimos ao filme) e que nos deixa absolutamente curioso para saber o desfecho.
O fim, admito, me deu medo. Não consegui dormir tranqüilo, aquela noite.
Adelson 28/11/2013minha estante
Esqueceu de fechar o parênteses da primeira linha. Por conta do seu comentário sobre o livro fiquei muito curioso ;)


Fernanda Soares 04/12/2013minha estante
" King, seu filho da puta! " ... Sua frase me encorajou ainda mais a ler o livro pq na verdade é isso o que King é kkkkkkkkkkkk


Vitoria.Luiza 08/09/2017minha estante
Se eu já queria ler, agora com essa resenha, vou começar amanhã.


Vinícius Fernandes 29/03/2020minha estante
Vc já leu It?


Daniel.Malaquias 07/04/2020minha estante
O livro é um dos melhores de terror, realmente dá muito medo.




Flávia Menezes 16/07/2022

DR. FRANKENSTEIN, SEU PACIENTE TE AGUARDA NO... ?SIMITÉRIO?!
?O Cemitério?, do mestre Stephen King, publicado em novembro de 1983, é um livro que busca trazer à tona o tema da perda e do luto. As notas deste livro, aqui no Skoob, são bem altas, e muitas pessoas com quem conversei, tiveram experiências riquíssimas com ele. E eu pude ver cada um desses motivos enquanto lia. Porém, devo dizer que a minha experiência foi bem negativa com essa história, e o motivo foi bem pessoal.

Eu cheguei a pensar que o fato de ter vindo de três leituras anteriores que me arrebataram tão fortemente, de outros autores também consagrados (?E o Vento Levou?, ?Vidas sem Rumo? e ?O Som e a Fúria?), fosse o motivo pelo qual esse livro não tenha me tocado como tocou a outras pessoas. Mas, ao iniciar outra história do King, percebi que essa não é uma questão de ressaca literária. E tenho que dizer, muitas vezes, durante a leitura deste livro, eu me senti até entediada. E eu sei exatamente o motivo pelo qual tudo isso se deu.

Logo no começo da história, King nos apresenta seus personagens principais: a família Creed. Marido, esposa e dois filhos, sendo eles uma menina de 5 anos, e um menino, ainda bebê. Com o foco voltado para o olhar do Louis, o marido/pai, mal a história inicia e já sentimos sua frustração e sua vontade de se afastar da família. E esse incômodo que o autor já denuncia logo de entrada, vai aumentando e se comprovando conforme a leitura avança.

Louis é um homem bom, porém bastante imaturo, emocionalmente distante, e que vive uma grande frustração em uma relação de casal onde esse homem nunca reage, mas se submete a todo tipo de humilhação e rebaixamento feito por essa esposa.

Eu sei que tudo isso pode até parecer muito pesado (e até exagerado!), mas é o que o livro escancara a todo instante. O que até me fez questionar se tudo isso foi proposital, ou se o King criou toda essa problemática aleatoriamente, e sem perceber, desenvolveu uma família (especialmente o casal) disfuncional e totalmente sem qualquer intenção.

Existe uma cena inicial em que a filha pergunta ao pai sobre a questão de nunca ter escolhido uma especialização, e nesse momento, Louis apenas pensa, mas tem em sua mente a clareza do quanto ele se sentiria entediado se seguisse uma área específica. Isso já revela muito do personagem, porque a necessidade contínua de diversidade, seja no que for (no trabalho, nas relações afetivas, ou de aventuras) denuncia uma forte imaturidade.

Existe uma diferença entre querer ser desafiado constantemente, que tem a ver com a necessidade de superação, de se ter necessidade de viver coisas novas o tempo todo. Nesse último caso, a pessoa não quer o novo para se superar, para se desafiar. Mas porque ela se entedia facilmente. E quem se entedia o tempo todo é criança, que ainda não tem repertório para lidar com atividades e situações meramente rotineiras. Que ainda não tem como mergulhar e se comprometer inteiramente com algo ou alguém. Mas que vive à superfície, porque ainda está tendo a sua personalidade desenvolvida.

E essa imaturidade combinada com as atitudes dessa esposa, só completam o cenário de um casal em uma relação fracassada pela falta de comunicação, e do excesso de mágoas e de situações mal resolvidas.

Rachel é uma esposa castradora, que passa o tempo todo diminuindo o marido de todas as formas. Ela não confia em absolutamente nada do que ele diga como médico. Ela não confia nos diagnósticos que ele faz, e nem confia em revelar a ele um segredo sobre seu trauma com a morte da irmã, vivenciado há mais de 20 anos. Isso, com o acréscimo de que seu pai a deserdou e rompeu com a filha logo que ela decide se casar com Louis, por considerar que ele arruinou a vida dela, fazendo-a desistir de sua vida para trabalhar exaustivamente para ajudá-lo a pagar a faculdade, vai mostrando que todo esse sacrifício resultou em uma cicatriz enorme na relação.

Cicatriz essa que revela uma ligação bastante tóxica da Rachel com os pais. Em todos os momentos em que ela se mostrou magoada e ressentida com o marido, o diminuindo não tanto como homem, mas principalmente na carreira que ela o ?ajudou? a construir, mostra o quanto ela se mantém leal ao pai. Porque cada vez que ela o faz, é ao pai que ela está dando razão. A tudo aquilo que ele disse a ela, e ela não quis ouvir. Só que... ela ouviu. E ouviu muito bem!

E o fato de Louis não fazer nada em relação a isso, só demonstra sua fraqueza enquanto ser humano. Mas verdade seja dita: quem muito recebe em uma relação, acaba adquirindo uma dívida enorme. E esse peso do desequilíbrio em receber mais do que se consegue dar, só causa mágoas, ressentimentos, e é aí que a relação se desgasta e se quebra.

Acho o King um escritor muito sagaz por conseguir construir algo assim, tão bem conectado, mesmo que seja disfuncional. É brilhante observar como esses elementos se encaixam, e vão revelando uma relação tão próxima do real. Afinal, nem todos os casamentos resultam em ?e viveram felizes para sempre?. Alguns trazem marcas profundas, que precisam ser olhadas e trabalhadas para ver se é possível que algo seja reconstruído, ou se o laço foi rompido de forma permanente. Nesse ponto, continuo admirando demais a capacidade do King em ser um mestre em construir personagens tão complexos assim.

Voltando à família Creed, os filhos são o verdadeiro termômetro de como a relação é altamente disfuncional. Eles vivem adoecendo, e possuem uma irritabilidade bem excessiva. Esse constante mal-estar, tanto físico quanto psicológico, demonstra o quanto as crianças sofrem por se sentirem desprotegidas. E nisso, volto a dizer, King é mestre. Porque seus personagens mostram algo que acontece muito na vida real. Quando a relação dos pais não vai bem, olhar para os filhos nos dá a noção exata para ver como as coisas verdadeiramente estão.

Saindo um pouco do ponto da disfunção familiar, e entrando no tema dessa história, sobre a forma como cada um irá lidar com o luto, eu preciso dizer que essa parte realmente me incomodou. Não vi luto algum nesse livro. Não vi os estágios do luto acontecendo. Vi apenas o terror da história se revelando, como um elemento para impactar, para aterrorizar o leitor.

Essa obsessão que o Louis demonstra em poupar a filha ou a esposa a lidar com a morte, primeiramente de um gato, e depois do filho/irmão, me mostra ter menos a ver com superproteção, mas muito mais com uma fuga. Do que? Das constantes lamentações, de ser responsabilizado por tudo o que dá errado, e ainda ter que ser a fortaleza delas. A sensação que dá, é que ele não tem a chance de expressar seus sentimentos (dor, raiva, tristeza, frustração). E com isso, eu sinto que as decisões que ele toma, tem menos a ver com o sentimento de não saber lidar com a perda, e mais com o fato dele querer ?dar uma bola dentro?.

De ser visto, pelo menos uma vez na vida, como alguém que fez algo realmente louvável, e de ser reforçado por isso positivamente. Senti que ele queria muito mais ser visto como o salvador, do que necessariamente de querer trazer o filho de volta à vida por saudade, por não querer perdê-lo. O que mais uma vez revela o quão imaturo Louis é, a ponto de ter necessidade de ser reforçado, por não saber lutar para ser visto de forma mais respeitosa pela esposa, e pelas outras pessoas.

Apesar de não ter gostado tanto da história, porque para mim, até umas 100 páginas toda essa relação já estava bem consolidada, essa não é uma história ruim. E preferi detalhar cada ponto em que a história me trouxe algum tipo de incômodo porque o motivo pelo qual essa história não funcionou para mim, foi exclusivamente pessoal.

E eu sei que talvez pareça um tanto exagerado da minha parte analisar dessa forma personagens fictícios. Mas a verdade é que essa é a beleza das histórias: o quanto elas se aproximam do real. E nesse ponto, todos esses elementos saltaram diante dos meus olhos, e não houve como ignorá-los, nem muito menos deixá-los de fora dessa resenha.

Em ?Love ? A história de Lisey?, King fala com maestria sobre o luto. Nesta, confesso que não vejo que a mensagem final tem tanto a ver com luto. Acho que ele (King) atirou para um lado, mas acabou acertando em outro. Em especial, ao meu ver, nos problemas que surgem nas relações de casal, e no quanto delas podem surgir feridas bastante profundas, que quando não olhadas, trabalhadas, se traduzem em inúmeras disfunções familiares, e doenças (físicas e psicológicas) dos filhos.

E esta é a mensagem que eu quero deixar com essa resenha: da importância de se olhar mais profundamente para os detalhes que surgem nesta história. De ir além dessa temática proposta do luto (que novamente reforço, não vi aqui). De ousar e ver muito mais longe, mais profundo. Afinal, uma história tem potencial para falar com cada um de nós de maneira diferente. E esta, falou comigo desta forma. Com uma verdade nua e crua.
Gleidson 16/07/2022minha estante
Excelente resenha, Flávia! Olhar os personagens e encara-los como pessoas reais é que há de melhor na literatura. O Louis é um personagem fictício, mas que poderia ser uma pessoa qualquer do nosso cotidiano. Excelente sua análise sobre ele! A melhor de todas foi "Rachel é uma esposa castradora". Kkkk


Flávia Menezes 16/07/2022minha estante
Gleidson, obrigada!!! Muito gentil da sua parte dizer tudo isso. E agradeço por me compreender por mergulhar tão profundamente nessa história. Foi boa essa sobre a Rachel? e bem verdade! ???


Sophia Loren 16/07/2022minha estante
Incrível sua resenha, Flávia! Adoro esse tipo de análise!


Flávia Menezes 16/07/2022minha estante
Sophia, que linda!!! Obrigada por parar um pouquinho aqui pra ler. Que bom que gostou! ??


felipe.demattos.94 17/07/2022minha estante
????????


Flávia Menezes 17/07/2022minha estante
Obrigada, Felipe! ?


Guinho 29/07/2022minha estante
Os filmes congelam a espinha! Imagina o livro? Socorro! ???? hahaha


Flávia Menezes 30/07/2022minha estante
Igor, tem filme desse? ????


Guinho 30/07/2022minha estante
Sim, tem duas adaptações. Uma dos anos 80 que é galhofa e outra mais recente que, dizem, ser assustadora! ????


Flávia Menezes 30/07/2022minha estante
Vou procurar, Igor! Valeu pela dica! ??


felipe.demattos.94 31/07/2022minha estante
Veja só a primeira versão. Não perca tempo com a mais recente. ;)


Flávia Menezes 31/07/2022minha estante
Tem essa diferença? Obrigada pela dica, Felipe! Vou seguir seu conselho! ??


Dhewyd 27/08/2022minha estante
Nossa Flávia, pra mim foi o melhor livro que já li do King... eu fiquei preso e assombrado pela estória do começo ao fim. E a tensão em que o King colocou sobre a morte do filho foi tão grande, que desde o começo a gente esperava que ele iria morrer, estava mais que anunciado que ele iria morrer e mesmo assim quando chegou nesse momento foi me dando uma agonia sem fim...


Flávia Menezes 28/08/2022minha estante
Dhewyd, mas essa foi uma reação da grande maioria. Na verdade, nisso percebemos como os livros vão nos afetando de formas diferentes. E eu acho isso formidável. Até porque é ótimo ver essas diferenças. Mas esse foi um livro que muitas pessoas amaram mesmo. O mestre é excepcional mesmo.


Piter 15/03/2023minha estante
Bom, cada pessoa tem sua experiência e as leituras nos atingem e se mostram pra nós de forma diferente a cada época. Partindo da minha experiência, acho que as suas observações divergem de tudo o que notei, na verdade parecem distorcidas de tudo o que a história revelou (estou falando isso baseado somente na minha leitura, e não quero que se sinta ofendida. Estou propondo só um debate mesmo).

Nâo achei essa família disfuncional. Ela apenas tinha seus problemas como toda família tem. E vale dizer que muito do que aconteceu ali foi por influência sobrenatural também, já que o território é amaldiçoado pelo Wendigo. Desde que eles chegaram lá, o azar os acorrentou.

Eu acho que o Louis foi muitooo forte, muito corajoso em alguns momentos, e o que ele fez pelo Gage foi tanto loucura quanto a singela vontade de ter o filho de volta. Não encarei como imaturidade, mas um amor forte que ultrapassou mesmo as barreiras do falece. E não era ele que queria afastar os filhos do tema da morte, mas sim a Rachel.

E na minha compreensão, a Rachel na verdade sofria o tempo inteiro com o Louis. Os dois divergiam demais, porém dava pra ver que ele a amava. Tanto que no final quis ressuscitar ela também. Rachel era uma mulher traumatizada e que estremecia só de tocarem no assunto da morte. Ela nunca superou o luto. E tudo o que ela sofreu foi culpa dos pais. Nunca me senti tão insólito ao escutar sobre o passado de um personagem. Ainda bem que ela saiu da asa dos Goldman e se casou com alguém que a amava acima de tudo.

Essa história é sobre a decadência da família Creed, sobre tudo o que eles tinham se definhou aos poucos, lentamente, sob a influência de forças ancestrais e desconhecidas. O luto está por toda parte na narrativa. No ambiente, nas memórias, no poder do cemitério.




Inae 30/07/2023

"O cemitério" ?
Meu primeiro contato com esse autor finalmente veio ai! ??

Gente eu gostei e confesso que estava com medo de não gostar já que eu não leio esse tipo de livro. O mistério do livro me prendeu desde o começo, eu queria muito ler como as coisas iriam se desenrolar e já imagina que iria dar ruim. No momento em que o gato volta eu já teria fugido ?. Gostei dos personagens e fiquei tensa em algumas partes, principalmente quando foi chegando no final.

Não dei uma nota mais alta por ser meu primeiro livro dele e por achar a leitura meio enrolada em algumas partes, tendo mais emoção nos capítulos finais. Achei o final meio aberto também.

Enfim, com certeza lerei os outros livros dele.
Ana 30/07/2023minha estante
SK sempre dá uma enrolada no início dos livros mesmo.


Regis 30/07/2023minha estante
King é famoso por ser prolixo, mas eu adoro esse livro.


tmgoncalves 31/07/2023minha estante
Esse é um livro que considero um dos melhores do King. Como não se assustar com o surgimento do Pascow na casa da família Creed. Ou a tensão no momento em que o Louis vai ao cemitério desenterrar o filho.
Acho essencial, para construção dos personagens, as enroladas do autor. Saber o que aconteceu, o que pensam, a história do lugar. Enfim, um bom livro!!




José Carlos 28/04/2021

Perturbador!
Achei a primeira parte do livro bastante cansativa! Tinha uma ideia diferente sobre o livro, esperava muito mais terror! Ele vem! Demora, mas vem! E vem para perturbar, deixar o estômago embrulhado!
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Aelita Lear 27/07/2020

A história é boa, mas...
A história é muito boa, mas esperava bem mais, principalmente no tocante ao terror. Não sei se me venderam algo que não era, mas me falaram que eu ia ficar morrendo de medo. E isso não aconteceu em momento algum!
De todo modo, adorei a narrativa e os personagens bem reais. Recomendo a leitura, mas desde que você não espere um livro de terror kkkk
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calie 15/11/2020

aquele que teria sido mais empolgante se o gato enlouquecesse e liderasse um exército de animais de estimação
a minha opinião pessoal infelizmente discorda da opinião pessoal de Stephen King de que esse seja um de seus livros mais assustadores. uma audácia da minha parte, certamente, mas o livro não foi de fato assustador no sentido que [eu] esperava, apenas um tanto perturbador, desagradável e prolixo. o acontecimento terrível do primeiro dia de trabalho do Louis foi o ponto onde me envolvi e passei a ler o mais rápido possível para ver o que estava para acontecer, entretanto desanimei antes mesmo de acabar aquele capítulo ao perceber que o enredo tinha a ideia de premonições e pessoas apenas sabendo das coisas (itens que pouco me enchem os olhos). não tive uma experiência incrível. existiram momentos tensos? claro, principalmente a última parte. lágrimas escorrendo pela perda de um protagonista? sim, pois me apeguei. mas quando escolho um livro do autor, quero ficar assustada e imersa a cada virada de página; não foram coisas que aconteceram durante essa leitura. a perda e a dor foram tratadas à maneira de King, ótimo em lidar com morte, o medo dela e como queremos desesperadamente evitá-la. eu gostaria que o ele tivesse terminado o livro um pouco antes e deixado o resto para a imaginação, ou apimentado o que era realmente o único componente de terror.

(eu não sabia do meu lado involuntariamente descrente até descobri-lo quando, simplesmente, não pude lidar com uma criança assassina raivosa e comecei a gargalhar)
Sophia1534 30/11/2020minha estante
essa parte da criança assassina raivosa eu ri sim KKKKKK fiquei meio chocada mas pareceu muito coisa de ?Chucky?, aquele brinquedo assassino


calie 30/11/2020minha estante
Exatamente isso, Sophie ? meu clima foi estraçalhado! Num instante eu mal piscava, apreensiva, no outro eu estava gargalhando de descrença




spoiler visualizar
Nana Bastos 20/11/2021minha estante
Livro maravilhoso!


Let 20/11/2021minha estante
Poxa? adorei!! Sobretudo o tema de morte/luto


Marcos 20/11/2021minha estante
Nana, coloca maravilhoso nisso ??


Marcos 20/11/2021minha estante
É interessante Letícia, que o Louis é o personagem que mais aceita que a morte é inevitável, mas o único membro de sua família que não conseguiu superar a morte do filho? e fez o que fez.


Let 20/11/2021minha estante
Agora estou desejando muito ler ???


Marcos 20/11/2021minha estante
Você desejando ler e eu aqui dando Spoilers Kkkkkkkk me desculpe por isso????


Erica 20/11/2021minha estante
Foi pra lista de livros preferidos?


Marcos 20/11/2021minha estante
A foi né Erica kkkkkkkkk seria um pecado se não fosse viu? É um livro maravilhoso ??????


Let 20/11/2021minha estante
Kkkkkkk não tenho problemas com spoilers não? geralmente costumo gostar, inclusive. Me estimulam a ler o livro


Marcos 20/11/2021minha estante
Vishi então fechou uai Kkkkkkkk só vai!! Não vai se arrepender dessa leitura, até por que é King


Bruna 06/12/2021minha estante
Uauuu já querendo ler?


Marcos 06/12/2021minha estante
É um livrãoooo Bruna ???????? vale demais a leituraaaaa




Lais544 16/08/2020

A la Stephen King
Não tenho muito o que falar sobre a leitura...

Não quero dar spoilers pois ao meu ver quanto mais se sabe sobre esse livro, mais ele perde o encanto e mistério que tem.

O cemitério é conhecido por ser pesado.

Pra mim ele teve um ar muito mais dramático do que aterrorizante em si.

Neste livro nós vemos um médico cético sobre religião e superstições no meio de uma trama incrível, que o faz tomar decisões questionáveis para um cético, trama super bem escrita, dramática, forte e marcante.

Os personagens são maravilhosos, a trama em si é muito satisfatória e ver aonde um ser humano pode chegar para conseguir o que mais deseja, é algo bizarro.

Apesar do livro ser bem "fantasioso", nos pegamos pensando que provavelmente faríamos a mesma coisa que Louis Creed fez.

Sendo minha segunda leitura do autor, continuo fascinada pela forma como ele escreve e satisfeita pela ordem dos livros que estou escolhendo (extremamente aleatória).

Final fascinante, que delícia de leitura, amei!
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Jess 07/05/2021

Infelizmente, foi um livro que li na hora errada.

Os assuntos abordados nele são, no momento, muito delicados pra mim e tenho certeza que se tivesse lido ele em outra fase, alguns meses antes, teria amado. Então, não foi a leitura que eu achei que seria, não a amei como achei que amaria, mas isso foi exclusivamente meu. Foi a minha experiência ao ler um livro excelente em um momento ruim.

Cresci assistindo aos filmes das adaptações dos livros do Stephen King e fiquei bem surpresa em como, nesse livro, o primeiro filme foi fiel, pois cenários, momentos e, principalmente, as falas dos personagens foram tão bem colocadas em vida no cinema. Isso me encantou e não foi nem mesmo incômodo o fato de que eu estava assistindo todo o filme de novo na minha cabeça enquanto lia o livro.

Achei que da metade pro final a leitura fica muito intensa e algumas cenas são totalmente desnecessárias, apenas para o livro ter mais páginas. As coisas demoram muito pra acontecer, são muito enfeitadas, os momentos são prolongados de uma forma cansativa, mas é o estilo dos livros do Stephen King do qual eu já me acostumei, e ainda me incomoda um pouco, mas não dá pra falar mal da escrita desse homem. É um verdadeiro rei.
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