Minha Luta

Minha Luta Adolf Hitler




Resenhas - Minha Luta


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Erick 02/05/2023

A GENIALIDADE E A MALDADE DE HITLER
É crucial a leitura desse livro para entender as motivações desse homem. Vi muitas resenhas sobre o livro e enxerguei pessoas buscando algo inalcançável, que é uma boa justificativa pra tais atos. Eu já vejo esse livro como uma compreensão de suas ideias e um manual do que evitar num possível chamado fascista.
Hitler era um gênio e isso se mostrou diversas vezes ao longo do livro sobre seus planos de como ganhar, controlar e manter a massa alemã ao seu lado nesses tempos sombrios. A forma de como ele pregava sua propaganda e de como ela seria crucial para o trazer da massa ao seu lado; é notável também como ele pretendia fazer políticas e como ele enxergava a importância de criar o fanatismo encima de suas doutrinas para enrijecer o partido... é claro que acompanhado dessa genialidade vem toda a maldade, de um homem conspiratório que não tolerou ver os alemães afundados e os judeus assumindo grandes postos e ver quaisquer tipos de """interferência""" sejam elas culturais, religiosos ou estatais, foi mais do que suficiente para o Hitler deduzir que os grandes culpados da crise alemã era o estado fragilizado e a persuasão Judaica; claro, puro exagero.
Hitler com todas as suas ideias, se tivesse posto em prática suas políticas em prol da humanidade sem preconceito religioso, racial e etc, seria hj o modelo de político a se seguir, é visível pela forma que sua carisma, fala e afins ganhou a Alemanha, pena que para fazer tudo oq foi feito.
Ouvi muitas vezes dizerem que o Nazismo era de esquerda, esse livro quebra qualquer hipótese disso ser verdade, ele não só odiava o judeu como o marxismo e o comunista...e nós, comunistas, fomos resistência a essa ideia antes mesmo dela assumir sua formal final.
É um ótimo livro que mostra muito bem a mente desse homem insano e apesar da demora, valeu a pena, aprendi muito. Como por exemplo quando ele cita como o parlamento é um atraso pra sociedade e que eles são parasitas que farão de tudo pra se manterem lá, que eles são os verdadeiros culpados de um chefe de estado não poder ir adiante frente grandes atos a serem tomados e isso é um fato, só olharmos a bancada que temos aqui.
De qualquer forma, é uma tristeza que tamanho brilhantismo foi para o pior ato de nossa história e que tamanho poder foi dedicado para o fortalecimento da pior ditadura e experiência fascista da nossa história.
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Clarisse 23/04/2017

Mein Kampf - Volume I
Início da vida

Hitler nasceu em Braunau, Aústria. Com desejo de torná-la novamente parte da Alemanha, aos quinze anos já se considerava um "fanático nacionalista".

Muitos de sua geração viam o império austríaco como responsável pelo desmantelamento da nação alemã. Órfão aos 15 anos, com o sonho de tornar-se pintor, apesar de ter talento mais para o desenho, vai para Viena. Lá ele se depara com as dificuldades da vida, trabalha pelo pão diário e muitas vezes opta por passar fome para poder ir a ópera ou comprar livros. Muito interessado pela História alemã e pela Sociedade, ele faz uma análise da sociedade proletária da época e da sociedade nacionalista ideal.

O exemplo exposto por Hitler da formação de um cidadão é ainda muito atual: uma criança crescendo numa "casa" pequena para cinco irmãos e pais que brigam todos os dias devido as dificuldades da vida é ensinada pelos pais a odiar o Estado (que não os ajuda); ao sair da Escola além de ter adquirido poucos conhecimentos, é irresponsável e "amoral". Assim, uma criança que só viu a "sujidade" e a "vileza" humana que vida alcançará? Nesse caso, o autor defende que a "nacionalização de um povo deve começar pela criação de condições sociais sadias como fundamento de uma possibilidade de educação do indivíduo". Do conhecimento, surge o orgulho pela Pátria. Só se luta pelo que se ama, só se ama o que se respeita e só se respeita aquilo que se conhece.

Em Viena

Em Viena, Hitler passou a "entender" melhor a sociedade em que vivia. Sempre lendo jornais diversos para conhecer as doutrinas/ideias que não dominava e poder ter argumento em suas discussões em grupos. Lia desde os jornais "vermelhos" até os antisemitas. Antes de tomar um partido quanto aos judeus, Hitler, afirma ter usado da razão para não fazer uma injustiça. Assim, após meses de estudos, ele conclui que os judeus seriam os líderes da social-democracia. Os responsáveis por incitar a classe trabalhadora, anular a cultura e o nacionalismo alemão . A expansão do "marxismo-judaico" ocasionaria o fim da raça humana. Por isso, Hitler via-se como um agente de Deus na luta contra o judaísmo.

"Eu só via no judeu o lado religioso. Por isso, por uma questão de tolerância, considerava injusta a sua condenação por motivos religiosos. O tom, sobretudo da imprensa anti-semítica de Viena, parecia me indigno das tradições de cultura de um grande povo, Causava-me mal-estar a lembrança de certos fatos da Idade Média, cuja reprodução não desejava ver."
Ataque a Democracia

Outro ataque de Hitler é à Democracia Parlamentarista, extensamente ele defende como essa Instituição é falha. Colocar as decisões de uma nação na mãos de cerca de 500 homens seria uma forma de "tirar" a responsabilidade pelas decisões das costas de um só homem. Logo, sem responsáveis não há culpados. Além disso, ele afirma que esses homens não teriam competência para a tarefa que lhes foi designada, pois haver um verdadeiro estadista em uma nação é uma exceção. Em contrapartida, defende a democracia gêrmanica que centraliza em um único líder toda responsabilidade. A autoridade pública só poderia exigir respeito e proteção caso defendesse os desejos da nação.

Preocupado com o crescimento populacional da Alemanha, cujo território seria "pequeno" para plantio e suprimento de toda essa população, Hitler defende que o país deveria expandir seus domínios. Àquela época muitos países ainda mantinham suas colônias pelo mundo, mas para Hitler o ideal seria que a Alemanha buscasse mais terras no próprio (sub)continente europeu. Conquistadas pela força e diligência do povo alemão. Segundo ele, o "Estado" judeu nunca teve fronteiras, era unido pela raça e se encobria pela religião. O Estado vai além da organização econômica, representa a união de uma raça para a autopreservação.

A propaganda de guerra

De certa forma o autor também dá uma lição de marketing, ao analisar a propaganda na Primeira Guerra. De um lado a Alemanha teria errado ao ridicularizar o inimigo. De outro, este tiraram vantagem ao retratar os alemães como monstros e bárbaros. Assim, os soldados da Entente (França, Reino Unido e Rússia) estavam preparados para algo muito pior do que encontraram de fato no front. Enquanto que os soldados alemães sentiam-se enganados por receberem notícias falsas. Além do que, a propaganda alemã falhou ao tentar minimizar sua "culpa" pelo desencadeamento da Guerra, em vez de atribuí-la toda ao inimigo. Surgiu então a dúvida entre o povo: "se os inimigos tem razão de nos atacar por que continuamos em guerra?" Na Inglaterra, a propaganda era considerada uma arma de Guerra, mas na Alemanha era algo de segundo plano atribuído aos mais incompetentes

Após a Guerra, Hitler decide-se por entrar para a carreira política. Sua habilidade em oratória rende-lhe um convite para um partido pequeno. Pequeno mesmo, só tinha seis membros. Depois de refletir sobre o assunto, conclui que era de um partido pequeno que poderia surgir o reerguimento da nação. E não dos partidos corruptos com lugar no parlamento. Mesmo contando com superioridade numérica e constante suprimento de armas a Entente levou mais de quatro anos para vencer. E a causa da vitória foi a fraqueza de caráter e descrença do povo , devido a propaganda doutrinária que minava o espírito nacionalista. A crise pós-guerra não teria como causa principal a economia abalada. Mas na verdade surgido de fatores éticos e raciais.

Sífilis

Em um capítulo Hitler faz um extenso ataque a prostituição e apresenta a sífilis como um grave problema de saúde pública na Alemanha. Eu, curiosa, pesquisei, pois desconhecia essa doença como epidemia. Encontrei esse site legal, que traz alguns cartazes orientado os soldados a tomarem os coquetéis para DSTs. Noutro site, explicava que essa preocupação do Fuher, se devia a ele ter contraído Sífilis enquanto estava em Viena. Indica inclusive, que suas obsessões seriam um sintoma da doença.

No mesmo capítulo, Hitler aborda a instituição do casamento, a qual ele considera como meio para a conservação e multiplicação da raça. Ele também considera a arte contemporânea como a decadência da cultura alemã. Em parte pelo crescimento das grandes cidades que deixaram de ser centros culturais para tornarem-se "aglomerações" urbanas, com a industrialização.

A questão da "raça"

Hitler defende a pureza de sangue do povo ariano. Ele acreditava que a proteção e evolução da raça estaria relacionada ao mecanismo de seleção natural, na qual somente as espécies mais fortes sobrevivem. Para tanto os arianos deveriam reproduzirem-se entre si. Ele cita como exemplo histórico, que a América do Norte, por ter sido colonizada mais por arianos, manteve uma grandeza humana e cultural. Enquanto que a América do Sul, colonizada por latinos que se misturaram aos indígenas, seria menos civilizada. A lógica do autor parte para o seguinte: sendo os arianos a raça superior, o pacifismo dependeria de ser dada aos alemães a "posse" do mundo.

"Talvez o conceito pacifista humanitário chegue a ser de fato aceitável, quando o homem que for superior a todos, tiver previamente conquistado e subjugado o mundo, ao ponto de tornar-se o senhor exclusivo desta terra. A tal ideia torna-se impossível produzir conseqüências nocivas, desde que a sua aplicação na realidade se torna cada vez mais difícil, e por fim, impraticável. Portanto, primeiro, a luta, depois talvez o pacifismo."
As características principais de cada raça seriam intrínsecas. Isso explicaria porque, enquanto uma situação levaria certo povo a passar fome, servia a outro como estímulo para trabalhar com mais afinco. Como na fábula da cigarra e das formigas. Os arianos seriam os responsáveis pela origem da civilização humana, toda a arte, toda a ciência (mesmo as do Oriente) teriam surgido de ideias nascidas nesse povo. Essa superioridade justificaria a escravidão dos povos inferiores. Escravidão que seria uma "benevolência", pois os explorados, empregados em um trabalho útil estariam em condição melhor do que quando estavam livres.

O aspecto principal da raça ariana seria a capacidade de autossacrifício pelo coletivo. Enquanto o povo judeu só seria capaz de unir-se mediante o perigo. Passado este, voltaria ao seu estado natural de egoísmo. A inexistência de um Estado Judaico representaria a falta de cultura do povo que se apropria daquela presente nos povos que "corrompe."

Na Alemanha, os judeus seriam os responsáveis pela revolta da burguesia contra a monarquia e depois do proletariado contra a burguesia. Para isso, utilizaria da Maçonaria, entre as classes superiores e da imprensa para os operários. Pregando a igualdade e humanidade eles alcançariam o controle da nação.

O crescimento do Partido

De apenas sete membros o movimento logo chegou a centenas de adeptos, graças a capacidade de Hitler na oratória. Nos discursos ele defendia as ideias que descrevi anteriormente. Com mais de dois mil seguidores, passou a chamar atenção dos comunistas, que começaram a assistir aos comícios, alguns como críticos, outros para provocar a desordem. Apesar de não gostarem de considerar o movimento como um Partido, nomearam a associação como "Partido Nacional Socialista dos Trabalhadores Alemães".
Resenha sobre o volume II, no blog.

site: https://asvantagensdeterumblog.wordpress.com/
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yas ð¤ 08/01/2023

horrivel, o jeito que ele se vitimiza, tudo nesse livro da gatilho, reli umas 3 vezes mas nao da nao consigo terminar de tanto gatilho.
Nao sei oq passa na mente dessas pessoas pra gostarem de uma pessoa assim, nao consigo acreditar q uma pessoa fez tanta maldade assim.
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Piter 28/09/2010

Estarrecedor
Na minha opinião toda pessoa que ler sobre nazismo,deveria conhecer este livro.apesar de ser chato e enfadonho.
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Silvio94 31/01/2016

Depois de uma semana lendo esse manual de insanidades, preciso de uma leitura leve.
Esse livro é completamente deplorável e perigoso. Caso seja lido por pessoas muito jovens que já possui por natureza atração por ideias radicais, deve ser supervisionado por um responsável. Mesmo já conhecendo a história do nazismo, é revoltante ver tanto ódio e preconceito em todas suas 508 páginas. Só dou uma estrela para essa obra, porque o único valor que ela possui é lembrar de como esse ódio irracional e preconceitos baseados em teorias extremamente rasas podem levar a atitudes tão desumanas.
Mannu 18/05/2016minha estante
Disse bem, Sílvio!


Genario 31/07/2016minha estante
O que ta se tratando aqui não é a ideologia ou não mas sim o conteúdo histórico do livro.




Bruno 07/07/2013

Grande Líder
Sorri no inferno.
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Naldo 05/10/2023

Loucos com poder são perigosos
É preciso conhecer a mente dos loucos. As razões para ser um porco são apenas desculpas para seu ódio e antisemitismo gratuito.
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Christine 27/11/2016

Político
Sou uma leitora curiosa envolta de guerras e incidentes históricos, obviamente, desde meus 16 anos buscava por ter este volume em mãos e esmiuçar todas as idéias do considerado maior gênio do mal de todos tempos até a atualidade.
Iniciei a leitura desejando compreender as maiores idealizações, planos e conturbações que ele possuía. Aspirando a compreender seu anti-semitismo tão ferrenho, e seu extremo nacionalismo aflorado.
Erro meu.
Poucas respostas obtive e pouco se extrai do livro que seja exatamente pessoal. O homem do qual estamos falando, é um político nato. Pensamentos filosóficos nacionalistas, seus credos e crenças sempre exaltados acima de outras pessoas, uma estima própria muito validada a ponto de diminuir outras pessoas.
É possível entender muito de sua visão como o futuro fuher, e o que ele causou com este poder.
O livro se torna maçante ao longo da leitura, pelas ideías extremas do autor e suas repetidas investidas nos mesmos assuntos - algumas vezes se tornando até mesmo contraditório.
"Minha luta" não é uma biografia nem um diário, é uma biblia aos partidários Sociais Nacionalistas Alemães.
Vale a leitura.
Erick Duarte 28/11/2016minha estante
Ufa! Fico feliz de saber não fui o único a achar a leitura cansativa Rss


Josynha 11/08/2017minha estante
Eu ainda estou no início e já estou me cansando. Kkkkkkkk porém vou ler até o fim. Tenho curiosidade em conhecer a mente desse líder que fez muita gente sofrer.




Genário Dantas 23/09/2016

Mein Kampf (Minha Luta)
Mein Kampf (Minha Luta)
Analisando este livro o que se encontra é nada mais nada menos do que uma síntese e uma leitura que está dividida em duas partes. Na primeira parte do livro o autor faz um relato de sua infância sua vida difícil e seus sofrimentos depois da morte de seus pais. Neste período ele ainda estava iniciando seus pensamentos e idéias que no futuro ainda iriam ser impostas em prática. Na segunda parte do livro o que veremos é uma leitura que as vezes se torna relativamente chata e com uma grande repetição de idéias sobretudo de níveis racistas e que tornam o livro repetitivo sobretudo na questão dos judeus, pois, o autor não se cansa de mencionar que para todos os problemas da Alemanha ele tenta de qualquer forma encaixar o judeu como culpado.
Para nível de conhecimento histórico e ate saber um pouco sobre as idéias fanáticas e absurdas de Hitler vale uma leitura, mas para nível intelectual e um grau de conhecimento que venha a absorver um pouco de cultura o livro não é aconselhável porque é uma obra totalmente racista e inapropriada para a formação intelectual de um ser humano.
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Raffafust 25/06/2016

Me perguntei muitas vezes se deveria resenhar esse livro. Se o resenhasse encontraria quem entendesse minhas palavras, caso contrário me sentiria covarde por ter medo dos que não entendessem ou concordassem com minhas impressões. Resenhando estou de peito aberto aguardando que as críticas venham, mas ao postar a foto do meu Kindle com o livro vi muita gente pedindo pelo que faço agora.
Sempre me interessei pela Segunda Guerra, uma simples busca em meu blog mostra que assisti muitos filmes com o tema e li diversos livros com o mesmo assunto. Faz parte de mim, porque afinal minha família veio da Itália depois desse momento. Por não ser de família judia, nunca me senti no direito de dizer que sofri os males do período. Mas claro que a vinda de familiares que foram mal recebidos por meu país porque o governo italiano era aliado de Hitler, nunca me saiu da cabeça.
Então depois de tanto ler sobre o assunto, tive enfim, a minha hora de ler a Bíblia nazista : Minha Luta, escrita por ninguém menos do que um dos nomes mais famosos do mundo, Adolf Hitler.
Para entender melhor, no início ele nos conta que está preso e que escreveu o livro nesse tempo. Que tal entendermos um pouco melhor essa HIstória? Depois da 1ª Guerra Mundial, a Alemanha sofreu bastante, sua população dimuída, uma crise sem prescendentes com índices altos de desemprego, pessoas morrendo de fome e parte do território sendo perdido. Natural que mordidos com essa situação, os alemães nunca mais fossem os mesmos.
Hitler, de origem austríaca, sempre se sentiu mais alemão do que austríaco, ele próprio diz que não se identificava com o país dele e sua monarquia, desde cedo ele tinha verdadeira paixão pela Alemanha e seu povo, e se sentia parte dele. Filho de um funcionário público e de uma dona de casa, ele sempre quis ser pintor, mas seu pai nunca o apoiou, mesmo depois da morte de ambos, Hitler não teve muita sorte com sua paixão, não sendo aceito por 2 vezes na Escola de Belas Artes. O sonho de Hitler era a Alemanha, e ele aproveitou para partir para Munique onde foi se envolvendo cada vez mais com política , lembra da 1ª guerra citada acima? Hitler foi um soldado e cabo do exército, já que se alistou e quando voltou dela estava mais do que certo de que deveria levar sua mensagem para os demais alemães, fundando assim em 1923 o Partido Nazista ( que tinha o nome de Partido Socialista dos Trabalhadores Alemães). Foi exatamente porque Hitler e seus companheiros resolveram fazer uma revolução armada que foram presos,e foi nesse período de cadeia que ele aproveitou para escrever Minha Luta.
Após sua biografia escrita por ele próprio, o livro passa para uma segunda parte onde ele nos apresenta seus ideais. E quando eu lembro de tudo que ainda lutamos hoje, parece bem surreal que tantas pessoas tenham apoiado as ideias retrógradas e preconceituosas desse senhor.
Primeiro ele começa a falar do como tem horror dos males - de acordo com ele!- do marxismo e do judaísmo, cita até que quando jovem não se atentava muito para tudo de ruim que ambos traziam, como todos sabemos a cisma de Hitler com os judeus era doentia. Culpava eles de tudo de ruim que podia inventar, para eles eram uma raça impura, nada comparados à raça ariana. Chega a afirmar que eles não tomam banho, que são imigrantes dentro da Alemanha que tem se espalhado causando doenças durante todo o tempo. Claro que para qualquer um isso é tão absurdo, como mesmo ele podia garantir o que era raça pura? Ele mesmo não era um austríaco - falso alemão de carteirinha - de olhos e cabelos escuros? E quantos judeus não tem a pele, olhos e cabelos claros? Então o que de fato os diferencia?
Hitler criou um inimigo, e conseguiu com todo seus poder de persuasão transformado em progagandas políticas com técnicas que funcionaram muito bem, colocar todos contra quem ele julgava ser o inimigo, os culpados por toda a pobreza do povo alemão. É como se culpássemos os negros pela crise econômica do Brasil...parece rídiculo? Sim. E o é. Mas ele conseguiu contaminar tanta gente com suas ideias absurdas que a única habilidade que consigo encontrar nesse senhor era o poder do convencimento.
Se a ideia em ler o livro é entender as razões de Hitler, continuarão sem entender, nada do que ele fala faz muito sentido, é um discurso de ódio e de falta de humanidade para todos os lados. Ataque gratuito a tudo que ele não concordava.
Tinha um ódio gratuito pela França que mais parecia chilique de criança, porque o país era mais conhecido por sua cultura do que sua terra natal. Isso explique porque ele quis tanto demolir tantos lugares históricos do país.
Sou totalmente contra o livro ser proibido, ou a pessoas que manifestam que ele não seja mais publicado. Entendo que temos e devemos conhecer a História para nunca mais repetirmos os mesmos erros. E claro que me coloco no lugar das pessoas que acreditam que com ele o ódio será incitado e em mãos erradas novamente pode gerar mais falta de humanidade do que o mundo já tem. Mas para mim, não podemos deixar de passar filmes violentos porque algum louco de um lugar onde o porte de armas é liberado vai imitar as cenas. Temos que nos colocar no lugar das pessoas que tem dúvidas se aconteceu de verdade. fazê-las ver o como realmente tudo aquilo existiu e da onda saíram ideias tão surreais.
Alguém que se achava tão superior que pensou ter direito de matar tanta gente inocente. Mas que não teve coragem de se deixar ser pego e pagar pelo que fez, se matando no bunker.
O nacionalismo não deve ser usado para o mal, não deve ser tão rígido que faça com que o indivíduo pense que somente seus compatriotas são dignos de respeito. Impressiona e choca, e é fácil perceber o como um homem tinha tanto poder com as palavras, mas as usou da pior forma possível.

Por favor, leiam.



site: http://www.meninaquecompravalivros.com.br/2016/06/resenha-minha-luta-por-adolf-hitler.html
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Dailton 19/06/2016

Todos deveriam ler para que não se cometa novamente o mesmo erro do passado.
Além de ser um best seller mundial, Mein Kampf (Minha Luta) é provavelmente o conteúdo mais polêmico que já foi produzido desde a invenção da imprensa por Guttemberg. Mein Kampf é um livro polêmico não somente em função de seu conteúdo cru e agressivo, mas, pelo fato de que todas as ideias e planos expostos no livro foram colocadas em prática e resultaram, entre outras tragédias, no holocausto e na segunda guerra mundial, que ceifou a vida de cerca de setenta milhões de pessoas. Trata-se de um período negro da humanidade e se a humanidade não conhece a sua história, corre o risco de cometer novamente os mesmos erros. Este ebook está disponível em português, nas livrarias Amazon e livraria da Folha.

site: https://www.amazon.com.br/Minha-Luta-Kampf-Adolf-Hitler-ebook/dp/B01GEJBIHO/ref=sr_1_1?s=digital-text&ie=UTF8&qid=1466306096&sr=1-1&keywords=minha+luta
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Rod Serling 05/07/2018

Livro Fundamental Para entender os dias deHoje
Hitler chega ao poder em uma Alemanha completamente devastada. pelo permicioso tratado de versalhes. as pessoas acabam encontrando em hitler um alento pra sua grave situaçao financeira, moral e de indentidade.

Apos Hitler ver que os judeus eram os detentores de boa parte do capital nao só na Alemana, como em boa parte da europa ele vê no sionismo Judaico como uma praga a ser erradicada.

Ja que hitler os culpavam, Em parte pela situaçao terrivel que a Alemanha se encontrava. Entao hitler passou a elaborar o terrivel plano do holocausto. Que vitimou milhares de inocentes. outro culpado para Hitler era tratado de versalhes e desobedece lo seria uma questao moral e de honra para ele.

Hj temos os efeitos do que o Hitler fez. graças ao holocausto foi criado a ONU, Palestinos foram expulsos de Jerusalem. Ao mesmo tempo criamos uma anomalia, pois mesmo os judeus sendo os pilares do capitalismo mundial. e tendo ganho um estado só pra si.

A direita foi demonizada e taxaram o hitler de extrema direita o que é bem questionavel, Pois hitler nao era um defensor do capitalismo. Em suma uma contradiçao. Pois da se um estado aos maiores apoiadores do capitalismo internacional.

Alem disso hj enfrentamos a situaçao terrivel dos refugiados migrando para varios países. inclusive o Brasil, Medo do terrorismo provado pelos Xiitas.

Ou seja os Judeus e ao mesmo tempo se demoniza os capitalistas da direita. so nesse breve exemplo. o quanto le mein kempf é fundamental para ver o monte de lama e contradiçao que vivemos atualmente.

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Gabi 14/03/2013

Saber de onde originou o ódio de Hitler pelo judaísmo sempre foi um ponto de interrogação. Em sua autobiografia Adolf tenta argumentar a respeito até mesmo por aspectos de higiene ou seria por sair perdedor em um possível debate? Cada vez mais inteligência (saber) e loucura se misturam num indivíduo que foi tão complexo.

Apesar de sua oratória, Hitler era maçante na escrita. Ele reconhecia o poder da oratória: “O poder, porém, que puseram em movimento as grandes avalanches históricas, de caráter religioso e político, foi, desde tempos imemoriais, a força mágica da palavra falada.” Para piorar as distâncias entre as linhas são curtas trazendo fadiga.

Ele colocava como problema dominante a questão racial. Defendia a prática diária de exercícios físicos e criticava as ênfases desnecessárias da escola regular. As disciplinas dos colégios deviam exaltar o nacionalismo, com defesa da pátria e pureza racial como firmes fundamentos: “Nenhum rapaz, nenhuma rapariga deve abandonar a escola sem estar convencido da necessidade de manter a pureza da raça.” Para o mesmo havia raças superiores e inferiores e a miscigenação levava ao detrimento da raça dita superior: “Enquanto nos misturarmos com as raças elevaremos a um nível mais elevado as raças inferiores, mas desceremos para sempre da posição elevada em que nos achávamos antes.” Caso conhece nossa mãe pátria seria um escândalo! Ficaria mais louco do que foi.
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Bruno Mancini 31/10/2022

Como toda a bibiografia
Escrita pelo outro, é um manuscrito de um egocêntrico. Mas além disse para entender o que este humano fez tinha que entender como ele chegou a isso.
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