Sem Filhos

Sem Filhos Corinne Maier




Resenhas - Sem Filhos


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Rosângela 26/09/2013

Coragem!
Tem uma palavra que descreve bem esse livro: Coragem. Corinne tocou num assunto “sagrado” para a sociedade e a maioria das mulheres. Falou o que muita gente pensa mais não tem coragem de falar para não se indispor com as mamães orgulhosas de suas crias, as religiões e as verdades cristalizadas na sociedade. A autora pode até parecer ressentida com o fato dos filhos lhe terem sugado as coisas boas da vida, mas pelo menos ela fala por experiência e não por teoria. A maior parte das pessoas que sonham em ter filhos têm uma visão muito romanciada do que é ser mãe e pai. Só pensam na criancinha fofa com quem um dia irão passear, viajar e brincar ou como uma opção para dar sentido e salvar um casamento monótono. Não pensam que essa linda criancinha um dia vai virar um adolescente chato, que consome quase toda a renda da família para satisfazer seus desejos egoístas e fúteis de consumo, que falará palavrões, gírias e cairá na balada com os amigos usando o dinheiro não merecido da mesada. Um dia também se tornará um adulto que fuma, bebe, tem idéias próprias, que irá escolher uma profissão, se formar e simplesmente ir embora cuidar de sua própria vida. E se os pais idosos derem muito trabalho os colocará num asilo, mas não porque é uma pessoa ruim ou de má índole e sim porque não terá para seus velhos pais o mesmo tempo que eles dedicaram ao filho quando era uma criança.
Filhos são algemas eternas nos pulsos das mulheres. Corinne teve coragem de pedir aos homens e, principalmente, as mulheres que pensem bem antes de decidir ter filhos ou mais filhos.
Rafa 18/04/2017minha estante
Embora não tenha lido o livro, penso do mesmo modo que vc, Rosângela. As pessoas sempre vêem a questão de serem mães e pais como algo sagrado, e como a grande realização da vida. Tem um livro muito bom nessa mesma vertente, que se chama: "Porque te amo, NÃO nascerás", e recomendo. Parabéns pela resenha. =)


Tamyres 02/01/2023minha estante
Forte




Daniele 21/03/2021

Cruel ou verdadeiro?
A maternidade é romantizada, fato. Nesse livro a autora vai além, passa por todas as dores; física, mental e psicológica, e discute algo que eu chamaria de "o inferno de SER mãe/pai" (mais mãe do que pai). Não sobre simplesmente ter seu tempo dedicado a outro ser, mas sobre a obrigação de dedicar o seu tempo a outro ser. A pressão em ser um exemplo, em saber ouvir, saber o que dizer, pisar em ovos para não causar traumas, se autoquestionar se está sendo uma boa mãe, aguentar com um sorriso no rosto coisas que simplesmente o desanimam e causam tédio.
Gostei bastante, mas é preciso ler com um olhar bem crítico. Ao mesmo tempo não deixei de sentir pena (?) da autora, que é mãe, e diga-se de passagem, corajosa.
Marcio 22/05/2021minha estante
TUDO na vida gera pontos positivos e negativos. A maternidade, idem...




Marcela Vidinha 09/08/2010

eh engraçado
Ok, eu li o livro e dá pra ri, mas as coisas não sao assim não, a autora parece mais amargurada do que tudo, ok de novo, eu tenho filho e posso dizer com conhecimento total de causa.
vc nao se despede dos seus sonhos de juventude, vc encara eles com maturidade e faz com que eles acontecam pq tem uma pessoinha pra qm vc qr dar uma vida legal, vc continua indo a praia, continua passeando, continua se divertindo, suas unhas nao viram lixo, seu cabelo nao cai, seu marido nao te larga, vc fica mais feliz, vc ama demais uma pessoa pra passar por cima de TUDO, vc pode continuar lendo seus livros, vendo seus filmes e fazendo suas coisas, nos primeiros meses nao, mas vc vai tah curtindo outras coisas e nem vai qrer fazer nada disso.
vc nao vai chegar em casa da balada, bebada e sem ninguem q realmente goste de vc, vc tem alguem que te ama
vou escrever um livro: 40 razões pra vc nao ser amargurado XD
e olha q meu filho nem foi planejado e eu sou jovem pra caralho
Matthaeus 05/09/2021minha estante
Mas e quanto as várias mães solos que temos no Brasil? Elas chegam em casa e não tem ninguém.




Daniel 07/12/2013

Filhos = Problemas
Faz um bom tempo que eu andava querendo ler esse livro, mas foi só após uma promoção que eu decidi finalmente compra-lo. Confesso que dei muitas risadas ao ler, o humor de Corinne Maier é bem sarcástico e quebra totalmente com o senso comum, aliás, ela não só vai contra a maré como também ridiculariza os que optam por esse caminho (segundo Maier, um caminho medíocre, cheio de infelicidade e o pior de tudo, sem volta).

Minha esposa nunca quis ter filhos, já eu confesso que fiquei tentado algumas vezes mas ainda assim posso dizer que nunca foi algo que desejei com muito afinco. E achei interessante Maier dizer que o desejo de ter filhos corresponde muitas vezes com a própria falta de perspectivas do casal. Notei que nas poucas vezes em que essa vontade de ter filhos surgiu em mim foi justamente em momentos assim, onde eu me encontrava entediado ou atrelado a famosa "zona de conforto". Era só criar novos projetos e planos que a idéia de trazer outro ser humano ao mundo evaporava por completo da minha cabeça (ponto para Maier).

O livro possui algumas questões que me incomodaram também, tais como a frequente análise psicanalítica (análise essa totalmente furada, já em desuso e decadência, mantendo sua força somente na Argentina e na própria França), a frequente comparação entre crianças e cães (todos sabem que cães, do contrário das crianças, são muito mais legais, leais e bondosos), assim como sua critica aos filmes da Disney (como pode alguém não gostar dos filmes da Dinsney?????).

Enfim, o livro é provocante e nos desperta para a reflexão contra o senso comum que diz (e a sociedade cobra) que todos devemos ter filhos, que é uma coisa linda e que só assim um casal vai ser realmente realizado, blá, blá, blá. Conversando com amigos que tiveram filhos pude notar que geralmente os motivos do pq de terem feito essa escolha me parecem sempre muito egoístas, girando sempre em torno de "ter alguém para cuidar de mim quando ficar velho" (como se isso fosse uma garantia) até o absurdo "passar meus genes adiante" (só se for os genes responsáveis por beber cerveja e falar bobagem no boteco). Enfim, são muitos os motivos pelo qual fazem os casais optam por trazerem mais pessoas para esse mundo, cada vez mais lotado, mas nenhum dos motivos me parece muito nobre nem muito responsável. Se eu tinha algum resquício de vontade de ter filhos esse livro os fez sumir, não só por seus argumentos, mas por ter me ajudado a desafiar esse senso comum e olhar a minha volta mais criticamente e ver como as crianças podem ser pé no saco e transformarem seus pais em meros zumbis. Filhos? To fora!
vicki4you 02/03/2021minha estante
Olá ,
como você está? Meu nome é Srta. Vicki Dickson, vi seu perfil hoje e me interessei por você, quero que envie um e-mail para meu endereço de e-mail privado (vdickson200@gmail.com) porque tenho um assunto importante que quero compartilhar com você




Brunna 06/06/2010

Sem filhos
SEM FILHOS

Algumas das 40 razões para você não ter filhos:

O parto é uma tortura

Crianças custam caro

O filho é a despedida de seus sonhos de juventude

É uma aliado objetivo do capitalismo

A criança é uma espécie de anão cheio de vícios e com uma crueldade inata.



COMENTÁRIOS:O livro é muito engraçado e convincente,idéias de irresistível irreverência para quem tem ou não filhos,para os que querem ter ou não!Um pouco de impertinência jamais despovoará o mundo!

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Sally.Rosalin 26/10/2012

A autora é francesa e cita várias críticas à algumas ações que estimulam a procriação na França. Se ela fosse brasileira então ...
Os argumentos não são convincentes, ainda que verdadeiros. Chega ao nível de desabafo pessoal com detalhes da experiência da própria autora, que possui dois filhos.

Percebe-se no desenvolvimento do livro que os motivos dados pela autora são realistas. Demonstra como o capitalismo se utiliza do público infantil e como os pais têm se mantido cativos em um modelo idealizado de criação dos seus pequenos. Porém, em alguns momentos seus comentários maldosos ou rótulos dados às crianças desqualifica um pouco o seu trabalho.

A partir do capítulo vinte e seis o livro torna-se mais interessante, quando a autora envolve escola, equipe pedagógica e várias armadilhas criadas por um sistema que torna os pais obrigados a lutar pela felicidade dos próprios filhos. Problemas de aprendizagem na escola, crianças que não se encaixam em um sistema idealizado, são alguns dos itens que fazem entrar outros profissionais que mais atrapalham.

Não é uma leitura que desmotiva à procriação, mas é válida e corajosa em um mundo onde as pessoas estão mais preocupadas em ter, do que ser. Lógico que a realidade da autora é de um país diferente do Brasil, porém os resultados a longo prazo ao meu ver são os mesmos. Que cada um decida por sim mesmo. No fim, concordo com a autora.
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Raffafust 12/09/2013

Esse livro foi comprado na Bienal desse ano e eu nem o conhecia na verdade, mas caiu como uma luva diante do meu atual momento e apesar de achar que a autora exagera em algumas partes, me identifiquei muito lendo outras.
Antes que você que é mãe se revolte com o livro, saiba que a autora é mãe de 2 e por esse motivo mesmo acho que ela sabe exatamente o que está falando.
Ela foca mais na França que é onde vive e onde a taxa de natalidade por ser baixa no país, tem um incentivo imenso do governo para que os casais procriem, uma realidade muito diferente do Brasil , onde a taxa de natalidade não precisa de nenhum impulso para crescer a cada ano.
Porém, a parte de identificação que senti é a pressão que sentimos a vida toda , da sociedade mesmo, não posso falar de meus pais porque eles sempre foram muito parceiros meus e nunca me impuseram nada, claro que sempre estudei e também nunca dei muito trabalho com minha vida politicamente correta de namoros longos, não beber, cinemas e livros a exaustão!
Mas a pressão vem de outras pessoas da família, vem dos colegas do trabalho e algumas vezes de amigos. Como assim você tem 30 anos namora há 4 e ainda não casaram? Isso é um problema do casal, certo? Sim, mas esqueceram de avisar ao mundo isso. Ou como assim você está casada há 8 anos, está perto dos 40 e não teve filhos?
A cobrança é imensa, no livro temos a visão de uma mãe que nos dá 40 motivos bem divertidos - ou não! - para desistirmos da maternidade!
Ela passa pelas dores do parto ao filho que cresce e é só decepção!
A autora nos lembra o quanto um filho é caro e como o retorno do amor nem sempre nos deixa recompensados.
Gostei da parte onde ela fala que crianças não são seres indefesos pela ingenuidade mas sim pela fragilidade de seu tamanho, ela chega a mencionar que crianças debocham uma das outras na escola, lembrei de quando era mais nova e uma menina implicava comigo na escola, eu chegava chorando em casa e ela se divertia com me ver mal. Por isso sempre acreditei que existem crianças e " crianças".
" Sem filhos" é ótimo, continuo amando crianças mas talvez o tempo de ser mãe já tenha passado, devia ter escolhido melhor meus namorados ;)
Livro mais do que recomendado!
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Sabrina Mix 13/05/2013

Prefiro um bom livro a um filho. (Montaigne)
Ao ler o livro da psicanalista e economista francesa Corinne Maier, me identifiquei bastante, mas, sinceramente, não trouxe muitas novidades. Pelo menos pra mim.

Pensei que seria uma leitura mais relaxante e divertida, mas o livro chega a ser bastante chato em algumas partes. Corinne fala bastante sobre a situação financeira da França contemporânea (nada mais normal para uma economista) e as partes sobre filosofia e seus autores realmente são bastante entediantes (pelo menos pra mim). Felizmente são poucas e não afetam tanto assim a leitura.

É um livro para quem espera uma leitura mais séria sobre o assunto, escrita por uma mãe. Realmente, traz um ponto de vista bastante interessante sob esse aspecto.
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Jaíra Moreno 15/12/2013

Desabafos de Corinne
A impressão que tive foi que a escritora é bem revoltada com crianças. Achei que o livro fosse ser mais interessante, onde a escritora contasse mais suas experiências de vida, de uma forma mais leve ou humorística. Mas resumindo, ela expõe 40 razões para não ter filhos de uma forma um pouco amarga, com muito arrependimento por ter tido filhos. Ao mesmo tempo gostei dela, porque ela foi corajosa de se expôr dessa forma, falando o que 99% de pais por aí pensam mas não tem coragem de expressar.

Acredito que o que Mayer escreveu é verdade, a questão de que quando você se torna pai, você se anula em prol de um "ser" que será o centro de sua atenção e de seus esforços. A questão do consumismo quando se tem uma criança. Os inúmeros tabus que rondam os pais em nossa sociedade, a cobrança pela perfeição na criação de uma criança, (caso contrário a culpa será sempre deles), enfim...

Gostei bastante da sinceridade da autora, mas não indicaria para qualquer pessoa ler.



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Lili 31/05/2014

Interessante
"A sociedade industrial exige uma população estupidificada, resignada a efetuar um trabalho desinteressante e a procurar realização apenas nas horas previstas para o lazer. A escola é a sua perfeita antecâmara."

Não se engane com o título. Eu entendi esse livro muito mais como uma crítica social do que o assunto que o nome sugere.
Até a metade do livro eu fiquei indignada muitas vezes. Como mãe que sou, não posso senão achar absurdas certas observações que ela faz. Ao mesmo tempo, concordo com algumas coisas, apesar de achar que ela exagera bastante, de maneira chocante e desnecessária. Respirei fundo e decidi continuar a leitura. Pesquisei sobre a autora, li uma ou duas entrevistas dela e acho que passei a entendê-la um pouco melhor. Na segunda metade do livro, ela encontrou seu caminho e escreveu várias coisas que todos, e principalmente os pais, deveriam ler.
Analisando o título, acho que está "errado". Na minha opinião, as pessoas realmente não deveriam sofrer tanta pressão para ter filhos e a sociedade deveria simplesmente deixar em paz quem não os quer. Mas não pelos motivos que ela expôs. Quem não quer ter filhos por esses 40 motivos está se privando de uma experiência maravilhosa por enxergar os problemas com uma lente de aumento. E por atribuir às crianças problemas que na verdade são do capitalismo, da sociedade moderna, do feminismo ou do machismo, etc. Ok, meu filho só tem dois anos e eu talvez ainda venha a concordar um pouco mais com ela. Nesse caso, admitirei o erro e mudarei de opinião sem problemas, mas até agora minha visão é essa.
Pessoas que querem ter filhos: eu posso dar 40 razões para que continuem a querer tê-los, facilmente. Só não tenham com a ilusão do mar de rosas da maternidade, porque realmente ele não existe.
Pessoas que não querem ter filhos: não tenham. Sejam felizes assim. E eu vou tentar fazer minha parte para que mais pessoas entendam que vocês não são seres do mal por isso.
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Adelia 03/07/2014

Um livro que estimula a reflexão
Este é um livro escrito por uma mãe, o que já chama atenção de cara. Uma mãe falar em desfavor da maternidade? Na época em que o li, busquei na internet informações sobre a autora e soube que ela recebeu muitíssimas críticas no lançamento da obra, o que é natural porque se trata de um livro polêmico.
Na minha opinião, as pessoas deveriam ler esse livro despidas de preconceitos e reservas. O mais interessante do texto da Corinne Maier é fazer a gente refletir, pensar "fora da caixinha" sobre um tema tão complexo como a maternidade/paternidade. Em alguns momentos acho que ela exagerou um pouco ao falar das questões envolvendo crianças, o trabalho que elas dão etc, mas em outros momentos ela levanta questões interessantes de serem pensadas... principalmente para as mulheres, que ainda são cobradas e criticadas quando optam por não ter filhos. Esse é o grande mérito do livro: tocar em pontos difíceis de serem tratados na nossa sociedade, que ainda tem a maternidade como a porta da plenitude, a garantia da felicidade da mulher.
Eu, sinceramente, gostei do livro. Dei boas risadas, principalmente nos primeiros capítulos, e além disso pensei bastante. Não acredito que ela convença alguém que queira ter filhos a não tê-los, mas para quem está na dúvida... talvez seja o que faltava para decidir não tê-los.


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Suelen 15/04/2015

polemizando...
O curto livro de Corinne Maier – Sem Filhos – 40 razões para você não ter, trata da construção de uma opinião curta e grossa sobre não ter filhos.

Eu não conhecia a autora e o livro me foi emprestado por uma colega que também adota a posição ‘’childfree’’, expressão utilizada pela autora no livro, e me disse que eu deveria fazer essa leitura. Em pesquisa rápida pela internet, descobri que Corine foi apelidada pelo New York Times de “heroína da contracultura”. Essa introdução se faz necessária considerando a opinião da autora direta sobre o assunto não ter filhos, e sim ela é mãe de dois.

Exposto isso, o que podemos encontrar no livro como diz já o subtítulo são 40 razões para não ter filhos. Não vou aqui listar todos os 40 itens, porém rapidamente adianto que Corine listará entre os motivos incômodos para não se ter filhos como: o sofrimento do parto, amamentação, liberdade que a mãe deixa de ter, sono, correria do dia a dia, gastos... entre outros as apectos, tornando-o um livro bem polêmico.

Corine tem uma opinião bem ríspida sobre o assunto e em muitos momentos debochada, portanto se você que está lendo esta resenha para decidir se lê ou não o livro, mas é de certa forma sensível a opiniões que podem ser consideradas até politicamente incorreta, não indico que você leia, pode haver uma revolta muito grande quanto à maneira como ela refere-se ao assunto – crianças/filhos.

Impressão:

Caso também, você vai ler esse livros e entender que poderá te influenciar na decisão de te filhos, já adianto, então você não terá.

Apesar de a autora ter aquele discurso bastante anticapitalista, que pra mim me irrita um pouco, devo confessar que em muitos momentos concordo com ela quanto ao desejo exacerbado de muitas pessoas nos dias de hoje por crianças, aquela “babação”, com isso eu me empolguei em ler porque é muito bom quanto encontramos uma opinião igual a nossa.

Também conversando com pessoas próximas, obviamente 99% das pessoas não vão concordar que ler um livro deste tipo é algo “correto” “bonito”, como me disse um conhecido: “o papel aceita tudo, isso ai é besteira”. Bom pode ate ser para ele, mas posso dizer que em muitos aspectos concordo com a posição do livro e muitas vezes esses acontecimentos me irritam e não consigo ter como um norte pra mim o fato da necessidade de ter filhos, de superproteger demais, de adular demais crianças, de criar uma “lei da antipalmada” enfim, certas coisas não tem necessidade de ser, enquanto criança não fui colocada num pedestal e não envolvida em uma redoma de vidro para ser intocada, como são as crianças hoje em dia, e entendo que isso me fez ter a força a personalidade que tenho para encarar o mundo.

Se eu vou ter filhos ou não? Não sei, mas uma frase que está no livro e me marcou é: “filho não é um direito nem uma necessidade. Ele é simplesmente... uma possibilidade.”

site: http://vivalivraria.blogspot.com.br/2015/04/resenha-livros-sem-filhos-corinne-maier.html
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Tamyres 02/04/2023

Esse livro fala muito sobre ela kkkk
Certo, muitos dos argumentos que ela usa são válidos e eu concordo. Mas muitas vezes eu senti como se tivesse lendo um diário de uma mãe/mulher que fracassou na vida e acha que o motivo foi ou é os filhos.
Enfim cada um com com sua decisão e opinião, mas não me convenceu de não ter um filho um dia.
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Debora 02/06/2014

Sem filhos: 40 razões para você não ter - Uma razão para você ler.
Um livro bem escrito.

Um livro que contrapõe ao que a sociedade espera que você pense sobre ter filhos e ao próprio instinto reprodutor humano, com argumentos plausíveis citando estudos, referências bibliográficas e exemplos de casos reais.

Em alguns trechos a autora exagera, força. Acho que são nessas horas que o instinto fala mais alto. Me senti um pouco irritada com ela em alguns momentos.

No mais, acredito que não vá convencer ninguém a não formar uma família - até porque um livro não seria capaz de impedir um desejo tão forte. Mas, com certeza, não maquia a realidade e te prepara para o que, fatalmente, irá acontecer a sua vida quando tiver filhos.



Fábio Luís 03/06/2014minha estante
Não li o livro ainda mas acredito que a autora tentou defender sua tese até o final, por isso forçou um pouco a barra.
Valeu pela resenha!!




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