Escravidão Contemporânea

Escravidão Contemporânea Leonardo Sakamoto (Org)




Resenhas -


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Sophi 01/07/2021

Perfeitamente incrível.

Reúne os mais formidáveis intelectuais formados em Escravidão moderna. Como o Kevin Bales.

Segue uma linha de raciocínio, que para alguém leigo é importantíssimo. Me ajudou muito em minhas pesquisas.
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sofia.bassan 31/08/2022

Um ótimo livro pra quem quiser escrever TCC ou projeto de pesquisa sobre o assunto, me deu uma base ótima.
Raquel1265 20/08/2023minha estante
amg, posso te chamar no privado? tô pensando em escrever meu TCC sobre o assunto porém queria algumas dicas de bibliografias




Cris609 27/05/2021

Trata-se de uma coletânea de textos. Alguns muito bons, outros nem tanto. Porém, todos de fundamental importância. Conhecer mais sobre o assunto para poder mudar a realidade é o caminho.
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Debs @DeboraMaryn 15/10/2022

O livro trás a coletânea de vários textos relacionados ao tema, as informações são diretas e essenciais. Um bom ponto inicial para introdução ao tema, base para pesquisas e expansão do conhecimento sobre o tema na perspectiva de pontos poucos abordados geralmente.
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Arlete 28/10/2023

Leonardo Sakamoto(1977), jornalista e doutor em Ciência Política pela USP. Organiza textos analíticos e contundentes, que dão ao tema da Escravidão Contemporânea a luz necessária.
O livro traz, além de fatos históricos e conhecimento técnico sobre legislação do Brasil e do mundo, depoimentos de sobreviventes, o que faz a experiência da leitura algo real e doloroso, um verdadeiro exercício de empatia.
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douglaseralldo 25/02/2020

10 CONSIDERAÇÕES SOBRE ESCRAVIDÃO CONTEMPORÂNEA, ORGANIZADO POR LEONARDO SAKAMOTO OU SOBRE TRAGÉDIAS HUMANITÁRIAS

1 - O presente livro abre as discussões dando conta que " de 1995 a setembro de 2019, mais de 54 mil pessoas foram encontradas em regime de escravidão no Brasil",em fazendas a prostíbulos e oficinas de costura. Tais números que somados aos números globais dão conta da tragédia humanitária que é o trabalho em regime ou análogo à escravidão, ou no termo e conceito que trabalha a publicação, a "escravidão contemporânea". É sobre este tema urgente que discorrem os oito artigos mais introdução e posfácio deste livro escrito por especialistas nas discussões envolvendo o trabalho escravo e sua persistência mesmo em pleno século XXI;

2 - Na introdução de Leonardo Sakamoto há tanto a contextualização acerca da escravidão contemporânea no Brasil, especialmente, bem como a conceituação do termo apresentando "o que é o trabalho escravo contemporâneo, sua história recente, como ele se insere no Brasil e mundo e o que tem sido feito para erradicá-lo". A distinção especialmente entre escravidão colonial e o trabalho escravo contemporâneo será novamente discutida no posfácio "A herança do racismo" em que Raissa Rousenq Alves lembra que "por mais que não se esteja afirmando que escravidão colonial e contemporânea sejam a mesma coisa, pois não são, é imprescindível considerar o racismo, entendido como ideologia que estrutura a sociedade brasileira, perpassa todos os âmbitos das relações sociais, o que é determinante para o sucesso do modo de produção capitalista. [No] que vale lembrar que muitas práticas escravistas consideradas "novas", como servidão por dívida, já existiam no Brasil desde a escravidão colonial" de modo que a autora lembra que "pensar a erradicação do trabalho escravo contemporâneo e reinserção dos trabalhadores resgatados em condições dignas de vida e trabalho implica enfrentar as hierarquias raciais e regionais que estruturam nossa organização enquanto sociedade";

3 - Dentre os artigos o livro começa com "Histórias de liberdade" em que o fiscal do trabalho André Esposito Roston compartilha algumas [e dramáticas] experiências de libertação de trabalhadores em regime análogo ao escravo. Dando conta do atraso e primitivismo anti-civilizatório da prática diz ele "fiscalizar denúncias de trabalho escravo em regiões e setores que nunca foram fiscalizados é um mergulho no passado". No artigo seguinte Mike Dottridge em "A história da proibição das escravidão" vai contextualizar o debate em espacial no âmbito das Nações Unidas, ONU;

site: http://www.listasliterarias.com/2020/02/10-consideracoes-sobre-escravidao.html
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