Morte No Verão

Morte No Verão Benjamin Black




Resenhas - Morte No Verão


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Suka 06/03/2024

Sinceramente q livro doido, não sei se desgostei ou não rs.
Ele era meio chato, com coisas acontecendo q não tinha nada a ver com crime ou q parecia não ter a ver com crime, q eu ficava lendo pensando: Meu Deus, q livro chatooo, q isso tem q ver com quem matou o cara ou não.
Porém no final alguma coisa fez sentindo e o final até q foi bonzinho rs.
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Bruno Malini 25/11/2023

Não consegue manter o ritmo
O livro começa bem interessante com a morte do magnata mas vai diminuindo o ritmo à medida que a leitura avança.
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Carol Nery 27/02/2023

Gosto muito de histórias que se passam na Irlanda
“Morte no Verão” é um livro de nacionalidade irlandesa, sendo o volume 04 da série Garret Quirke. John Banville é o autor que assina todas essas páginas, mas dessa vez, no papel de seu alter ego, Benjamin Black. Particularmente gosto muito de thrillers que venham de regiões mais frias do mundo, mesmo Dublin não sendo uma Oslo, ou uma Estocolmo (minhas preferidas quando se trata de um bom romance policial). Ainda mais quando informam desde a capa que essa é mais uma obra noir. Eu já fico toda animada! E essa história é muito boa.

site: https://www.coisasdemineira.com/2020/12/morte-no-verao/
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Biblioteca Álvaro Guerra 10/06/2022

Um magnata da imprensa encontra um fim violento. Teria sido suicídio ou assassinato? Uma onda de calor tórrida, segredos, mentiras e revelações na Dublin da década de 1950.

Livro disponível para empréstimo nas Bibliotecas Municipais de São Paulo. Basta reservar! De graça!

site: http://bibliotecacircula.prefeitura.sp.gov.br/pesquisa/isbn/9788532531650
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@estantedaali 28/08/2021

Morte no verão foi um livro que recebi nos sorteios de cortesia do Skoob e, até então, tanto o livro quanto o autor eram desconhecidos para mim. O livro se passa na Dublin de 1950 e é do gênero noir, "romance policial onde os personagens são mais humanizados, os detetives nesse tipo de história, costumam beber, brigar, se envolver em romances... também existem outras tramas paralelas, a história portanto não gira em torno de apenas um fato, mas vários", e é exatamente conforme essa descrição que a história desse livro é construída.
Já de início somos apresentados ao mistério do livro, se a morte do magnata Jewell se trata de assassinato ou homicídio, fato que será investigado pelo detetive Hackett e pelo médico patologista Quirke. Ao longo do livro quem de fato conduz a investigação é Quirke, de maneira bem pessoal e antiprofissional, diga-se de passagem. Durante a trama somos apresentados a uma série de personagens e histórias paralelas que nem sempre tem importância para o desfecho final. Com relação aos personagens coadjuvantes, descobri que este se trata do 4º livro de uma série, então embora a história desse livro não dependa dos demais, a compreensão das relações entre os personagens pode ser mais clara para quem já leu os livros anteriores.
Durante a leitura, achei que as histórias paralelas ganharam muito mais espaço do que a resolução do mistério principal, também consegui levantar suspeitas com pequenos indícios do texto que se concretizaram no final. Sobre o final, eu esperava um pouco mais, embora seja um final surpreendente (mesmo para quem assim como eu já tinha "adivinhado"), achei que a resolução foi rápida demais e que ficou faltando explorar um pouco mais os acontecimentos pré e pós solução do mistério.

Com relação à escrita, o autor descreve em detalhes as cenas, emoções e reações dos personagens, o que torna a leitura bem demorada e não me agrada tanto. A escrita é bastante rebuscada, com uma série de palavras que precisei buscar no dicionário para compreender, algo que acaba sendo bom para aumentar o vocabulário. O ponto positivo está nos capítulos curtos.
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Rafa 10/07/2021

O magnata Richard Jewell é encontrado com a cabeça estourada por um tiro de espingarda. Jewell era o proprietário de grande parte dos veículos de imprensa do país. Embora tudo leve a crer que tenha sido suicídio, os jornais não mencionam essa possibilidade. Caberá então ao detetive inspetor Hackett tocar as investigações com a ajuda de seu velho amigo, o patologista Garret Quirke, que tem fortes suspeitas de que Jewell tenha sido assassinado. Na tentativa de solucionar a questão, Quirke confronta a elegante e enigmática viúva, Françoise, com quem tem motivações conflitantes e interesses amorosos; Dannie, a frágil irmã de Jewell e Carlton Sumner, um dos maiores rivais comerciais do magnata. Quirke e Hackett se veem presos em uma sinistra rede de intrigas e violência que esconde atrocidades ainda maiores.

A trama toda é muito bem desenvolvida, e a cada capítulo o mistério vai aumentando com as revelações sobre os principais suspeitos de terem cometido o assassinato. Quem está por trás de tudo está, também, determinado a não ser descoberto e se precisar matar de novo, matará!!!

Quirke é um personagem insterassante. Achei que a história iria focar no detetive, mas virou-se para o patologista. Ele faz por merecer. Entra na de cabeça (até demais) na investigação e com isso conhecemos também sua história pessoal e entendemos o motivo dele querer resolver esse assasinato com tamanha vontade!!! E isso acaba sendo importante pra todo o contexto da história.

O final é muito bem amarrado. Tudo o que está por trás do assassinato de Jewell é muito bem explicado, dando origem a uma trama das mais perversas!! Só não causou um grande impacto, porque no meio do livro eu consegui sacar aonde a história culmanaria. Eu só confirmei o meu palpite. Mas não deixa de ser uma trama bem montada, mesmo que previsível!! E que eu recomendo a leitura, principlamente pra quem tá iniciando ler livros do gênero!!

site: https://www.instagram.com/p/CPJqfc0rC_v/?utm_source=ig_web_copy_link
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cardangf 20/05/2021

gosto muito desse livro, o final me surpreendeu e acho que é isso que esperamos de um livro desse tipo, então é um dos que eu mais gosto
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Leitor Oculto 14/05/2021

Bem médio!
Um livro que não é ruim, mas também não é bom.

Traz uma contextualização histórica interessante e levanta alguns temas relevantes como o preconceito, pedofilia e uso de drogas. No entanto, se perdem em meio a uma investigação esdrúxula conduzida, na maior parte do tempo, por um médico legista e não pelo detetive do caso.

No final me vi com várias pontas soltas na mão e um desfecho decepcionante.

Enfim, não gosto de criticar dessa forma, mas para mim não rolou mesmo.
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Iizzie 29/01/2021

bom, porém confuso. o autor poderia ter dado indícios do que seria tratado adiante para não emaranhar as ideias e teorias dos leitores.
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Coisas de Mineira 04/12/2020

“Morte no Verão” é um livro de nacionalidade irlandesa, sendo o volume 04 da série Garret Quirke. John Banville é o autor que assina todas essas páginas, mas dessa vez, no papel de seu alter ego, Benjamin Black. Particularmente gosto muito de thrillers que venham de regiões mais frias do mundo, mesmo Dublin não sendo uma Oslo, ou uma Estocolmo (minhas preferidas quando se trata de um bom romance policial). Ainda mais quando informam desde a capa que essa é mais uma obra noir. Eu já fico toda animada! E essa história é muito boa.

Jamais tinha lido nada do autor, mas sei que sua fama o precede. Não me decepcionei. O tom da escrita de Black tem muitos pontos forenses. Algo que chama e prende totalmente minha atenção. Uma vez que a personagem principal que dá nome a série é um médico legista, podemos esperar análises acuradas e precisas a respeito das mortes e demais acontecimentos violentos que cercam “Morte no Verão”. Assim, vamos falar um pouco sobre o que se trata essa narrativa.

Richard Jewell, conhecido também como Diamond Dick, é um magnata da imprensa. Em uma tarde quente e calorosa, o corpo de Jewell é encontrado morto em seu escritório. A cabeça simplesmente estourada por um tiro de espingarda. E a primeira coisa que passa pela mente dos investigadores, é que se trata de um suicídio. E você? Acha que foi suicídio, ou assassinato? Quem está à frente dessa grande confusão é o detetive inspetor Hackett. Ele logo convoca seu antigo amigo e patologista, Garret Quirke.

“As pessoas desaparecem quando morrem (…). Elas ainda estão ali, o corpo ainda está ali, mas e elas se foram.”

Françoise é a esposa (e agora viúva) de Diamond Dick. Ela é francesa, e tem uma filha com o magnata. Não se nota muito choque na senhora Jewell a respeito da morte de seu marido. Mas, na visita que fizeram à viúva, também conheceram Dannie, a irmã de Richard. Ela está bem abalada. E às vezes, quando está nesses momentos ruins e ‘descompensados’, ela busca a ajuda e companhia de David Sinclair.

David, por um acaso que só o autor sabe, é assistente do doutor Quirke no laboratório de patologia. Sem contar, que em uma trama que aparentemente é muito aleatória e perpendicular, Quirke convida Sinclair para conhecer sua filha Phoebe, que não foi criada por ele e ainda está se acostumando com essa relação de pai e filha. E os dois jovens estão vivendo um tipo de flerte a partir de um encontro não muito bem sucedido.

Além disso, Dublin passa por uma onda forte de calor. E no meio desse recorde de temperatura, muitos segredos a respeito dos sustentáculos dos negócios de Jewell vão sendo descobertos. O que não é nada bom para qualquer pessoa que esteja envolvido com pessoas da família. Seja o dr. Quirke, o inspetor Hackett, ou até mesmo Sinclair. As coisas começam a ficar violentas e perigosas. Será que o caso será resolvido com sucesso? E quantos desastres eles serão capazes de suportar, ou até mesmo impedir?

“Você pensa que já viu o pior do mundo, mas o mundo e suas maldades sempre a surpreendem.”

Enfim, as histórias paralelas que Black inseriu em “Morte no Verão”, acredito, são bem mais aproveitadas por aqueles que seguem o médico desde o primeiro livro. Contudo, não senti que fiquei perdida dentro da história como um todo. E o livro funcionou muito bem para mim. A história é bastante crível e desafiadora. Deixa a gente sempre com aquela pulguinha atrás da orelha. Principalmente, se a morte de Diamond Dick foi um assassinato, quem é o verdadeiro criminoso?

Por: Carol Nery
Site: www.coisasdemineira.com/morte-no-verao/
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Monique * 19/09/2020

Suicídio ou assassinato?
O livro se passa na década de 1950, após a Segunda Guerra Mundial e há pequenas indicações sobre a guerra, a historia começa com um magnata que é encontrado morto e tudo indica que foi suicídio. O estranho dele morrer desse modo, é que ele não parecia alguém propenso a cometer suicídio. Há muito mais por trás da morte do homem e todos parecem suspeitos a primeira vista. O livro é narrado por um legista chamado Quirke, porém no início isso não fica claro. Temos uma breve visão do inspetor Hacket, que ajudará Quirke a investigar tudo isso. Ambos já fizeram breves investigações conjuntas por fora antes. Eles optam por trabalharem juntos novamente ao perceberem que a morte do magnata pode não ter sido suicídio. Todos aparentam ser suspeitos e temos uma pequena dificuldade para acompanhar os personagens pela falta de profundidade que o autor atribui a eles. Por ser um livro curto, e pela quantidade de personagens que há na obra, é previsível que não há um desenvolvimento extenso entre eles.
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Nath Correia @bibliotecadanath 12/08/2020

Morte no verão l Benjamin Black l @editorarocco
Em um dia de verão em Dublin, o magnata Richard Jewell, conhecido como Diamond Dick, é encontrado morto em sua casa de campo e tudo parece levar a crer que ele cometeu suicídio. No entanto, quando o detetive inspetor Hackett é chamado para liderar a investigação e analisar a cena, ele percebe que uma tentativa de encobrir um homicídio foi realizada e junto com o seu amigo, o patologista Garret Quirke, tentará solucionar o mistério envolvendo a morte de Jewell.

Sempre tive vontade de conhecer a escrita do Benjamin Black e, quando a oportunidade apareceu, eu fiquei super animada em fazer a leitura, mal sabia que, infelizmente, uma decepção estava por vir. "Morte no verão" promete ser uma romance policial noir, mas oferece muito pouco de investigação durante a sua narrativa. A história acaba sendo focada nas relações do patologista Quirke com sua filha, uma relação marcada por um afastamento durante toda a vida dos dois, e com a viúva de Jewell, com quem ele acaba desenvolvendo sentimentos amorosos e conflituosos.

Além deste problema, a narrativa do autor é extremamente lenta – o que fez com que eu demorasse meses para ler um livro de pouco mais de 200 páginas - e foca principalmente na descrição de cenários e relacionamentos, só ficando mais atrativa quando procura tentar investigar o crime e resolver os mistérios e segredos que o envolvem. Outro ponto desfavorável para mim foram os personagens, pois não são personagens fáceis de gostar e eu não consegui me conectar com nenhum deles, nem com suas motivações e com os problemas que afetavam suas vidas.

Infelizmente, foi uma leitura que não funcionou comigo, mas seguirei cumprindo minha regra e darei uma segunda chance para o autor futuramente. Para quem se interessar a lê-lo, vou deixar aqui a lembrança que o livro faz parte de uma série com os mesmos protagonistas e, apesar de ter um final fechadinho, alguns pontos do relacionamento entre eles acabam se perdendo se você, como eu, começar a série lendo este livro.

Nota: 2,5/5

Livro recebido em parceria com a Editora Rocco

Instagram: @bibliotecadanath
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Priih | Blog Infinitas Vidas 29/07/2020

Não atendeu às minhas expectativas
Morte no Verão se caracteriza como um livro policial de estilo noir. Mas o que é literatura noir, para início de conversa? Segundo a biblioteca da PUCRS, ela “se caracteriza por apresentar histórias que misturam terror, mistério e elementos policiais, detetives e investigações que vão além dos conhecimentos de investigação criminal.” Na prática, o que eu senti é que é uma narrativa mais lenta, focada nas reflexões dos personagens, com uma ambientação urbana e “pálida”. Morte no Verão se passa na Dublin dos anos 50 e acompanha a investigação da morte de um magnata que aparentemente se suicidou na sua casa de campo. Quando o detetive inspetor Hackett encontra o corpo, ele percebe que, apesar da tentativa de forjar o suicídio, provavelmente trata-se de um homicídio. Então Garret Quirke (um médico forense com quem ele já trabalhou antes) é acionado, sendo ele o verdadeiro protagonista da obra.

Desde o início do livro, especialmente após a chegada de Quirke, senti que a narrativa contava com elementos prévios que eu não conhecia. Fui para o Google e bingo: trata-se do quarto livro de uma série, e nos volumes anteriores provavelmente é explicada a parceria entre Quirke e Hackett, bem como a notoriedade que o primeiro ganhou nos últimos anos. Infelizmente minha leitura foi bastante prejudicada por isso, mas foi desatenção de minha parte ao solicitar o livro à editora sem conferir previamente se era um volume único ou não.

A narrativa é bastante vagarosa e foca pouquíssimo na investigação policial; entretanto, quando isso acontece, temos as melhores passagens da obra. No geral, acompanhamos o relacionamento de Quirke com sua filha, de quem ele não era muito próximo, e também sua atração pela viúva da vítima, com quem ele passa a ter um caso. A ênfase da história reside na descrição de cenários e das sensações dos personagens, sendo também um livro com uma narrativa um pouco mais rebuscada e metafórica. A vantagem disso é que Morte no Verão me ajudou a expandir meu vocabulário, e fazia tempo que um livro não me proporcionava essa experiência.

Eu esperava mais do final: a resolução do caso é clichê e bastante insossa. Como comentei anteriormente, a investigação não é o que chama a atenção na obra e, pra falar a verdade, não teve nenhum elemento que realmente tenha me conquistado. Os personagens não são carismáticos, você não torce por nenhum deles e não houve conexão entre mim e a obra. Provavelmente o ponto que mais influenciou nisso foi pegar o bonde andando mesmo: Morte no Verão é o tipo de livro que tem início, meio e fim, mas que precisa do background apresentado nos volumes anteriores pra compreensão plena dos personagens.

Apesar de eu amar livros policiais, Morte no Verão não conseguiu me cativar. Parte dessa constatação eu já expliquei no parágrafo anterior, mas outra parte reside no fato de que a obra não me provocou absolutamente nenhum sentimento: nem curiosidade pela investigação e nem afeição pelos personagens (o que me prende à série Cormoran Strike, por exemplo, mesmo quando a investigação não é tão boa). Não recomendo a obra como porta de entrada pra série mas, se você acompanhou os livros anteriores, talvez sua experiência seja diferente da minha. 🙂

Resenha publicada também no blog. o/

site: https://infinitasvidas.wordpress.com/2020/07/29/resenha-morte-no-verao-benjamin-black/
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Elizabeth 08/07/2020

É um bom livro, a história em alguns momentos se arrasta, mas é bem construída e do meio pro final melhora. Tem personagens interessantes. Ao invés do detetive investigar o assassinato, temos o legista fazendo papel de detetive.
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Rod 19/05/2020

Bom representante noir
Noir sempre despertou curiosidade sobre o que as pessoas fazem quando estão no escuro. O que suas sombras contariam se pudessem falar? O gênero geralmente investiga esses critérios e tende levar a julgamento essas ações cometidas no escuro. Mas é uma narrativa que se repete. Morte no Verão tem elementos claros do gênero, apesar de não ser tão original quanto se espera.

A proposta superficial do livro é fazer o leitor descobri quem é o assassino, afinal é um romance policial. E isso se prova algo extremamente fácil. Quem lê ou assiste obras noir, ou quem pelo menos conhece o gênero, não vai encontrar dificuldade alguma em identificá-lo. Portanto o autor se concentra em rechear a narrativa com a vida obscura de Richard Jewell. E apesar de ser uma situação interessante, não é lá tão original.

O romance é muito bem escrito e apresenta alguns elementos nas falas dos personagens que convencem o leitor a lhes dar uma atenção especial, entretanto eles não possuem muita profundidade quanto esperado, nem mesmo os personagens do ciclo principal.

Continue lendo a resenha no site do Cabana do Leitor.

site: https://cabanadoleitor.com.br/resenha-morte-no-verao/
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