A Vagabunda

A Vagabunda Gabrielle Sidonie Colette




Resenhas - A Vagabunda


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Jécyka 03/04/2021

Maravilhoso!!! Colette nunca decepciona. A temática da liberdade feminina mexe muito comigo.
Uma pena que essa obra não seja muito conhecida. Já quero adquirir uma edição mais bonita. ??
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Silvio 07/12/2022

Aff...eca... que livro ruim do cão (pra não dizer outra coisa)!
Puro tédio, nada, mas nada mesmo acontece. A narradora parece uma fofoqueira que desembesta a falar e se perde; diz um montão de coisas sem nexo e sem relação umas com as outras, comparações descabíveis e contraditórias. KEREDO!!!
Que me perdoem aqueles que gostaram, afinal gosto não se discute.
Rodrigo 07/12/2022minha estante
E ainda chegou ao final...




yas 17/05/2021

O talento de Colette está em enumerar os detalhes sensoriais que mal notamos, e em explicar a relação entre o tátil e o emocional. Em um sentido existencial, este é um romance sobre natureza e desejo, entrega e escolha.

A Vagabunda é simultaneamente primitivo e desapegado. Quando tudo estiver dito e feito, você vai para o chão, porque quem você é, foi construído de onde você veio. E este lugar é feito de cheiros, tecidos, da temperatura ambiente a que está acostumada, a cor da folhagem e como ela muda com a estação, entre outros vários detalhes e elementos poéticos.

Dito isso, é impossível capturar o romance em poucas frases. É engano, é contraste, é dúvida, é uma espécie de protofeminismo, é a fuga das amarras da submissão e de um passado de cicatrizes e, por fim, é a exposição da liberdade vinda do lugar mais profundo da alma.
Rfgaugustin 19/04/2022minha estante
Q resenha linda!


yas 20/04/2022minha estante
muito obrigada! esse livro me deixou mega inspirada




j.myaki 05/03/2024

O direito de ser triste
Amei esse livro!
O conflito da personagem principal entre o amor por uma pessoa e o amor pela vida, carreira e arte é construído de uma maneira muito envolvente. Talvez hoje essa temática seja "clichê", mas ler e saber que foi escrito há tanto tempo e ver todo o poder que a narrativa possui é impressionante. Gostei principalmente da honestidade retratada: a autora não tem medo algum de expor as partes mais complicadas e confusas da psique da personagem.

Não consigo deixar de pensar no quanto eu devo à publicação desse livro. Sempre fico tocada ao pensar que todos os sentimentos já foram sentidos, mesmo nos momentos históricos mais distantes. Parando para pensar, acho que maioria das músicas que eu escuto hoje em dia parecem ter sido escritas por descendentes diretas da Colette.

Não tenho análises longas dessa vez, só queria dizer o quão encantada eu fiquei pela escrita e pela história
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Rfgaugustin 20/04/2022

Bora de literatura protofeminista francesa?
"A [*****]" de autoria de Gabrielle Colette foi publicado em 1910 (essa edição da @grupoabril é da decada de 70) e traz mensagens de emancipação feminina, liberdade e independência.

O livro conta a história de Renée, uma artista que trabalha atualmente como atriz, mas iniciou sua carreira como escritora.

Ficamos sabendo que em um periodo prévio Renée teve seu trabalho roubado por seu ex-marido, que o publicou em seu nome. Marido esse que a traía e batia nela.

Chegou um momento que ela deu um basta na relação, ficou descrente do amor e conquistou sua independência.

Chegamos na história nesse momento. Somos apresentados à rotina da protagonista e de seus parceiros de palco.

Nesta hora, surge um admirador na vida da atriz. Alguém por quem ela acaba desenvolvendo um afeto e uma curiosidade, com as constantes investidas.

Ela precisa ingressar em uma turnê e aí algumas opiniões desse admirador surgem, assim como sugestões...

Nos deparamos com o conflio interno da protagonista: ela deve dar mais uma chance ao amor, mesmo prevendo comportamentos que não aprova e se sentindo domesticada pelo casamento, ou deve seguir com sua vida e sua liberdade, sem podas de ninguém?

Só lendo para saber, mas já vou adiantando, vale a leitura, vale mesmo (mesmo com as descrições um tanto quanto cansativas).

#imortaisdaliteratura
#gabriellecolette
#avagabunda #capadura #livrosclassicos #literaturafrancesa #literaturafeminista #feminismo #empoderamentofeminino #emancipaçãofeminina #amoler #livros #livrosemaislivros #machismonão
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Andressa 17/06/2014

Um livro sobre mim. Porem no livro me chamo Rennée Néré.
Sarah 23/11/2015minha estante
Um livro sobre todas nós.




Wilton 20/07/2016

O título engana
Comprei num sebo, uns 40 livros, no atacado. Como sempre, separei os que leria antes de trocá-los no Skoob dos que passaria para a frente no ato. A Vagabunda ficou no lote dos descartáveis. Quando vi que fazia parte da coleção da Abril “Os Imortais da Literatura Universal” mudei de ideia e resolvi lê-lo. Não me arrependi. O livro é excelente. O seu forte são as descrições vívidas, principalmente, dos locais por onde a Vagabunda Renée passava numa tournée artística em volta da França. Sua personalidade complexa veio à tona, aos poucos, enquanto o enredo se desenvolvia. Obra muito bem elaborada, escrita originalmente em 1910, quando o termo “vagabunda” podia não ser ofensivo e significar um adjetivo para pessoas que vivem viajando. Na viagem, imagens preciosas eram lançadas ao mesmo tempo que o seu amor por Max teve um começo forçado, mas tornou-se forte paulatinamente. O final é totalmente inesperado. Vale à pena a leitura dessa obra-prima assinada por Gabrielle S. Colette.
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Ibercson 30/12/2020

Top!
Deveras é a frente do seu tempo, uma mulher e suas escolhas.
Seus sonhos, seu amor...
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Cinara 13/06/2010

Revolucionário à época em que foi escrito, ele é supreendentemente contemporâneo, ou deveria ser. A atitude da protagonista, valorizando a própria liberdade e sendo totalmente honesta frente às suas efetivas aspirações e desejos( superando os costumes e conveniências sociais), ilustra a verdadeira coragem. O capítulo final, na estação de trem, é um texto fundamental para entender a condição feminina da época. Ou, dependendo do enfoque, a eterna condição feminina.
Hildebrando 07/05/2011minha estante
Não esqueço a conversa sobre as "mimosas calcinhas".
Quem quer texto vanguardista sobre mulheres, leia "Moll Flandres". O livro descreve uma mulher totalmente fora do seu tempo.




Adriana Scarpin 30/01/2016

É diferente do que eu esperava, ao menos a descrição no Skoob torna a protagonista muito menos pudica do que de fato ela é, mas mesmo com uma impressão errada de se colocar a liberdade acima do temor que ela de fato sente, é uma boa obra à frente de seu tempo que aplaca a irritante lenda de que tudo que uma mulher de fato quer é um homem.
Ivna 31/01/2016minha estante
Depois de ler a sua descrição fiquei com vontade de conhecer essa obra.




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Juliana 02/03/2023

Não dava tanta coisa por ele, mas QUE LIVRO BOM! Sabia que se tratava de um livro de independência feminina de 1919 e é engraçado que a gente tem uma mania de olhar pro passado com atraso: imagine o que os ingênuos do início do século XX entendiam como liberdade? Mas, fui totalmente surpreendida pela artista René, seus sentimentos ambíguos, seu sentimento de estar perdida diante da vida e uma escolha clara de que seria a protagonista de sua história. É uma pena que esse livro não seja mais conhecido porque a leitura é sensacional.
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Lima Neto 22/03/2009

uma belíssima história de amor e liberdade, de desejo e insensatez.
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Mama 02/03/2024

Um misto de emoções
A 🤬 #$%!& fala sobre a vida e o dia-a-dia de René, uma mulher divorciada que trabalha como atriz. A personagem é meio autobiográfica, pois a autora escreve a obra logo após sua separação de um cara que até tentar roubar a autoria de suas obras tentou. A personagem vive o dilema de se viver outro romance após seu relacionamento abusivo com seu ex. Mas também mostra como uma mulher de classe alta vivia na França de outrora. Gostei do livro, ele trás várias reflexões interessantes. Apenas algumas partes achei melosas demais, mas faz parte do que a autora queria passar no momento. Vale a pena a leitura.
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banana20 08/04/2024

1 Ela provavelmente nunca será plenamente feliz, e nunca seria se escolhesse outro caminho.
2 O mau no mundo realmente é o homem ne?
3 Se ela fosse pra um psicólogo resolveria mts questões!!
4 sou igual ela prefiro fugir pra américa do sul...
5 diva não errou e ainda traumatizou um homem, sou fã!
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