Rai 14/03/2021Ai esse slow burn me matouO desenvolvimento da Catalina nesses dois livros foi uma coisa surreal de boa de acompanhar. De pessoa tímida e quase esquecida no rolê da primeira trilogia até chefe da Casa e Vice-Guardiã, muita coisa aconteceu e ela amadureceu absurdamente. Eu amo a Nevada, mas em relação a desenvolvimento de personagem, achei a Catalina superior. Inclusive, a cena das duas explicou muitas coisas que me deixaram cabrera no primeiro livro. No aguardo pelos refrescos que vão ser esse plano da Catalina em execução.
E a escolha por um slow burn em um casal que tinha TUDO pra ser um insta love (se considerarmos apenas momentos deles juntos, pois sabemos que muito rolou antes via redes sociais) foi PERFEITO. Alessandro ser um bolinho incrível também foi um bônus pra esse livro. Me derreti toda com os apelidinhos em italiano.
Mas o casal foi isso, um bônus. O caso do Poço roubou toda a cena pra mim. Entre briga das Casas e uma Construção Saito, eu voto pelas construções para sempre. Foi algo inovador, me deixou de queixo caído e me empolgou desde a primeira cena. "Não sabendo que era impossível, foi lá e fez" deveria ser o lema desse arco (risos).
Também gostei muito da Tatiana, e da forma que o Cornelius lidou com ela, e do Stephen, que me surpreendeu muito positivamente e me deixou ansiosa pra ver se ele e Arabella realmente vão ter algo ou não. Mas uma coisa é certa: se Arkan e Xavier não morrerem no próximo livro, eu não me responsabilizo pelos meus atos. Quero a cabeça deles na minha mesa pra ontem, Ilona (e Gordon)!!
Vai ser tão difícil esperar até 2022 pra saber como essa trilogia acaba ??