Rota 66

Rota 66 Caco Barcellos




Resenhas - Rota 66


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Lavínia 17/04/2024

Atual como nunca
Caco sempre brilhante dando um show de apuração e humanidade. Triste pensar que a realidade e a violência policial é a mesma, mesmo depois de 30 anos
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Mage 06/04/2024

Adoro o Caco Barcellos! É um compilado de histórias chocantes de um retrato deprimente de violência policial no estado de SP. Toda a trajetória me fez admirar ainda mais o repórter.
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lelis 06/04/2024

"Quem mata é o sistema da PM, do comando à Justiça"
Tive o PRAZER de conhecer o Caco Barcellos, que pra mim sempre foi uma referência de jornalista, e consegui entender que, muito mais do que simplesmente sua profissão, seu propósito de vida é dar voz aos desafavorecidos.

Em Rota 66 é explícito, com fatos e dados, que a polícia mata. Mata preto, mata pobre, e mata sem motivo.

Um clássico do jornalismo e do Brasil. Que todo cidadão deveria ler pra colocar a mãozinha na consciência antes de dormir.
Com certeza esse foi o primeiro livro de TODOS que eu pretendo ler do Caco!
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Glenda.Tatiane 30/03/2024

A real história da polícia que mata
Chega a ser triste e desesperador ler e saber dos dados coletado durante anos pelo Caco e constatar que o que o livro transmite ainda é uma realidade, nua e crua.

O livro te entrega muitos dados. Chega a ser chato e massivo ler, entretanto, as histórias abordadas cativam a leitura.

A divisão de capítulos também é boa, no início são de poucas páginas, no meio mais páginas e no fim, volta a redução de páginas por capítulo.

Me sinto angustiada ao fim da leitura, em saber que grande parte das histórias não tiveram um final de justiça e que isso ainda ocorre nos dias de hoje.
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Giovana 26/03/2024

Leitura obrigatória para todos os brasileiros
Primeiramente: veio aí a resenha desse livro!! Kkkk

Mas, partindo para a resenha em si:

Li esse livro devido a uma atividade que fiz para a minha faculdade no ano passado (sou estudante de Jornalismo na UFU) em que o professor da disciplina Legislação e Direito em Comunicação nos pediu para assistir à minissérie produzida pelo Globoplay baseada nesse livro: ?Rota 66 - A polícia que mata?.

Fiquei chocada com o que assisti e a vontade de ler o livro original foi instantânea. Devo dizer que não leio livros-reportagem com frequência, então ler ?Rota 66? foi, no início, uma ideia um tanto desafiadora, mas logo vi que eu não tinha o que temer.

É impressionante o quanto que a escrita do Caco Barcellos é fluida. Apesar de o tema do livro ser muito pesado, eu simplesmente não queria largar o livro até que, pelo menos, o capítulo que eu estava lendo terminasse. Isso sem falar da apuração fantástica que ele e o assistente Sidney fizeram para concluir a obra, que, devo dizer, foi extremamente perigosa de se realizar?

Outro fato que achei interessante foi a intercalação de capítulos que eram especificamente sobre a investigação sobre a PM e alguns relatos isolados da carreira de Caco. Pensa em um cara que gosta de brincar com o perigo!

Enfim, este livro deveria ser uma leitura que todos os brasileiros deveriam fazer. É um verdadeiro tapa na cara sobre a corrupção que existe na Polícia Militar do Brasil, um alerta sobre o perigo que é aproximar instituições de patrulhamento e manutenção da ordem perto demais das mãos dos militares. É chocante e revoltante, mas extremamente necessário.
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Eder.Machado 14/03/2024

Retrato da realidade...
Este livro apresenta um retrato da realidade que mostra como operavam os grupos de matadores disfarçados de policiais, que durante vários anos tiraram a vida de várias pessoas, tanto criminosos quanto inocentes. Sempre agindo com violência e brutalidade.
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Scappa 12/03/2024

Vívido, voraz, um soco no estômago
Não sei como descrever o que li. Sempre fui fã de Caco Barcellos, desde que o conheci em Profissão Repórter. Já sabia sobre Rota 66, mas não estava preparado para o impacto que teria lendo esse livro. O trabalho jornalístico realizado é incrível, merecedor de todos os prêmios possíveis, inclusive o de maior importância para qualquer jornalista: saber que seu trabalho trouxe a tona uma verdade escondida pelo próprio sistema.
A escrita é muito bem feita, é jornalismo em seu tom mais puro, mais real. É informativa, é uma denúncia, é justamente o que espero de um livro desse.
O modo como Caco publica o nome dos assassinos, contabilizando quantas pessoas (e nomeando as vítimas, inocentes) cada um deles matou, é de uma coragem absurda. Pesquisar esses nomes e ver que ainda possuem cargos públicos, de direção ou até mesmo deputados, é revoltante.
É essa a sensação que tenho ao terminar esse livro, revolta. Revolta com os assassinos, revolta com o sistema, revolta com a impunidade.
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Rssbnw 15/02/2024

Corajoso
Trabalho de extremo fôlego m, risco e coragem do tarimbado repórter que até hoje trabalha para a grande emissora de TV do país, Caco vai fundo nos chamados "altos de resistência" apenas para comprovar que não passam de péssima piada para encobrir assassinatos, em sua maioria de pessoas inocentes, Caco inclusive teve que sair do país à época do lançamento do livro pq os "honestos" o ameaçaram de todas as formas!!!!
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Mariana.Gaia 28/01/2024

Esse livro é muito bom. Esse jornalistas escreveu dois livros e os dois achei fantásticos.
Damos muita importância pra galera gringa, devíamos olhar mais pra os nossos.
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PatrAcia146 20/01/2024

Atual
Apesar de ser já livro de 2006, analisando dados dos períodos de 76 a 92, parece um livro escrito em 2024. O livro é sobre a Rota, mas poderia ser sobre o BOPE e a PM, sobretudo do Rio de Janeiro. A personificação MÁXIMA da banalidade do mal. MUITO atual, infelizmente..
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Rodolfo Zumbi 08/12/2023

Revoltante
Em meio a tanta injustiça, abusos e impunidade, o povo está pagando pra ser morto.
O verdadeiro problema não é solucionado. Na verdade o problema só piora e afunda ainda mais essa cidade na lama.
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Camila Alexandrino 16/11/2023

Foda!
Li esse livro por recomendação do meu professor na aula de jornalismo literário e, caramba, que livro foda! A forma como Caco descreve tudo o que conseguiu investigar por anos sobre a polícia de São Paulo é extremamente aterrorizante e causa muita raiva e revolta.
Caco te faz mergulhar nos bastidores de vários casos onde a polícia usou violência para combater um inimigo que não existia e deixa muito claro quem eram os alvos preferidos: pessoas negras periféricas. O primeiro caso e que dá o tom da linha narrativa, por incrível que pareça, não possui essas características. São jovens brancos de classe média que, ao serem confundidos com "bandidos", acabam perseguidos e mortos nas ruas de São Paulo. Livro forte, com denúncias pesadas, mas que vale muito a pena a leitura.
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rodrigues.thiago25 25/10/2023

Quem deveria nos proteger
Revoltante é a palavra que resume este livro.
Como jornalista, eu já admirava o Caco Barcelos há muito tempo, o estilo responsável e preocupado como ele conduz as reportagens é inspirador. Eu já conhecia o livro, mas demorei a começar. Realmente é muito bom, nos faz pensar muito sobre a importância do trabalho jornalístico. Só perde um pouco o ritmo quando ele foca nos números, mas é totalmente plausível, já que o ajuda a confirmar a tese. É como dizem, se a revolta passar, o jornalismo acaba.
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Jeferson.Alcantara 19/10/2023

Um subtema do meu TCC
"Rota 66: A História da Polícia que Mata" é um livro de não ficção escrito por Caco Barcellos. Publicado em 1992, o livro investiga a atuação do Batalhão de Operações Policiais Especiais de São Paulo, mais conhecido como ROTA, que era (e continua sendo) uma unidade policial especializada em enfrentar o crime.

Caco Barcellos, um renomado jornalista investigativo, oferece um olhar aprofundado sobre as operações da ROTA, as práticas de policiamento e os confrontos frequentemente violentos que a unidade tinha com criminosos. Ele também examina as circunstâncias sociais e políticas que levaram a essa dinâmica.

O livro é um estudo crítico sobre o papel da polícia em uma sociedade, examinando questões complexas de violência policial, justiça e direitos humanos. "Rota 66" provocou debates e discussões sobre a polícia e as políticas de segurança pública no Brasil. É uma leitura recomendada para aqueles interessados em questões sociais e de justiça criminal.
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