Mulher Perdigueira

Mulher Perdigueira Fabrício Carpinejar




Resenhas - Mulher Perdigueira


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ladyamnesia 28/11/2010

carpineje com moderação!
carpinejar em demasia pode causar diabetes...
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Naty 12/07/2010

www.meninadabahia.com.br
Não querendo, mas já generalizando, Mulher Perdigueira a típica mulher brasileira, com exceções, claro (como toda boa regra): ela é ciumenta, briguenta, teimosa e acima de tudo ama demais.

E sabem quem é o homem que adora uma Mulher Perdigueira? Quase nenhum, mas sei de alguém que adora!

A mulher que ninguém quer eu quero. Contraditória, incoerente, descabida. Que me envergonhe para respeitá-la. Que me reconheça para nos fortalecer.


Esse é Fabrício Carpi Nejar ou simplesmente Carpinejar. Mulher Perdigueira (Bertrand Brasil, 336 páginas, R$ 39,00) seu mais novo livros de crônicas repletas com metáforas irônicas e, por vezes, enriquecedoras, traduz o homem que toda mulher gostaria de ter. O onipresente, sempre atento às suas necessidades.

As crônicas vão mais à fundo e esmiúçam o cotidiano por vezes impercebíveis na correria do dia dia. Falam do vizinho, da vida alheia, dos casamentos, do cotidiano, do perdão, das fobias, do simples, do complexo, dos amigos.

E por falar em amigos, descobri via twitter que o também escritor Luis Henrique Pellanda (O macaco Ornamental, Bertrand Brasil, 192 páginas, R$ 35,00) foi imortalizado numa de suas crônicas. Segundo o próprio Pellanda, "sua depravação foi imortalizada" (não que ele não tenha gostado, pelo contrário)

Um outro colega de trago, Luís, agora nutre um fulminante interesse por alunas de Power Stretch Dance. Já experimentou a fase da dança do vento e salão...


Meninas do Power Stretch Dance, à favor do Pellanda posso dizer que uma de suas tuitadas foi: O carinho é minha lei. Ele se referia ao seu macaco, mas...

Meu trecho favorito de todo o livro, sem dúvida, é:

Não me interessa um tempo comigo quando posso dividir a eternidade com alguém. Quero uma mulher que esqueça o nome de seu pai e de sua mãe para nascer em meus olhos. Em todo momento. A toda hora. E que eu esteja apaixonado para nunca desmerecê-la, que esteja apaixonado para não diminuí-la aos amigos.


É de suspirar, qualquer mulher adoraria ter um homem 'pró-perdigueiro' que lhe recitasse com a alma.
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Amanda 17/02/2013

Delicadeza
Carpinejar fala de sexo, rotina e relacionamentos de uma maneira tão leve que você esquece que são assuntos delicados.
Como sempre, suas crônicas estão repletas de poesias, humor e amor. Você sente o gosto das rimas, dos sonetos, das estrofes, mas daí você repara que não são poemas.
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Karine.Medeiros 14/11/2020

Não recomendo
Eu gosto da escrita do Carpinejar mas algumas crônicas são machistas e duvidosas. Segundo livro que leio para poder formar uma opinião, confesso que não pretendo ler um terceiro.
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Manoela138 22/06/2022

Mulher perdigueira
É um bom livro pra distrair a cabeça e não pensar muito, mas não tem crônicas muito memoráveis. Tem livros melhores do Carpinejar.
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Beatriz3345 24/03/2023

Leitura entretenimento
Textos leves, engraçados, reflexivos. Uma ótima leitura passatempo. A sinceridade presente no livro nos permite dar boas risadas, refletir e repensar ideias, crenças e julgamentos que carregamos conosco.
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priscilabonatto 06/01/2012

Gostei muito de algumas crônicas, porém, às vezes acho Carpinejar meio...non sense (?), umas frases meio sem nexo.
No geral eu gosto...acho ele super sensível e engraçado, além de ser um texte leve, fácil e rápido (digo isso no sentido da crônica, pq eu mesma demorei quase um ano pra terminar de lê-lo enquanto o alternava com outros livros, haha).
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Lais Phoenix 18/08/2013

Amo este livro *--* <33
Ótimo.

Na obra, o autor cria sentido para o que não se vê. Aquilo que não tem cor, mas colore, que não tem peso, mas bate, que não tem forma, mas gosto. Aquilo que é o que faz as pessoas diferentes, que rasga histórias, que aproxima beijos, que enlaça almas, que constrói e destrói inversamente. Fabrício fala daquilo que importa.

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JUNIM 05/01/2014

É PRECISO CARPINEJAR
Sempre apre(e)ndo algo em cada livro que fecho... o Carpinejar é um gênio em absorver nossa melancolia que vem das chuvas e dias nebulosos onde as coisas parecem ser algo que a gente não queria perceber por mais pessimista que sejam as nossas razões... lá ele entra como desbravador que é dos medos e fantasmas que alimentam as nossas ilusões cotidianas... e transformam as intenções que temos como idéias em verdadeiros poemas de luz... Salve Carpinejar poetas das horas difíceis que me ajuda a compreender que os medos constroem mais que nosso caráter - eles fazem parte da historia e são alimento e combustível para novas versões de nossas realidades coletivas.
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Mi Hummel 20/12/2014

Carpinejar. Algo entre carpir sentimentos e vicejar palavras.
" (...) Mas eu fiquei apaixonado pelo bocejo do fio"
" (...)vejo na cicatriz, a marca de que sarei. De como a pele milagrosamente se regenera e me protege. Ela não atesta meu sofrimento, indica que posso me recuperar com a facilidade que sangrei."

Carpinejar é fruto de seu próprio nome. Talvez uma sina. Gosto de pensar que se trata de uma curiosa junção de palavras... Algo entre "carpir" e "vicejar"...O que de fato acontece. O autor se desnuda, vai carpindo dolorosamente as suas entranhas para vicejar pleno em palavras e sentimentos. Aliás, difícil encontrar alguém capaz de dobrar as palavras como ele o faz. Um jardineiro loquaz, que não se desvia dos espinhos. Sangra e enaltece. Porque sabe que a beleza da rosa não seria o que é, se não fosse a agudeza dos espinhos.

Se Martha Medeiros é solar, Carpinejar se contenta com luz pálida da lua.
Se devo dizer algo sobre o autor é a riqueza das palavras. Algumas imagens poéticas que jamais poderia imaginar...Como comparar um rasgo em uma blusa com o "bocejo do fio". Sim. Adorei a forma com que ele trata as rudezas da vida. Jogando sobre elas essa veste poética delicada. Acho que é a primeira vez que me deparo com algo assim e, por isso, meu fascínio.

Há uma crônica em que há uma certa evocação de Martha Medeiros..."Dezembro". Recordo que Martha fez uma reflexão parecida sobre o fato de que o natal seria um aliado feliz para os ( ex?) amantes estenderem um pouco mais o prazo de validade de seu casamento. Carpinejar segue a mesma linha, mas em primeira pessoa.

Neste livro fica impossível não conhecer o autor. Embora o tema seja sobre a "mulher", ouso ir além para desvendar a verdade oculta: é sobre Carpinejar e seus amores. Sua difícil transição entre um compromisso que acabou e outro que desponta. Sinto que o processo de encontrar-se sozinho de novo (algo que ele confessa jamais ter estado, senão somente um final de semana, se muito.) foi a mola propulsora de "Mulher perdigueira". Foi o que o fez debruçar-se sobre a mulher e enxergá-la.

Bem, resta dizer que foi um encontro cheio de descobertas.
Recomendo.
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Natália Satriano 08/03/2015

...
Carpinejar descreve em crônicas o perfil da mulher que ama com devoção, que se entrega e vive intensamente uma relação. Com um olhar masculino delicado consegue atingir a alma feminina como poucos. Suas letras me fizeram reviver um amor intenso que se foi.
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lininha_k 07/07/2020

Sempre me venderam esse livro como "o melhor livro do Carpinejar" e eu estava muito ansiosa por ele. Mas digo que se esse fosse o primeiro livro dele que eu tivesse lido, provavelmente não leria outros ou leria com pé muito atrás. Não me levem a mal, é um ótimo livro. Mas, pra mim, está longe de ser o seu melhor. Fabrício amadureceu muito depois dele.
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