Os Quatro Grandes

Os Quatro Grandes Agatha Christie
Agatha Christie
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Resenhas - Os Quatro Grandes


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Ana 16/09/2023

Ninguém engana o Monsieur Hercule Poirot?
Confesso que achei extraordinária a trama do livro.

Poirot finalmente teve inimigos a altura, que o fizeram pensar e repensar e por seu ego à prova.

No mais, só lendo para ver o grande Poirot em ação
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camadaleno 16/09/2023

Sensacionalista
Simplesmente ADORO ler como Hercule Poirot usa suas pequenas células cinzentas para desvendar cada mistério! Mas esse é realmente um GRANDE mistério!!!!
História muiiito bem articulada e escrita pela Agatha Christie!!
Surpreenda-se com as estratégias e mergulhe na mente brilhante de Poirot!!!
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Aline MSS 15/09/2023

Poirot sendo ludibriado por gente à altura!
[LIVRO 8] O caso desse livro envolve o Poirot e Hastings e é mto difícil de resenhar sem dar spoiler.

De acordo c/ a sinopse, Poirot tem seu apartamento invadido por um homem enquanto se preparava p/ ir ao RIO DE JANEIRO. Quem é esse homem e o pq dele ter um papel escrito o número 4 em suas mãos? Poirot e Hastings são envolvidos em uma trama p/ capturar uma organização criminosa Internacional e resolver esse mistério.

O mais bacana dessa trama é ver o Poirot com o raciocínio mais lento do q o de seus adversários. ???Geralmente ele está a anos-luz do q está acontecendo e previamente já se nota q ele resolveu o caso, oq não ocorre aqui. É maravilhoso!

Os adversários são MUITO BONS, oq faz o Capitão Hastings quase surtar e o Poirot ficar extremamente obsessivo. É um caso pra quem gosta de conspiração internacional!

Oq tem no livro:
- Obsessão de Poirot;
- Capitão Hastings é feito de gato e sapato e é mto engraçado;
- Vilões MEGA inteligentes;
- Conspiração Internacional;
- Poirot tem q resolver mais de 5 casos DENTRO desse caso p/ chegar ao final da trama. Parece ter uns 5 livros dentro desse livro. Incrível!
- Personagens femininas ousadas e inteligentes! ?

Li a nova edição da Harper Collins, a coleção arco-íris e gostei demais. Além de ficar lindo na estante, o conteúdo vale a leitura. ??
Spy Books Brasil 15/09/2023minha estante
Ótima resenha, Aline. Fiquei até imaginando se essas conspirações internacionais o habilitariam para um lugar no Spy Books Brasil? Tem espionagem no horizonte?


Aline MSS 15/09/2023minha estante
Eu lembrei de vc qdo li. Não tem espionagem em si, apesar de um personagem mudar constantemente sua identidade e a Agatha ter escrito no ambiente pré 2GM.
O objetivo dos vilões não é espionar, mas sim destruir a ordem social existente na época e trocá-la por uma anarquia. Essa frase está escrita na pág 154.?


Fabio 18/09/2023minha estante
Excelente resenha, Aline!
Foi um dos livros mais complexosq


Fabio 18/09/2023minha estante
Excelente resenha, Aline!!!
Pra mim um dos livros, mais complexos que a rainha, já escreveu. Eu lembro que, na época que li, achar que seria o primeiro caso que o Poirot, não resolveria kkkk


Aline MSS 18/09/2023minha estante
Obrigada, Fabio. Sim, eu tbm achei. Ele surtou real!
Depois assisti um vídeo dizendo q própria Agatha não gostou mto desse livro e não entendi nada. Eu adorei justamente pq o Poirot suou p/resolver. ??




misssweetdreams 31/08/2023

Os Quatro Grandes
Bem diferente de todos os outros livros da autora que eu já tinha lido, mas muito especial do seu próprio jeito. Tem várias mini-investigações ao longo do livro, que vão sendo todas ligadas e constroem a atmosfera da influência e poder dos Quatro Grandes. Gostei muito da relação entre o Poirot e o Hastings, que é parecida com a dinâmica do Sherlock e do Watson, mas tem suas particularidades. Me surpreendi a cada página, excelente obra!
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hiliandra.faggion 30/08/2023

Os quatro grandes, um livro escrito por Agatha Christie, com 208 páginas e publicado pela Harper Collins Brasil.
Neste livro temos a grata satisfação de encontrar o Capitão Hastings e o inspetor Japp, além é claro do "modesto" Hercule Poirot.
Quando um homem invade o apartamento de Poirot, carregando um papel onde foi escrito o número quatro diversas vezes, Poirot entra em muitas confusões, arriscando inclusive sua vida para descobrir informações sobre uma organização criminosa internacional.
Será que Poirot vai conseguir desvendar a verdade? Qual o real perigo que Poirot e Hastings estão correndo?
Um livro que li muito rápido, a rainha sabe prender a nossa atenção. E Poirot não é tão convencido à toa não é?
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Pietro 29/08/2023

Previsível
Sinceramente, foi o meu primeiro livro da Agatha Christie.
Não sei se decidi começar por um meia boca ou algo do gênero, mas gente, a rainha do mistério deixando a trama e todas as respostas nas primeiras vinte páginas é sacanagem. Conforme eu lia eu nem precisava me esforçar pra saber o que vinha por aí. Até o plot final do irmão que era pra ser o baita choque eu já tava sabendo. Vou dar mais uma chance para ela, não sei ainda em qual. Aceito recomendações.
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p¡etra 26/08/2023

O livro é bom, mas deixou muito a desejar.
Foram muitas informações para apenas 200 páginas, faltou desenvolvimento de muita coisa e também teve muita coisa desnecessária.
O conceito dos quatro grandes também é muito fantasioso, mas considerando a época em que o livro foi escrito, eu acho a ideia coesa.
Até o momento foi o livro da Agatha que eu li com mais referências históricas, descobri também que ele foi publicado depois do desaparecimento dela.
No geral eu esperava mais já que é um livro da Agatha, mas não é ruim.
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Anne.Valente 21/08/2023

"Feliz é o homem que, como eu, tem um amigo feito você"
Que livro genial, simplesmente um dos meus favoritos da Agatha Christie até agora. As teorias são muito bem estruturadas e o desenrolar é muito bem escrito. Recomendo demais!
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RayLima 02/08/2023

The big four
Os Quatro Grandes é o oitavo livro da renomada escritora britânica, Agatha Christie, conhecida por seus livros de suspense policial. Esse é o primeiro romance policial da autora protagonizado pelo famoso detetive belga Hercule Poirot junto de seu amigo Capitão Hastings (uma espécie de Sherlock Holmes e Dr Watson). O livro também é o primeiro de Christie a investigar um esquema de conspiração de nível mundial.

Essa foi minha primeira leitura de um livro da Agatha Christie e creio que não foi a melhor escolha. Não fosse o fato de eu ter escolhido a opção de ouvir o audiobook com certeza eu teria abandonado o livro. O que me manteve até o fim foi o narrador do audiobook que soube incorporar cada personagem, cada sotaque e trejeito maravilhosamente bem.

O enredo, apesar de interessante, é muito repetitivo. Talvez se eu já tivesse lido algo da autora, não tivesse ficado tão decepcionada, mas para um primeiro contato, não foi nada animador. Num futuro breve, tentarei outro livro.
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Fernanda631 31/07/2023

Os Quatro Grandes
Os Quatro Grandes foi escrito por Agatha Christie e foi publicado em 27 de janeiro de 1927.
Espionagem, intrigas internacionais e uma linda relação de amizade é o que você vai encontrar nessa trama repleta de ação.
Em “Os Quatro Grandes” temos o reencontro da dupla mais perfeita desse mundo, Poirot e Hastings.
“Os Quatro Grandes” é mais um caso do incomparável Hercule Poirot em companhia do adorável Capitão Hastings. Para quem não está familiarizado com a obra de Agatha Christie, Arthur Hasting é amigo de Poirot e personagem recorrente em algumas aventuras. Leal e inocente, é sempre um toque especial nos livros em que participa.
Em “Os Quatro Grandes” os dois enfrentam uma organização criminosa internacional formada pelo número 1, um chinês poderoso, conhecido como o cérebro do oriente; o número 2, um americano rico; o numero 3, uma mulher francesa; e o número quatro, que vem a ser o grande inimigo de Poirot nessa aventura: um mestre nos disfarces conhecido como “Destruidor” (o apelido dispensa explicações).
Na aventura, Poirot e Hastings contam ainda com a participação do inspetor-chefe Japp, detetive da Scotland Yard que também é conhecido dos fãs de Agatha, e se deparam com diversos casos que tem os Quatro Grandes como responsáveis.
Publicado primeiramente, em 12 partes separadas, pela revista Sketch em 1924, “Os Quatro Grandes” só virou livro em janeiro de 1927. Christie passava por um período difícil de sua vida, no qual tinha perdido a mãe e enfrentava a separação do primeiro marido, Archibald Christie. Como ela precisava ganhar dinheiro, seu cunhado sugeriu a junção das partes publicadas anteriormente pela revista e contribuiu com o processo de revisão.
A Agatha trouxe muitos elementos históricos e personalidades importantes para a narrativa. Fica evidente que, por ter sido escrita no entreguerras, a obra transparece o medo de conspirações e preocupações com ameaças externas que existia naquela época.
Diferente das obras anteriores e sem o elemento “who done it” (quem fez isso) que consagrou a autora, encontramos nesse livro muita ação para desmascarar uma organização criminosa mundial formada por quatro figuras importantíssimas para o contexto da época.
Poirot não conseguiu ficar sentado em seu escritório apenas usando suas pequenas células cinzentas. Ele precisou agir, viajar para vários países, escapar de várias armadilhas e, no caminho, desvendar quatro casos intrigantes. Tudo isso, com seu fiel amigo, Hastings, que brilhou lindamente nesse livro. Muito astuto e corajoso! Fiquei extremamente orgulhosa com as decisões que ele tomou ao longo da trama.
Outro aspecto que me agradou profundamente foi a representatividade feminina, explorada com a presença de uma cientista brilhante como uma das cabeças da organização criminosa. A referência para a criação dessa personagem é incrível: nada menos que a francesa Marie Curie, pioneira nos estudos da radioatividade e ganhadora do Nobel de Física e de Química.
Tudo o que o Poirot e o Hastings fizeram um para o outro foi fabuloso e muito significativo.
Nesse livro a autora utiliza os caminhos literários de espionagem instituídos durante a Primeira Guerra Mundial e adiciona o seu olhar de burguesa europeia ao olhar para a Revolução Russa (mais especificamente, a Revolução de Outubro), e criar um grande elemento ameaçador aos governos Ocidentais, centrando, para marcar o exotismo da obra, o grande cabeça do grupo na China. Li Chang Yen é o nome desse grande cérebro que nunca dá as caras mas que está por trás de tudo o que acontece nos caminhos da política, das bolsas de valores e das guerras naquela conjuntura. Ao seu lado estão o americano Abe Ryland, o “Rei do Sabão”, dito mais rico que Rockefeller; a cientista francesa Madame Olivier, dita mais genial que Marie Curie; e o obscuro mas simplesmente imbatível ator britânico Claude Darrell, um mestre dos disfarces conhecido como O Destruidor.
Em muitos momentos da história eu imaginei estar lendo alguma trama de Arsène Lupin ou, pensando muito mais à frente, alguma história clássica de Diabolik, tamanha a quantidade de reviravoltas, mudanças de personalidade e aventuras dentro de aventuras que a gente tem nessas páginas. O fato de o livro ser uma costura de contos permitiu ainda mais essa impressão de tramas diluídas, carregando problemas de construção no enredo, como personagens que não possuem peso algum; investigações internas que só servem de distração e, o pior de todos os problemas do livro, o final muito corrido — especialmente se considerarmos o épico encaminhamento que a autora deu para a presença de Poirot no mesmo local que os 4 Grandes, ao cabo da aventura.
O encerramento da obra traz uma declaração bastante interessante do detetive belga, que diz que, após esse caso, irá se aposentar e plantar abobrinhas, o que coloca essa aventura, estendida ao longo de vários meses, cronologicamente antes de O Assassinato de Roger Ackroyd, onde vemos, de fato, o detetive aposentado no interior da Inglaterra e plantando abobrinhas. Os Quatro Grandes é um livro muito diferente de tudo o que estamos acostumados da Rainha do Crime.
Não é uma obra que eu apresentaria para marinheiros de primeira viagem na bibliografia da autora, mas apesar de ser uma de suas produções menos comentadas e talvez mais desprezadas, é uma das que eu indico fortemente para os já iniciados.
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rafaela1019 22/07/2023

"é um duelo mortal, mon ami. de um lado, você e eu. do outro, os quatro grandes"

esperava mais :( é sempre bom ler agatha, ver o poirot em ação. mas esse aqui eu achei muito repetitivo, fica o livro todo na mesma coisa
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hellenesquarcio 21/07/2023

Muito BOM!!!
Antes tinha achado que meu preferido era Crimes ABC, mas acabo de mudar de ideia e gente que livro fenomenalllll, muito bom! Gostei da dificuldade até o fim de resolver o caso, mas satisfatório, amei!
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Rafael1218 19/07/2023

Uma trama até bem batida hoje em dia, com a grande cultura de espiões e distopias, mas foi muito incrível de se ler.

Gostei especialmente da forma como o Hastings assumiu o papel principal na ação. Aliás, esse livro mostra um lado bem mais ativo nas investigações de Poirot, ao invés de simplesmente usar sua lógica, ele mostra suas habilidades em situações de risco e elaboração de emboscadas.

Por fim, grande parte dos capítulos não tem originalidade, os mistérios são até bem simples e as aventuras dos personagens são genéricas até os capítulos finais, não é algo inovador ou uma obra prima, mas é um ótimo livro de mistério e espionagem.
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PabloBiel 16/07/2023

UM DOS MELHORES DA MELHOR
NÚMERO DE ESTRELAS: ??????????

Os Quatro Grande é mais um romance policial protagonizado por Hercules Poirot e Arthur Hastings.
A trama é iniciada quando Hastings decide fazer uma surpresa para Poirot e embarca em um navio da América do Sul para Inglaterra, para rever o amigo e resolver negócios no país natal. Chegando ao destino, vai até a casa de seu antigo amigo e acaba se surpreendendo ao perceber que Poirot estava de partida para a América do Sul, onde, chamado por Mr. Ryland, visitaria o Brasil para resolver um mistério e depois passaria na Argentina para visitar e passar uma temporada com seu amigo Hastings, que acabou tendo a mesma ideia e foi à Inglaterra.
Enquanto os amigos conversavam, escutam barulhos estranhos vindo do quarto e da porta, quando um homem abra a porta sorrateiramente e, aparentemente com medo, acaba desmaiando. O desmaiado acorda e diz o nome ?Li Chang Yen? e depois volta com a cabeça no travesseiro, aparentemente morto.
Ao dizer este nome, Poirot associou-o ao misterioso caso que estava investigando, denominado de ?Os Quatro Grandes?, eles eram uma organização criminosa internacional, comandada por 4 pessoas, sendo eles: número um ? Li Chang Yen. Número dois ? um americano multimilionário. Número três ? uma jovem francesa. E o número quatro ? um inglês, denomina de ?O Destruidor.?
A partir daí, o detetive belga decide largar a viagem ao exterior para continuar a investigar este mistério, agora, na companhia de Hastings, seu fiel amigo.
A dupla de detetives enfrenta diversos desafios, e em suas aventuras, Poirot e Hastings contam ainda com a participação do inspetor-chefe Japp, detetive da Scotland Yard que também é conhecido dos fãs de Agatha, e se deparam com diversos casos que tem os Quatro Grandes como responsáveis.
A autora utiliza habilmente o cenário político da época, incluindo a Revolução Russa, para adicionar um elemento de ameaça aos governos ocidentais. Li Chang Yen, o líder do grupo, é o grande cérebro por trás de todas as ações, enquanto seus comparsas número dois, número três e número quatro contribuem para os planos sinistros.
A trama oferece momentos de suspense e intriga, mantendo o leitor envolvido do início ao fim. As reviravoltas inesperadas e a complexidade dos planos dos Quatro Grandes mantêm o leitor na beirada do assento, tentando decifrar os enigmas junto com o perspicaz Hercule Poirot.
Os Quatro Grandes demonstram mais uma vez a habilidade única de Agatha Christie em criar histórias cativantes, repletas de personagens intrigantes e reviravoltas emocionantes. Se você é um fã de mistério e suspense, esta obra certamente irá prender sua atenção e deixá-lo ansioso para desvendar os segredos dos Quatro Grandes

CHRISTIE, Agatha. ,tradução Luisa Gleisler; revisão técnica Paula di Carvalho. 1ª edição, Rio de Janeiro: Harper Collins Brasil, 2020.
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Jess 13/07/2023

Hercule com skin de Sherlock
Eu não vou dizer que foi o livro que eu menos gostei da Agatha porque ela escreveu a Miss Marple, mas foi provavelmente o que mais me deixou confusa. Tão confusa que sempre que eu vou lembrar desse livro parece muito mais que é uma história do Sherlock Holmes que do Poirot. Essa vai ser a essência da resenha: eu via muito mais do estilo do Conan Doyle nesse livro que da Agatha.
.
Até porque é uma coisa muito frenética, vários crimes ao mesmo tempo que se interligam num momento de muita ação e correria. O pobre do Hastings ficou tão perdido quanto eu. E parece que o final não ficou tanto assim na mesma sintonia do restante do livro, é como se o espírito de Conan Doyle tivesse possuído a Agatha de alguma forma e ela tivesse reassumido controle do corpo no final. Sei lá, uma análise meio estranha minha. Mas não vou mentir, foi até que divertido ver Poirot num dinamismo diferente do que se está acostumado, trocando de país a cada capítulo indo atrás de uma conspiração internacional e espionando seus maiores rivais. Mas confuso. Entendem o que eu quero dizer?
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