O Conde de Monte Cristo

O Conde de Monte Cristo Alexandre Dumas




Resenhas - O Conde de Monte Cristo - Volume 2


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Lista de Livros 17/09/2022

Lista de Livros: O Conde de Monte Cristo (Volume 2), de Alexandre Dumas
“— Um capitalista aflito é como um cometa, pressagia sempre alguma desgraça no mundo.”
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“Por sua vida pregressa e pela decisão inflexível que tomara de não recuar diante de nada, o conde viera a saborear delícias insuspeitadas nas lutas que às vezes travava com a natureza, que é Deus, e com a sociedade, que pode muito bem ser vista como o diabo.”
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“— Prepare-se, Maximilien — disse-lhe com um sorriso —, deixamos Paris amanhã.
— Não tem mais nada a fazer aqui? — perguntou Morrel.
— Não — respondeu Monte Cristo —, e Deus queira que não tenha feito em excesso.”
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Mauricio Gonçalves 15/01/2021

Toda as peças se encaixam
Após o primeiro volume, onde a narrativa apresenta todas as variáveis possíveis a serem consideradas, este volume já tem todo um ar de resolução. Todos os planos são colocados em movimento aos olhos do leitor, formando um mecanismo único e preciso controlado pelo protagonista. A leitura passa a ser acompanhada de um ritmo que o leitor necessita saber os desfechos e consequências. Mesmo quando o resultado parece ter uma conclusão óbvia, ela é apresentada com um 'timing' e um texto tão surpreendente que parece que o leitor não esperava por aquilo. Todos os acontecimentos passam da expectativa para a angústia e a ansiedade do que vai acontecer em seguida. Livro perfeito.
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Thiaguinho547 22/10/2020

Leitura marcante!
Leitura instigante do começo ao fim!
Super recomendo! Mais que um livro, é uma lição de vida! É um exemplar pra guardar na estante com muito carinho e cuidado!
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Gu Vaz 02/03/2022

Esperar e ter esperança
O que dizer desta magnífica história? Com um personagem tão fascinante quanto Edmond Dantès em sua faceta de vingança: O Conde de Monte Cristo. Essa segunda parte entrelaça todas as narrativas construídas com maestria por Alexandre Dumas no início do livro e no decorrer dele. Posso dizer que a vingança nunca foi tão doce e tão bem aproveitada
como aqui, sem contar a maneira poética e romântica que Dumas imprime até mesmo nos corações mais resignados. Um retrato vivíssimo da França em época de Restauração. Esta edição da Zahar traz notas de rodapé muito interessantes e ótimas ilustrações.
Recomendo a todos!
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Renata CCS 25/06/2013minha estante
Uma bela resenha! Apaixonada! Este livro já está em minha lista, mas fiquei mais curiosa ainda após ler seus comentários.


Zana 22/01/2016minha estante
Leia Renata é muito bom! Abraço.




Luan539 23/02/2022

O Conde de Monte Cristo
História fantástica de vida, como passar de uma pessoa ingênua a um vingador dissimulado, se vingar de todos os que lhe fizeram mau.
Welber 23/02/2022minha estante
Esse é um livro que pretendo ler logo em breve, todos que leem gostam.




Rafael 29/06/2009

Fantástico! Inigualável. Li, pela primeira vez, aos 15 anos. Uma simples adaptação feita em cima da história original. Três anos depois, conseguiria o romance inteiro em um sebo nos arredores de minha cidade. Apaixonei-me. Alexandre Dumas é o autor da mais bela história de amor, ódio e vingança de todos os tempos.
Edmond Danté é um personagem único, que conquista o leitor tão logo é preso injustamente, depois de, ingenuamente, falar mais do que deveria. Mas sua vingança é praticamente perfeita! Deliciosa, maravilhosa e na medida certa.
Esta edição de bolso em dois volumes lançada recentemente pela Martin Claret é ótima para todos aqueles que desejam ter essa preciosidade na estante. Leitura obrigatória para todos aqueles que amam LER.
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Pam 23/09/2022

O maior desafio literário que tive nesse ano de 2022. Eu amei a história, apesar de alguns momentos terem sido mais lentos pra mim.


Só que a história foi muito bem amarrada e no final tudo se encaixou.


Gostei da evolução do Conde, só não curti uma coisa do final que achei esquisita. Mas não posso falar porque tem spoiler.


Com certeza é um clássico que todo mundo deveria ler pelo menos uma vez na vida.
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Inspirações Literárias 09/08/2021

???????????????
1400 páginas depois eu acredito que Dantès não foi vilão, e sim, um antagonista que buscava pelas razões nobres que acreditava a justiça, mas infelizmente os meios por vezes utilizados foram de crueldade. Do ponto de vudta psicológico considero a discussão sobre Edmond Dantès complexa.
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Caio.Bonazzi 24/01/2022

Uma história para lavar a alma
Que o conde de Monte Cristo é uma história sobre vingança quase todo mundo sabe. Mas particularmente acho uma definição muito estreita, visto a abrangência dessa espetacular obra.
Claro, o fio condutor é o desejo de vingança do protagonista Edmond Dantes, que após passar anos aprisionado injustamente, mune-se com todos os recursos necessários para executar retaliação sobre aqueles que tanto o prejudicaram. Mas se o livro pudesse ser resumido somente à isso, não estaria eternizado como um dos maiores clássicos franceses, ou mundiais.
Como toda resenha é refletida para experiências pessoais da leitura, tento aqui deixar as principais lições que eu tirei do livro:
Primeiramente, a obra reforça a imprevisibilidade da vida. As situações de todos nós sempre se alternam entre boas e ruins, divergindo em intensidade e duração para cada pessoa, mas ainda assim alternantes. Cabe a nós somente entender este ciclo, e acredito que quanto maior a nossa compreensão, melhor podemos aproveitar as boas marés e suportar as piores. Afinal, independente de qual seja, ela é passageira. Se Edmond pudesse sair das páginas, acredito que ele diria um grande amém a isso.
O livro reforça como o conhecimento é importante, em tantos aspectos. Um personagem genial do livro é o Abade Faria, que em certo momento se encontra companheiro do nosso protagonista, e se torna seu mentor. Nosso mentor.
A ganância será sempre presente na caminhada humana por essa terra. Era assim em meados do século XIX quando o livro foi escrito, e é assim hoje no terceiro milênio. Nenhuma surpresa até aí, mas a lição é que ela nos torna altamente vulneráveis. Prejudicamos a nós e aos nossos similares em busca de riquezas materiais que são finitas, mesmo que incontestavelmente liquidadas no fim de nossa existência. Enxergamos o brilho do ouro mas somos míopes para as verdadeiras preciosidades.
E por último, mas não menos importante, é que a redenção vem de dentro. Não podemos controlar a maioria das situações que nos são impostas, mas podemos escolher nossa própria perspectiva. Temos a força da mudança. Podemos crescer, aprender e se adaptar. Até falhar. Nunca é tarde para uma nova tentativa.
Quanto a narrativa, sei que a prolixidade do autor pode incomodar alguns. Afinal são quase 1400 páginas no texto original. Não é o meu caso, achei a leitura muito fluida. Claro que se a história fosse escrita hoje, creio que os editores teriam-na tornado mais curta, provável que a atualidade exigisse isso. Mas isso é um anacronismo. Pois devemos entender que sua produção foi na forma de folhetins (era publicado um capítulo por dia), por isso também somos ganchados ao fim de cada um. E o autor já era conhecido e bem sucedido na época, e ganhava por cada linha publicada. Com certeza que isso incentivou e até prolongou algumas descrições e/ou diálogos, né?
Antes de terminar, admito que meu primeiro contato com essa história foi através do filme de 2002, estrelado por Jim Caviezel. Filme que gosto muito por sinal. Mas minha grande surpresa foram as diferenças entre as histórias. Acreditava que já sabia tudo que ia acontecer quando comecei a leitura, e fui muito surpreendido. Muitos leitores têm o costume de dizer sempre: “O livro é muito melhor”, as vezes até de forma pedante (faço uma mea culpa aqui também, pois várias vezes faço parte desse grupo). Talvez seja por que quase sempre o filme é adaptado do livro, e não o contrário. Ou por que indiretamente os leitores não gostam quando sua imaginação diverge das escolhas visuais das telonas. Seja lá qual for a razão, acredito que já apertamos o play com diversas pedras na outra mão. Mas quanto a esta obra, o filme continua me agradando muito. Claro que algumas liberdades tomadas não me agradaram tanto pós conhecimento da obra, mas outras sim. O filme foi inspirado na obra, nosso foco deveria ser sempre na palavra adaptação.
Uma história que deve ser lida, vista ou ouvida. E se todas as adaptações, novas edições, peças de teatro ou qualquer outro modo que a trajetória de Edmond Dantes ainda é contada nos dias de hoje não seja atestado suficiente de como é fantástica essa história, não teria a audácia de achar que minhas palavras serão.
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EduardoCDias 09/07/2022

Clássico de fôlego
Nunca imaginei que esse clássico fosse tão comovente e triste. Uma história de vingança levada às últimas consequências, deixando resultados funestos. O livro inteiro é recheado de situações impossíveis, ainda mais considerando-se a época, mas que obra densa! Como pude demorar tanto tempo para lê-lo?
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Pedro Sucupira 28/07/2023

2023 LIVRO 8 – O Conde de Monte Cristo – Tomo 2, por Alexandre Dumas.
Uma obra fantástica que dispensa apresentações. Uma riqueza de detalhes, típica dos romances europeus desta época, que transporta o leitor para a França do séc. XIX. Nesse segundo volume, alguns momentos são arrastados, mas nada desnecessário. Tudo tem o seu lugar e contribui para o desfecho, criando um enredo robusto, conectado e sem pontas soltas.
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Kyra 11/06/2022

Perfeito ??????
O tomo 2 traz a execução da vingança planejada durante os 10 anos da "morte" de Edmond Dantès e o "nascimento" do Conde de Monte Cristo. Tudo milimetricamente calculado e muito bem executado. Nada se perde, nenhuma ponta solta. Amei ter conhecido Alexandre Dumas através dessa obra de excelência.

Recomendo muito a leitura ???
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Natalia Noce 01/03/2021

Se a primeira metade do livro (tomo 1) já tinha sido muito boa essa segunda foi simplesmente sensacional.

O autor não deixou uma ponta solta se quer, todos os acontecimentos que no início pareciam aleatórios tinham um motivo de ser e fizeram dessa história algo surreal.

A genialidade do autor se mostrou em sua totalidade nesse romance.

Quando peguei pela primeira vez tive medo pelo tamanho da obra, se você é como eu e tem medo de ficar muito tempo dentro do mesmo universo só digo uma coisa: se joga!!
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