O Castelo nos Pirineus

O Castelo nos Pirineus Jostein Gaarder




Resenhas - O Castelo nos Pirineus


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BArbara 03/03/2024

O livro é um romance epistolar em que os protagonistas se envolvem trás se reencontrar 30 anos depois do rompimento do seu relacionamento. Através de e-mails Solrun e Steinn começam a debater sobre o dilema entre religião e ciência para explicar os fatos que lhes separaram uma vez, mas também trocando informações sobre as suas novas vidas, a visão que cada um deles tem sobre a humanidade e seu lugar no mundo.

Particularmente, gostei muito do livro, acho que a escrita pode ser um pouco técnica, mas inclui momentos de romance que deixam mais leve a leitura, portanto, vale a pena tomar o tempo para acompanhar as conclusões que gera cada um dos protagonistas. É o segundo livro que eu li sobre o autor, gostei de saber que ele mantém a ideia de enlaçar filosofia com a história das personagens.
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Vanessa 12/06/2023

Vai te remexer
Um dos meus autores preferidos, de forma inquestionável. Mas esse livro... Foi o que mais me pegou. Mais me tocou e o que menos previ. É um diálogo da religião com a ciência que vai te deixar te queixo caído. Simplesmente virou um dos meus preferidos.
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Vitória Sommer 06/02/2023

É um romance epistolar moderno, em que o enredo se desenvolve através de mensagens entre os personagens - na presente história, através de e-mail ?! E, é claro, em se tratando de Jostein Gaarder, que envolveria aspectos da filosofia, e que se passaria na Noruega.
Os dois personagens principais são Solrun e Steinn, que na sua juventude foram um casal, mas cujas diferentes concepções sobre a existência humana os afastaram. Passados 30 anos, ambos casados novamente com outras pessoas, acabam se reencontrando (coincidentemente, em um dos últimos lugares onde tinham estado juntos, há 30 anos). Após esse encontro acidental, eles começam a trocar e-mails e a relembrar a sua história juntos, a debater os seus diferentes pontos de vista sobre a vida, e o porquê da sua separação. Solrun é uma mulher muito espiritual, que acredita na existência além da vida nesta terra, e questiona as coincidências: Steinn, ao contrário, é muito cético e não encontra provas sobre a existência de algo ?além?. Através dos e-mails o leitor, aos poucos - entende a sua história, um evento traumático que mudou a vida dos dois para sempre (?), culminando na sua separação. O livro é fantástico, possui final surpreendende e emocionante. Apesar de ter lido 4 outros livros de Jostein Gaarder (e amado todos) - este, mesmo tendo características típicas reconhecíveis autor - é muito diferente dos outros (aliás, todos são muito diferentes um dos outros, mantendo o estilo do autor). Simplesmente amei, recomendo muito!
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Instagram: @leitor_eduardo 26/10/2022

O Castelo Nos Pirineus
Título: #OCasteloNosPirineus

Autor: #JosteinGaarder

Ano: 2010

Nota: ?????

Como em outras obras de Jostein Gaarder, O Castelo Nos Pirineus tem como pano de fundo a belíssima paisagem nórdica da #Noruega e o cunho filosófico essencial à característica marcante do autor.

A #filosofia está em toda a obra.

#Steinn e #Solrunn eram namorados e tiveram suas vidas separadas por suas próprias escolhas: ele, extremamente cético e científico, é um climatlogista que não acredita em nada do mundo espiritual nem que não possa ser devidamente provado pela ciência; ela, cristã ferrenha, acredita piamente no universo espírita, na #bíblia, na ressureição de #Cristo e em #Deus.

Esse ponto de discordância é motivo suficiente para gerar a separação destes dois que tanto se amavam. Cada um seguiu seu caminho, mas sem esquecerem-se dos sentimentos que nutriram - e ainda nutrem- um pelo outro.

Passados muitos anos, eles se reencontram e começam a trocar mensagens por e-mail e relembram cada detalhe de suas personalidades e também sobre o momento 'sobrenatural' específico que causara a triste separação.

Com um 'plot twist' inesperado, somos levados a refletir, mais uma vez, sob o prisma filosófico, a respeito da origem da vida, de onde viemos, para onde vamos e o que há após a morte.
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Gabriel Farias Martins 03/01/2022

Soulrun e Steinn
Que casal incrível, a divergência de idéias, a história é muito interessante, o desenvolvimento e o final inesperado, me fez refletir sobre o respeito que devemos ter com as crenças alheias, por mais difícil que seja entender.
Cada pessoa se agarra em algo.
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rafaella 26/01/2021

"acontece que eu não sou só eu e não vivo unicamente a minha vida. examinando bem, também sou a humanidade inteira, e tomara que ela continue florescendo depois de mim, trata-se realmente de um desejo egoísta, pois muito daquilo que concebo como eu está ancorado em algo exterior ao meu corpo. quanto a isso, nós até concordamos. eu não sou somente este corpo. nem tudo existe e deixa de existir com ele."

a leitura é um pouco cansativa, mas tem muitas passagens que provocam pensamentos bem filosóficos que eu talvez não tivesse de outra forma.
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Nise 01/01/2021

Que decepção, Jostein...
04/12/11 - a data em que comprei o livro, segundo a etiqueta da troca ainda colada na contra-capa. 01/01/21 - dia em que (finalmente) cheguei até a última página. Quase uma década tentando ler este livro, diversas tentativas frustadas, recomeços, abandonos. Reencontrei e resolvi dar mais uma chance, afinal pensei muito nele desde a última tentativa no ano passado, era um desafio que precisava vencer, afinal me considero fã do autor, já li quase todas as outras obras e esse livro nem é longo... Terminei agora e me sinto como a própria Solrun após o reencontro com Stein: poderia ter me poupado desse fim trágico se simplesmente tivesse deixado passar.

O livro é MUITO maçante, a leitura não flui. Eu vi as resenhas de outras pessoas falando que no final melhora e que o fim é surpreendente e isso me motivou. Quase dormi algumas vezes nesses dois dias que investi na retomada. Me recusei a começar de novo e segui de onde tinha parado da última vez, que nem me lembro quando foi. Minha experiência continuou péssima. Os últimos capítulos ficam sim um pouco mais fáceis de ler, mas o final pra mim foi péssimo, não salvou o livro. Essa é uma obra do autor que não recomendo pra ninguém, a não ser que a pessoa queria se castigar por algo.

Recentemente li "memórias do subsolo", de Dostoiévski, e achei maçante, mas perto desse é um livro excelente.

Jostein, depois de tantos livros bons, como O mundo de Sofia, a biblioteca mágica de Bibi Bokken e O dia do Curinga (meu favorito da vida), você me vem com esse? Esperava mais de ti...
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Ibercson 27/06/2020

Bom.
Fiquei entediado um pouco, Mas ele soube contornar e a estória toma rumos inesperados...
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Oswaldo 20/08/2019

Mesmo autor de O Mundo de Sofia
Do mesmo autor de O mundo de Sofia. Como aquele livro, este também se utiliza de uma situação – o encontro casual de um homem e uma mulher, cuja relação havia terminado 30 anos antes – para discutir temas filosóficos. Neste caso, a discussão é matéria e espírito, a existência após a morte e coisas relacionadas. Surpreende em alguns momentos. Bom livro.
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Thais_cssouza 15/02/2019

Espiritismo>
É um livro bom, porém não um do mais interessantes de Gaarder(mas de leitura bem relevante), que aborda as questões cientifícas como as criadoras do mundo em contra ponto com a existência de um mundo exterior ao terreno(àquilo que se pode físicamente presenciar).
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DaniBooks 08/01/2019

O Castelo nos Pirineus
A narrativa de Jostein Gaarder tem a sua marca incomparável. Ele sempre traz provocações filosóficas para o leitor. São livros para você pensar, questionar, aprender. Essa história nos traz os questionamentos talvez mais antigos da humanidade: ?O que somos??, ?De onde viemos??, ?Para onde vamos??.
Solrun e Steinn tiveram um romance meio idílico na juventude. Em uma viagem, acontece um acidente na estrada e, logo depois, um evento ?sobrenatural?, que modifica Solrun e sua forma de pensar a tal ponto, que os dois já não conseguem ficar juntos. Ela simplesmente vai embora sem dizer nada.
30 anos depois, eles se reencontram no mesmo hotel em que ficaram hospedados naquela fatídica viagem. Os dois agora são casados e têm filhos. Mas o reencontro faz com que sintam necessidade de conversar, principalmente sobre aqueles acontecimentos do passado sobre os quais eles haviam feito pacto de silêncio.
Os dois começam a trocar e-mails. E, através desses e-mails, os questionamentos citados acima vêm à tona. É como se fosse uma troca de correspondência entre a Ciência e a Fé. Steinn é Climatologista, representa o pensamento cientifico e materialista. Solrun é professora e representa a fé, a espiritualidade.
É enriquecedor ler a visão de cada um sobre quem somos, para onde vamos, de onde viemos. Pode parecer que as explicações científicas de Steinn sejam cansativas. Mas não são. O autor é mestre em prender sua atenção em um assunto que pode parecer maçante; ele tira o tom enciclopedista, professoral e você viaja naquilo e se encanta.
É uma leitura rápida, instigante, que faz você viajar pelas paisagens norueguesas e com um final espetacular.
E a pergunta que ficou para mim dessa leitura eu deixo com vocês também: ?No que você acredita??
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Lolla 16/10/2018

Tudo é obra do acaso?
Entrei na biblioteca, como não fazia há muito, procurando qualquer coisa legal pra ler. Me deparei com Jostein Gaarder e já sabia o que levar. Sou fã há tanto tempo e com ele descobri meu gosto por filosofia.
Troca de cartas e um mistério. Me lembrei de "A Biblioteca Mágica de Bibbi Bokken" que, by the way, eu não terminei de ler porque enjoei no meio.

Confesso que, como uma boa romântica, curti muito as memórias dos dois, do tempo que se amaram. E talvez por esse clima de nostalgia romântica, este não me cansou. No início eu pensei que a ficção fosse uma desculpa para discorrer sobre vários assuntos sobre a vida e o mundo, o que pra mim tudo bem porque adoro essas prosas filosofais. Depois me surpreendi porque a história deles se revela muito dramática e este livro partiu meu coração.

Me identifiquei um pouco com os dois, mas sou mais Solrun do que Steinn, mais sensível e espiritual.

Bem, Jostein Gaarder é o meu favorito desde os 15 anos, quando descobri e me apaixonei pela filosofia, logo eu sou suspeita. Para mim, a fórmula dele é perfeita. Se você gosta de história de amor e se intriga com os mistérios do mundo, aí está.
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Garotas Devorando Livros 15/08/2018

[...]

Discute-se o Universo, desde a sua criação ao seu fim; discutem-se o homem, as casualidades do cotidiano, os sonhos, a arte, as ciências, a intuição e, sem deixar de lado, o amor. A partir de olhos espiritualizados e racionais, Jostein Gaarder – que, pra mim, é um dos escritores mais geniais de todos – nos mostra o poder do questionamento e do tempo.

[...]

CONFIRA A RESENHA COMPLETA NO BLOG!!!


site: http://www.garotasdevorandolivros.com/2018/02/resenha-o-castelo-nos-pirineus-jostein_3.html
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Rangel 02/04/2018

A dicotomia das visões de vida
O livro "O Castelo nos Pirineus" de Jostein Gaarder consta uma correspondência de um velho casal de namorados do passado que se reencontram que são Stein e Solrum. Stein é um homem cético racionalista, defensor efervescente da ciência e ateu convicto. Solrum acredita em Deus, na parapsicologia e no lado místico da vida. Separaram-se após uma intensa história de amor e romance no passado, quando jovens. No encontro pessoal, combinam trocar correspondência por mensagem eletrônica (e-mail), o que deixa a história do livro interessante. Trocam ideias sobre filosofia cética e filosofia mística. Stein é climatologista e Solrum é uma professora, que está encantada pela espiritualidade. A concepção e visão de mundo deles são bem diferentes, o que faz pensar a respeito da vida interna e externa do ser humano. Chegam a discutir o quadro de René Magrite, "O castelo nos Pirineus", que é um gigantesco rochedo numa paisagem, com um castelo no topo. Stein delineia que tudo o que existe é decorrente do acaso , pura coincidência ou ilusão. Contudo, Solrum acredita que mediante o universo e a vida, há uma Força Maior, a qual ela denomina que é Deus,o que dá sentido às coisas. Ela acredita muito na telepatia, na ligação das mentes afins. Stein é fã da Teoria do Big Bang e da Teoria da Relatividade. O livro é muito bom e recomendo sua leitura, porque faz refletir e pensar a respeito da dialética do ceticismo com a fé no mistério. Muito instigante, provocador e reflexivo, que faz lembrar a dualidade da mente masculina diferente da mente feminina.Tal dualidade e dicotomia só tem uma resposta plausível a considerar a complementaridade e a integralidade dos pensamentos.

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