Os Diários de Nick Twisp

Os Diários de Nick Twisp C.D. Payne




Resenhas - Os Diários de Nick Twisp


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ERogovski 16/02/2023

Resenha: Os diários de Nick Twisp - C.D. Payne
Acho que esse é um dos livros mais inacreditáveis que eu já li. A leitura dele é extremamente demorada e até cansativa em certos pontos porque o autor fica inventando acontecimentos toda hora fazendo parecer que o fim nunca vai chegar.
Nick é extremamente mau caráter, mesmo tendo apenas 14 anos, e o acho um ser extremamente desprezível. Não consigo imaginar meninos, como os citados no livro, tendo uma vida sexual tão ativa. São nojentas as descrições. Acredito que se ele tivesse no mínimo 16 anos, as situações narradas seriam mais compatíveis.
Apesar de tudo, o livro é até um pouco cômico e bom para passar o tempo, mas nada recomendado para tirar-se de exemplo.
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Lilian 08/11/2015

Uma caricatura da adolescência
Nick Twisp tem catorze anos, uma inteligência acima da média (na opinião dele), hormônios em ebulição e muitas espinhas. Filho de pais separados, ele leva uma vida monótona no subúrbio, até que, durante uma viagem, conhece Sheeni: o grande, único e verdadeiro amor de sua vida.

Infelizmente as coisas não são fáceis quando você é menor de idade, não tem renda própria, o relacionamento com a sua família é péssimo e sua alma gêmea vive há centenas de quilômetros de distância (assombrada por um pretendente alto, lindo, rico, culto e poeta).

Certo de que vale a pena lutar por esse amor, Nick está disposto a qualquer coisa: desde usar um bigode falso feito dos pêlos do cachorro mais odioso do mundo (na opinião dele), a se tornar um jovem rebelde que mente, transgride a lei, droga, manipula e incrimina pessoas, e é muito, muito mau. Tudo isso justificável como ações dos alter egos que cria quando não consegue resolver seus problemas por conta própria.

Nick se mete em enrascadas inacreditáveis e consegue sair delas magistralmente bem (na maioria das vezes sendo mau), o que fez meus sentimentos em relação a ele oscilarem muito durante o progresso da história. Há bastante exagero na construção dos personagens, uma vez que nós os vemos através dos olhos de Nick; e grande parte das situações também parecem absurdas. Daí o ar caricato.

Se eu pudesse mudar qualquer coisa, acredito que uma simples troca na idade do personagem seria suficiente para deixar a história mais verossímil, e provavelmente mais leve. Consigo imaginar que um jovem americano de 16 anos ousaria "pegaria emprestado sem permissão" o carro da mãe para visitar a amada; mas um adolescente que tinha 13 anos há poucos meses, e precisa atravessar o estado em busca de sexo com outra pessoa recém-saída da pré-adolescência? Parece um pouco demais para mim. E esse é só um dos exemplos.

Apesar de tudo, a leitura é fácil e divertida (justamente pela sua inverissimilidade) e o livro flui muito bem. Não serve de exemplo, mas proporciona alguma risadas.
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matheuswg 09/11/2012

Os Diários de Nick Twisp
Acho tão legal quando um livro bom é transformado em filme. Muita gente “cult” não gosta. Mas eu acho legal ver os personagens que eu gosto ganhando vida numa tela de cinema. Talvez por isso eu tenha ficado extremamente decepcionado quando assisti Juventude em Revolta, o filme baseado no livro de hoje. Duas palavras pra esse filme: lixo comercial. Ou nem isso, já que aquela porcaria provavelmente não serve pra ser vendida.

Mas falando do livro… Os Diários de Nick Twisp, livro de estréia de C.D. Payne, publicado no Brasil no ano passado pelo selo editorial Galera Record. Numa dedicatória em um dos meus livros, minha tia escreveu que “o livro é um portal para muitas coisas, inclusive para o riso”. E Os Diários certamente é. Há tempos eu não lia um livro tão divertido e que me fizesse rir alto como esse.

Nick Twisp é um adolescente semi-comum. Um nerd, para ser sincero. Tem 14 anos, é inteligente, tem gosto refinado, e… é virgem! Mora com a mãe problemática e o padrasto inútil. E em uma viagem de fim de semana com eles, o garoto conhece Sheeni, que viria a se tornar sua paixão durante os meses seguintes. A menina é linda e compartilhar os mesmos gostos dele. Mas Sheeni, mesmo mostrando alguma simpatia pelo garoto, quer partir para um colégio francês, para aprender a língua e a cultura, já que ela é completamente viciada. Não na França. Nos franceses, para ser mais exato.
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CooltureNews 18/04/2012

Publicada no www.CooltureNews.com.br
Por: Matheus Santos

Nick Twisp é um adolescente normal, quer dizer, normal dentro do limite do possível, Nick é um garoto hétero como qualquer outro garoto hétero (e até alguns homossexuais que eu sei), e como todo menino que está no alto de seus treze anos, passa noventa por cento do seu tempo se masturbando, claro que os outros dez por cento são bem utilizados em coisas como, pensar em como seria se ele não fosse virgem, entender porque sua mãe namora um babaca, e folhear a última edição da Penthouse (uma revista pornográfica), mas sua vida muda ao conhecer Sheeni, uma garota linda, e que ao menos parece ter a mesma capacidade mental que Nick.

Todo mundo já teve, está tendo, ou terá a época na qual sua libido está alta. Nick Twisp passa por isso no intervalo do livro, narrado em primeira pessoa pelo protagonista, e recheado de estereótipos hilários. O personagem principal do livro é Nick, garoto de treze anos que mora com a mãe e periodicamente com o padrasto Jerry, que é caminhoneiro, e bem, um malandro, que se envolve nos piores muquitrifos do mundo. O pai de Nick é um solteirão de quarenta anos, que todo dia aparece com uma periguete diferente, digamos que o papai Twisp não é o melhor exemplo de pai.

Então nesse cenário de estereótipos e sátiras, a trama se desenvolve, lentamente. Creiam quando eu digo que até metade do livro eu adorava a taradice de Twisp, e todo o seu jeito de nerd-eu-sou-melhor-que-você-vadia, mas a partir da metade, a escrita e tudo mais me passam a sensação de as piadas estarem sendo forçadas, e embora eu seja fã de livros de comédia (A Morte de Bunny Munro tá aí pra provar), Nick Twisp não me apeteceu.

O livro é um volume único de uma série que é famosa entre meninos estadunidenses, e é composto por três diários, cada um contando um estágio diferente do primeiro amor de Nick, e eu tenho certeza de que o escritor estava sob o efeito de drogas loucas quando redigiu, porque nossa, são tantas loucuras, que até o fim, não entendi porque fiquei entediado, talvez pela narrativa, talvez pelas piadas extremamente sem graça, talvez porque eu sou muito chato, mas enfim.

Os Diários de Nick Twisp é um livro hilário até certo ponto, bem perto do quando sofre um declínio de qualidade, mas a parte que me agradou, me agradou o bastante para que pudesse recomendar à amigos.
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AndyinhA 12/02/2012

Trecho de resenha do blog MON PETIT POISON

O personagem principal é Nick, ele é um adolescente de 14 anos e como tal a grande maioria dos seus pensamentos é sobre sexo, mas depois que ele encontrou Sheeni a vida dele complica bastante.

No início, ele descrevendo a casa louca onde mora com a mãe e às vezes a irmã mais velha que aparece é engraçado, bem como os muitos namorados da mãe. O pai namora uma menina que deve ter uns 19 anos e abriga pela pensão, bem como ele ficar indo de um lado a outro do país tem seus momentos.

Mas isso se torna repetitivo e chato, muito chato. Principalmente quando o assunto é Sheeni a menina que ele conhece em um acampamento em um momento de férias. A forma como ela enrola ele é habilidosa e divertidinha, mas depois fica cansativa e ninguém nunca chega a lugar nenhum, então todas as desculpas da garota parecem um grande déjà vu.

Mais em: http://bit.ly/yrkmk4
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Leo Santana 21/12/2011

O que seria uma roubada, acabou sendo um dos dias mais importantes da vida de Nick: ele conheceu Sheeni.
Os Diários de Nick Twisp foi originalmente, nos EUA, em 1996, e era dividido em três livros. Mas, no Brasil, a obra foi lançada em apenas um livro. Resultado: 600 páginas, um livro enorme, pesado e maravilhoso!

Nick tem 14 anos, que, como a maioria dos garotos de sua idade, é obcecado por sexo. Apesar disso, Nick também é muito diferente das massas: ele gosta de Frank Sinatra, livros, donnuts para começar o dia e, acima de tudo, gosta de escrever em seu computador AT genérico sobre a sua vida. Vida essa que era um tanto sem graça antes de uma viagem á um estacionamento de trailers. O que seria uma roubada, acabou sendo um dos dias mais importantes da vida de Nick: ele conheceu Sheeni.

Foi amor á primeira vista. A partir daí, Nick terá de fazer de tudo para poder ter Sheeni Saunders ao seu lado, e isso inclui incendiar um carro e um prédio, criar um alter ego francês, fumante e cruel e se vestir de mulher, assumindo uma identidade falsa. Tudo por amor.

Nick Twisp é, com toda certeza, um personagem incomum. Apesar de ser um adolescente, a sua narrativa com certeza não é teen e fofinha. Mesmo assim, o livro não deixa de ser um romance adolescente encantador. O amor que Nick nutre por Sheeni é sincero e verdadeiro. Somando isso aos protagonistas hilários (Nick, Sheeni, Lefty, Dwayne) temos um livro que beira á perfeição.

Uma das características que mais gostei no livro foi a forma com que, a cada parte da história (livros 1, 2 e 3) tínhamos um cenário, personagens e desenrolar de leitura diferentes, todos ótimos de se conhecer. E o fato de o livro já não ser tão recente reforçou algumas partes dos romances reais que os livros adolescentes de hoje em dia não conseguem captar.

Youth in Revolt, como é intitulado nos EUA, pode ser classificado como um lad lit, que é uma versão masculina de um chick-lit. Ou seja: uma ótima oportunidade para quem adora os livros sobre as aventuras amorosas das mulheres, mas desta vez do ponto de vista de um homem.

C.D. Payne tem um ritmo de narrativa perfeito e um senso ótimo: ele sempre sabia o que queríamos que ocorresse com os personagens, e nos enrolava até termos uma conclusão e, ainda assim, nos divertirmos ao máximo.

Com personagens cativantes e engraçados, situações hilárias e uma narrativa magnética e deliciosa, Os Diários de Nick Twisp me conquistou totalmente, assim como um lugar na lista dos meus livros favoritos, e sendo o meu livro preferido de 2010. Recomendadíssimo.
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Stephanie 14/09/2011

Ruim!
Adoro livros em formato de diário e tava super ansiosa pra ler esse, principalmente por ser escrito por um menino, mas me decepcionei, abandonei várias vezes e demorei meses pra terminar.

Não é nem pelo fato de os 14 anos de idade de Nick Twisp não condizerem com suas atitudes. Demorei um pouco pra me acostumar, mas umas 20 páginas depois comecei a achar bem divertido e engraçado seu tom altamente sarcástico.

Só que, apesar de adorar livros enormes, acho que Os diários de Nick Twisp poderia ter metade do seu tamanho, porque ficou tudo muito extenso, com muitos personagens e a narrativa acaba confusa demais.

Mesmo assim, insisti na leitura porque pensei que teria um final interessante, depois de tantas loucuras feitas e causadas por Nick. Não sei se foi maior a decepção ou a surpresa que tive: o final simplesmente não resolve NADA, nenhum fato é descoberto, tudo que eu esperava pra saber como aconteceria não aconteceu. Parecia que faltavam páginas no meu livro, porque não dava pra acreditar.

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Jubiii 07/09/2011

Não recomendo.
Meu Deus, que livro chato!!! Não sei como pode virar um filme com o Michael Cera ainda por cima. Irrita do começo ao fim, tem parte NOJENTAS totalmente dispensáveis e mais que inesperadas. Você acaba se obrigando a ir até o fim, esperando a situação mudar, o menino acordar pra vida, ficar menos desesperador,... NÃO ACONTECE! Você se vê terminando um livro gigante e insuportável!! Emprestei a um amigo que teve exatamente a mesma reação. Não recomendo a ninguém!!
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Otavio 04/09/2010

Nick Twisp será eterno.
Os Diários de Nick Twisp é um livro histórico. Com uma linguagem clara, objetiva e moderna e extremamente engraçada.
Constantemente vemos livros falando: "você não vai conseguir parar de ler, e blá, blá, blá." - Mas que não vemos "nada demais". Isso não ocorre com este livro, que tem o personagel principal Nick, menino de 14 anos que sonha em perder a virgindade com a sua amada Sheeni. E vai encarar a polícia, seu pai, sua mãe e vários outros personagens para conquistar, da forma mais absurda, seu grande objetivo, Sheeni.
Recomendo o livro a qualquer pessoa, pois a forma em que C. D. Payne escreve este livro deveria ser uma referência para vários escritores.
Sem dúvida, Os Diários de Nick Twisp foi o melhor livro que já li.
São 602 páginas de aventura, comédia, ação e garantia de muita risada.
Espero ler mais Diários como esses, voltado ao público masculino. Já que a maioria dos livros adolescentes são feitos ao público feminino.
O livro é perfeito. Guardarei esse livro no melhor lugar da minha estante.
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Cibele 23/08/2010

Tudo o que o personagem e seu alter ego fazem durante o livro é motivado por sexo. Sim, se você ainda vive no fantástico mundo de Bobby e acha que os homens da vida real não são assim, certamente vai detestar o livro. E por incrível que pareça, a maioria das críticas que li em sites americanos foi de mulheres reclamando exatamente sobre isso. Ponto que a maioria dos homens elogiou.

O Nick é uma pessoa ruim que comete várias atrocidades, desde incendiar metade da cidade até fazer um amigo ser quase deportado porque quer transar com a Sheeni. Ele a ama sim, mas o foco principal de tudo é o sexo. E embora ele tenha feito tantas coisas em atos extremamente egoístas, eu me peguei torcendo por ele o tempo todo. E me fazer torcer pelo bad guy é um trabalho árduo. No entanto, C.D. Payne aqui não decepcionou.

Leia mais em: http://www.euleioeuconto.com/2010/08/os-diarios-de-nick-twisp.html
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marypaixao 08/08/2010

Youth in Revolt.
Como o próprio nome já diz, esse livro enorme de quase 600 páginas é o diário de Nick Twisp, um jovem de 14 anos (no começo ele tem 13, mas logo faz aniversário) com problemas de acne, desesperado por sexo e com uma inteligência peculiar.

O livro é dividido em três partes: o livro I, onde ele vive com a mãe em Oakland, tem muitas cenas engraçadas e totalmente nonsenses com o seu melhor amigo Lefty (tem uma que eu fiquei MUITO pasma! :O) e conhece O Grande Amor da vida dele, Sheeni; o livro II, onde ele passa a morar com o pai em Ukiah, em uma de suas manobras pra se dar bem e ficar mais perto de Sheeni (o que não acontece, pois ela vai estudar numa escola a 300km de distância – mas mesmo assim ele não desiste); e o livro III, onde ele mora um pouco com a irmã mais velha e a maior parte do tempo sozinho.

Nick realmente só pensa em sexo, e depois que conhece Sheeni, só pensa em sexo com Sheeni. Mas em grande parte do livro ele tem que pensar em coisas pra conseguir passar um tempo com Sheeni. Eu achei bem estranho, porque não creio que os adolescentes de 14 anos sejam como Nick: ele é muito inteligente, lê muito, tem ideias pra tudo. Pra todas as burradas que ele faz – MUITAS burradas – ele acha um jeito de escapar muito bem. MUITAS coisas talvez maldosas, mas não consigo pensar nele como um personagem mau. Acho que ele é muito inteligente e egoísta, afinal, faz tudo pensando no que é melhor pra ele (normalmente sempre pensando em Sheeni), mas de algum modo o achei cativante.

O livro se passa em seis meses (de julho a janeiro), mas achei muito longo, ficou cansativo. Mas apesar disso é um livro muito bom. O jeito intelectual e cheio de artimanhas de Nick é algo, na maioria das vezes, bem engraçado. Em grande parte do livro eu fiquei tentanto perceber como ele chegou àquela conclusão, como conseguiu criar aquela história totalmente ficcional pra conseguir se safar de alguma coisa. E o modo como ele faz tudo pela Sheeni – das declarações de amor eterno nas cartas até os piores estrategemas pra tê-la ao lado dele – é engraçado, estranho, nonsense, inacreditável. A Sheeni também é feito ele, super inteligente e super controladora, inventa mil e uma coisas pra ser a garota boazinha. Não a entendi muito bem, porque às vezes parecia que ela não queria nada com o Nick, e às vezes parecia louca por ele.

Quatro estrelas. Recomendo uma leitura calma, às vezes é cansativo mesmo. Mas tem horas que você vai ficar querendo saber qual vai ser a nova invenção inescrepulosa do Nick. Essa resenha ficou enorme e eu nem cheguei a comentar da relação do Nick com os pais dele – que são um caso à parte: eles são separados, o pai só vive atrás de garotas mais novas e a mãe conhece alguns caras bem estranhos. E o relacionamento deles é bizarro, pronto, falei. Não acredito que nenhum pai se comporte desse jeito. Só pra ter uma ideia, eles (o pai, a mãe e Nick) praticamente se odeiam.
Juliana 28/05/2012minha estante
Essa parte que vc ficou pasma provavelmente foi a mesma que eu fiquei.
Muito bafão.
Eu adorei esse livro, apesar do tamanho.
Nick é mesmo muito cativante e super inteligente.


Casablanca 27/10/2013minha estante
Eu não li toda a resenha, na verdade parei na metade do segundo parágrafo. O livro não é dividido em três partes, o livro na verdade é uma série e aqui no Brasil foi publicado os três primeiros livros de uma vez em um volume único. E a saga de Nick Twisp não acaba por aí, existem outros volumes da série, que a editora está cagando e andando para traduzi-las. Seria legal se os fãs do Nick fizessem uma campanha para que os outros livros saiam ou para que pelo menos os originais em inglês sejam vendidos por aqui.




Camila 19/07/2010

Os Diários de Nick Twisp
Decididamente não é um livro que eu recomendo! São quase 600 páginas de uma narrativa pesada. Acho que a intenção era que a história fosse engraçada, mas o excesso de referências ao sexo tornou o livro até um pouco nojento!! Nick é uma pessoa ruim, que só causa problema para todos a seu redor, e que não sofre as consequencias! Um péssimo exemplo!

www.leitoracompulsiva.com.br
Mila 20/07/2010minha estante
Achei que vc ia dar somente uma estrela. Pra que ter 600 págs se daria pra enxugar isso facilmente? Depois vou procurar opinião de meninos que leram, mas eu nem vou tentar ler..


Helo 14/09/2020minha estante
Também achei super nojento. Abandonei logo no início. Entendo que a ideia era ser u diário, mas se torna muito mas muito nojento mesmo.


Camila 16/09/2020minha estante
Oi, Helo. Acho até triste que esse livro tenha sido vendido como infantil.




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