A Vida Secreta dos grandes autores

A Vida Secreta dos grandes autores Allan Sieber




Resenhas - A Vida Secreta dos Grandes Autores


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Maria.Batagin 25/10/2023

Escritores
Um livro sobre algumas peculiaridades de alguns escritores, os melhores ficaram bem no início, do meio para o final ficaram os menos conhecidos onde acabou deixando a leitura forcada para ver o fim do livro.
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Henrique Machado 10/02/2023

Descobri muitas curiosidades sobre autores que eu já conhecia e outros que desconhecia. Com certeza esse é um livro para se ler depois de uma leitura pesada.
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Leila 06/06/2018

Ótima ideia esmiuçar a estranheza dos grandes escritores... Gênios nunca foram normais
Apenas senti falta de mais escritores de tempos antigos e menos escritores norte-americanos - uma vez que o autor é dessa nacionalidade. Outrossim, recomendo ????????
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Kymhy 01/04/2018

A Vida Secreta dos Grandes Autores - Robert Schnakenberg
Feito para os curiosos de plantão, que tal saber sobre algumas manias estranhas, cacoetes e invenções malucas do seu autor favorito? Shakespeare, Woolf, Carrol... ninguém se salvou!

site: https://gatoletrado.com.br/site/resenha-a-vida-secreta-dos-grandes-autores-robert-schnakenberg/
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Ana Mc Bairros 23/01/2017

Eu li - A Vida Secreta dos Grandes Autores
Quem nunca ficou imaginando como seria a vida daqueles que enchem nossa imaginação, escrevendo histórias fantásticas e inusitadas?

Como será que viviam aqueles autores, quais bizarrices eles cometiam, ou quais manias eles tinham, enquanto escreviam os livros de maior sucesso no mundo todo?

Pois Robert Schnakenberg tentou responder essas questões, reunindo algumas “fofocas” a respeito de grandes nomes da literatura clássica universal.

Aqui tentarei resumir as informações que mais me chamaram a atenção:

- Shakespeare mal sabia escrever o sobrenome direito. Sim... É isso mesmo... Ele assinava, no mínimo, de seis maneiras diferentes, e de forma cada vez mais errática. Eis alguns exemplos: Shackper (em um depoimento), Shackspere (na primeira página de seu testamento), Shakspear (numa escritura)... É minha gente! O grande romancista de todos os tempos também cometia “erros” ortográficos.

- Edgar Allan Poe, quando criança, foi educado em um cemitério. “Aprendeu matemática somando e subtraindo as datas gravadas nos túmulos.” Era por isso que ele tinha medo do escuro também.

- “Charles Dickens possuía uma curiosa obsessão pelo necrotério de Paris, onde passava dias analisando cadáveres. [...]”

- “Lewis Carroll fez uma viagem de navio em 1862, com alguns amigos, incluindo Alice Lidell, uma garota de dez anos, com quem ele desenvolvera uma amizade insolitamente íntima.” A garota foi quem inspirou o Carroll a escrever a famosa história Alice’s adventures in Wonderland.

- “Mark Twain certa vez proferiu uma palestra inteira sobre o ato de expelir gases diante de uma platéia que incluía a rainha Elizabeth I.”

- “Oscar Wilde certamente não era um noivo comum. Nas semanas que antecederam ao seu casamento ele ficou obcecado com os detalhes finais do vestido da sua noiva.”

- “Arthur Conan Doyle acreditava que pequenas fadas aladas eram reais e poderiam ser encontradas se olhasse com a força necessária.”

- Virgínia Woolf, inspirada pela irmã pintora, só escrevia suas obras de ficção em pé.

- “Agatha Christie tinha uma rara doença chamada disgrafia, o que significava que era incapaz de escrever de maneira legível. Todos os seus romances foram ditados.”

Deixei meu favorito por último porque queria reafirmar minha eterna paixão pelas obras de J. R. R. Tolkien *-*

Ele escreveu a um dos seus fãs que se considerava um Hobbit (em tudo, exceto no tamanho):
“Gosto de jardins, de árvores e de fazendas não-mecanizadas; fumo um cachimbo e aprecio a boa comida simples, mas detesto a culinária francesa; nos dias nublados, eu gosto e até me atrevo a usar jaquetas mais chamativas. Gosto de cogumelos (colhidos no campo); tenho um senso de humor muito simples; vou dormir tarde e acordo tarde (quando é possível).”

Suas obras inspiraram uma das minhas bandas favoritas (Led Zeppelin) a escrever Ramble On e a banda Rush com Rivendell.

-“Tolkien era famoso por dirigir mal e muitas vezes transitava pelas ruas de mão única na direção errada. Com o tempo sua esposa recusou-se a andar de carro com ele.”

Há ainda muitos outros mitos da literatura descritos no livro, mas espero que os citados acima possam abrir o apetite de vocês, a ponto de instigar a leitura da obra.

Iludem-se àqueles que os maiores escritores possam ter uma vida comum, simples e pacata. Pelo contrário. A vida secreta dos grandes autores revela situações e manias inimagináveis! Muitas são até escandalosas, mas que de modo geral vai só aumentando a curiosidade em saber mais e mais segredos.

Leitura mais que indicada!

site: http://vicioseliteratura.blogspot.com.br/2014/07/eu-li-37-vida-secreta-dos-grandes.html
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Victor 12/09/2015

Passatempo
Livro contando sobre vários autores, com quase nenhuma informação útil sobre eles, mas que, como um livro para lazer, é de ótima leitura.
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Inlectus 25/04/2015

Esse é bom!
Bom demais!
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Peterson Boll 29/11/2014

Muito divertido, humanizando de certa forma, alguns dos grandes monstros da literatura mundial, mostrando que os deuses também são iguais a nós: bastante humanos, lotados de manias e bizarrices.
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morganarosana 06/02/2013

Curiosidades sobre grandes artistas
Não pretendia ler este livro tão cedo. Eu comprei mais por uma curiosidade literário do que por qualquer outra coisa (e nem esta uma pechincha tão boa também, uns 20 reais). Mas em vista do tema de Fevereiro no Desafio Literário resolvi tirar ele da minha estante para dar uma olhada. Eis o que achei sobre o livro.
O livro em si é uma reunião de curiosidades sobre grandes autores da literatura mundial - fatos escusos da vida de cada um deles reunidos pelo escritor de quadrinhos Robert Schnakenberg e ilustrado pelo desenhista e caricaturista gaúcho Alan Sieber. Na Introdução, o autor nos conta que o livro serve para desmitificar a imagem dos grandes poetas da humanidade como modelos de virtude a serem seguidos. e que ele pretende contar todos os seus podres, que os professores quiseram esconder da gente durante toda a nossa vida colegial.
Literatura mundial, em partes, porque os escritores tratados no livro são todos oriundos da Europa e dos Estados Unidos. E dos 32 autores tratados neste livro, somente 5 são mulheres (com um capítulo único para as irmãs Brontë) e há apenas um negro.
A organização do livro é a seguinte. Há uma página de rosto com a ficha do autor na abertura de cada capítulo com data de nascimento e morte, nacionalidade, signo, principais obras, autores contemporâneos e uma breve definição de seu estilo literário. Por exemplo, ele definiu o estilo de Shakespeare como: ricamente poético, entremeado de trocadilhos libertinos e espirituosos. E por fim, uma frase atribuída ao autor.
Esta é a abertura de cada capítulo. Depois temos breve relato biográfico da personalidade, e pequenos quadros mostrando curiosidades da vida deles e relatos de muitas vidas desregradas.
Minha admiração sobre alguns artistas, tanto por sua obra quanto por sua vida particulares, sempre partiu de que para ter um conceito elevado comigo eles tinham que ser bons tanto na arte quanto na vida. E ser bom não em termos cristãos de castidade, e sem abuso de álcool (destes eu sempre tive certeza, que os grandes artistas sempre tiveram aos montes e em quantidades exacerbadas até para o mais porra louca de nós humildes mortais). Mas o respeito aos credos, raças, gêneros, opções sexuais, enfim, à toda a diversidade humana de pensamento e modos de vida existentes.
Mas nenhuma admiração pelo imenso valor artístico que estes autores legaram ao mundo, vai impedir ou esconder alguns defeitos de caráter. Que Virginia Woolf era anti-semita, Sylvia Plath odiava os homens, William Shakespeare era um sovina, Jack London era racista, James Joyce e William Faulkner eram pedantes autoconfiantes, Hemingway era um tremendo machista que vestia roupas de mulher quando ninguém estava olhando, etc. E que inúmeros deles eram alcoólatras inveterados, drogados e adúlteros. E que muitos sofreram com doenças horríveis acarretadas por seus vícios, e muitos tiverem mortes mais horríveis ainda.
Mas, mesmo assim, conhecendo isto, não diminui nem acrescenta na admiração que eu tinha por muito deles deles. E com certeza, não decresce nem um pouco o seu valor literário.
O livro traz relatos muito breves e superficiais sobre a vida destes artistas, é claro. Mas é surpreendentemente bem escrito, com uma linguagem leve e bem humorada. Só fiquei triste porque o trabalho de revisão falhou, pois em várias partes do livro encontrei erros bobos de digitação como "certa vez" escrito certa fez. Coisas bobas assim.
As caricaturas de Sieber são uma atração à parte. Valem muito a pena. São engraçadíssimas e casam muito bem com os relatos contados. Tem uma pra cada autor.
Mas aconselho não ler o livro todo de uma vez como fiz. Deixe-o na sua estante, e quando pintar alguma dúvida sobre a vida do autor de algum livro que você esteja lendo de Fitzgerald, Lord Byron, Whitman ou Mark Twain use-o como uma das fontes de pesquisa de curiosidades.

resenha originalmente publicada em: www.estranhomundinhoinsano.blogspot.com
Marta Skoober 07/02/2013minha estante
Não imaginava que o livro fosse engraçado, também comprei numa promoção tempos atrás, está na pilha há séculos. Vou dar uma olhada preciso mesmo de livros que façam rir.


morganarosana 28/04/2013minha estante
pois é, o livro é super bacana. os desenhos são ótimos.




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Amandha Silva 19/04/2011

Confesso: o melhor do livro são as ilustrações.
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José Martino Escritor 15/08/2010

livro muito curioso
Livro bastante agradável e de fácil leitura, destina-se às pessoas que desejam conhecer algumas curiosidades e anedotas a respeito da vida de certos escritores escolhidos pelo autor. Embora as biografias contidas neste livro sejam bastante superficiais, Robert Schnakenberg consegue despertar nos leitores não só o interesse pela “vida secreta dos grandes autores”, como também pela suas obras. A escolha dos escritores e poetas é que me pareceu um tanto arbitrária, incluindo nomes como Sylvia Plath, Thomas Pynchon e Richard Wright como grandes representantes da literatura mundial e deixando de fora escritores como Cervantes, Dostoievsky ou Proust. Sem dizer que não incluiu no livro nenhum autor de língua portuguesa, que bem poderiam figurar na obra, como Camões ou Fernando Pessoa.
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stsluciano 20/12/2009

Xoxo
O conteúdo não justifica o livro. Há muito mais na Wikipédia e nos blogs que nele.
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