A Cadeira de Prata

A Cadeira de Prata C. S. Lewis




Resenhas - As Crônicas de Nárnia: A Cadeira de Prata


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Wanderson 04/02/2024

Em resumo: interessante. Mas uma coisa que me deixou muito intrigado foi em relação a idade do Caspian nesse livro porque na minha lógica não faz sentido.
isa 11/03/2024minha estante
moço, é citado várias vezes que o tempo de Nárnia é diferente




Giovanna.Paula 31/01/2024

A cadeira de prata
Com o final do último livro fica a dúvida, se os irmãos Pevensie não voltarão à Nárnia, sobre quem será os próximos livros?

Eustáquio! Que alegria vê-lo em cena novamente, dessa vez um pouco mais legal que antes. Porém, nenhuma aventura é vencida sozinho. Jill e Brejeiro o acompanham, na terra de Nárnia 70 anos após a última visita de Eustáquio, em busca do herdeiro do trono perdido.

Os três passam por poucas e boas, que os fazem se esquecer das ordens e sinais que aquele que os enviou passou. Mas ele nunca os abandonou.

A história demorou a me prender, mas em certo ponto isso mudou. Mais uma vez, C S Lewis não nos presenteou com diálogos e frases que nos aquecem o coração. Esse é mais um belo livro da coleção.
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carolvieira 26/01/2024

" ... Vamos supor que nós sonhamos, ou inventamos, aquilo tudo - árvores, relva, sol, lua, estrelas e até Aslam. Vamos supor que sonhamos: ora, nesse caso, as coisas inventadas parecem um bocado mais importantes do que as coisas reais. Vamos supor então que esta fossa, este seu reino, seja o único mundo existente. Pois, para mim, o seu mundo não basta. E vale muito pouco. E o que estou dizendo é engraçado, se a gente pensar bem. Somos apenas uns bebezinhos brincando, se é que a senhora tem razão, dona. Mas quatro crianças brincando podem construir um mundo de brinquedo que dá de dez a zero no seu mundo real. Por isso é que prefiro o mundo de brinquedo. Estou do lado de Aslam, mesmo que não haja Aslam. Quero viver como um narniano, mesmo que Nárnia não exista..."

A melhor parte do livro
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Felipe1205 26/01/2024

Muito bom , mas...
" A cadeira de prata" é um dos melhores livros da saga , a jornada de Eustáquio , giu e poçaflito e muito divertida e bem construída , e é nesse livro que vejo a história se tornar mais séria e tirar um pouco o foco na fantasia para focar mais na política, porém, não gostei tanto dos personagens desse livro quanto os dos outros , e também achei o início bem arrastado e chato, além de algumas opiniões que o autor colocou nesse livro serem bem datadas . Mais tirando esse fatores foi um ótimo livro
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Xandy 23/01/2024

Mesmo tendo gostado bastante, não foi um dos meus livros favoritos da franquia. Eustáquio é até um personagem legal, porém ele não possui o mesmo charme que os primos. Porém o mais interessante é que cada livro se passa e conta um novo período em Nárnia. Isso ajuda bastante a contextualizar o desenvolvimento dos personagens e as mudanças narrativas.
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AlineZucoloto 23/01/2024

De alguma forma em toda a série de Crônicas de Nárnia, Lewis conseguiu me cativar, porém A cadeira de prata trouxe muitas reflexões e sentimentos, enfatizando ainda mais comparações relacionadas ao cristianismo.
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Gigiparrana 22/01/2024

Jill Pole a melhor personagem do livro
Entre todos livros com certeza o mais fraco,demorado e leitura chata,só no fim do livro praticamente entendi o sentindo de "cadeira de prata",enfim o ponto positivo com toda a certeza é o desenvolvimento do Eustaquio que realmente foi incrível obrigado C.S Lewis!!!
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beca 16/01/2024

Bom!
Muito bom. O livro mantém a qualidade das obras anteriores, a história é interessante, os personagens são cativantes. O enredo, assim como os outros, possui fortes semelhanças com certas religiosidades e pra quem gosta é uma boa leitura, imagino que se torne ainda mais prazerosa. Pra quem não gosta, esse elemento não é tão nítido portanto não atrapalha a leitura.
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Erisney 16/01/2024

Só leiam!
Muitas resenhas dizendo que é o livro mais fraco e quer saber? Bobagem! Cada livro é uma experiência única e não tem um inferior ao outro. Tenho meus favoritos? Tenho, mas tentarei não compara-los negativamente porque cada um me captou de uma forma diferente. Consegui imergir nesse mundo mais uma vez. Agora irei pro ultimo livro triste porque não me contive em saborear devagar, hahahahhaha.
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Lolô 10/01/2024

Finalizado em: 14/12/2023

Desde a infância eu colocava “O Sobrinho do mago” como meu livro favorito de Nárnia. Até agora. Sem a presença dos 4 queridos irmãos, Lewis mostra que Nárnia não dependia deles pra nos proporcionar uma experiência de leitura completa. É um livro impactante e profundo, cheio de aventuras e com dois personagens novos que eu particulamente adorei. A Jill é uma fofa e o Brejeiro foi um dos personagens que mais me cativou nos últimos tempos, ri muito com ele! O trecho marcante me fez chorar e a analogia bíblica é LINDA! To muito muito ansiosa pra terminar de reler o último livro da saga!

site: https://www.instagram.com/tantopraler/
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Roberto Soares 09/01/2024

O filho de um já idoso rei Caspian está desaparecido há anos, um sumiço que envolve a morte de sua mãe e o surgimento de uma misteriosa mulher de beleza inigualável. Para o resgate do príncipe e a aniquilação do Mal que está por trás de seu rapto, Aslam mais uma vez convoca crianças do nosso mundo para uma missão.

Na quarta de suas crônicas de Nárnia, C.S. Lewis expandiu ainda mais seu universo fantástico. Se em ?A Viagem da Peregrino da Alvorada? exploramos o leste de Nárnia, em ?A Cadeira de Prata? nós cruzaremos o norte daquela terra.

Temos aqui a oportunidade de conferir os efeitos da viagem no Peregrino da Alvorada no caráter de Eustáquio: encontramos um rapaz corajoso, mais afetuoso e empático; ainda um pouco crítico, é verdade, mas nada que se compare à criança enjoada e arrogante do ano anterior.

Assim, podemos considerar que Eustáquio está ?pronto?, e dessa forma nossa atenção, bem como a do autor, se volta para as duas novas personagens: Jill Poole e o paulama Brejeiro.

Jill será a criança imatura que chega cheia de falhas para receber de Nárnia e de Aslam os ensinamentos necessários para sua evolução. Já Brejeiro, uma espécie de homem-anfíbio, é o alívio cômico e, de certa forma, um inesperado herói.

A manifestação do Mal em ?A Cadeira de Prata? é, em termos simbólicos, a mais bíblica possível: uma soberana do submundo que surge pela primeira vez como uma serpente num jardim.

Penso na Feiticeira Verde como a encarnação da tentação e do desvio. No geral, suas ações são sempre voltadas ao desígnio de afastar suas vítimas do caminho que elas devem seguir, quase sempre despertando nelas os pecados capitais, como a ira e a luxúria, no caso de Tirian, e a gula e a preguiça, como aconteceu com as crianças.

Quando dominados por esses vícios, aqueles atraídos por ela se afastam de de seu lar e de sua verdadeira natureza, e se tornam escravos dessa força maligna sedutora. Mas é uma escravização da mente, pois não existem correntes que os prendem. Enfeitiçados pelo prazer que esse Mal proporciona aos sentidos, eles QUEREM ser submissos a ele, independente do que isso possa significar para sua liberdade e sua alma.
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