Resenhas - Wake - Despertar

arthurnumeriano 20/08/2010

O problema não é a história. É a autora.
Para começar, o que me atraiu em Wake foi a história, que envolve sonhos e o subconsciente da mente humana. Apesar de algumas advertências de amigos, como "o livro não é lá essas coisas", segui em frente, comprei o livro e comecei a leitura.

Para Janie, uma garota de 17 anos, ser sugada para dentro dos sonhos de outras pessoas está se tornando normal. Janie não pode contar a ninguém sobre o que acontece com ela - eles nunca acreditariam, ou pior, achariam que é uma aberração. Então, ela vive no limite, amaldiçoada com uma habilidade que não quer e não pode controlar. Mas, de repente, Janie acaba presa dentro de um pesadelo horrível, que lhe causa um imenso terror. Pela primeira vez, ela deixa de ser expectadora e se torna uma participante.

De fato, a história é bastante intrigante, um dos pontos positivos do livro. Quando mal se espera, você está com Janie presenciando o sonho de quem está dormindo por perto, tentando entender o porquê de cada sonho. Os personagens são bem reais, sem super-heroísmo ou meiguice extremos, apesar de serem mal-desenvolvidos. Quando pisca os olhos, Janie e Cabe já são namorados. Me senti lendo uma história cheia de buracos.

Mas o grande problema do livro é a autora. Lisa McMann escreve em terceira pessoa do presente. À primeira vista parece legal, diferente dessa onda de livros em primeira pessoa. Entretando, a narração gera certa estranheza e, com o tempo, torna-se desagradável.

O livro é cheio de frases soltas e entrecortadas, o que deixa o leitor (pelo menos a mim) perdido. Sem falar nas vezes em que você não sabe se é o narrador ou algum personagem quem está falando. Não se isso acontece na versão original, em inglês, ou se foram erros da editora Novo Século, responsável pela tradução e distribuição do livro no Brasil. De qualquer forma, deixa o leitor confuso.

Você mal percebe quando o livro termina. São cerca de 200 páginas que você, se tiver tempo, lê em um só dia. Ou em dois, como foi o meu caso. Mas ao menos o final não é decepcionante. Nem surpreendente (aliás, não há nenhum ponto surpreendente ou um clímax no livro).

Me disseram que Fade, a continuação, é bem melhor do que Wake, e é por isso que vou dar mais uma chance à série. Só espero que seja melhor mesmo.

Homero 17/09/2010

Decepcionou
Para mim esse livro foi a decepção do ano.
Esperava muito dele e ele não foi nem um terço do que eu esperava.

O livro conta a história de Janie Hannagan, uma menina bem sofrida de 17 anos, que tem uma mãe totalmente ausente e concerteza com algum problema que não identifiquei qual, nem é comentado sobre isso.

Janie desde os 8 anos tem uma habilidade de entrar no sonho das pessoas. talvez seja errôneo nomear isso de Habilidade, pois ela não controla. É mais como uma maldição para ela, porque apesar de ser bem divertido, não é nada divertido, pois ela só sai do sonho quando a pessoa acorda e não tem a opção de não ir para o sonho, apenas é sugada.

A propósito, na sinopse do livro, atrás do mesmo, vem dizendo:
"Mas, de repente, Janie fica presa em um pesadelo horrível, que lhe causa um imenso terror. Pela primeira vez, ela é mais do que uma mera espectadora. Janie se torna uma participante"
Bom... isso é uma clara propaganda enganosa! Quando li isso, fiquei pensando em coisas muito maneiras, surreais, cheio de ação e perigo... Não é nada disso! Ela apenas entra no sonho das pessoas quando elas dormem perto dela, e quando a pessoa acorda ela sai! Nada de ficar presa em um pesadelo terrível! além de alguns minutos é claro u.u

O livro parece que foi editado para ganhar páginas. Chega a ser ridículo certas vezes o como eles fazem para gastar linhas. É como você fazendo uma redação na sua escola... e precisa fazer 50 linhas... ai você começa a escrever assim: (exemplo)
"O Brasil é assim.
Não temos que reclamar.
Não Muito.
Não."
é dessa maneira q é escrito o livro. sem contar na pág 189, que foi completamente ridícula. na página toda só foi escrito bem no meio: "Mas espere!
Lisa Mcmann apresenta Janie - do modo como Cabel o vê..."
isso sem ser final de capítulo nem nada.

Outro ponto que deve ser constado, é que dificilmente se nota o trabalho de tradução de um livro... mas nesse eu notei o como ele foi mau feito. sem contar nos palavrões que nem é muito culpa da tradutora, mas daria para variar... Merda, Merda, Merda o tempo inteiro deu no saco! Mas a Tradutora Ana Duarte não se deu o trabalho de fazer a tradução de gírias ou de coisas que só existem nos E.U.A. em invéz disso, colocou tudo como realmente é e explicando abaixo da página o que é aquilo.
Puxa, uma tradução que se preze substitui esses tipos de coisas por coisas da cultura local, que dê no mesmo efeito! A Ana Duarte tem muito que aprender com a Lia Wyler!

Mas para finalizar, o livro não chega a ser ruim, o tema é bem interessante, mas poderia ser, muito, muito melhor aproveitado pela autora.

@_leandropaixao 27/11/2022

Divertido
Um livro mega rápido de ser lido e com um enredo muito interessante! Já se imaginou invadindo os sonhos das pessoas que estiverem próximas mesmo sem querer? Demorei anos pra ler esse livro e acabei lendo a sinopse desse livro para me recordar de algo que um amigo que me indicou essa leitura havia me dito, a sinopse diz que a protagonista ficaria presa em um pesadelo e que seria aterrorizante, esse pesadelo em questão nem foi tão ruim assim, imaginei algo bem pior kkkk

Diana 27/07/2010

A combinação perfeita de emoção e suspense.
Wake foi um livro que me fez superar o preconceito que sempre tive com livros narrados em 3ª pessoa. Até então, não gostava deste estilo narrativo porque não conseguia me envolver com a narração feita por um interlocutor. Mas a estrutura dramática é construída de uma forma que torna impossível não se envolver com a história.

Wake é estruturado como uma coletânea de recortes da vida da protagonista: Janie Hannagan. Acompanhamos flashes de sua vida desde que ela começou a ser sugada pra dentro dos sonhos das pessoas aos 8 anos de idade.
Sempre que alguém cochila próximo de onde ela está, Janie literalmente apaga e torna-se espectadora do sonho ou pesadelo da pessoa. Na maioria das vezes são sonhos inofensivos, mas em outros momentos ela é obrigada a viver situações agonizantes sem poder escapar.

Como se isso não bastasse, ela ainda tem que aprender a sobreviver na miséria com uma mãe alcóolatra que a ignora completamente.

Por conta dos sonhos ela se isola de todos e não tem amigos, até que uma garota chamada Carrie se torna sua vizinha e melhor amiga.
Com medo de ser chamada de louca, Janie nunca contou sobre sua "maldição" pra ninguém, nem mesmo pra Carrie ou sua mãe. Ela está convencida que nunca vai poder revelar seu segredo e que ficará sozinha pro resto da vida.

Quando está com 17 anos ela arranja emprego num asilo, ajudando a cuidar dos idosos. Com o dinheiro que recebe compra comida e paga algumas contas da casa, já que a bolsa auxílio que sua mãe recebe do governo cobre apenas o aluguel e as garrafas de vodca que sustentam seu vício.
Batalhando pra sobreviver com o pouco que ganha arduamente no trabalho, ela ainda consegue economizar uma parte pra fazer faculdade.

Por usar roupas velhas Janie é constantemente humilhada pelas meninas ricas da escola. Num dia, quando está sendo alvo de mais um comentário maldoso, ela é comparada ao garoto problema do colégio: Cabel Strumheller.
Pobre como Janie, ele também anda com roupas surradas e pelo seu jeito largado todos pensam que é um drogado.


Mas Janie não se importa, ela consegue ver além da aparência de Cabel. Os dois se identificam por terem vidas parecidas e ela percebe que Cabel também esconde um grande segredo.

A grande angústia de Janie é que não consegue interferir nos sonhos, é obrigada apenas a observar sem poder fazer nada. Mas quando um pesadelo terrível se torna frequente e a pessoa (que ela não consegue ver o rosto) lhe pede ajuda desesperadamente, Janie decide que enfrentará seus próprios medos para ajudar.

Wake é um livro que desperta vários sentimentos. Me emocionei com a história de vida de Janie, ela não é só mais uma garota mimada (como estamos acostumados a ver em livros YA). Com tantos dramas pessoais, ela acaba amadurecendo rapidamente e se torna responsável por sua sobrevivência. Não sei muito sobre a vida da autora, mas a narração é tão real que fiquei imaginado se a própria Lisa ou alguém que ela conheceu talvez tenha passado por algo semelhante.

A combinação perfeita de emoção e suspense prende a atenção até o fim e quando termina, fica aquela vontade louca de ler a continuação. De verdade, estou me segurando pra não baixar o ebook e esperar os outros livros da trilogia: Fade e Gone, que a Novo Século lançará ainda este ano no Brasil.

Ah! Já estava me esquecendo de avisar que a edição brasileira tem 2 surpresas para os leitores ao final do livro: uma cena muito importante narrada pelo ponto de vista do Cabel e um trecho de Fade.

Meu único arrependimento é não ter descoberto esta série antes. Já entrou pra minha lista de favoritas.

Priscila 25/02/2023

A história é boa, porém infantil
A história é boa, mas não acontece muita coisa, talvez se eu tivesse lido na adolescência teria gostado mais.

LS0 18/05/2021

Bom... mas nem tanto.
Eu já li esse livro sabendo que ele não seria AQUELE tipo de livro BOM. Então não me decepcionei tanto. Mas poderia ser sido melhor.


Janie... esse menina não tem um pingo de paz e felicidade. E aí quando eu acho que ela conseguiu uma coisa boa com o Cabel, o doido inventa de tomar certas atitudes idiotas.
Eu gosto da Janie. Não tem como não simpatizar com toda a solidão da menina. Só espero que ela não invente de perdoar todas as atitudes toscas do Cabel no livro seguinte. Sem contar que os dois ficam semanas sem se falaram, porque eles não conversam de fato sobre o que realmente importa. E o Cabel, novamente toma umas atitudes... QUE NÃO DÁ!!! :/

"Fogeeeee Janie. Dá tempo".

Cabel... eu gostava dele até a metade do livro, até ele começar a esconder segredinhos.
Aí do nada ele tem um emprego, onde ele é um ser "disfarçado" que tenta encontrar o fornecedor de drogas que ronda a cidade. Cujo o cara suspeito é o pai da Shay, que é uma vaca, e claro ele tem que rondar a moça/vaca pra caçar informações. (Uma receitinha de sucesso).
Resumindo: ele com certeza vai tomar alguma atitutes ESTÚPIDAS no livro seguinte, porque eu já li vários livros com personagens parecidos e sempre tem alguma coisa ruim pra esses seres fazerem. E eu já estou imaginando qual vai ser. Então resolvi não me apegar a ele.

Outra coisa: ele não consegue ser sincero com a Janie quando precisa. Aí não da pra perdoar. Ele precisou levar um pé na bunda pra acordar pra vida. Afê.

Carrie... a melhor amiga da Janie... e a única. Ela é meio morna pra mim. Só isso.

Melinda e Shay são as típicas adolescentes patricinhas e mimadas. Resumindo. Detesto as duas.

Obviamente sendo um livro onde os protagonistas são adolescentes, e que estudam no colegial... vai ter clichês adolescentes do ano de 2010. Mas não significa que eu tenha que gostar. Foi um detalhe na história que me irritou demais. Sem contar que eu não entendi nada sobre a Janie "contar" pra chefe do Cabel sobre suas habilidades de entrar nos sonhos dos outros. Tem alguns detalhes da história que não deu pra entender 100%. Não teve sentido.

O final do livro foi... okay. Espero que o próximo livro seja melhor, mas pelo menos vou ler sabendo que vou sofrer com as atitudes dos personagens.

Aline Memória 10/12/2010

Um livro original em meio a tantos clichês do gênero...
Wake é, em meio a tantos lugares-comuns do gênero, uma história original. Já estou cansada da mesma fórmula em livros de romances sobrenatural: uma menina sem lá muito carisma conhece um menino que é tudo de bom e esconde um segredo misterioso sendo, na maioria das vezes, um ser sobrenatural. Tão cansativo... por isso já estava sem saco de ler alguns livros do gênero, comprei Wake por acaso e comecei a ler sem expectativas, esperando outro clichê.

Como estava enganada: eu leio histórias desse tipo já procurando os clichês (como se precisasse procurá-los), e não achei nada em Wake do tipo! Janie é uma menina pobre, não conhece o pai, mora com a mãe que nem parece que vive com ela de tão ausente. E tem um dom sobre o qual não tem controle: desde pequena ela entra nos sonhos das pessoas contra sua vontade, vivendo o sonho ou o pesadelo que elas estão tendo. E isso é algo bem ruim para ela, pois como ela não tem controle, está sujeita a apagar (que é o que acontece quando ela entra nos sonhos) a qualquer lugar e a qualquer hora.

E como a autora narra alguns desses sonhos, algumas vezes pode parecer meio confuso, mas na verdade é o surrealismo natural dos sonhos, e a autora o descreve bem. O jeito como ela conta a história é bem direto, sem muitos rodeios, mas também com uma grande sensibilidade em algumas horas, até sendo meio poética. Mesmo sem tantos detalhes, ela descreve as cenas de um jeito único, tão bonito. E por não ter muitos rodeios, não têm muitas enrolações; outro ponto que achei positivo. A desvantagem é que o livro é pequeno, mas é tão bem desenvolvido que você nem percebe o tamanho.

O Cabel... ah, o Cabel. Outro grande acerto da autora. Adeus clichês de mocinhos dessas histórias! O Cabe me surpreendeu na sua construção como personagem: começa de um jeito e depois sofre uma mudança radical. E tudo isso é muito bem explicado na história, que foi me surpreendendo conforme foi desenvolvida. Ele é quase tão perdido quanto Janie, na verdade, acho que já sofreu mais do que ela. Mesmo assim, desde o primeiro momento ele é gentil e compreensivo com ela. Adorei a relação deles, principalmente por eles se parecerem tanto em alguns aspectos e pelo modo como vão descobrindo isso. E Cabe não desiste nunca.

Eu poderia passar um tempão aqui falando dos não-clichês do livro e reafirmando os vários pontos positivos, mas digo apenas que surpreendi com o Wake e me empolguei como há tempos não ficava, e que estou ansiosa para ler as continuações.

May Furlan 19/07/2012

Sonhava com algo melhor
Quem já viu alguma das minhas resenhas sabe que elas não costumam ser pequenas, geralmente ocupam bons 5 parágrafos recheados. Infelizmente (ou felizmente, não sei) essa resenha promete ser diferente, afinal, não há muito que se falar sobre “Wake”. Na verdade, poderia resumi-lo em poucas linhas e poupar meus dedos e o teclado de toda uma digitação enfadonha. Mas, já que resolvi fazer uma resenha sobre esse livro, pretendo fazê-la de modo decente. Então, vamos ao que interessa.

A primeira vez que me lembro de ter visto esse livro na minha vida foi em uma propaganda na Bienal do Livro de 2010. Bem, deu para perceber que o livro não me chamou muito a atenção na época, uma vez que fazem poucos dias que terminei de lê-lo. O tempo passou e por acaso acabei lembrando da existência de “Wake”, como estou de férias e o que tenho de sobra é tempo ocioso, resolvi lê-lo para ver se era bom.

A sinopse elevou muito as minhas expectativas, nunca havia lido um livro que explorasse um tema parecido como o escolhido por McMann, e acabei ficando ansiosa pela leitura. Aí começou toda a minha decepção.

O livro faz bem aquele tipo que tem tudo para entrar na lista de uma das histórias mais incríveis da literatura, mas que não passa de uma leitura de fim de semana chuvoso. A primeira coisa que me incomodou foi o modo como ele é narrado, senti como se estivesse lendo um relatório policial, com muitas ações jogadas e um nada de descrição. Não havia algo para dar “liga” na narração! Mas, pensei comigo mesmo, talvez a história seja tão boa que acabe até mesmo não me importando mais com isso. Mais um erro para ser anotado na minha lista.

McMann escreveu um livro que te deixa com esperanças de um final arrebatador até o último capítulo, mas a partir desse ponto acaba com todo o seu mundo colorido de felicidade. A autora jogou muitos elementos interessantes durante leitura, mas não soube trabalhar nenhum deles, dando finais simplesmente idiotas para as coisas mais espetaculares. Nem mesmo o romance foi trabalhado de uma maneira digna de atenção!

Não vou falar que o livro não vale a pena, ele não é ruim (pelo menos não MUITO ruim). É o típico livro para se ler no tempo ocioso das férias de inverno. Só não crie muitas expectativas, a não ser que você goste de se decepcionar (ou então que goste de livros nada, que simplesmente não acrescentam nada a sua vida). Pode ficar tranquilo que você não vai querer correr para a livraria mais próxima para comprar o resto da coleção.

Bem, havia prometido que minha resenha seria curta. Ela não foi. Menti, prometi e não cumpri, assim como esse livro.

Camila 15/07/2010

Wake - Despertar
Já faz tempo que eu não me animo tanto com uma história! Com uma narrativa rápido e às vezes desconexa (rs...), a história de Janie me conquistou e li o livro em apenas algumas horas! Não consegui parar!!
Não vejo a hora de ler o próximo livro!!

www.leitoracompulsiva.com.br

Victoria 22/05/2021

Expectativas altas que não foram superadas
A partir da sinopse, decidi dar uma chance ao livro e foi um tanto decepcionante. Esperava uma história atrativa e recebi uma história "mais do mesmo", além de ter sido uma leitura razoável, algumas partes li mais a força para chegar no próximo capítulo do que realmente a vontade de ler, por tanto é um livro ok.

BrunaCeotto 13/04/2021

:(
uma das premissas mais fortes que já vi em um livro, em paralelo com uma execução tão precária que quase dá vontade de chorar.
eu estou com um projeto de leitura de romances paranormais da minha época de adolescente, coisas que não consegui ler porque eu não tinha acesso, mas que ainda despertam meu interesse. esse livro com certeza era um deles. fiquei metendo hype nessa história na minha cabeça desde que eu tinha 17 anos, por aí, e quando eu finalmente encontrei a trilogia por um precinho justo em um sebo, não resisti. comprei logo os três.
mas que história mal contada, meu pai.
eu vou continuar lendo, porque já tenho os três e tenho esperanças. mas se eu tivesse pegado em um kindle unlimited da vida ou em audiobook com certeza desistiria da série.

site: https://www.instagram.com/brunaescreve/

Malu 03/08/2023

Wake é simplesmente maravilhoso!
Fez uma boa introdução sobre a vida de Janie e seu problema em sempre ser sugada para os sonhos de outras pessoas.
A leitura é muito fluida, não dá vontade de parar.

lumybea 30/08/2021

Wake
eu amei a ideia e até a execução, mas o romance simplesmente não colou pra mim. não chegou ao ponto da reviração de olhos, mas fiquei um pouco incomodada. claro que tudo isso é questão de opinião, e depois de The Flatshare e All The Young Dudes, todo romance fica pra trás.

_Augusto 25/01/2021

Um pouco confuso
O livro tem uma história muito boa, porem a forma que é contada que complica, a narrativa em terceira pessoa eh um dos pontos a se observar, ja li uma trilogia feita em terceira pessoa e chegou um momento da leitura onde só estava lendo porque eu paguei pelo livro, era uma tortura, estou na esperança de que Wake não se torne um peso. A história eh contada faltando pedaços, 3 meses contados de forma muito rápida, em um momento Janie esta indo para a escola de ônibus, no outro ja esta namorando e indo de carro, sem nem ter sido contado como isso ocorreu, ou até mesmo o nome da mãe dela, sério qual o nome da mãe da Janie? Por falar em nomes, tenho que dizer que a Autora deu uma vacilada, um exemplo ?Stu?, poxa vinda em. Fora esses pontos, no mais esta ok, a leitura foi bem curta, só fiquei com uma dúvida, se desde os 7 anos ela consegue entrar nos sonhos das outras pessoas, não eh possível que uma criança não ia achar isso estranho e comentar com os pais, mas esta okay. Partiu ler Fade, não me decepcione Lisa.

Thais 07/08/2020

Uma viagem pelos sonhos, incrível!
No começo o livro não me atraiu muito, fiquei confusa não sabendo o que era sonho o que era real.
Depois fui me adaptando ao estilo de narrativa de autora, e simplesmente me apaixonei, por um livro que ficou 2 anos na estante sem ser lido.
A Jane e cativante, sua conquistas batalhas enfim.
Já Cabel, é de uma gentileza e empatia infinitas os dois se completa.
História que me deixou vontade de bis.