Guerra Mundial Z

Guerra Mundial Z Max Brooks




Resenhas - Guerra Mundial Z


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Tamires 23/04/2023

Um bom entretenimento sobre zumbis
Apesar de ser um livro de entretenimento, há reflexões interessantes sobre a condição humana, nosso senso de sobrevivência e coletividade.
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Vini 04/04/2023

Há muito o que gostar em 'Guerra Mundial Z'.
'Guerra Mundial Z' é um daqueles livros que quando você sabe de sua existência, ele imediatamente vai para sua lista de desejos. Em vez de um típico thriller de zumbis, Max Brooks mergulha no aspecto humano de "como podemos deixar isso acontecer?", e é isso que deixa a obra tão divertida dando vida a um tropo comum. O livro está cheio de autenticidade, desde sua construção de mundo, até com as entrevistas dos personagens, 'Guerra Mundial Z' soa como uma história oral deveria ser. Os personagens carecem de uma voz perspicaz. Onde Max Brooks realmente consegue cativar o leitor é em seu comentário social e político. Há muito o que gostar em 'Guerra Mundial Z'.

site: https://www.estantedovini.com.br/post/resenha-guerra-mundial-z
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Caio328 19/03/2023

Após o apocalipse Zoombie uma série de entrevista pretende documentar o comportamento das pessoas que sobreviveram.
Pessoas comuns que sobre alta tensão conseguiram superar os obstáculos e enfrentar um problema atrás do outro.
Bem melhor que o filme, aliás não tem nada a ver com o filme.
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Annaplima 22/02/2023

"Este registro da maior guerra da história humana... e embora muitos possam se opor à
exatidão científica da palavra zumbi, terão de se esforçar muito para encontrar um termo de maior aceitação em todo o planeta para as criaturas que quase provocaram nossa extinção. Zumbi ainda é uma palavra arrasadora, com o poder incomparável de conjurar tantas lembranças e emoções; estas lembranças, e emoções, são o tema deste livro."
Gostei bastante!!
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Kleba 08/02/2023

Uma aula de história
A forma que o autor aborda diferentes culturas com várias referências históricas é simplesmente genial. Serio, o autor desse livro é muito inteligente e criativo. Adorei as criticas ao imperialismo estadunidense.
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Henrique673 31/12/2022

Surreal
Leiam com a mente aberta, e por um momento esqueçam os zumbis e se perguntem: Se houver um Apocalipse Nuclear? As resposta: Será mais ou menos assim que o mundo ira ficar e se recuperar!!!
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Jorgiana.Parise 31/12/2022

Começou bem e desandou
O livro começa bem, dá uma boa imersão, mas assim que deixa os EUA desanda, o autor cai em vários cliches baratos regados ao mais puro orientalismo (sério, monge cego???) e anti comunismo barato, no fim é o que se espera de um estadunidense narrando coisas em primeira pessoa numa guerra, um monte de patriotismo, ladainhas sobre liberdade de expressão, e estereótipos
Aliás num dava pra ter pelo menos posto um personagem brasileiro pra fala do Brasil não? E tinha que ser relacionado a tráfico??
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Fernando 11/11/2022

Diferente do filme. Ainda bem!
Não leia este livro esperando algo parecido com o filme. São duas tramas completamente diferentes e, ainda bem, o livro segue por um caminho mais interessante, ácido e sarcástico. Isso porque a invasão zumbi é apenas uma desculpa criativa e bem estruturada para as críticas que o autor faz à sociedade consumista, ignorante, exploradora, neurótica e mitômana dos EUA nos primeiros anos deste século. No decorrer do livro, fica difícil saber quem são os piores zumbis, se são os vivos ou os mortos.
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Eli 03/07/2022

Uma leitura lenta
O livro conta várias histórias de pessoas diferentes, e isso sempre torna a leitura bem dinâmica pra mim, porém não foi o caso aqui.
Grande parte das histórias são sempre sobre política e militares, o que torna tudo bem cansativo e repetitivo. As poucas histórias sobre civis tentando sobreviver foram as que mais me prenderam, porém como eu disse, são poucas.
Então no geral, não foi uma experiência muita agradável pra mim.
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Juan.Caio 02/07/2022

Um livro documentário
O livro está em um formato de documentário, tem até relatos é histórias interessantes, mas em boa parte a leitura foi bem entediante.
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Fenrir 15/03/2022

Totalmente diferente do filme ?
O livro é bom, um relato de experiências e entrevistas por um jornalista , é até interessante mas, definitivamente livros de zumbi não é minha praia mas, pra quem gosta eu recomendo ? parece bem real!
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Manu 04/03/2022

Guerra mundial Z
Super diferente do filme, está é a primeira coisa que devo mencionar. Mas ele é diferente de uma maneira super positiva, o livro é incrível, conta a perspectiva de diversos sobreviventes do "grande pânico".
Alguns relatos realmente me tocaram de uma maneira inexplicável, este livro apenas aumentou o meu amor pelos zumbis.
Gosto muito deste tipo de história, e para quem assim como eu adora as narrativas dos mortos- vivos, indico super este livro!!!!! Sério, não pense duas vezes antes de lê-lo!
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Igor B 16/02/2022

Considerações sobre a Guerra Mundial Z
Antes de iniciar a leitura/releitura, ao leitor é necessário estabelecer o famigerado pacto com o autor, tendo como VERDADE as seguintes prerrogativas:

1) A pandemia zumbi/O Grande Pânico foi um evento histórico real, ocorrido em inícios do século XXI (a partir de 2006, provavelmente), primeiramente na Ásia, se espalhando em pouco tempo ao resto do mundo através de redes criminosas, como o tráfico humano, a imigração em massa, as mentiras coletivas, etc.;

2) As circunstâncias da pandemia zumbi e a eventual corrosão do tecido social provocada por ela mudaram boa parte da estrutura governamental de vários países - ao menos aqueles que, por meio de uma estratégia um tanto quanto imoral envolvendo o sacrifício de civis e militares, conseguiram se sobressair ao fim de uma década de guerra e cerco;

3) O mundo atual (isto é, no tempo da narrativa) está em processo de reconstrução, a população lentamente recuperando a esperança, após a perda de milhares e possivelmente bilhões de pessoas no planeta;

4) Os danos humanos e ambientais provocados pela Guerra Mundial Z, se não irreversíveis, ao menos afetarão a geração humana durante todo o restante do século, crendo que uma segunda pandemia zumbi será hipoteticamente evitada, uma vez que ela representaria o fim definitivo do que quer que reste de governança no mundo.

Consideradas tais verdades históricas, que realmente ocorreram no mundo em meados do século XXI (assim precisamos aceitar), o leitor terá relatos verossímeis sobre como os governos de vários partes do mundo lidaram com a infestação, da proteção dos civis a seu sacrifício involuntário, das estratégias governamentais coletivistas para a manutenção das comunidades restantes à inversão de papeis políticos e sociais no panorama geopolítico (detalhe para o relato que fala sobre como Cuba lidou com a guerra mundial Z).

Não é segredo que Guerra Mundial Z é uma ficção geopolítica e não uma obra de horror/suspense, em contraste gritante com o equivalente cinematográfico, apesar de estes elementos estarem presentes em quantidades menores. Portanto, não espere calafrios na leitura, caso você venha de Stephen King ou afins. Assim, também não surpreende que os piores capítulos, em minha visão, foram aqueles voltados unicamente a relatos individuais com pouca conexão à forma como a situação dos zumbis foi enfrentada em nível nacional e global; felizmente capítulos assim são raros, e a maioria dá ao leitor a devida relação entre o local e o nacional, fazendo o diferencial da obra.

Destaques especiais para os relatos que falam sobre Israel, Cuba, Sacro Império Russo (um novo Estado que substituiu a Rússia), Coréia do Norte, Japão e Inglaterra.
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Andre350 25/01/2022

Em Guerra Mundial Z, Max Brooks faz uma paródia dos guias de sobrevivência convencionais e expõe a paranoia coletiva que tomou conta do mundo, em especial dos Estados Unidos, na era Bush. No livro, que dá continuidade ao bem-sucedido O guia de sobrevivência a zumbis, o autor adota um tom científico nas pretensas entrevistas que conduziu com os sobreviventes do ataque zumbi que quase extinguiu a humanidade. O narrador de Brooks é um integrante da comissão da ONU encarregado de elaborar o relatório sobre o assustador conflito que quase aniquilou o planeta. Da identificação do paciente zero, contaminado nas ruínas de Dachang, na China, até Mary Jô Miller, a arquiteta de elite que pode pagar para se proteger, passando pelo depoimento de um soldado da infantaria que lutou no conflito, nada escapa à verve do autor. Irônico, Brooks destaca ainda o quanto os homens são ingênuos em achar que podem se defender de pragas e criaturas alienígenas. Governos corruptos e com interesses eleitoreiros podem destruir qualquer Departamento de Defesa, ou conduzi-lo para o front errado. 
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Clara 16/01/2022

Forma Americana de ver o mundo
Para um romance com histórias tão internacionais, a narrativa é muito nacionalista. Em nenhum momento achei crível que o livro estivesse sendo narrado por diferentes personagens de diferentes nacionalidades, culturas e formas de ver o mundo, a visão republicana do autor estadunidense está o tempo todo presente.
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