Mary Stuart

Mary Stuart Alexandre Dumas




Resenhas - Mary Stuart, a Rainha da Escócia


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csartoretto 04/06/2021

A intenção era mostrar todo o sofrimento que foi imposto a rainha da Escócia mas quem sofre é o leitor. O ritmo é arrastado, não é péssimo, mas tb não é ótimo.
Paixões humanas como ciúmes, inveja e cobiça podem render grandes histórias mas não é o caso aqui.
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Carolina 20/10/2021

Mary Stewart
Amei conhecer um pouco sobre a rainha da Escócia. Foi muito bacana ver como as coisas funcionavam ali, mesmo que alguns pontos não sabemos se realmente aconteceu já que o próprio autor fala não ter muita certeza e ter inventado algumas coisas. Sei que realmente existia uma rivalidade entre Mary e Elizabeth, mas o autor fez questão de dar uma aumentada nessa rivalidade (ele menciona isso logo no prólogo, não que eu tenha ficado feliz com isso pois né, quantos livros com rivalidade feminina eu não li depois disso kkkkk) da pra ver bem o quanto Mary sofreu com coisas que foram inventadas e com coisas que nunca saberemos se foi real ou inventado pelo povo que a cercava. Mas vale muito a pena a leitura.
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nayanebrito 14/03/2021

Mary Stuart: a rainha injustiçada?
?Apesar de tudo, a Rainha da Inglaterra titubeou. Executar uma rainha ungida por Deus, da mesma forma como seu pai fizera à sua mãe, Ana Bolena, era passar uma mensagem perigosa para os outros: a de que o sangue dos Reis era tão vermelho quanto o do mais singelo dos mortais.?

Em ?Mary Stuart?, de Alexandre Dumas, conta a história da rainha da Escócia, Mary Stuart, desde a sua infância até a disputa com Elizabeth I, e sua cruel execução. Nessa obra, Dumas mistura ficção com realidade, de forma até poética, mostrando um grande apreço por Mary e por sua jornada.

Mary Stuart nasceu em 8 de dezembro de 1542, já rainha da Escócia, passou a infância no seio de uma das maiores cortes da Europa, sendo extremamente adorada por sua beleza e sagacidade. Mary não teve um destino feliz, e levou uma vida carregada de infortúnios, que como diz o prefácio da obra ?lhe custou sua herança, três maridos, o filho e, por fim, a própria vida.?

?Infelizmente para sua honra, Mary, sempre mais mulher do que rainha, enquanto, pelo contrário, Elizabeth sempre foi mais rainha que mulher(...)?

Eu li um pequeno resumo há alguns anos da biografia da Mary e isso fez com que eu quisesse começar a adaptação, que se tornou uma das minhas queridinhas. Ela teve uma série de pessoas em que não podia confiar e, consequentemente, fora traída várias vezes. Só que existem outras vertentes e histórias que indicam que Mary também traiu e participou de conluios. Não temos como saber, já que só temos registros esparsos e opiniões.

Uma das coisas que Alexandre mais quis ressaltar, foi a inveja e o ciúmes em potencial que Elizabeth I tinha de Mary. Tanto que o resultado para a rainha da Escócia foi carregado de uma áurea sombria, isso porque ela vivia sob acusações de traição, emboscadas e suspeitas constantes sob o olhar da rainha da Inglaterra. Dumas, inclusive, não poupa detalhes da morte dolorosa da Mary. Realmente é a cena mais impactante de todo o livro.

Mary Stuart foi uma obra boa de ler, apesar de que em alguns momentos parecer cansativa. A edição está carregada de imagens e ilustrações, tornando-a muito rica de informações. Recomendo para quem gosta da Mary, do autor ou se interessa por reinados.

Resenha postada originariamente no ig @sentencaliteraria
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Lara 26/02/2020

Um belíssimo romance histórico com algumas novidades não contidas nas duas biografias mais conhecidas da Monarca em apreço.
É sabido que sou uma grande apaixonada pela vida da rainha Mary Stuart, assim como outras personalidades de seu tempo. Quando a wish promoveu o financiamento no catarse para trazer pela primeira vez essa relíquia ao Brasil, não tive dúvidas alguma do seu sucesso e o apoiei logo no primeiro dia!

A leitura flui muito bem, o livro conta com poucas páginas (256) com belíssimas ilustrações desconhecidas até então por minha pessoa, o que faz desse livro um exemplar único no mercado.

Por se tratar de um romance histórico e não uma biografia por si só, as vezes o autor é bem menos crítico em se tratando da personagem em questão. No entanto isso não me incomodou nem um pouco, haja vista já ter lido outros três livros falando sobre a rainha em questão.
Ainda que seja um romance histórico, o autor tem um vasto conhecimento dos costumes e das cartas documentadas pela rainha em questão. Ele foca mais em seu terceiro casamento e fuga para as terras Inglesas, bem como seus 19 anos em cativeiro. Particularmente eu gosto dos anos felizes vividos na França, por isso essa transição é deveras importante para mim, e acredito que para o leitor de modo geral, uma vez que tal período marca muito bem a personalidade da Monarca.
Para quem assim como eu gosta do tema, recomendo a leitura das biografias antes de ler essa. As biografias recomendadas são escritas por Jean Plaidy e Stefan Zweig conseguidas facilmente pelo site da estante virtual.
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Pablo Paz 22/08/2021

Thriller sem psicologismo
Todos, ou quase todos, os filmes, séries, novelas, best-sellers e (as hoje extintas) radionovelas que se debruçam sobre esse episódio histórico da monarquia europeia e uma de suas rainhas mais populares - a época da Inglaterra elizabethana na qual viveu Mary Stuart - têm como referência esse livro do grande Alexandre Dumas (pai). Ele merece o crédito por ser um dos escritores que transformou essa época violenta, guerras entre católicos e protestantes, num folhetim gostoso de se ler. É um verdadeiro thriller, mas no lugar do psicologismo clichê que hoje predomina no gênero, temos a História (política) como recurso literário. O livro tem uma narrativa clássica: cronologia, personagens, espaço, tudo sem muita complexidade formal, mas muito bem tramado e bem escrito, a ponto d'eu não conseguir parar de ler. Não à toa Alexandre Dumas (pai) ser um dos autores europeus mais lidos até hoje. Pense num livro prazeroso de se ler! É esse.
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Kedma.Favero 17/01/2023

A Rainha da Escócia
Classificado como ficção, mas parece mais com um "true crime" do século XIX sobre eventos do século XVI. Não tenho certeza se Dumas serializou isso ou, quando estava escrevendo, parou no meio e voltou a ele mais tarde.
Nas primeiras 100 páginas, é praticamente uma história direta, permitindo que as suposições/preferências do autor e rumores contemporâneos (ou quase contemporâneos) sejam declarados como fatos. Nesse ponto, torna-se mais como um romance, com grandes blocos de diálogo e declarações sobre os sentimentos dos personagens.
Então, depois de mais cem páginas, ele volta à história mais ou menos "reta" para o resto do livro, voltando brevemente ao diálogo por algumas páginas de cada vez. Uma leitura rápida e não muito imprecisa - certamente Dumas toma muito menos liberdade com a história do que os escritores de The Tudors ou Reign.

(decidi traduzir essa resenha que li no Goodreads porque foi exatamente o que pensei)
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Julia.Dani 04/06/2021

A Rainha da Escócia
A edição mais linda que eu já vi! A história de Mary Stuart é trágica e consegue prender o leitor, foi difícil largar o livro em vários momentos! Recomendo a leitura!
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Monique 05/05/2020

Eu sempre gostei muito de história, sempre procurei pesquisar sobre acontecimentos históricos, personalidades revolucionárias e mulheres que marcaram.
Então assim que vi no catarse a campanha de Mary Stuart não pude deixar de apoiar e contar os dias para esse livro chegar. Além disso eu nunca tinha lido um livro do Alexandre Dumas, que é admirado por muitos leitores.
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?Em Mary Stuart vamos conhecer mais sobre essa grande Rainha da Escócia, que teve uma trajetória cheia de altos e baixos, até chegar ao seu fim trágico.
O livro é mais focado nos casamentos e no no exílio Mary. A Rainha da Escócia se apaixonou algumas vezes e muitos podem dizer que isso tirou tudo dela, mas não acho que isso seja verdade. Todas as articulações políticas e uma mulher no trono sempre foi visto como absurdo por seus opositores.
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?No livro, eu senti que toda a grandiosidade de Mary foi levemente reduzida pelo autor, nos conseguimos ver toda a garra e magnificência da Rainha, mas faltou um pouco mais disso.
As partes que me deixaram mais interessada foi o contraste entre as primas Mary, uma rainha mais coração, e Elizabeth I, a rainha casada com o estado, fria como gelo. As duas era que nem gato e rato, quando mais cedo uma delas morresse, melhor para outra e mais países para governar.
Mas apesar de toda frieza da Rainha da Inglaterra, e de ter decretado a morte de Mary Stuart, ela também sentiu todo o impacto da morte de sua prima e que jamais foi esquecida.
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?O livro é BEM fluido, não senti nenhuma dificuldade em pegar o ritmo. As intrigas e da vida na realeza retratada bem em nossas mãos me fez sentir parte da corte de Mary, senti suas vitórias e suas derrotas como se estivesse próxima.
Espero ter mais dos Crimes Célebres pela dona @editorawish .
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Beatriz 25/01/2021

Muito maçante
adoro a história de Mary Stuart, porém, a historia dela contada por alexandre dumas foi um pouco demorada/maçante. Uma leitura dificil e arrastada, infelizmente, fui com bastante expectativa...
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Jack 12/06/2021

Um pouco cansativo
É um romance histórico de Dumas feito com muita pesquisa.
Eu gosto de Mary Stuart, mas ela apenas tomou decisões erradas e isso a levou para seu fim trágico. É um bom livro para conhecer mais sobre essa rainha.
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andrero1898 23/07/2020

"Alguns nomes da realeza estão destinados ao infortúnio..."
Acredito que "Mary Stuart", de Alexandre Dumas, ainda é bastante desconhecido no Brasil (só fiquei sabendo porque o ganhei de presente da minha namorada - obrigado, Mari ;)). Nele, somos apresentados a algumas passagens relacionadas à vida e morte da rainha escocesa que dá nome ao livro. Com relação a este ponto, cabe reforçar que trata-se de uma obra literária - e não um trabalho historiográfico realizado por Dumas, embora o escritor aparente ter esta pretensão.

Em linhas gerais, o autor francês ocupa-se em narrar as desventuras que se sucedem à personagem principal durante sua curta estadia na Escócia - consequência das complexas relações de poder presentes naquela localidade. Pouco é dito sobre o período anterior de sua vida, na França, ou mesmo posterior, na Inglaterra - com a exceção de seus momentos finais.

O ponto forte de "Mary Stuart", portanto, não é o desenvolvimento da trama. Neste quesito, está muito aquém das obras mais consagradas de Dumas, como "Os três mosqueteiros" ou "O conde de Monte Cristo". No entanto, a leitura vale muito a pena. E a razão para isso é o tom fatalista/determinista que atravessa todo o romance.

Do mesmo modo que "A história de um Quebra-nozes" nos passa a sensação de estar lendo/ouvindo uma historinha infantil, em "Mary Stuart" a sensação dominante é a de que um desdobramento trágico e inescapável está por vir. E Dumas faz isso com a maestria que lhe é habitual. Logo no primeiro parágrafo há o anúncio do que devemos esperar - embora não nos antecipe nada. E, a partir de então, nos conduz pelo relato valendo-se sempre de um tom comedido, pesado, do qual não conseguimos nos desvencilhar em momento algum.

Por fim, o livro foi publicado recentemente aqui no Brasil pela editora Wish, por meio de um financimento coletivo que contou com a participação de cerca de 900 leitores. Há, ainda, o prefácio do historiador Renato Drummond Tapioca Neto, autor do livro "Rainhas Trágicas".
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Nathalia Ellen | @pixelbooks 28/05/2020

[[Resenha – Mary Stuart, a Rainha da Escócia]] @pixelbooks
Esse livro lindo conta a história de Mary Stuart, a Rainha da Escócia, envolvendo o período mais sombrio da sua vida, a sua execução, mas abordando ainda, que de forma breve, a sua infância e a disputa de poder, que durou toda a sua vida, com Elizabeth I.

Eu sou apaixonada por história, desde de muito nova essa foi uma das minhas paixões, dessa forma os livros que misturam ficção com fatos históricos sempre me conquistaram sem grande esforço, então logo de cara me senti atraída pela realização dessa leitura, pois sabia que ia me levar ao tempo em que Mary possuía uma beleza e uma coragem exuberante.

O segundo fator que me conquistou foi justamente a protagonista dessa história, Mary Stuart, pois sou fascinada pela história dela, bem como pelos contornos fictícios abordados em várias obras. Eu conheci Mary por meio da série Reign, e como não poderia ser diferente fiquei encantada, porém a série usa de muitos elementos que não aconteceram de fato, sendo apenas inspirada na história da rainha, todavia só bastou isso para que durante as minhas maratonas eu fizesse pausas para saber o que de fato tinha acontecido e o que era pertencente a série.

Assim, ler esse livro me trouxe um quentinho pro coração ao mesmo tempo que me fez ver a vida dessa bela rainha com outros olhos. Um olhar mais reflexivo e dramático sobre os enfrentamentos vivenciados por ela, assim como uma admiração pela força que a mesma possuía até nos momentos mais amedrontantes e que se encontrava, praticamente, sozinha. O momento de sua morte foi um dos mais impactantes e marcantes para mim, pois em poucos instantes essa mulher conseguiu passar um pouquinho da personalidade incrível e inesquecível da qual era dotada.

Então, se você gosta de história e tem interesse em conhecer um pouco melhor essa rainha, essa é a oportunidade perfeita, já para os que não se enquadram nesse estilo literário, convido cada um de vocês a sair um pouquinho da zona de conforto, pois há uma grande chance de que Mary Stuart também conquiste seu coração.

#Nathescreve

site: https://www.instagram.com/p/B_TI4kwji0B/
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Carla 25/02/2020

História fascinante
A obra, belamente editada pela Editora Wish, traz a história de Mary Stuart - rainha da Escócia, viúva da França - na narrativa galanteadora de Alexandre Dumas.
Se Mary Stuart vive até hoje no pensamento da sociedade, esse livro contribuiu para construir uma figura "mais mulher do que rainha", sensível, devota, crédula e pouco moldada a se proteger das tramas da realeza.
Condenada à morte em uma situação que deixou dúvidas quanto à veracidade, abandonada pelo filho e traída pelo irmão, Mary entrou para história como mártir e viveu uma vida miserável sendo presa aos 25 anos e tendo amado um homem condenado por assassinar seu próprio marido, o rei.
Inocente de tudo? Culpada de tudo? Os historiadores apontam controvérsias e a ausência de provas são costuradas por Dumas de forma a deixar o leitor julgar por si mesmo.
Excelente obra! Os diálogos são maravilhosos e as cartas que compõem o enredo são transcritas das originais.
Mesmo que se conheça o desdobramento da história, o leitor de pega torcendo por um final diferente, mas, a maioria das vezes, a realidade é mais cruel que a ficção.
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