A prisioneira do tempo

A prisioneira do tempo Kate Morton




Resenhas -


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Rosana 11/04/2024

?A Prisioneira do Tempo? segue a jornada de Elodie, uma arquivista de museu q descobre uma misteriosa foto antiga enquanto cataloga materiais p exposição de James W. Stratton, advogado q viveu em Londres em 1861. Intrigada pelo mistério, ela se envolve em uma busca para desvendar os segredos do passado. A obra é um romance caracterizado pela combinação de elementos de ?ficção fantástica? e eventos históricos. O enredo se desenrola em diferentes épocas e lugares, combinando elementos de mistério, drama e romance. Excelente, eu recomendo.
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Liliane.Soares 09/03/2024

Fiquei meio confusa com a ideia do livro. Era pra ser algo espiritual ou sobrenatural?

Foi bem difícil estabelecer a conexão entre todos que passam pela casa, todas as conexões da ?prisioneira? com os personagens que surgem em cada época

Talvez eu tenha lido com uma ideia e não tenha conseguido me desprender

Então a história foi só legal pra mim

Eu preferia que as conexões entre todos fossem mais fortes e não jogadas no livro
Tinha momentos que parecia que eu estava lendo uma história completamente diferente

Pareceu um livro cheio de contos Rs

Sei lá

Confuso
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Athy 18/02/2024

Pra ler, tem q ser guerreiro
Já faz um tempo que li esse livro mas lembro como se fosse ontem. É um livro mto bom, o plot e a história são incríveis. Porém, ele é um livro que tem altos e baixos. O início é EXTREMAMENTE chato e é muito difícil você continuar com a leitura. No meio fica bem legal mas tem umas partes que são chatinhas tbm, e o final é simplesmente PERFEITO. Então, recomendo você ler ele só se tiver paciência para esperar o final, pois na época em que eu o li, recomendei para 3 pessoas e as 3 droparam ele no início justamente por achar chato, mas juro que o final é muito bom!

Acontece, que ele é um livro que conta a história de uma garota que morreu bem antigamente em uma "casa" aí, e você aos poucos vai descobrindo os segredos dessa "casa" e a causa da morte dela. Então, tem pontos de vista da garota que morreu, de uma arquivista que está pesquisando sobre ela e de algumas pessoas que conviveu naquela "casa". As histórias se cruzam de uma maneira bem interessante, mas alguns pontos de vistas são bem cansativos e enjoativos que te dá vontade de dropar, então, repetindo, recomendo ler só se você estiver disposto a persistir kkkkkk
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Maria17256 30/01/2024

Resenha sincera:
Esse livro foi uma grande decepção pra mim. Quando li a sinopse e comprei, botei expectativas de que seria um livro incrível, pois adoro histórias que envolvem o tempo, entrelaçando entre passado e presente.
A ideia do livro inicialmente é boa, uma história interessante que te faz ficar curioso sobre o que realmente aconteceu no verão da viagem dos artistas abordados no livro, onde uma garota foi morta e outra, desaparecida. Confesso que o plot do que aconteceu com a garota desaparecida foi uma das únicas coisas que me deu um pingo de emoção durante o livro inteiro, pois Lily millington (a garota que desapareceu) foi a minha personagem preferida do livro (a menos chata, sensata e que teve a história mais interessante entre todos os personagens).
Além disso, foi extremamente irritante o quanto o livro traz informações completamente INÚTEIS, com capítulos longos de detalhes que poderiam facilmente ser passados e, ainda mais, o final foi péssimo e com muitas lacunas a serem preenchidas ao meu ver, como: não entendi o sentido da mãe de Elodie ter ido visitar a casa para "se despedir" de alguém; se o casamento de elodie aconteceu ou deixou de acontecer; faltou um enredo decente entre elodie e jack; teve tantos detalhes de outros personagens e muito pouco de Jack.

Enfim, não é um livro péssimo, mas não é um livro bom. Demorei mais de 20 dias pra terminar de tão cansativo, mas bola pra frente
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Pri Almonde 28/01/2024

Estou anestesiada ... Tudo que eu esperava me foi entregue de uma forma diferente, acho que ainda estou pensando sobre.

O livro é maravilhoso, e ao final me senti triste pela Passarinho, queria que ela tivesse um final diferente, queria que pelo menos o amor da sua vida soubesse a verdade sobre ela.

Mesmo assim, acompanhar cada histórias, e as vivências da Passarinho, é surpreendente
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Ana Ceci 30/12/2023

Emocionante e sensível!
Esse foi o primeiro livro da autora que li e posso dizer que já adorei sua escrita, sua construção de personagens e de cenários!

Achei tudo muito bem pensado, porém a forma como a história se organizou me incomodou um pouco! A trama é extensa e abrange várias épocas, logo há MUITOS personagens e situações. Até aí tudo bem, mas a questão é que ora a autora trabalhava demais apenas uma personagem, ora outra e depois outra e depois outra. Com isso, quando voltava à primeira, já não lembrava muito bem dela rs por mais que as histórias se interligassem, a dinâmica para conectá-las me deixou confusa!

Fora isso, é um livro muito bom, com cenas tocantes e uma mensagem linda. Acabei me emocionando mais com alguns personagens do que com outros, mas foi uma ótima experiência!

Para quem gostou de A vida invisível de Addie Larue, esse livro é uma ótima opção, mas com mais drama e romance!

>>> Vejam mais resenhas no Instagram de @Territoriodoslivros!

site: https://www.instagram.com/territoriodoslivros/
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Mari Di Stasi 11/12/2023

Um livro que te prende
A história desse livro é intrigante e chega um momento que você não quer largar porque precisa entender qual a relação entre as duas personagens principais. A narração é tão incrível que eu conseguia enxergar a casa que é o centro da história e mais ou menos depois das 50 páginas eu não conseguia mais largar o livro.
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Camila 11/12/2023

A premissa do livro é boa, no entanto acho que algumas coisas fizeram com que a leitura no meio do caminho se tornasse cansativa pra mim. A primeira coisa é a confusão das linhas do tempo. Não há apenas dois momentos no tempo como geralmente ocorre (passado e presente), mas vários tempos passados que introduzem e detalham vários personagens, alguns essenciais para a trama, outros nem tanto. Não entendo a ideia da autora de dar tantos detalhes sobre a vida de personagens que muitas vezes nem são desenvolvidos e pouca importância têm para a historia como um todo. Enquanto isso, acho que alguns personagens não tiveram um final digno, ficando com muitas lacunas abertas, como foi o caso da Elodie. Logo ela que desde o começo foi tratada como personagem principal e tinha muitas questões com a mãe e com o próprio casamento que estava planejando. Por mais que a escrita da autora no geral seja boa, com essa confusão de personagens e histórias fica difícil ficar presa na leitura.
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Pri 08/12/2023

Esse livro me tirou completamente da zona de conforto e em alguns momentos achei a leitura bagunçada e cansativa, mas que bela surpresa foi insistir na leitura.

O livro é sobre vida, decisões, consequências, arte, história, tempo e tantas outras coisas que tenho certeza que vou passar um bom tempo absorvendo tudo que eu senti com ele...
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Carla.Parreira 31/10/2023

MORTON, Kate. A prisioneira do tempo. São Paulo: Arqueiro, 2020.
*
Resumo em primeira pessoa...
Meu nome é Elodie Winslow e me envolvi em uma busca intensa pela verdade apagada pelo tempo. Em 2017 me vi às voltas com histórias de mais de cem anos. Por mais incrível que fosse, por mais que não fizesse sentido, eu reconheci a casa na qual um grande incidente aconteceu, e isso não podia ser apenas coincidência. Eu soube de imediato que não era só coincidência. A casa da história que a minha mãe me contava antes de morrer era a mesma casa de um mistério que durou anos sem explicação. Mas como isso era possível com tanta exatidão? Os detalhes eram idênticos. Mais que isso, o artista que a pintou captou a mesma sensação causada pela casa da história. Sim, era a mesma casa! Eu sou arquivista em Londres e me deparei com um objeto curioso, uma bolsa-carteiro no fundo de uma caixa, uma bolsa que teve valor inestimável para seu dono na época, e que estava gasta, com marcas do tempo, mas que me despertou interesse pelo que havia dentro dela: um caderno de desenhos e a fotografia de uma mulher, linda e enigmática. Ao folhear o caderno eu vi alguns esboços e reconheci imediatamente a casa que cresci imaginando, a casa das histórias da minha mãe. Mil perguntas se passaram na minha cabeca: Quem era o artista? A casa realmente existiu? Quem era a mulher na fotografia? Como tudo se conectava? E eu trabalhei incansavelmente para descobrir. Eu ia embarcar na história de um pintor renomado do século XIX. Em 1862, Edward Radcliffe convidou alguns amigos para passarem o verão em sua nova casa de campo às margens do rio Tâmisa, a Birchwood Manor. A casa por si só já era misteriosa, havia lendas sobre ela e sobre o terreno em que foi construída, mas para o grupo de amigos, todos artistas, ela era só um cenário de inspiração para pinturas e fotografias. Edward era um pintor talentosíssimo, perfeccionista e obsessivo pelo seu trabalho. Ao contratar uma nova modelo ele ficou fissurado por ela, mas ninguém estranhou, até que perceberam algo diferente: essa mulher, diferente das demais, não era só mais uma diversão passageira ? ela havia conquistado o coração dele. O nome verdadeiro dessa mulher era um mistério. Os amigos a chamavam de Passarinho, um apelido carinhoso dado pelo pai, mas artisticamente ela era conhecida por LiLy Millington. A história dela é muito triste, pois precisou aprender a fazer coisas das quais não gostava para conseguir sobreviver. Ela cresceu em um orfanato onde cada criança tinha que pagar a sua estadia, e a tarefa dela era roubar, atrair pessoas ricas com a sua aparência ingênua e roubar o que pudesse. E foi assim por anos. Quase completando dezoito anos, ela conheceu Edward e ele a contratou para pintá-la, o que alegrou muito a dona do orfanato, pois ele estava disposto a pagar uma grande quantia por cada novo trabalho. Rapidamente, Lilly e Edward tiveram uma conexão única. Enquanto estavam juntos nada mais importava, tudo ao redor deles desaparecia e restavam apenas os dois, as telas, as tintas e os pinceis. Era visível em suas telas a paixão com que ele a pintava: as luzes, as cores vibrantes, o olhar desafiador. Seus amigos perceberam, sua família percebeu, e o ponto crucial da história: a sua noiva também percebeu. Quando Edward convidou seus amigos para a nova casa, ele teve em mente criar um cenário propício para despertar a criatividade na intenção de fazer lindas pinturas ali. Ele convidou Lilly, mas não convidou a noiva. E o que deveriam ser dias maravilhosos acabou se tornando uma tragédia com a morte de uma mulher e o desaparecimento de outra. E uma herança de família também se perdeu, fazendo com que teorias surgissem sobre o que poderia ter acontecido naquela casa. A polícia e os pesquisadores afirmaram e escreveram sobre o caso, mas nada se comparou à verdade, nada chegou perto do que realmente aconteceu naquela grande tragédia. Passado e presente se uniram diante de mim, o tempo se mesclou para me contar a história de uma mulher que foi injustiçada, que teve o seu nome apagado e nunca conseguiu contar o que realmente aconteceu, nunca conseguiu revelar nem mesmo o seu verdadeiro nome. O que eu não esperava era encontrar a minha própria história interligada a todos esses fatos. E agora, o mistério revelado, segue comigo misteriosamente guardado.
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Bela 18/10/2023

Há muito tempo um livro não prendia tanto minha atenção. Terminei em 1 semana! O mistério, os vários personagens em várias timelines, o romance, a casa que é um personagem a parte, as personagens femininas que compartilham comigo a curiosidade e a fome por conhecimento, tudo me atraiu. Talvez se eu prolongasse mais a leitura, poderia me perder mais facilmente, como outros leitores, mas como li rápido, todos os pontos da história estavam frescos na cabeça e foi fácil de conectar as informações.

Curiosa para ler outros livros da autora!
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Mila F. @delivroemlivro_ 05/10/2023

Romance histórico, romântico, drama, suspense, gótico tudo na medida certa para deixar o leitor curioso
A PRISIONEIRA DO TEMPO (The Clockmaker's Daughter, 2018) foi escrito pela australiana , que atualmente mora em Londres, esse é meu primeiro contato com a escritora, mas já ouvi muito falar sobre ela, pois Kate Morton é muito famosa por escrever tragédias do século XIX, mesclando romances góticos contemporâneo, ou seja, a escritora passeia por vários gêneros desde romances históricos, românticos, dramáticos, suspenses e aspectos sobrenaturais.

Em A PRISIONEIRA DO TEMPO a autora constrói, de forma bastante elaborada, uma teia complexa de personagens que se entrelaçam pelo passar do tempo e o mais fantástico desse volume é a peculiaridade de sua narrativa, pois temos uma narradora personagem que perpassa todos os tempos e liga todas as histórias que são contadas de capítulos que são narrados em terceira pessoa. Isto é: temos dois tipos de narrador: narrador em primeira pessoa e em terceira pessoa.

A história começa quando Elodie Winslow, uma arquivista, encontra, em seu trabalho, uma bolsa de couro contendo uma foto de mulher e um caderno de desenhos. Aquele achado impacta Elodie de alguma forma, pois ela acredita que conhece aquela casa, porém, aparentemente só havia visitado essa casa em sua imaginação, sendo assim, decide que precisa investigar o conteúdo daquela bolsa e a história por traz da foto e do caderno de desenho.

O grande mistério de A PRISIONEIRA DO TEMPO é acerca da narradora personagem, pois sabemos que ela sabe de tudo, vê tudo e conhece muito sobre o ambiente em que boa parte da história acontece: a mansão Birchwood Manor e, o mais interessante é que embora não saibamos quem é essa narradora personagem sabemos que ela é uma fantasma que, aos poucos, vai nos contando alguns pormenores que se passaram na mansão há mais de 150 anos, sendo que para a "fantasma" ela não consegue depreender tempo.

Boa parte da reconstituição dos fatos narrados pela fantasma é que vamos conhecendo os mistérios que sondam a mansão Birchwood Manor, fatos românticos e até tragédias! Além dela, temos a narrativa de outros personagens que passaram pela casa

Isso significa dizer que Kate Morton nos conta não uma e nem duas histórias (passadas em tempos históricos diferentes), mas várias histórias, como uma grande teia de aranha que pode não parecer fazer sentido, mas logo você percebe que tudo converge para Birchwood Manor e esse é um grande elo que vai prendendo o leitor.

Sem contar que outro diferencial incrível da autora é a forma de escrever, pois Kate Morton tem uma sensibilidade pulsante e uma descrição incrível que apresenta detalhes da ambientação, da mansão, dos personagens, das obras de artes e isso dá vida aquilo que estamos lendo, de tal forma que não deixa o enredo maçante, mas real, parece que estamos lendo algo que realmente aconteceu e estamos fazendo uma reconstituição da história.

Um detalhe que vale a pena ressaltar e que salta aos olhos de quem lê A PRISIONEIRA DO TEMPO são os personagens, cada um deles são extremamente bem desenvolvidos (os principais), conseguimos vivenciar e entender seus conflitos, suas jornadas, suas escolhas, seus sentimentos e esse tipo de detalhe me encantou como leitora.

Para vocês terem uma ideia, devorei o volume muito rápido, mesmo ele tendo mais de 400 páginas, pois não conseguia soltá-lo, sem contar que é uma leitura tranquila, cheia de nuances e delicadezas, além de mistérios. Fiquei envolvida e me encantei com esse meu primeiro contato com a escritora, inclusive já desejo muito ler outras obras dela. Alguma indicação para mim? Lembrando que já deixo aqui minha super indicação de A PRISIONEIRA DO TEMPO. Boas Leituras!

site: www.delivroemlivro.com.br
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jmpearl 27/09/2023

Meia boca
ô livrinho repetitivo que não me convenceu a gostar dos personagens. elodie é um porre, eu não queria saber nada sobre lauren (e quem se importa tanto com uma VIOLONCELISTA?!), não comprei a ideia do que edward deveria ser. podia ter umas 100 páginas a menos
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Mari 14/08/2023

Fraco e arrastado
Não é uma leitura fluida, em alguns trechos extremamente arrastado.
Achei que fosse melhor...mas descobri um livro mediano.
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