Ravenspur

Ravenspur Conn Iggulden




Resenhas - Ravenspur


14 encontrados | exibindo 1 a 14


Marcos.Leste 25/03/2024

Fantástico
O quarto volume da série ?Guerra das Rosas? é uma obra cativante que retrata o Rei Eduardo como um estrategista de batalhas sem igual. O conde Warwick se destaca por sua habilidade excepcional em forjar alianças cruciais para a guerra. Margarida Manjour emerge como uma figura resiliente e determinada, enquanto Ricardo, irmão de Eduardo de York, se mostra um aliado leal à causa de Eduardo. No entanto, após uma série de eventos, sua ambição pelo poder se torna incontida. A série pinta um quadro vívido dos tumultuados tempos na Inglaterra, onde diversas casas nobres lutam pelo trono, em meio a perdas de vidas, alianças forjadas e desfeitas, e traições inesperadas. Ao mergulhar nesta série, o leitor encontrará personagens memoráveis e descrições que capturam a imaginação, tornando-a uma leitura essencial para os aficionados por romances históricos.
beeresenhas 26/03/2024minha estante
Interessei pela Série ?




Rodrigo 27/06/2020

A Guerra dos tronos chega ao fim
Hoje encerrei o último livro da série Guerra das Rosas, iniciada em 2014 com o livro Pássaro da Tempestade. Uma típica ficção histórica ambientada na Idade Média, nada diferente pra quem já leu as obras de Bernard Cornwell (até acho que o Igguldden faz questão de se apresentar como o novo Cornwell). Mas, por essa semelhança com os textos do seu suposto antecessor (ex: Busca do Graal), sua série agrada, apesar de ter havido, para mim, a sensação de mais do mesmo.
Ao longo dos 4 livros, vimos a disputa de duas dinastias - oriundas de um mesmo rei num passado remoto, ao direito de governar a Inglaterra: os Lancasters e os Yorks.

As disputas propriamente ditas começam a partir do segundo livro, com as primeiras gerações yorquistas conspirando para derrubar o fraco rei inglês Henrique VI, e a partir daí acontecem uma série de batalhas travadas à base da espada e do arco e flecha, que irão proporcionar a alternância do poder, e nesse período de 30 anos, as gerações mais velhas vão morrendo no campo de batalha e abrindo espaço aos filhos, que, uma vez crescidos, pegarão em armas e continuarão o derramamento de sangue.

A narrativa das cenas de ação, com cavalos, arqueiros, etc, nada deixa a desejar à visão detalhada dos textos de Cornwell... talvez, a diferença mais relevante entre os dois autores é que, enquanto Cornwell prefere escrever a narrativa sob a ótica do soldado raso (no caso, o arqueiro), Igguldden se apega ao jogo político da realeza, às tramas dos reis, condes e senhores feudais.

Por fim, acho que houve uma grande falha da editora ao esperar longos 3 anos para publicar o quarto volume, o que, pelo menos pra mim, gerou um certo desânimo e desinteresse pela série, porque nessa lacuna temporal entre um livro e outro eu me apeguei a outros estilos e até já havia me esquecido de como terminara o volume anterior. Decerto, essa foi a minha última série de ficção histórica sobre a Inglaterra medieval (é preciso evoluir rs). Contudo, haverá outras séries do autor no meu currículo de leitor.
Racestari 24/08/2020minha estante
Odeio essa demora também!




Jessica Leite 20/09/2023

Ravenspur - Guerra das Rosas #4
O livro ?Ravenspur (Vol. 4 Guerra das Rosas)? é uma obra de Conn Iggulden que narra o fim épico da Guerra das Rosas. O rei yorkista Eduardo é expulso da Inglaterra enquanto sua esposa e seus filhos são obrigados a procurar refúgio para se proteger da Casa de Lancaster.
A história é marcada por batalhas sangrentas e jogos de intriga. A raiva e a humilhação levam Eduardo de volta à grandeza. Ele aporta em Ravenspur com o irmão e um pequeno exército e derrota de uma vez por todas as forças Lancaster. Mas mal sabia ele que sua derrota viria não pela espada de um inimigo, mas por uma causa inesperada e repentina. E ainda teria a "surpresa" que seu irmão mais novo entregou, culminando com o fim da linhagem Plantageneta.
O jovem Henrique Tudor (que estava só esperando a vez dele), último descendente Lancaster por linhagem materna, recupera o trono da Inglaterra, e dá início ao que teremos no séc. XVI como a "Era Elizabetana" da coroa inglesa.
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Bia 02/09/2020

Uma conclusão bem satisfatória.
Guerra das Rosas contará um pouco sobre a luta entre os camponeses franceses e a nobreza do Rei Henrique VI. Porém, antes dessa guerra, existia um acordo com duração de 20 anos, no qual os territórios de Maine e Aniou seriam devolvidos a França.
Entre traições, alianças políticas e disputas territoriais, conhecemos Jack Cade que terá um plano e com seus amigos, procurará aplica-lo.

Uma obra histórica, muito interessante e com cenas bem descritas, onde conhecemos no primeiro volume personagens reais e que já temos um certo conhecimento pelos livros de história.Confesso que a escrita do Conn Iggulden me surpreendeu, trazendo várias informações associadas a ficção que me deixaram abismadas com tamanha crueldades da época.

No último livro da série, A Ascenção dos Tudors, a Idade Média trará as continuadas disputas pelo poder, as tentativas de derrubar o governo do poder e batalhas. As guerras que virão herança e passam através do sangue. Gostei muito das cenas de ação, porém demorei para pegar um ritmo de leitura e conseguir me satisfazer com a visão mostrada.

Assim como toda a série, é possível se identificar e torcer pelos personagens, sentir suas inseguranças e descobrir suas motivações. A nobreza do século XV não está para brincadeira e sabemos bem que tudo poder acontecer, principalmente tendo em vista que o poder é o mais importante.
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Márcio 09/05/2021

Ótimo
A saga da guerra das rosas foi fechada com maestria, intrigas políticas, novas batalhas pelo trono da Inglaterra. Dizem q G.G.Martin se inspirou nesse fato histórico p escrever Game of the Thrones. Recomendo.
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Luiz.Goulart 01/10/2022

Final da tetralogia
Quarto livro que li do britânico Conn Iggulden sobre a icônica Guerra das Rosas envolvendo os descendentes da família de reis Plantagenetas da Inglaterra (os ramos York, Lancaster e Tudor). Continuação dos volumes: Pássaro da Tempestade, Trindade e Herança de Sangue que li no ano passado. Neste quarto volume, acompanhamos o rei Eduardo IV ser expulso da Inglaterra enquanto esposa e filhos se refugiam para se escapar dos Lancaster. Eduardo retorna com um poderoso exército e recupera a coroa. Mas Henrique Tudor irá reivindicar o trono, levando a uma das batalhas mais sangrentas e resultando na morte seguida de três reis. O autor é elogiado por duas outras séries que pretendo ler: O Imperador, sobre Júlio Cesar, e O Conquistador, sobre Genghis Khan, ambos com cinco volumes cada.

site: https://www.blogger.com/blog/post/edit/32639542/5508448897034557562?hl=pt-BR
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Camila Felicio 18/11/2023

Uma saga de começo avassalador e final fraco
Na minha visão se o autor focasse menos em Margareth de Anjou seu livro seria melhor, li muuuitos livros de história e indico fortemente o livro Plantagenet (creio que já está traduzido), e The Hollow Crown, ambos do Dan Jones e como apreciadora da temática sei que a mulher foi importante, mas outros personagens foram mais - ou tão importantes quanto!
A Margareth foi determinante até a batalha de Tewkesbury em 1471, mas ainda tinhamos 14 anos para serem narrados, com o segundo reinado de Edward IV as traições (ou não) do Duque de Clarence que tem uma morte extremamente bizarra, e os dois anos de Ricardo III e perdemos tudo, porque o autor tem uma certa fixação pelos Lancasters, matando parte da beleza da obra.
Apenas vimos a ascensão Tudor, faltaram fatos e quando vieram, como sempre estavam enviesados (e repito o que disse na outra resenha do volume 3, sei que ficções históricas tem suas liberdades criativas, mas o Iggulden e a Gregory passam demais do ponto.... Para Iggulden os Lancasters e Tudors eram quase divindades ingênuas (só creio na ingenuidade do enfermo rei Henry VI) e para Gregory, Elizabeth de Woodville era uma mártir, creio que perdemos muiiito com tais narrativas!
Ricardo de Gloucester, que veio a ser Ricardo III é extremamente mal desenvolvido, e ele é IMPORTANTÍSSIMO, vemos meras 100 e poucas páginas para o segundo reinado de seu irmão e para seu próprio reinado e derrocada, e para o mistério dos príncipes na torre... complicado viu?
Para quem gosta de narrações de batalha o Iggulden é ótimo, mas está abaixo do Cornwell, ainda que na descrição de Towton no livro 3 tenha feito um trabalho brilhante, admirável que faria o Cornwell aplaudir de pé, mas foi só isto, a saga para mim morreu depois daquilo, o autor se perdeu, já não creio um personagem forte como Ricardo de York, imbecializou Edward IV, martirizou Warwick, vitimizou Margareth que era forte nos primeiros livros...uma pena!!!
Quanto a vilania de Ricardo III, seria ele o vilão Shakesperiano ou um pobre coitado que levou a culpa de outrem? Acho que nunca saberemos, os historiadores divergem, exceto no ponto de que os Tudors foram os reis que mais executaram pessoas, de santos não tinham nada e influenciaram nas narrativas que até hoje acreditamos afinal a história é escrita pelos vencedores e comendo pelas beiradas os Tudors subiram ao trono, e apenas se mantiveram ali pelo casamento de Henry VII com a amável Elizabeth de York, aliás nem dá para acreditar que o irredutível e terrível Henry VIII seja filho desta mulher!!
Fabio 19/11/2023minha estante
Belíssima resenha, Camila!!
Parabéns!!!????


Camila Felicio 20/11/2023minha estante
Obrigadaa Fábio ?




Julinho 16/08/2021

A guerra dos primos chega ao fim
Senti falta, durante a leitura dos quatro volumes, das personagens femininas importantes na guerra das rosas. Com excessão de Margareth de Anjou, que esteve presente com destaque em boa parte do enredo, Elizabeth Woodville e Margareth Beaufort mal apareceram! Gente? A mãe de Henrique VII conspirou por 30 anos para pôr o filho no trono - chegou a ter sua fortuna negada e presa em prisão domiciliar durante o reinado de Ricardo III - e só apareceu no romance mandando cartas. O próprio Ricardo merecia mais que menos do que 50% de um livro, ele merecia um livro só seu e que poderia detalhar melhor a ascenção dos Tudors.
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Nobre 18/05/2022

Muito bom!!!!
Esse livro finalizou muito bem uma saga cheia de reviravoltas e com personagens incríveis. Ademais, a leitura foi muito agradável. Portanto, valeu a pena ter concluído essa história e recomendo muito a leitura dessa história.
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Camila Diniz 26/08/2022

Final apressado
Gostei bastante da série como um todo e achei a escrita do autor muito dinâmica e instigante. No entanto, esse último livro me decepcionou por dedicar tão pouco aos acontecimentos encabeçados por Ricardo de Gloucester. Foi muito corrido e sem emoção. Esses acontecimentos mereciam um livro só para eles. De qualquer forma foi uma boa série, mas não foi capaz de saciar meu real interesse que era ler sobre Ricardo III mais detalhadamente.
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Evaldo29 30/06/2023

Tudors???
Boa leitura!!
Mais com muito pouca profundidade em alguns personagens, tornando a história com muitos furos. Mais e um bom livro, e uma boa série de ficção historica
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Henrique Moutinho 25/01/2021

A infindável disputa pela coroa inglesa
Seguindo a mesma linha dos excelentes livros anteriores, o livro acompanha o reinado de Eduardo IV e sua sucessão.
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Josimar.Nunes 26/01/2021

Capítulo final da famosa guerra civil inglesa, que ocorreu no século XV e acabou com duas casas reais e fez surgir outra, os famosos Tudors.
A escrita lembra um pouco Bernard Cornwell e isso me fez gostar dos livros, recomendo.
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