Você é o Placebo

Você é o Placebo Joe Dispenza




Resenhas -


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ToniBooks 21/04/2023

Em busca da homeostase
Combinando evidências científicas solidas com insights estimulantes, o autor - na presente obra - alarga os horizontes do possível, ampliando as fronteiras do conhecido. Ele leva a ciência mais a sério do que a maioria dos cientistas e estrapola as descobertas mais recentes em epigenética, plasticidade neural e psiconeuroimunologia até a conclusão lógica.
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Vânia 30/12/2020

Mente aberta
Só posso dizer que a leitura de Joe Dispenza é viciante.
Partindo do princípio da utilização de "placebo" para pesquisas científicas de novos remédios, o autor mostra como o ser humano pode se valer desse método para a autocura.
Leia com calma, faça anotações. Os benéficios vêm de acordo com a sua abertura mental.
5 estrelas
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Edu Soares 26/06/2022

Transcendental...
Este livro me foi dado de presente por um amigo/irmão, e na época cunhado, durante a pior fase da minha vida: ano de 2021!
Ano em que fui diagnosticado com um CÂNCER!
Já tinha ouvido falar sobre este termo, Placebo, porém sempre tive desconfiança de sua veracidade... Mas ao ler este livro, onde o autor de forma incrível, descreve o que é, como funciona, sua eficácia e resultados, não só conceituais e situacionais, mas trazendo números, me convenceu, e de certa forma, me fez realizar os exercícios mentais, me ajudando enfim, durante todo o processo!
Obrigado ao autor por disponibilizar tanto em poucas páginas, e a este irmão de coração!
Estou CURADO!
Leitura mais que recomendada!
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Rosane.Alves 15/08/2022

Eu sou o placebo
As informações são fáceis de processar, histórias que nos inspiram mas ao chegar no final não me senti com força pra realmente iniciar a meditação.
Parece ser cansativo, mas talvez eu que não queira passar pelo processo.
Vou ler o quebrando o hábito de ser você mesmo do mesmo autor, pra ver então se consigo dar inicio a meditação.
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Carla.Parreira 28/03/2024

Você é o Placebo (Dr. Joe Dispenza). Melhores trechos: "...As emoções negativas podem literalmente não passar de uma adição a níveis elevados das nossas próprias hormonas do stress, como o cortisol e a adrenalina. Essas hormonas do stress e as hormonas da descontração, como a DHEA e a oxitocina, têm valores fisiológicos e é por isso que nos sentimos desconfortáveis quando temos pensamentos ou aceitamos ideias que desestabilizam o equilíbrio hormonal. Este conceito está na fronteira do conhecimento cientifico sobre os comportamentos aditivos e a abstinência... Assim que percebermos que o nosso corpo se regenera, podemos começar a tirar partido desses processos fisiológicos, influenciando a síntese de hormonas, a produção de proteínas, de neurotransmissores e de canais neurais através dos quais as células enviam sinais. A anatomia do corpo não é estática, muito pelo contrário, muda constantemente. O nosso cérebro fervilha de atividade, criando e destruindo continuamente e a cada segundo as ligações neurais. podemos intervir premeditadamente nesse processo, assumindo a posição do condutor, em vez de sermos passageiros passivos... O nosso corpo é efetivamente capaz de criar um vasto leque de substâncias químicas que nos podem curar, proteger da dor, ajudar a dormir profundamente, melhorar o sistema imunitário, fazer sentir prazer e, até, encorajar a apaixonarmo-nos. Pense no seguinte: se um determinado gene que já se tenha expressado, fazendo-nos produzir determinadas substâncias químicas em dada altura da vida, entretanto tenha sido desativado, devido a um problema de stress ou a uma doença, levando-nos a deixar de as produzir, talvez seja possível ativar novamente esse gene, porque o corpo já sabe como fazer... Quando se concentra a sério numa intenção para obter um resultado futuro, se puder tornar o pensamento interior mais real do que o ambiente exterior nesse processo, o cérebro não saberá diferenciar uma coisa da outra. Nessa altura, como a mente inconsciente, o corpo começará a vivenciar o novo acontecimento futuro no momento presente. Transmitirá informação a novos genes, de outra forma, que se estão a preparar para esse acontecimento futuro imaginado. Se continuar a praticar mentalmente essas escolhas, comportamentos e experiências que deseja, reproduzindo o mesmo novo nível mental vezes sem conta, o cérebro começará a mudar fisicamente — instalando novas estruturas neurológicas que se equiparem a esse nível de modo que a experiência pareça já ter acontecido. Só com o pensamento, produzirá variações epigenéticas que conduzem a verdadeiras mudanças estruturais e funcionais no corpo — tal como acontece a quem reage a um placebo. O corpo e o cérebro deixarão de viver no mesmo passado e passarão a viver no novo futuro que criou na sua mente. Tudo isto é possível através da técnica do ensaio mental, que consiste essencialmente em fechar os olhos, imaginar-se a fazer qualquer coisa repetidamente e rever mentalmente o futuro que deseja, enquanto pensa na pessoa que já não quer ser (o eu de sempre) e na pessoa que quer ser. Para tal, tem de pensar nas suas futuras ações, planear mentalmente as suas escolhas e concentrar a mente numa nova experiência... Em todos estes casos e em muitos outros, podemos dizer que cada sujeito começou por aceitar e, depois, passou a acreditar na sugestão de melhores condições de saúde, acabando por se render ao resultado sem mais análise. Ao aceitarem o potencial de recuperação, essas pessoas alinharam-se com uma possível futura realidade — e mudaram a mente e o cérebro no processo... Podemos dizer com segurança que a verdadeira transformação se deu à revelia da mente consciente. A mente consciente talvez tenha iniciado o curso da ação, mas o verdadeiro trabalho aconteceu ao nível do subconsciente, sendo a forma como ocorreu totalmente desconhecida para os sujeitos... Asugestibilidade combina três elementos: aceitação, crença e entrega. Quanto maior for a nossa aceitação, a nossa crença e a nossa entrega ao que quer que estejamos a fazer para alterar o estado interior, melhores serão os resultados. Assim, perante a ideia de melhoria de saúde e associando essa esperança ou pensamento — que algo que nos é exterior mudará algo no nosso interior — à expectativa emocionai da experiência, tornamo-nos sugestionáveis a esse resultado final. Condicionamos, esperamos e atribuímos significado ao sistema que nos trará os resultados. Mas a componente emocional é vital nesta experiência; a sugestibilidade não é um processo estritamente intelectual. Muitas pessoas podem intelectualizar a noção de melhorar, mas se não assimilarem emocionalmente o resultado, não conseguirão aceder ao sistema nervoso autônomo, o que é fulcral, porque é ai que se processa a programação subconsciente que manda em tudo. Aliás, em psicologia é geralmente aceite que a pessoa que sente emoções intensas tende a ser mais receptiva às ideias, sendo, por isso, mais sugestionável... Se convocarmos a emoção da gratidão antes do futuro acontecimento em si, o corpo (tal como a mente inconsciente) começará a acreditar que este já ocorreu — ou está a ocorrer no presente, pelo que a gratidão é o estado máximo do ato de receber. Se conseguir convocar a emoção da valorização ou da gratidão e combiná-la com uma intenção clara, começa a encarnar emocionalmente o acontecimento. Começa a mudar o cérebro e o corpo. Mais concretamente, ensina o corpo a perceber a nível químico aquilo que a mente entende a nível filosófico. Poderíamos dizer que se situa num novo futuro, no momento presente. Deixa de utilizar emoções primitivas familiares para se manter preso ao passado e passa a servir-se de emoções elevadas para se lançar num novo futuro... Há mais alguns elementos que podem silenciar a mente analítica e abrir a porta à mente subconsciente, para aumentar o nível de sugestibilidade. Por exemplo, a fadiga física ou mental aumenta a sugestibilidade. Alguns estudos demonstram que a exposição limitada a estímulos sociais, físicos e ambientais devido a uma privação sensorial pode provocar um aumento da suscetibilidade. A fome extrema, o choque emocional e o trauma também enfraquecem as faculdades analíticas, tornando-nos, portanto, mais sugestionáveis à informação. À semelhança da hipnose, a meditação também nos contornar a mente crítica e aceder ao sistema de programação subconsciente. O objetivo da meditação é, desde logo, fazer com que a consciência supere a mente analítica — desviando a atenção do mundo exterior, do corpo e do tempo — e preste atenção ao mundo interior dos pensamentos e sentimentos... Quanto mais elevadas forem as ondas cerebrais beta, menos acesso temos ao sistema operativo... Pense no teta como a chave para o seu próprio reino subconsciente... Só somos sugestionáveis àquilo em que acreditamos como verdadeiro a nível consciente ou inconsciente. Qualquer pessoa que aceite, acredite e se entregue a um resultado sem pensar conscientemente na questão e sem a analisar torna-se sugestionável a essa realidade. Na maioria dos casos, essa crença fica implantada bem para lá da mente consciente, no sistema subconsciente, que é o que cria a doença. Então, deixe-me fazer-lhe outra pergunta: Quantas crenças pessoais baseadas em experiências culturais tem que possam não corresponder à verdade? Pode ser difícil mudar uma crença, mas não é impossível. Pense só o que aconteceria se pudesse desafiar as suas crenças inconscientes. Se, em vez de pensar e sentir Nunca tenho tempo suficiente para fazer tudo o que tenho para fazer, pensasse e sentisse Vivo em 'tempo nenhum' e consigo fazer tudo? E se em vez de acreditar O universo conspira contra mim, passasse a acreditar que O universo é simpático e funciona a meu favor? Que excelente crença! Como pensaria, vivería e andaria pela rua se acreditasse que o universo funciona a seu favor? Como é que isso lhe mudaria a vida? Para mudar uma crença, temos de começar por aceitar que é possível e, depois, mudar o nível energético com a emoção intensificada que já referi e, por fim, permitir que a nossa biologia se reorganize. não é preciso pensar em como essa reorganização biológica irá acontecer; isso é a mente analítica a funcionar, fazendo-nos recuar para o estado de ondas cerebrais beta e tornando-nos menos sugestionáveis. Pelo contrário, basta-nos tomar uma decisão com uma finalidade. Assim que a amplitude ou a energia dessa decisão superar os programas integrados no cérebro e o vício emocional do corpo, tornamo-nos superiores ao nosso passado, o corpo responde a uma nova mente e já podemos fazer uma mudança verdadeira... Para mudar uma crença ou percepção acerca de si próprio e da sua vida, tem de tomar uma decisão com uma intenção tão firme que a escolha contenha uma amplitude de energia superior aos programas integrados no cérebro e A adição emocional do corpo, e o corpo tem de responder a uma nova mente Quando ena uma nova experiência interior que se toma superior à antiga experiência exterior, a escolha reescreve os circuitos cerebrais e reenvia novos sinais emocionais ao corpo. Uma vez que as experiências criam memórias de longo prazo, quando a escolha se toma uma experiência inesquecível, mudamos. Biologicamente, o passado deixou de existir. Podemos dizer que o corpo Desse momento presente está num novo futuro. O cérebro e o corpo já não deverão ter provas do nosso passado e o novo sinal passa a reescrever o programa neurológico, mudando geneticamente o corpo... Quando muda a sua energia, muda o seu estado de ser. Além disso, a restruturação do cérebro e as novas emoções químicas do corpo desencadeiam mudanças epigenéticas. Em resultado, torna-se bastante literalmente uma pessoa nova. A pessoa que era antes passou à história; uma parte dessa pessoa simplesmente desapareceu, juntamente com os circuitos neurais, os vícios neuroquímicos e a expressão genética que lhe sustentavam o antigo estado de ser... A realidade pode ser uma espécie de alvo em movimento — literalmente. E para aprender a ser o seu próprio placebo, utilizando a mente para influenciar a matéria, tem de compreender a verdadeira natureza da realidade, como a mente e a matéria se relacionam, e como a realidade se altera — se não souber como e porque é que essas mudanças ocorrem, não poderá orientar os resultados de acordo com as suas intenções... Centrando-se mais no que quer e menos no que não quer, pode trazer à existência o que quer que deseje e simultaneamente 'fazer desvanecer' o que não quer, deixando de lhe dar atenção. A sua atenção recai sobre o enfoque da sua energia. Fixando a atenção, a consciência alerta ou a mente na possibilidade, também canaliza a energia nessa direção. Consequentemente, influencia a matéria, prestando atenção ou observando. O efeito placebo, por conseguinte, não é fantasia — é realidade quântica... De acordo com o modelo quântico da realidade, podemos dizer que todas as doenças correspondem a uma redução das frequências. Pense nas hormonas do stress. Quando o sistema nervoso está no modo de luta ou fuga, as substâncias químicas da sobrevivência podem fazer com que sejamos mais matéria e menos energia. Tornamo-nos materialistas, porque definimos a realidade com os sentidos, utilizamos demasiado a energia vital que rodeia a célula, mobilizando-a para uma emergência, e centramos a atenção no mundo exterior do ambiente, do corpo e do tempo. Se mantivermos a resposta do stress ativada por muito tempo, os efeitos de longo prazo abrandam a frequência do corpo, tornando-o cada vez mais partícula e cada vez menos onda. Isso significa que há menos consciência, energia e informação disponível para os átomos, as moléculas e as substâncias químicas partilharem, o que leva a que nos tornemos matéria a tentar mudar matéria em vão — somos um corpo a tentar inutilmente alterar um corpo... Todas as doenças revelam uma redução da frequência, bem como uma expressão de informação incoerente. Segundo a perspectiva química, uma frequência mais elevada e coerente traduz-se em saúde, enquanto uma frequência mais baixa e incoerente se traduz em doença... O que é a fé senão acreditar no pensamento acima de tudo? Afinal, ter fé não é aceitar um pensamento — independentemente das condições do nosso ambiente — e entregarmo-nos ao resultado de tal forma que vivemos como se as nossas preces já tivessem sido atendidas? Parece-me a fórmula do placebo. Sempre fomos o placebo. Talvez mais importante do que rezar todos os dias, sem falta, para que as nossas preces sejam atendidas, seja levantarmo-nos das meditações como se as nossas preces já tivessem sido atendidas. Se conseguirmos fazer isso todos os dias, alcançamos um nível mental em que estamos a viver realmente no desconhecido, sempre a contar com o inesperado. E é então que o misterioso nos vem bater à porta. A resposta do placebo é a cura pelo poder do pensamento. O pensamento por si só, contudo, é emoção não manifestada. Se o assimilarmos emocionalmente, esse pensamento começa a tornar-se real — ou seja, a tornar-se realidade. Sem uma assinatura emocional, o pensamento é desprovido de experiência, estando, por isso, latente e à espera de se tornar conhecido a partir do desconhecido... Quantos indivíduos admiráveis na história não lutaram contra crenças ultrapassadas, vivendo fora das suas zonas de conforto e sendo considerados hereges e loucos, para, mais tarde, surgirem como gênios, santos ou mestres? Com o tempo, tornaram-se sobrenaturais. Mas como é que nos tornamos sobrenaturais? Temos de começar por fazer o que ê contranatura — ou seja, dar no meio das crises, quando todos sentem carência e pobreza; amar quando todos se revoltam e julgam os outros; demonstrar coragem e paz, quando todas as outras pessoas têm medo; mostrar bondade, quando os outros mostram hostilidade e agressividade; ceder à possibilidade, quando o resto do mundo se acotovela para chegar em primeiro lugar, tentando controlar resultados, e compete ferozmente numa luta sem fim para chegar ao topo; sorrir com confiança, face à adversidade; e cultivar a sensação de plenitude, quando nos diagnosticam uma doença. Parece contranatura fazer essas escolhas em condições tão adversas, mas se persistirmos, com o tempo, transcendemos a norma — e também nos tornamos sobrenaturais. Acima de tudo, ao sermos sobrenaturais, damos aos outros autorização para fazer o mesmo. Os neurônios espelho ativam-se sempre que observamos alguém em ação. Os nossos neurônios espelham os neurônios dessa outra pessoa, como se estivéssemos a fazer o mesmo que elas..."
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Iva 19/12/2022

Maravilhoso
Muito bom saber que nós mesmos podemos ser a nossa cura. Melhor ainda é poder ter esse essa ferramenta nas nossas mãos.

Maravilhoso e extremamente útil. Super recomendo.
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BelaBelli 09/05/2022

Não tenho palavras, a não ser dizer que o título deste livro é perfeito!

Assim como nos estudos científicos na área da saúde, eu acredito fortemente no poder do placebo, então tudo neste livro fez muito sentido para mim.

O autor inicia o livro contando a própria história e depois divide o livro de forma bem didática, contando a história do placebo, explicando de onde vem o termo e como é utilizado na medicina, seus efeitos e a percepção dos usuários. Sempre relatando casos reais de estudos científicos e/ou pessoas que ele mesmo conheceu.

É uma leitura bem agradável e de fácil compreensão.
No final ele sugere meditações para mudarmos nossas crenças e percepções. Encontramos elas em português no youtube.

"o processo não funciona por causa de alguma mágica no comprimido, mas porque o corpo humano é o melhor farmacêutico para si mesmo e porque as receitas mais bem-sucedidas são prescritas pelo próprio corpo".

site: https://www.youtube.com/watch?v=Ywfg1RTlNLU
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Yasmin1609 31/03/2024

Incrível
Leitura viciante. O poder da nossa mente é simplesmente indescritível, fascinante. Temos a ferramenta perfeita para nos transformarmos na nossa melhor versão e termos vida em abundância.
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