A Comunidade Secreta

A Comunidade Secreta Philip Pullman




Resenhas - A Comunidade Secreta


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Eduhs357 04/07/2021

Assim como Lyra, a escrita de Pullman deixa a era juvenil
Em A Comunidade Secreta, Pullman esquece da narrativa agradável para crianças e cheia de metáforas para construir uma história mais madura, diria que quase focada no público adulto, deixando de lado os eufemismos tão presentes nos seus outros livros.
A narrativa se passa 8 anos após o final de A Luneta Âmbar e conta uma nova aventura de Lyra e Pantalaimon, além de expandir muito o universo de His Dark Materials.
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Claudia Ferreira 03/06/2021

Gostei bastante do livro, da pra ver que o tom é bem diferente do primeiro, mas achei que algumas situações poderiam ser melhor explorada ou explicada, no meio do livro eu estava um pouco cansada da escrita.

Mas o enredo vale a pena, depois que eu peguei o ritmo de novo foi suave. Pra quem é fã dos livros eu recomendo, estou ansiosa para o próximo e gostaria muito ver mais da sociedade secreta!
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Ingrid06 29/05/2021

o livro é bom, gostei de estar conhecendo mais um pouco desse universos.
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Julia.Dani 21/05/2021

A Comunidade Secreta
O que eu mais gosto dos livros do Pullman é o fato de ele inserir diálogos densos sobre ciência x religião, pensamento crítico e tudo mais em uma história infanto juvenil e nesse livro, isso é bem marcante. Leitura fantástica que prende o leitor!
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Cesar Garcia 07/04/2021

Um livro intenso
Esse livro trata de muitos assuntos como ceticismo, negacionismo, violência, mentira, depressão e auto mutilação.
Fala de dores da alma, solidão, religião e suas ilusões.
Um livro pra refletir e não feito para quem não quer pensar.
Um livro incrível e necessário.
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Luiza3302 31/03/2021

20 anos depois
A história de Lyra adulta. Com suas fraquezas e em busca do autoconhecimento. Não é um livro infantil, importante deixar claro. O final deixou um gostinho de quero mais... mas infelizmente o último livro ainda não foi publicado.
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Bea 25/03/2021

Phillip Pullman e seu crime de imaginar demais.
O segundo volume da série “O Livro das Sombras” chega para fazer você esquecer tudo o que já sabia. Mais adulto e com uma linguagem bem mais sombria, nele acompanhamos uma Lyra que não conhecemos, afinal ela não é um bebê, tampouco uma pré-adolescente. Lyra Da Língua Mágica é uma adulta, cursando a faculdade de Sta. Sophia, e como toda adulta deixou as coisas infantis de lado, incluindo sua imaginação fértil que lhe rendeu o sobrenome. Contudo, crescer não significa abandonar tudo, algumas coisas ainda fazem parte do seu mundo, como a autoridade do Magisterium e a guerra secreta pelo controle da verdade.
A escrita de Phillip não deixou de me surpreender nesse volume, com poucas frases o autor consegue te transportar para o universo mágico de Daemons que ele construiu, mas não espere muita familiaridade além dos personagens que já conhecemos. Lyra, agora uma adulta tem pouco da astúcia infantil que lhe fazia tão carismática, Pan é frio e teimoso, Malcom é quase um herói de ação comparado ao menino inteligente, mas sem recursos do último livro. O estranhamento não é ruim, só é estranho.
Meu principal problema com esse livro é que ele fica inchado com tantas passagens que não levam a lugar nenhum e tantos narradores. São cinco personagens principais, cada um vivendo em um cenário diferente, fico esperando a convergência entre todos, mas ela nunca acontece. Personagens aparecem e somem com a mesma rapidez, e há tantos nomes que é fácil se perder. O livro acaba em um cliffhanger, mas precisamente no meio de uma frase, o que frustra e instiga o leitor.
Nota: 8.5/10

site: https://www.instagram.com/lhamanoslivros/
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Bekky.Marty 08/03/2021

Mostra como Lyra está alguns anos após os eventos da Luneta Ambar, mas achei que ela perdeu sua essência. Entendi que a trama anda exatamente em torno dessa questão, mas achei a mudança dela drastica demais, sem justificativa, e ainda muito sem sentido e imprivavel demais tamanha desavença entre ela e Pantalaimon. Mas no geral a história é boa sim, fico muito curiosa pra saber o que vai acontecer em seguida
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Vinícius 20/02/2021

A Autoridade não está morta
Soa meio frustrante que os eventos da primeira trilogia parecem não ter mudado nada no mundo de Lyra. O Magistério continua atuante e, no processo, cada vez mais forte. A crença na Autoridade move fanáticos e anuncia tragédias humanitárias. O mundo realmente parece o mesmo.

Mas não para Lyra. Agora com 20 anos, nossa heroína sente os efeitos da morte de Deus mas não de suas sombras ?pra usar uma pintura nietzschiana dos fatos. Cética, amarga e sem ligação com seu daemon, Lyra rumina frustração e falta de perspectivas. Mas se ela deixou de acreditar em um mundo mágico, esse mundo mágico parece ainda acreditar nela e no que ela é capaz. Aqui vemos a Comunidade Secreta agindo como deuses ex machina sempre conduzindo as ações, salvando e guiando os protagonistas. Para onde?

Só o próximo volume nos poderá dizer.
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Qnat 14/12/2020

problemas de incoerência
Estou na dúvida se esse livro é melhor ou pior que o seu anterior.

Eu gostei tanto da trilogia original, que li este livro duas vezes para não ver se o problema era comigo. Sobretudo pelos comentários positivos no Skoob.

Mas preciso ser sincero comigo mesmo, já que escrevo as resenhas para mim mesmo! haha

Imagino que o primeiro livro foi uma apresentação de novos personagens e background para este segundo, então esperava mais desse!

Contudo, este livro está cheio de problemas.

O maior deles está na aparição repentina de personagens secundários, com soluções milagrosas e pouco justificadas, e cujos protagonistas confiam "imediatamente", tendo conversas até mesmo improváveis.
Algumas conversas simplesmente não faziam sentido algum, nem por si só, nem dentro do contexto da história.

O que na literatura se chama de Deus Ex Machina, o autor está chamando de "interferência dos espíritos/sociedade secreta". Basicamente é o acaso e a sorte que faz os personagens principais vencerem as situações impostas.

Espero que no terceiro livro isso seja mais bem explicado, ou só irá parecer uma solução preguiçosa de problemas que o próprio autor criou e não sabia como resolver.

Outro problema está nas escalas. Por exemplo, a imigração do pessoal por causa do problema com as rosas. Será que a economia das rosas é tão grande a ponto de criar um êxodo como o descrito?

E há a impressão é que a "Inglaterra" está caminhando para uma ditadura teocrática. Está naquele meio termo, onde as Universidades não são mais seguras, surgem milícias armadas "em nome de Deus", políticos radicais ganham poder, jornalistas são atacados e alguns grupos religiosos novos surgem.

Bem, tudo muito bem escrito e aterrorizante de fato, sobretudo por lembrar muito o que temos passado no Brasil hoje.
Esta contextualização foi muito bem escrita mesmo, e realmente sentimentos a tensão política surgindo.

Contudo, no universo criado por Pullman, mesmo quando Lyra era um bebê, já era assim!

Ou seja, é como se o livro estivesse fora do tempo do próprio universo criado.
Na trilogia original, cujos acontecimentos são anteriores a este livro, as pessoas já viviam com medo do Magisterium, o mundo já vivia em uma bem estabelecida teocracia (e só a universidade Oxford parecia "segura" para Lyra).

Inclusive toda a trilogia original era baseada nisso!

Mas é tudo descrito neste livro como um processo novo, mesmo estando no futuro em relação à trilogia original...

O que piora tudo: Os eventos finais da trilogia original não respaldaram em nada neste mundo?
Achei isso um pouco incoerente, pois o Magisterium já era forte e mandava em tudo desde sempre!

E a "justificativa" da Lyra perder "sua imaginação"... como assim? Ela viajou entre mundos, conhecia feiticeiras, xamã, espíritos, anjos, era uma leitora sobrenatural do já sobrenatural aletrômetro... E se torna uma pessoa cética porque leu dois livros de filosofia? Só se ela bateu a cabeça em algum momento. Ninguém muda tanto de personalidade.

Entendo que isso é uma metáfora poderosa sobre depressão, mas dentro do universo não é tão justificável.

Pontos positivos:
A escrita pelo Pullman está mais madura, até um pouco mais triste. O livro deixou de ser uma fantasia pura, e tornou-se uma forma de explicar sobre sentimentos, ansiedade, depressão...
Como os leitores da trilogia original (quando do seu lançamento) envelheceram, é legal ver os personagens e temas também amadurecendo.

O livro possui muito mais elementos também de política, discussão sobre filosofia, e mantém uma crítica certeira à teocracia que nos assusta. O livro trabalha melhor elementos de espionagem também, sem parecer forçado.

Foi interessante ler uma fantasia com personagens adultos e problemas adultos, apesar de alguns pontos fracos em ritmo e exagerado carrossel de personagens secundários.

No fundo, no fundo mesmo, o livro seria nota 5 e favoritado se fosse um livro novo, com novos personagens.
Poderia até ser no mesmo mundo de Lyra, mas passado um tempo "antes" da história de Lyra.

Mas sinto que o escritor precisou usar o nome "Lyra" por motivos editoriais e comerciais, e assim criou uma série de incoerências, demolindo sua própria construção de mundo. Nunca pensei em dar nota 2 para Pullman.

Essa resenha ficou grande e um pouco confusa, então desculpa se alguém foi doido de ler isso aqui até o fim!
Cello 24/02/2022minha estante
Concordo com tudo! Mas diferente de você que leu duas vezes, não estou conseguindo nem chegar na metade.


Poliana 08/07/2022minha estante
Entendi e concordo com tudo. Realmente qiando comecei a ler fiquei encantada xom amadurecimento dos personagens, da escrita mas enquanto continuava lendo foi se tornando tudo muito incomodo. Cenas que nao fluem, e o que houve no fim da trilogia anterior qie foi tao grandioso e importante apenas ignorado. Passei a destestar a Lira quando brigou com Pan por tudo isso que você falou. E estou achando forçado como querem empurrar ela pro Malcon, ass como ela só vejo ele como um cara mais velho, está mais pra figura paterna, um professor.




Manu Jordão 07/12/2020

Pantalaimon
Eu estava com as expectativas MUITO altas pra esse livro, afinal, iríamos ver como a Lyra estava dez anos depois dos acontecimentos de A luneta âmbar
Eu gostei, gostei dos assuntos tratados, são muito mais filosóficos e adultos do que La belle sauvage, mas acho que não compreendi completamente a mensagem que o livro quer passar
Fiquei puta com o final do livro, mas vamos esperar para ver o último
O conflito neste livro é bem real e agonizante, foi muito bem escrito, estava com saudade da Lyra e ver ela uma mulher adulta me deu uma sensação muito estranha no coração kkkk
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Vladia Castro 22/11/2020

A Comunidade Secreta (Philip Pullman) ***
Segunda parte da série O livro das Sombras. Lyra da Língua Mágica é adulta, faz faculdade e não se entende com seu daemon, Pantalaimon. Um dia, ele some porque diz que Lyra perdeu sua criatividade. Lyra vê várias coisas más acontecerem, e tenta descobrir o que é a Comunidade Secreta enquanto parte para recuperar seu daemon. O livro é bom, mas não me empolgou tanto.
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