O Jardim Secreto

O Jardim Secreto Frances Hodgson Burnett




Resenhas - O Jardim Secreto


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Jonas (@castelodepaginas) 27/06/2020

O Jardim Secreto
Fiz resenha no meu blog dessa obra, por favor visitem e se inscrevam. Obrigado

site: https://resenhasnonaarte.blogspot.com/2020/06/o-jardim-secreto.html
Biel 10/10/2021minha estante
Oi eu sou novo no app como eu leio


Maria 22/10/2021minha estante
esse livro é bom mas eu li quando mt criança ent se tinha algm mensagem ou algo assim eu não vi


JAlia 01/08/2022minha estante
esse livro é meio entediante no início, mas do meio pro fim fica muito bom e vc fica triste quando acaba..
super indico!!


isidoraquintana 24/12/2022minha estante
JAlia senti a mesma coisa ....


JoAo 09/01/2023minha estante
Esse livro é muito bom, por favor leiam




Lara.Bia 07/08/2021

Que vontade de morar nesse livro
Eu nunca assisti ao filme, nem sabia sobre o que realmente era a história e acho que foi a melhor coisa, pois me encantei a cada novo acontecimento. Que coisa mais fofa!
Gosto que por mais que a narrativa pareça ser infantil, ela carrega um ar de algo suave e delicado, sem ser nada forçado. O trio principal é incrível, eles nos mostram o quanto viver é mágico, estar vivo é magia, não essas de varinhas e feitiços, mas a magia da vida!


Acho importante reforçar a Nota que a Editora Autêntica deixou:
N.E: "Ao longo do livro, há algumas referências depreciativas a pessoas não brancas. Nesse sentido, julgamos importante salientar que esta obra foi publicada em 1911, que a narrativa transcorre em ambiente aristocrático inglês e que, à época, os povos de pele escura eram tratados como exóticos; muitas vezes, nem eram tidos como humanos. Por essas circunstâncias, à época, a consciência e o debate em torno da questão do preconceito racial não eram tão difundidos como agora".
Atrasdolivro 03/10/2021minha estante
Eu já li esse livro ?


Atrasdolivro 03/10/2021minha estante
Eu amooooooo demais,meu preferido da vida


Atrasdolivro 03/10/2021minha estante
Eu comprei ele na editora pe da letra e ainda vem com Qrcords que da para a gente ver os sons dos pássaros ? e ? se abrindo. Tenho resenha dele lá @atrasdolivro




Victoria (Vic) 20/06/2020

Estava gostando MUITO do livro na primeira metade, a história é fofa e nos faz lembrar histórias que os pais contam para crianças antes de dormir. A ambientação é maravilhosa e lê-lo dava uma sensação aconchegante, além de que eu amava ver o crescimento e amadurecimento da Mary.

Porém, a partir da metade do livro, temos uma ?troca? de protagonista e comecei a me distanciar da história, perdendo um pouco de interesse. Como é um livro infantil, temos essa forte pegada de ?lição de vida/moral? e aprendizados, que apesar de achar válidos, não são meu tipo de leitura (haja visto minha leitura parada há meses de Mulherzinhas).

Com certeza o livro é muito fofo e belo. Porém, acredito que gostaria muito mais da obra se tivesse lido mais nova. Recomendo muito a leitura se você gostar de livros infantis, mas infelizmente fui com muitas expectativas e não amei ?

Para finalizar, gostaria de ressaltar a maravilhosa edição da Penguin Companhia ? que vem com um texto de apoio maravilhoso.
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Thaí 01/03/2024

Clássico infantil, um dos meus filmes favoritos da infância, sempre assistia quando passava na sessão da tarde, mas como era de se esperar o livro é muito melhor!!! Não é só um livro infantil, é uma lição de vida!

"Uma das coisas que as pessoas começaram a descobrir no último século é que os pensamentos, os meros pensamentos, são tão poderosos quanto baterias elétricas, e que podem ser tão bons para a pessoa quanto a luz do sol, ou tão ruins quanto um veneno. Deixar que um pensamento triste ou ruim entre na sua mente é tão perigoso quanto deixar a bactéria da escarlatina penetrar seu corpo. Se você deixa que ela fique ali depois que entrou, talvez não consiga mais se livrar dela enquanto viver."

"Coisas mais surpreendentes ainda podem acontecer a qualquer um que, ao ver sua mente tomada por um pensamento desagradável ou desencorajador, simplesmente tem a sensatez de se lembrar de expulsá-lo e introduzir outro no lugar, agradável e provido de uma determinação corajosa. Dois pensamentos não podem ocupar o mesmo espaço ao mesmo tempo."

P.s. Amo o Dickon, quero ser amiga dele ?
leopr 01/03/2024minha estante
Esse livro é um daqueles que as pessoas devem levar pra vida


Thaí 01/03/2024minha estante
Verdade ?




Aline Oliveira 15/01/2023

Leitura prazerosa e fluída!
Achei uma fofura a amizade dessas crianças, o amadurecimento, a cumplicidade, a sabedoria...
Fiquei rindo sozinha em diversos momentos. é um livro que aquece o coração, e a questão da positividade, do belo e do simples me levou a algumas reflexões. Só achei que o desfecho foi rápido demais, fiquei esperando por um desenvolvimento maior entre pai e filho. No mais... eu amei!
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Giulipédia 14/02/2021

A tragédia como recomeço e a empatia do dia a dia!
Jardim secreto é uma daquelas histórias que trazem um quentinho para o nosso coração quando lemos, porque trás nossa inocência de volta, e as vezes quando somos adultos por muito tempo, esquecemos de como é ser criança e de ver a beleza do mundo através dos olhos delas.

A história incia falando sobre Mary, uma menininha que ninguém se importa, por isso mesmo ela não se importa com as pessoas, egoísta, mimada e uma criança de aparência bem feia que mora na Índia. Até que acontece uma tragédia e ela se torna órfã e é mandada para a Inglaterra morar com um certo tio recluso.
Chegando lá, Mary se depara com um casarão com mais de 100 quartos trancados e escuros, e uma história estranha sobre uma tragédia acontecida a muitos anos que envolve um jardim trancafiado e escondido. Como qualquer outra criança, Mary adora um bom mistério, mas diferente de uma boa criança ela não é obediente e um jardim secreto é irresistível demais pra continuar secreto.
Iniciamos nossa busca pelo segredos da casa junto a Mary aqui!!

Essa história nos faz pensar sobre várias coisas. Uma delas, a mais óbvia ao meu ver, é como uma criação sem amor, compreensão e afeto envenena uma pessoa, tornando-a um adulto amargo e vazio. A outra, é como uma tragédia pode marcar o início de um período sombrio, ou o início de algo novo e melhor.

Vemos aqui duas situações exibidas dessas forma, a tragédia que sucede o segredo do jardim e a tragédia que trás Mary pra uma vida nova. O que nos faz refletir que talvez a tragédia não seja o fim, mas sim o ponto final para poder se iniciar uma nova frase, e cabe a nós definir se esse novo começo será luminoso ou não. É claro que não é fácil pensar assim na hora da dor, mas assim como o livro trás, todos temos chance de recomeçar, não importa quanto tempo tenha se passado, só nos basta esperança de acreditar que não é o fim e que algo melhor nos espera na continuação desse grande livro, que é nossa vida.

Uma coisa interessante a se pensar também, é no jeito das pessoas. Como interagimos com o outro. Como, inconscientemente, depositamos expectativas nas interações alheias, como nos ofendemos porque alguém não nos responde com a educação que achamos que merecemos, e muitas vezes não é porque a pessoa fez por mal, mas talvez seja o jeito dela. Nunca pensamos no outro nesses casos, só em nós, e como que, por isso mesmo, perdemos boas companhias assim. Aquele velho rabugento, cheio de história pra contar, aquela empregada que fala "errado", com uma sabedoria tão grande sobre a vida, aquela criança birrenta que não para de fazer bagunça, que só quer um abraço e um olhar carinhoso.

Falamos tanto de empatia, seja empático, pense no outro, pense como o outro se sentiria, mas será que no dia a dia, nas situações mais estressantes que envolve o outro, pensamos mesmo nele? Pensar em empatia quando tá tudo bem é moleza, o desafio é usar esse pensamento na raiva, na frustração de uma resposta ríspida, de um bom dia não correspondido, de um olhar mau humorado em resposta a um sorriso. São nesses momentos que a empatia deveriam existir. Esse livro me fez refletir muito sobre isso e compartilho aqui algumas das minhas reflexões com vocês. Recomendo a todos e uma boa leitura pra vocês!
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Flávia Menezes 21/03/2023

? "UMA MENINA ME ENSINOU, QUASE TUDO O QUE EU SEI..."
?O Jardim Secreto? é um livro da literatura infantil escrito pela autora e dramaturga inglesa Frances Hodgson Burnett, cuja primeira publicação completa ocorreu em 1991. Em 1987 foi lançada a primeira adaptação em filme, tendo uma nova versão sido dirigida pela polonesa Agnieszka Holland e lançada em 1993, e em 2020, uma mais recente pelo inglês Marc Munden.

Como eu não me recordo de algum dia ter visto qualquer uma dessas adaptações para filme, toda a história foi quase que uma verdadeira surpresa para mim, não sendo tudo novidade porque, como se trata de um grande clássico, algumas coisas já ouvi falar e já havia visto em outras fontes.

Confesso que não foi nem a história em si, ou mesmo os personagens que me fizeram dar essa nota, mas sim a mensagem grandiosa e cada vez mais atual que esse livro nos traz, sendo o último capítulo uma grande preciosidade, com sua narrativa com detalhes repletos de muita sabedoria. Aliás, como diziam as crianças dessa história, realmente há nesse livro uma grande Mágica.

Os elementos que a autora traz para falar sobre a importância das relações, e de como a vida nos oferece todos os dias tantas maravilhas capazes de nos manter mais saudáveis, são riquíssimos, e não podemos perder nenhum deles, pois nos trazem grandes e importantes lições.

Tanto Mary quanto Colin são duas crianças abastadas, que por alguns infortúnios da vida não puderam beber da fonte do maior amor que podemos ter: o dos nossos pais. Uma vez que uma criança não pode, seja pelo motivo que for, estabelecer vínculo com seus genitores, todas as suas demais relações ficam comprometidas, pois quando o ?primeiro amor está ausente?, nada e nem ninguém pode ocupar o seu lugar.

Claro que nem tudo nessa vida é estático (ainda bem!), e uma criança que por algum infortúnio tenha perdido tanto mãe quanto pai, pode encontrar em outras pessoas a possibilidade de estabelecer esses vínculos de forma igualmente grandiosa, porém não na mesma proporção. Mas, mesmo assim, sem ter grandes prejuízos para a sua vida, pois é muito importante respeitarmos que não precisamos substituir nada e nem ninguém, mas estabelecermos vínculos autênticos e fortes com o outro, a partir do que temos com eles. Sem comparar, ou buscar por semelhanças com os vínculos anteriores.

E foi isso que aconteceu tanto com a menina Mary, quanto com o sempre enfermo Colin. Ao se aproximarem mais das pessoas, e permitirem conhecê-las tais como são, apreciando tanto suas qualidades quanto seus defeitos (e como os defeitos são importantes nessa vida quando bem empregados!), a vida de ambos começou a mudar. Afinal, como diria Valter Hugo Mãe, ?O paraíso são os outros?.

O mais bonito era perceber como o semblante dessas crianças ia mudando conforme a relação deles ficava cada vez mais forte. Rostinhos corados e saudáveis, que floresciam uma beleza que até então estava escondida. E não é assim com a gente também? Quanto mais carrancuda uma pessoa é, mais vemos o quanto sua vida é pobre de vida e, consequentemente, de boas relações. Por isso que crianças enchem tanto a nossa vida de vida! Porque elas são tão simples, tão alegres e tão festivas nas pequenas coisas, que transformam o dia mais nublado, em tempo com sol.

Uma figura que, para mim, é a mais especial desse livro é o jovem Dickon. Esse menininho é o modelo da criança empática, e que acolhe as pessoas (e os animais) como são, sem fazer distinção, ou economizar no seu amor e na sua presença.

Aliás, um dos maiores presentes que podemos dar a uma pessoa é a nossa presença. E ser presente é estar por inteiro, de ouvidos e olhos atentos ao outro e com o outro. Não como um psicoterapeuta que está ali unicamente para ouvir e trabalhar a fala do outro, mas como pessoas que estão ali entregues para uma troca. Damos tanto de nós mesmos, quanto paramos também para receber do outro.

Isso parece algo tão simples, não é? Mas de fato é um dos maiores desafios da nossa vida. Bom... pelo menos da minha tem sido sim. Existe até uma frase que diz: ?O maior problema de comunicação é que não ouvimos para compreender, ouvimos para responder?. E se formos sinceros com a gente mesmo, vamos perceber como a nossa vida corrida, estressante, tem transformado a nossa forma de ouvir. Estamos muito mais impacientes para ouvir. Queremos que o outro fale logo, e, algumas vezes, o outro nem terminou de falar e já estamos com tudo o que queremos dizer na ponta da língua. Mas daí eu me pergunto: será mesmo que isso é ouvir? É claro que não!

Se de fato pararmos um pouquinho para analisarmos a situação, veremos o quanto nos ausentamos das nossas relações, seja por alguma preocupação, ou qualquer outra coisa, e isso tem causado tanta insegurança e descontentamento no outro.

Dickon me fez ver muita coisa, mas especialmente essa necessidade de ser mais presente, esquecendo um pouco dos problemas e preocupações, para só estar ali, com quem a gente tanto ama, sem pensar em mais nada, apenas aproveitando aquele momento precioso que não volta nunca mais. Tarde demais para aprender? Talvez até possa ser... mas realmente eu espero sinceramente que não! Até porque eu nunca vou deixar de pelo menos tentar melhorar quem sou, para ser mais como o jovem Dickon: uma pessoa mais inteira e feliz nas minhas relações. Sem contar que eu sou das que acredita em segundas, e até em terceiras chances!

Embora eu não seja nem de perto uma pessoa que leve algum jeito com jardins e plantas, a natureza é a essência da vida! Cada vez mais (e em especial pós-pandemia) tem se falado da importância da Vitamina D (vinda da luz do sol) para a nossa saúde, e inclusive para a regulação do nosso círculo circadiano, e por consequência, do nosso sono. Afinal, nada melhor na vida do que um dia após o outro e uma boa noite muito bem dormida no meio.

Achei rico essa parte das crianças mexendo na terra, vendo o processo de crescimento e de florescimento, pois assim também é a vida. E, sendo Mary e Colin, duas crianças sem mães, esse foi um daqueles momentos freudianos de ?retorno ao útero?, em que elas puderam se aconchegar em um cantinho onde a vida acontece, e assim como as flores, também começaram a florescer.

Na nossa vida pós-pandemia, em um mundo em que passamos muito tempo atrás de telas de computadores, e em alguns ambientes profissionais, acabamos vivendo o dia todo em luzes artificiais, se torna sempre mais importante que tenhamos contato com a natureza. Ir à praia, um passeio na cachoeira, ou em uma roça/sítio, ou mesmo aquele passeio de domingo em algum parque é fundamental para a nossa saúde. E é muito melhor ainda que você possa ter uma boa companhia para desfrutar com você desses momentos.

Sabe o que eu quero dizer? Deixar o celular em casa (ou pelo menos na bolsa, ou no carro), e parar para olhar a natureza ao redor, com uma boa e gostosa conversa com uma boa companhia... Não há nada de melhor nesse mundo! Isso renova as nossas baterias, melhora nossa saúde, e o principal: faz nossas relações crescerem e florescerem tanto quanto a natureza!

Muito dos problemas de depressão e ansiedade da atualidade, especialmente aqueles que atingem os nossos jovens, ocorrem pela ausência de se estar ao ar livre, em movimento, e principalmente: com relações reais, e não restritas a essa telinha do celular ou do computador.

Falar e poder ver a expressão do outro, suas reações, nunca poderá ser substituída por palavras frias em uma tela. E já reparou como as nossas relações acabam se deteriorando nessa vida virtual que vivemos? E como tudo pode ser evitado com um simples estar junto!

É claro que algumas relações são mantidas à distância por dificuldades maiores, como caso de alguém que mora em outro país. Mas quer uma dica: faça uma chamada por vídeo, e tenha sempre em mente a importância de que encurtar distâncias é fundamental se queremos manter as nossas relações mais fortes.

As nossas relações são como as flores do Jardim Secreto: se não regarmos e cultivarmos, elas não crescem. E sem pessoas ao nosso redor, em momentos de grandes tempestades em nossa vida, acabaremos por sucumbir às grandes doenças.

Algo que foi vivido pelo pai de Colin, Archibald Craven. O luto o fez se afastar do mundo. Claro que no luto (e nas separações, porque elas também possuem os mesmos estágios), existem etapas que precisam ser sofridas, mas vivê-las sozinho(a) é um grande risco. Todos nós precisamos de ajuda, e isso não nos faz mais fracos, mas sim pessoas reais, normais e humanas, que sangram e sofrem como todo mundo.

Nessa vida (a menos que tenhamos algum grave problema psicológico), não somos nada sem o outro. É ele quem nos ajuda a levantar, a sermos mais humildes, mais empáticos e sairmos desse lugar de egoísmo em que pensamos 24 horas por dia apenas nas nossas necessidades.

Existe um grande ganho em se doar, tanto quanto em receber a doação de quem o outro é. Mas é um dia de cada vez... com paciência, sabendo que a nossa vida, assim como aconteceu com Archibald, não é linear. Teremos nossos dias de mau humor, de estarmos mais voltados para nós mesmos, de nos sentirmos mais pessimistas, e tudo bem! O principal é reconhecer esses momentos, e não permanecer neles. É permitir que os Dickon entrem na nossa vida, e nos transforme através de um olhar novo. Isso é que torna as nossas relações ainda mais especiais. E que torna esse livro, uma verdadeira preciosidade repleta da mais pura e bela Mágica.



?Uma das coisas que as pessoas começaram a descobrir no último século é que os pensamentos ? meros pensamentos ? são tão poderosos quanto baterias elétricas, e podem ser tão benéficos quanto a luz do sol, ou tão nocivos quanto um veneno. Permitir que um pensamento triste ou sombrio entre na cabeça é tão perigoso quanto deixar o germe da escarlatina penetrar no corpo. Se a gente o deixa ficar depois que ele entra, corre o risco de nunca mais se livrar dele pelo resto da vida?. ? Frances Hodgson Burnett, ?O Jardim Secreto?.

Obs.: sobre essa frase final, como eu gosto dizer: Lembre-se sempre de que esses pensamentos não são de Deus! ?????
MaywormIsa 21/03/2023minha estante
Amei suas reflexões, esse livro tem Mta magia mesmo! Essa questão de estar presente e se abrir pras relações é tão difícil tantas vezes, que o livro me pareceu um lembrete muito especial de que é preciso continuar tentando é que a nossa mente é a chave. Amo demais esse livro, gostaria que ele fosse obrigatório nas escolas hahahah. E amei o título que você deu, sua dona criativa !!!!


Flávia Menezes 22/03/2023minha estante
Ah, Isa! Muito obrigada, viu? Mas tenho que dizer que eu me senti como você quando li. São tantos lembretes que ele nos faz de relações, de melhorar nossos pensamentos? Eu também achei muito mágico. E concordo com você de que essa deveria ser uma leitura obrigatória nas escolas, porque que boas discussões os nossos jovens teriam. Quem sabe as relações melhorassem se todos lessem esse livro, não é? ?


Fabio 22/03/2023minha estante
Olha, eu não sei o que dizer sobre a resenha para expressar o que eu achei, e como tocou em mim. Vou deixar para que vc interprete isso!


italomalveira 23/03/2023minha estante
Amei o seu texto. Me impactou tanto quanto o livro que tanto amo. Eu costumo dizer que O Jardim Secreto é um livro simples. Ele não nos ensina nada extraordinariamente novo, mas nos lembra daquilo que é mais importante e na maioria das vezes já nos esquecemos. Porque as vezes nos perdemos no meio do caminho e nos esquecemos que a vida acontece nos detalhes.


Flávia Menezes 23/03/2023minha estante
Obrigada, Italo. Esse realmente é um livro que vale a pena ler. Aliás, como disse a Isa, devia ser leitura obrigatória nas nossas escolas. Sem dúvida faria uma grande diferença para os nossos jovens.




Lia 15/01/2022

Amoo
Já tinha lido esse livro há uns 3 anos mas não lembrava de ser tão bom!! É um livro profundo que fala sobre como a gnt pode mudar pra melhor
George 15/01/2022minha estante
Opa já me interessei




Navi.Azuos 02/05/2020

Floresça o Jardim Dentro de Você
Que livrinho doce em que crianças nascem e crescem, assim como as plantas, para florescerem na primavera.
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Nicole 01/09/2023

Fofo demais!
Havia visto a adaptação cinematográfica fazia anos e lembro até hoje do filme, não sabia que havia um livro e quando descobri, não demorou muito para querer ler e que maravilha? história tão fofa, cheia de superações, força, amizade, mudança. É incrível como se consegue adentrar na narrativa, imaginar o jardim e sua evolução, não só dele, como dos personagens. Querem uma leitura leve, de aquecer o coração? Esse livro é o ideal. Você vai querer colocar o Dickon num potinho de tão maravilhoso que é essa criança.
Igor Almeida 01/09/2023minha estante
Assistir quando era criança, uma animação, pretendo ler...




Monithex 30/06/2021

O jardim secreto
?Onde se cultiva uma rosa,
Não crescem cardos.?

Eu havia visto o filme na minha infância, ainda não tinha tido o prazer dessa leitura. Tudo na medida certa, a superação, a ?volta? a infância sem medos, sem repressões, a inocência, a esperança? A evolução dos personagens Mary e Collin. Dá vontade de entrar e fazer parte da história, e brincar de pega pega com eles e Dickon no jardim.
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Jess 19/08/2022

Estive interessada nesse livro por muitos anos e finalmente consegui a coragem necessária para ler. Estava nervosa com o que iria encontrar e, de início, achei que não me agradaria, mas acabou sendo muito pelo contrário.

Acabei o lendo muito rapidamente e adorei a forma como a personagem principal, a pequena Mary, sai de sua bolha e começa a descobrir o mundo ao seu redor, mudando de dentro para fora.

É realmente amável a forma como enxergamos tudo através dos olhos das crianças e contemplamos a magia que existe no mundo. E consegui sentir exatamente todo esse amor que elas tanto mostram no decorrer da leitura, em cada mínima nova descoberta.
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Giohferrs 23/07/2021

"Viver é mágico...nossa força é mágica. A magia está em mim"
O livro o jardim secreto é um clássico da literatura inglesa.
Mary, a personagem principal, é uma mocinha de 10 anos que nasceu na Índia, tinha tudo, mas não foi criada com amor e carinho, seus pais muitas vezes nem lembravam de sua existência, por isso era uma criança triste, mimada e super mal-humorada.
Colin seu primo, vivia escondido em seu quarto e não deixava que ninguém o visse, vivia chorando pois todos os dias pensava no quão miserável ele era por nascer "deficiente", todos diziam a ele que ele morreria logo então ele não se deu outra alternativa a não ser se entregar logo. Assim como Mary era uma criança detestável e mimada.

Mary encontra com a ajuda de um pintarroxo (um passarinho e também seu único amigo na mansão, além de sua nova "criada" Martha) a chave para o jardim secreto e então se anima para restaurá-lo, mas não quer a ajuda de ninguém, então mantém segredo, no decorrer da história ela consegue dividir seu segredo com seus novos amigos, seu primo, Colin, e Dickon, irmão de Martha, juntos eles passam todo o tempo possível no jardim, restaurando ele, afinal ele ficou trancado por dez anos.

A essência da história é que junto com o jardim, essas duas crianças (Mary e Colin), que não amavam e nem gostavam de nada, nem mesmo deles, que não se sentiam amados e desejados, passam a entender e a admirar a "magia" que nos mantém vivos e a cada dia que passa percebem o quanto são abençoados, o valor que pensar em coisas positivas quando tudo parece estar errado tem sobre nós.

Esse livro mostra a inocência, a carência e a necessidade de atenção que as crianças têm, como elas são como esponjas e absorvem aquilo que lhes é dito como exemplo Colin que passou toda a vida encamado pois tinha medo de se tornar corcunda como o pai, pois todos lhe diziam que ele seria corcunda e morreria logo, mas as crianças também são seres fortes, com vontades e atitudes próprias e atitudes que podem mudar o mundo.

As crianças aprendem muito com os adultos, mas elas com certeza ensinam na mesma intensidade.

Esse livro tem muitos ensinamentos e frases que te fazem parar e refletir, é uma leitura leve, rápida e fluída.
Bia 26/07/2021minha estante
amei a resenha amg




Maira139 29/10/2023

Meu querido Jardim
Mary é uma menina órfã que se muda para a mansão de seu tio e junto com essa mudança sua vida também muda de uma hora para outra. Quando descobre a chave de um jardim secreto e o quarto de um primo que pensa com todas as forças que logo vai "morrer".
Esse livro conta a importância de acreditarmos em nós mesmos, mesmo quando todos ao seu redor descordam disso. Nos ensina também a acreditar na famosa mágica que faz sentir o grande amor da vida.
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ju 30/07/2010

Emocionante!
Emocionei-me tanto com essa historia! Imagine ter um jardim lindo, onde os passarinhos são seus amigos, as flores crescem interessadas em saber o que acontece, onde o ar puro faz pessoas voltarem a ser feliz, onde os bichos correm soltos, os passarinhos fazem seus ninhos, onde existem as flores mais belas.

Acho que a intenção da historia, é mostrar que todos nós devemos ter um coração acolhedor e fértil, para poder ajudar outras pessoas, mesmo aquelas que têm corações que são como jardins mortos, apenas parecem mortos, precisam de alguém pra cuidar deles.

Vanessa.Souza 30/03/2020minha estante
Uau! Eu tinha 10 anos quando você escreveu esta resenha e aqui estou, aos 21 anos a lendo e cogitando ler a obra devido a sua experiência de leitura. Bom, é como sempre digo: verba volant, scripta manent.




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