Resenhas - Encantos do Jardim

Sabrina 12/02/2024

Realismo mágico
Esse é o terceiro livro que leio da autora, e é difícil dizer qual gosto mais.
É um mergulho em uma história real, porém com pitadas de magia..., mas nada que beire a fantasia, é realismo mágico.
Claire é minha personagem favorita, suas habilidades com a culinária é fantástica.

Raquel726 05/01/2023

Que livro mais gostoso!
Eu precisava tanto ler um livro quentinho assim! Meu coração está confortado!
A escrita desse livro é muito gostosa, fácil, daquela que te leva pra dentro da história e forma macia. Amei demais essa história!

Joelcida 31/03/2022

Maravilhoso!
?Aaaah como é bom ler algo que te prende e traz lembranças de uma época boa. O livro me lembrou meu filme preferido da vida: Da Magia a Sedução. E como amo bruxas foi o Match perfeito.

?Foi maravilhoso me envolver com os personagens, as peculidades das famílias de Bascom e com a magia. É impossível não rir com a macieira cheia de personalidade kkkk e a Evanelle e seus presentes inusitados cheio de significados.

?É lindo ver a reconexão das irmãs e como juntas elas aprendem a superar seus medos. Eu amo histórias onde não existe rivalidade feminina.

?Aaaah e não se preocupe que tem romance na medida certa ??? e tensão também. O livro entrega tudo e me deixou mega feliz. FAVORITEI ?

Ps: No final tem um pequeno glossário sobre o significado de algumas plantas, ervas e flores para que você possa brincar de bruxa.

Aly Valente 16/05/2021

Encantos do Jardim
Confesso que esse livro tem uma pegada para pessoas mais velhas, não sei, senti um pouco disso na escrita, mas o livro é MARAVILHOSO, eu amei essa questão da baixa fantasia e o tanto de coisas que retratam o livro, foi meu maior achado, só surtei quando faltando 20 PÁGINAS deu um problema ?

Beatriz 18/04/2021

Essa autora é minha bolha de serotonina
Duas vezes eu estava exausta de leituras pesadas e quis ler algo que fosse um escape, mas não fosse bobo. Trouxesse leveza, ainda que com os pés no chão. É o terceiro livro da autora que li e o 2 que mais amei, O Pessegueiro tem um espaço no meu coração. E esse livro foi muito gostoso de ler também. Com elementos de realismo mágico, a autora trata comida e relações entre mulheres de uma forma que eu nunca vi igual. E acho extremamente reconfortante.

Babi 11/04/2021

Encantos do Jardim
Esse livro não tinha como ser melhor. Os personagens sao bem profundos, todos tem uma historia e problemas, a Emma é insuportável, mas ela se redimiu.
A Claire e a Sydney sao espetaculares, e os romances fluiram super bem.
A bay é um anjo e acho que a macieira gosta dela. Alias, o misticismo é muito bom, nao é forçado e eu me senti parte da historia. Houveram alguns momentos pesados, o pano de fundo da história da sydney é muito complicado e palpável. Que odio do David, mas ele teve o que mereceu. A Sarah tem um jeito de escrever que me encanta e até agora, talvez tenha sido o melhor que li dela (o pessegueiro tambem é bom, parece que a Sarah adora arvores nas historias dela ne?) Enfim, a historia é linda, delicada e abordou assuntos de forma realista e sutil. Eu amei

Juliana 04/07/2019

Suave e delicioso!
Uma história diferente e delicada, fala da saga das mulheres da família Waverley, seus destinos e suas descobertas, tudo com uma pitada de aroma e sabores que fazem a história ser adoçada com uma sensação de acolhimento e amor. Adorei as irmãs Waverley, Claire e Sydney, assim como a linda e sensitiva Bay,sem falar na inusitada Evanelle. Em um cenário encantador e ao mesmo tempo singelo a história se desenrola e vamos conhecendo não somente a família Waverley, como também outros moradores da pitoresca cidade de Bascom. Ficou um gostinho de quero mais, realmente espero que Rocco nos presentei com outros livros da família Waverley. Sarah Addison Allen mais uma vez nos traz uma história cheia de amor e com salpicos de magia.

Cris Paiva 16/10/2018

Eu ganhei esse livro em 2014 de uma amiga, a Lizzy, mas ele ficou esse tempo todo parado na estante, porque eu achava que ele não fazia o meu estilo.
Peguei para ler nesse feriado de 12 outubro e praticamente li em uma sentada só.
A história vai para o estilo do realismo mágico. As irmãs Waverley tem um quezinho de mágica nas veias, um dom; Claire tem jeito com as flores e sabe usá-las na preparação de comidas para extrais alguns sentimentos das pessoas, e Sydney "entende" os cabelos, ela consegue enxergar a personalidade das pessoas nos cabelos, e como cortá-los para mudar o seu psicológico. Sydney ainda tem uma filhinha, a Bay que também herdou a magia da Waverley e sabe exatamente o "lugar" das coisas, e onde elas pertencem de verdade e a idosa tia Evanelle simplesmente tem de dar coisas as pessoas que elas irão precisar em algum momento.
Junto de tudo isso tem a casa das Waverley, que tem sentimentos próprios e espelha o humor de seus habitantes e a macieira no fundo do quintal, que não quer excluída da família.
Todos esse elementos, junto com um romance fofo e uma trama de superação e reunião das irmãs Waverley, torna esse um dos livros mais lindos que eu li esse ano!
Prepare seu saquinho de maçãs para comer durante a leitura, pois você vai salivar de vontade! Aquela macieira não é mole não!

Marianna 27/07/2016

Um livro lindo
No início confesso que não estava animada, mas no primeiro capítulo o livro já me conquistou de cara.
Gostei muito da narrativa, simples e doce.
As irmãs possuem características forte e foi muito bom ver como os laços delas vão ficando estreitos com o passar do tempo.
O personagem que mais gostei foi Tyler, ele é um cara simpático e insistente, ele não deixou seu amor escapar.
Recomendo a leitura, é muito boa.

Blog MDL 02/10/2014

Claire sabe como é ruim não pertencer a algum lugar e por isso sempre deu o melhor de si para conseguir ao menos dominar os segredos místicos que sua família carrega há várias gerações e ter algo que jamais poderiam lhe tirar. Por causa dos traumas do seu passado, seu medo de ser machucada é tanto, que ela vive uma vida solitária no antigo casarão da sua avó onde apenas a sua velha tia Evelline tem algum espaço. Porém, com a chegada de Tyler, um belo professor universitário que não cansa de tentar conquistá-la, a sua vida pacata parece estar a um fio de desaparecer para sempre e ela se esforça o máximo que para que isso não aconteça.

No entanto, para abalar ainda mais a sua vida, a sua irmã Sydney volta para a cidade com a pequena Bay após dez anos desaparecida. Confusa com relação ao que sentir diante de tantas mudanças, ela tenta dar uma nova chance para a sua irmã caçula mesmo que ainda sinta certo rancor por ela ter lhe abandonado e nunca ter dado notícias. O que ela não sabe é que as coisas não foram nenhum pouco fáceis para Sydney, pois por causa do seu desejo de viver a vida a sua maneira, ela se colocou em situações de risco que ainda podem alcançá-la se ela não tiver cuidado. E mesmo que seja difícil para ela, ela tenta abrir mão do preconceito que tem por ser uma Waverley e se esforça para reconstruir os laços familiares.

Ler um livro de Sarah Addison Allen se equipara a entrar em um mundo mágico e não querer voltar. Sua escrita envolvente faz com que seja possível sentir cheiros, sons e emoções de modo tão vívido que a sensação que se tem é que talvez o leitor tenha sido transportado para dentro das suas histórias como em um passe de mágica. Esse poder que envolve a sua escrita está diretamente ligado a maneira delicada com a qual ela trabalha com elementos aparentemente simples, mas que possuem uma essência repleta de significados e misticismo que se intensifica através da prosa poética que já é uma característica própria dessa talentosa autora.

Entretanto, além de todo o encanto sobrenatural que permeia suas tramas, uma das características mais acentuadas de sua escrita está concentrada no modo como ela expõe as dificuldades e todos os infortúnios que regem as relações familiares. Em Encantos do Jardim, por exemplo, ela apresenta ao leitor duas irmãs que desde pequenas sofreram distintamente por causa das ações da mãe inconsequente que a vida lhes deu e em decorrência disso passaram a se moldar como mulheres, tornando-se tão distintas quanto o sol e a lua.

Por ser narrado em terceira pessoa, durante todo o livro o leitor pode observar a jornada que as protagonistas precisam percorrer até aprenderem a se perdoar e entenderem que as diferenças que elas possuem não deveriam ser encaradas como uma razão para se distanciarem, mas sim um motivo a mais para ambas apoiarem uma a outra e estabelecerem uma relação equilibrada. Ademais, é justamente através do vislumbre dessa caminhada que o verdadeiro sentido das histórias de Sarah é revelado. Pois mais do que produzir um conto fantástico, a autora traz para suas tramas traços de realidade que nos emocionam e nos fazem perceber que nossas próprias histórias são mágicas à sua maneira.

Isso, associado aos personagens encantadores, os romances doces e os mistérios que envolvem a família Waverley, reafirmam a ideia de que para ser construída uma história deliciosa de ser lida o autor precisa apenas saber polir seus talentos até que eles fiquem tão brilhantes quanto as maçãs da macieira mais especial da charmosa Bascom. Digo isso, pois mais uma vez a Sarah me provou que menos através dos seus olhos, se tonar mais, muito mais...

site: http://www.mundodoslivros.com/2014/09/resenha-encantos-do-jardim-por-sarah.html

Leninha Sempre Romântica 28/11/2013

Como não se apaixonar por essa história tão singela? Como não se sentir arrebatado por esse conto de fadas? Como não se encantar com personagens tão cativantes?

Aconteceu comigo lendo Encantos do Jardim, uma história linda, fascinante, repleta de encantos e magia.

Já havia lido algumas resenhas sobre esse livro e a vontade de ler era enorme, e claro, não pude resistir quando o vi sendo vendido numa super promoção, na Livraria Saraiva.
Escolhi o livro para me acompanhar durante minha viagem de férias, sim, ele foi lido em Janeiro quando estive em Fortaleza, mas até hoje a lembrança da leitura me arranca suspiros.

Quando soube que o livro havia servido de base de inspiração para o filme Da magia à sedução, um dos meus preferidos sobre magia, a vontade de ter, ler e me embrenhar nas páginas desse livro foi irresistível.

Sarah Addison Allen nos remete a uma história totalmente atípica, de forma criativa e cheia de imaginação, onde até as árvores são personagens fundamentais na trama. Toda a magia das plantas, seus segredos são floreadas de forma única na narrativa.

Através das flores, plantas e receitas o leitor vai sendo introduzido na história e aos poucos conhecendo os personagens e claro, se encantando por eles.

Todos em Bascom nascem com uma sina, um destino já traçado. As irmãs, Claire e Sidney são mulheres com dons especiais, na visão de muitos elas são tidas como bruxas, pessoas de quem se deve manter distância. Claire tem o dom de misturar flores, temperos e plantas e com isso trazer boas vibrações e sensações maravilhosas às pessoas, por outro lado, Sidney sempre tentou de todas as formas negar o seu dom, se sentindo uma estranha naquele lugar, era como não fazer parte da família, isso a fez fugir um dia da cidade, porém agora ela está de volta, fugindo de um destino ainda mais assustador e trazendo consigo, sua filha Bay.

Quando as duas irmãs se reencontram, velhas feridas são abertas, o passado de ambas é exposto, todos os medos e traumas são desfolhados como um bem-me-quer, elas buscam a cura para suas dores e sabem que só resgatando o passado isso poderá ser possível.

Suas lembranças, medos e sofrimentos são introduzidos na história como uma receita de bolo, em partes, mexidas delicadamente e tudo a seu tempo, dando vida e alegoria ao desenrolar da trama.

É quase natural se sentir parte da família, ou visualizar a história como um vizinho, um telespectador, ou mesmo um morador da cidade, fazendo parte de tudo apenas espiando pela janela.

Acredito que todas a impressões dos leitores sobre esse livro serão positivas, cada um vai tirar uma lição da história, vai se encantar ou simplesmente se sentir cativado por essas duas mulheres fortes e frágeis ao mesmo tempo.

Tudo no livro é encantador, cada elemento por mais simples que seja e cada detalhe sutil, tem um sentido bem amplo, e não se envolver na leitura é algo impossível de acontecer.
Um livro sedutoramente encantador, que vale a pena ser lido e apreciado em pequenas doses, já que a leitura é tão rápida (236 páginas), que é impossível não ficar querendo mais.

site: http://www.sempreromantica.com.br/2013/04/encantos-do-jardim-sarah-addison-allen.html

Leninha Sempre Romântica 28/11/2013

Como não se apaixonar por essa história tão singela? Como não se sentir arrebatado por esse conto de fadas? Como não se encantar com personagens tão cativantes?

Aconteceu comigo lendo Encantos do Jardim, uma história linda, fascinante, repleta de encantos e magia.

Já havia lido algumas resenhas sobre esse livro e a vontade de ler era enorme, e claro, não pude resistir quando o vi sendo vendido numa super promoção, na Livraria Saraiva.
Escolhi o livro para me acompanhar durante minha viagem de férias, sim, ele foi lido em Janeiro quando estive em Fortaleza, mas até hoje a lembrança da leitura me arranca suspiros.

Quando soube que o livro havia servido de base de inspiração para o filme Da magia à sedução, um dos meus preferidos sobre magia, a vontade de ter, ler e me embrenhar nas páginas desse livro foi irresistível.

Sarah Addison Allen nos remete a uma história totalmente atípica, de forma criativa e cheia de imaginação, onde até as árvores são personagens fundamentais na trama. Toda a magia das plantas, seus segredos são floreadas de forma única na narrativa.

Através das flores, plantas e receitas o leitor vai sendo introduzido na história e aos poucos conhecendo os personagens e claro, se encantando por eles.

Todos em Bascom nascem com uma sina, um destino já traçado. As irmãs, Claire e Sidney são mulheres com dons especiais, na visão de muitos elas são tidas como bruxas, pessoas de quem se deve manter distância. Claire tem o dom de misturar flores, temperos e plantas e com isso trazer boas vibrações e sensações maravilhosas às pessoas, por outro lado, Sidney sempre tentou de todas as formas negar o seu dom, se sentindo uma estranha naquele lugar, era como não fazer parte da família, isso a fez fugir um dia da cidade, porém agora ela está de volta, fugindo de um destino ainda mais assustador e trazendo consigo, sua filha Bay.

Quando as duas irmãs se reencontram, velhas feridas são abertas, o passado de ambas é exposto, todos os medos e traumas são desfolhados como um bem-me-quer, elas buscam a cura para suas dores e sabem que só resgatando o passado isso poderá ser possível.

Suas lembranças, medos e sofrimentos são introduzidos na história como uma receita de bolo, em partes, mexidas delicadamente e tudo a seu tempo, dando vida e alegoria ao desenrolar da trama.

É quase natural se sentir parte da família, ou visualizar a história como um vizinho, um telespectador, ou mesmo um morador da cidade, fazendo parte de tudo apenas espiando pela janela.

Acredito que todas a impressões dos leitores sobre esse livro serão positivas, cada um vai tirar uma lição da história, vai se encantar ou simplesmente se sentir cativado por essas duas mulheres fortes e frágeis ao mesmo tempo.

Tudo no livro é encantador, cada elemento por mais simples que seja e cada detalhe sutil, tem um sentido bem amplo, e não se envolver na leitura é algo impossível de acontecer.
Um livro sedutoramente encantador, que vale a pena ser lido e apreciado em pequenas doses, já que a leitura é tão rápida (236 páginas), que é impossível não ficar querendo mais.


site: http://www.sempreromantica.com.br/2013/04/encantos-do-jardim-sarah-addison-allen.html

Leninha Sempre Romântica 08/04/2013

Como não se apaixonar por essa história tão singela? Como não se sentir arrebatado por esse conto de fadas? Como não se encantar com personagens tão cativantes?

Aconteceu comigo lendo Encantos do Jardim, uma história linda, fascinante, repleta de encantos e magia.

Já havia lido algumas resenhas sobre esse livro e a vontade de ler era enorme, e claro, não pude resistir quando o vi sendo vendido numa super promoção, na Livraria Saraiva.
Escolhi o livro para me acompanhar durante minha viagem de férias, sim, ele foi lido em Janeiro quando estive em Fortaleza, mas até hoje a lembrança da leitura me arranca suspiros.

Quando soube que o livro havia servido de base de inspiração para o filme Da magia à sedução, um dos meus preferidos sobre magia, a vontade de ter, ler e me embrenhar nas páginas desse livro foi irresistível.

Sarah Addison Allen nos remete a uma história totalmente atípica, de forma criativa e cheia de imaginação, onde até as árvores são personagens fundamentais na trama. Toda a magia das plantas, seus segredos são floreadas de forma única na narrativa.

Através das flores, plantas e receitas o leitor vai sendo introduzido na história e aos poucos conhecendo os personagens e claro, se encantando por eles.

Todos em Bascom nascem com uma sina, um destino já traçado. As irmãs, Claire e Sidney são mulheres com dons especiais, na visão de muitos elas são tidas como bruxas, pessoas de quem se deve manter distância. Claire tem o dom de misturar flores, temperos e plantas e com isso trazer boas vibrações e sensações maravilhosas às pessoas, por outro lado, Sidney sempre tentou de todas as formas negar o seu dom, se sentindo uma estranha naquele lugar, era como não fazer parte da família, isso a fez fugir um dia da cidade, porém agora ela está de volta, fugindo de um destino ainda mais assustador e trazendo consigo, sua filha Bay.

Quando as duas irmãs se reencontram, velhas feridas são abertas, o passado de ambas é exposto, todos os medos e traumas são desfolhados como um bem-me-quer, elas buscam a cura para suas dores e sabem que só resgatando o passado isso poderá ser possível.

Suas lembranças, medos e sofrimentos são introduzidos na história como uma receita de bolo, em partes, mexidas delicadamente e tudo a seu tempo, dando vida e alegoria ao desenrolar da trama.

É quase natural se sentir parte da família, ou visualizar a história como um vizinho, um telespectador, ou mesmo um morador da cidade, fazendo parte de tudo apenas espiando pela janela.

Acredito que todas a impressões dos leitores sobre esse livro serão positivas, cada um vai tirar uma lição da história, vai se encantar ou simplesmente se sentir cativado por essas duas mulheres fortes e frágeis ao mesmo tempo.

Tudo no livro é encantador, cada elemento por mais simples que seja e cada detalhe sutil, tem um sentido bem amplo, e não se envolver na leitura é algo impossível de acontecer.
Um livro sedutoramente encantador, que vale a pena ser lido e apreciado em pequenas doses, já que a leitura é tão rápida (236 páginas), que é impossível não ficar querendo mais.

Mi Hummel 16/02/2013

O jardim mágico e a árvore do conhecimento
O que dizer?

Creio que persiste a mesma sensação do primeiro livro " A garota que perseguia a lua".
Sarah Addison é uma boa escritora, mas suas histórias poderiam ser bem mais trabalhadas: as premissas são tão boas que, para mim, deveriam ser exploradas com mais vigor.
A magia é sempre um pano de fundo para a realização das próprias personagens - cheias de problemas e que, invariavelmente através destes pequenos toques mágicos encontram o amor e a auto realização de si próprias.

O que acho interessante na obra são os dons escolhidos para cada personagem. Dons que bem podiam não ser obra de magia alguma, senão do simples fato de quem as personagens são quando finalmente começam a mergulhar em si mesmas. A volta de Sydney para casa, o fato de Clare abrir às portas para sua irmã e a sobrinha...Todos os acontecimentos conspiram para que haja um reencontro entre o passado e o presente de forma harmoniosa.

Minha personagem favorita? É claro que é a Macieira. Altiva, cheia de si, jogando maçãs que jamais poderão ser degustadas. E, claro, o belo jardim onde nascem os ingredientes para as mais variadas delícias com o poder de transformar aqueles que as provam.

É uma leitura rápida e agradável.
Mas...Ainda sinto que falta algum ingrediente nas obras de Addison.
Talvez...Mais recheio.

Dri 15/02/2013

Encantador
Este livro é uma gostosura, tem de tudo um pouco e bem equilibrado. Adorei a macieira!!! Se fosse um filme ela teria roubado a cena várias vezes. Rsss