Ubik

Ubik Philip K. Dick




Resenhas - Ubik


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Giovanna 17/11/2020

O meu erro foi ter lido esse livro em pleno controle das minhas faculdades mentais.
Vivi 17/11/2020minha estante
Excelente comentário!


Nathy215 26/01/2021minha estante
Não tenho como concordar mais!


Rodrigo 04/02/2021minha estante
Ubik é fichinha perto de outros textos do autor,como Valis por exemplo


Dora 18/08/2021minha estante
Graças a Deus não estou em minhas plenas faculdades mentais, então partiu!


Alessa 15/06/2023minha estante
Ia fazer uma resenha enorme pra esse livro mas esse seu comentário resumiu perfeitamente tudo que eu gostaria de falar




spoiler visualizar
Jak Diniz 13/05/2021minha estante
Cada resenha melhor que a outra e essa, nossa... essa ficou fantástica. Vc faz com que tenhamos vontade de ler o livro, mesmo com os spoilers... Rsrsrs.


Brujo 13/05/2021minha estante
Obrigado Jaque !!!!


Jak Diniz 13/05/2021minha estante
De nada.


Gabi 14/05/2021minha estante
Nosssa, tive a mesmíssima impressão do final do Rucinter em meia vida, eu amo esses finais abertos pq dá pra gente viajar! E sobre Ubik ser uma alusão à Deus é de uma genialidade sem igual, principalmente, quando pensamos na questão da "comercialização" desse Deus e da fé. Trecos milagrosos que te garantem um pedacinho no céu, na pós-vida. É tudo muito atual. Adorei a resenha!


Brujo 14/05/2021minha estante
Obrigado, Gabi !!! Também adoro esses finais em aberto, mas esse (o livro todo na verdade) me pegou de uma maneira absurda !


Laila Cândido 09/11/2021minha estante
Acabei de ler hoje, estou sem palavras kkkk


Brujo 10/11/2021minha estante
Gostou do livro, Laila ?


Laila Cândido 10/11/2021minha estante
Muito!, esse escritor é incrível. Ótima resenha a sua


Brujo 10/11/2021minha estante
Muito obrigado ! ?


Rodrigo 03/06/2023minha estante
Puta análise legal cara, acabei hoje e sua resenha me esclareceu vários pontos que fiquei boaindo rsrs




Maíra Marques 09/06/2021

Sabe aquele artigo científico ou TCC que começa direto no desenvolvimento e logo vai para a discussão dos resultados, sem uma introdução? Esse livro é um pouco assim.
Acelerado, distópico (bem mais do que a maioria das distopias que li) e muito diferente das minhas últimas leituras.
Algo na linguagem e na narrativa me remeteu ao livro A invenção de Morel.

Não achei incrível, mas o final fez valer toda a leitura. Outro livro do autor entrará na minha lista de leituras de 2022.
Rodrigo 03/06/2023minha estante
Cirúrgica, falei ontem pra minha noiva quase isso, que o Dick era uma bomba relógio de criatividade e em Ubik por ser curto e muito ágil a gente cai de paraquedas nesse mundo louco com todos esses conceitos malucos sem um mapa digamos assim, até eu entrar na vibe da trama tava super perdido




Eduarda 06/06/2020

???? O que dizer de um dos maiores romances de ficção cientifica da história? Ubik nos trás à decada de 90 futurista, onde as capacidades paranormais são além de comuns, uma forma de ganhar dinheiro com a prudência. Nessa história temos Glen Rucinter dono da agencia Rucinter e Associados e seu concorrente Ray Rollis. Após o desaparecimento de diversos funcionários de sua empresa, Glen resolve contatar sua falecida esposa, mas depois de muitas falhas na comunicação ele decide investigar mais a fundo todos os acontecimentos e acabamos por descobrir diversas coisas muito chocantes na história!!!????????
??? Eu amo ficções cientifica, mas amo mesmo as que me surpreendem e com certeza Ubik me surpreendeu e muito. Uma das coisas mais bacanas é que foilançado na década de 60 e fala sobre uma decada de 90 futurista e não tem nada mais gosto do que ver a imaginação das pessoas sobre o futuro. Se você quer se divertir, ficar tenso e odiar portas tudo ao mesmo tempo leia esse livro!!?????????????
?A minha recomendação extra é: As séries que a Amazon Prime está fazendo de outras histórias do mesmo autor.
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Luiz Roberto Silva 24/12/2021

Eu sou o verbo e meu nome nunca é dito.
Instigante, divertido, inteligente.
Tantas são as versões criadas para a origem das ideias e inspirações para o roteiro dos filmes Matrix e quando você lê esse livro, de 1969, fica muito claro de onde elas vieram.
Joe Chip trabalha para uma equipe que protege as organizações e o público em geral de atividades psicológicas ilegais como, por exemplo, o uso antiético de precognição – o que Philip desenvolveria em textos subsequentes. A tecnologia serve para constranger o indivíduo. Philip era um outsider. Seus personagens são outsiders, vivem a margem como seu deus-autor vivia, por que a sociedade os expurga expondo sua inequação ao oferecer o que eles não podem ter enquanto. Os protagonistas das histórias de Philip o são por se posicionarem à margem da maioria, na busca por uma revelação cujo enredo construído logo ruí, para novamente ser reconstruído em um ciclo sem fim.
Joe Chip vagueia por realidades múltiplas e discernir exatamente quem ele é, onde está e quando está é menos importante do que apenas sentir toda a loucura colorida que transborda desse livro.
I-Ching/Platão. O monólogo interior de Joe Chip, suas tentativas de reunir a miríade de pistas que apontam para o estabelecimento e a resolução de suas questões, é paranoico, desesperado e brilhante.
Fui levado por um passeio agradável pela paranoia do que é o mundo que Joe Chip tenta estabelecer ao se estabelecer nele. É preciso saber o que se é para se entender onde se está.
O estranho é que mesmo tendo sido mastigado e cuspido em inúmeros filmes e séries, as ideias de Philip se descolam do tempo e me pareceram ainda frescas, talvez pela admiração desse autor que em determinado momento pareceu abandonar sua vida pela literatura e em determinado momento a transformou em bote para não se afogar na realidade na qual estava imerso.
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Nadja Maria 03/05/2023

Philip k dick nunca decepciona
Eu amei Ubik, eu nem tenho palavras! O tipo de ficção científica de PKD é perfeita, a que questiona o ser humano! Ubik é perfeito! Muito atemporal!
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Otávio - @vendavaldelivros 13/07/2023

“Pule no mictório e fique de ponta cabeça. Sou eu quem está vivo. Todos vocês estão mortos.”

Se houve algum autor capaz de nos fazer desacreditar da própria realidade, esse autor foi Philip K. Dick, um homem capaz de fazer com que seus romances abrissem as portas para uma pequena parcela do que era sua mente caleidoscópica e cheia de distopia. "Ubik" é o melhor dos livros que li do autor até o momento e simplesmente não sei se consigo explicar sua história.

Publicado em 1969, "Ubik" se passa em uma Nova York futurista de 1992, na qual alguns seres humanos desenvolveram capacidades como leitura de mente e previsão de futuro. Nesse mundo, temos Glen Runciter, dono de uma empresa que presta serviços de "proteção" contra esses talentos. Fazendo uma analogia, seria como uma empresa de cibersegurança hoje em dia, só que para sua mente. Glen é convocado para um serviço na Lua e recruta seu melhor time, porém algo muito sério acontece lá.

Um fato importante desse mundo é que as pessoas podem ficar em um estado chamado de "meia-vida". Nesse estado, seu corpo é mantido "vivo" enquanto as pessoas podem se comunicar com você através de uma comunicação com sua "mente". Só isso aí já seria extremamente complexo em qualquer cenário, mas incrivelmente nesse livro funciona muito bem.

Dick escrevia como se o leitor soubesse tudo o que existe naquela realidade e usava termos sem a menor preocupação com explicações. Porém, com uma escrita fluída e magnética, nós acabamos entendendo quase que por osmose, o que deixa a leitura ainda mais impactante. Não deixa de ser um enredo quase psicodélico, mas além de desenvolver ótimos personagens em poucas páginas, o autor entrega um final espetacular que pode ser encarado quase como uma experiência religiosa.

São muitas as críticas sociais que permeiam a obra, principalmente ao sistema capitalista, mas "Ubik" não deixa de ter muitas referências à cultura pop da época replicadas em um 1992 que nunca existiu (ou será que existiu?). "Ubik" é um convite à desconstrução da realidade e ainda assim um romance divertido, impactante e capaz de gerar reflexões. Entendo quem não curtiu o livro, fico feliz por não ter sido o meu caso.
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Thami 17/06/2021

Mais puro scifi!
Sempre incrível ir na fonte de ideias tão originais! Um ícone de scifi! Adorei a piração de ubik, fiquei refletindo dias sobre tudo que tem ali. Desafiar a realidade é com pkd!
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Daniel Pedrosa 01/01/2014

Descanse em paz !
Em um futuro alternativo , pessoas que morrem são "armazenadas" através de uma tecnologia que permite a comunicação com o mundo dos vivos.
Um mundo dos vivos onde o poder psíquico é uma realidade e um comércio.
De um lado, pessoas que prevêem o futuro e lêem pensamentos, do outro, pessoas que anulam estes poderes.
Uma conspiração entre estas duas "facções" empresariais, causa uma explosão e a sobrevivência em um mundo sem explicações passa a ser o desafio para um grupo de talentosos.
Um livro aparentemente confuso , mas que ao meu ver se mostra claramente como uma crítica social !
Indico a leitura, mas é um livro que requer interpretação além da história contada !
Resenha em vídeo no link : https://youtu.be/9XkHA5keSO0
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Wagner47 20/08/2022

Seguro se manipulado conforme instruções
Um bom livro sobre percepções entre realidade e loucura, envolvendo essa dualidade que poderia ser melhor destacada.

No futuro dos anos 90, as pessoas agora podem entrar em contato com seus entes queridos já falecidos (por um troquinho de pão, sqn), como também há seres telepatas e suas variações, além de outros seres capazes de inibir esse talento (que são os antitalentos). Tais seres são visados por empresas e contratados para realizarem seus serviços.
Após uma expedição trágica, Joe precisa dar tudo de si para descobrir o que de louco está acontecendo, mas sem antes dar uma surtada básica e, claro, ajudado por um funcional Ubik.

Confesso que me senti perdido em bons momentos no início do livro, com situações muito abruptas. Também achei cheio de conveniências para facilitar o andamento da história e também estou me contestando com decisões um tanto quanto duvidosas.

Traz uma tensão bem instigante, fazendo leitor se perguntar o que está acontecendo (apesar de momentos óbvios, mas creio que propositais). A "maior competição de subir degraus" também foi bem angustiante.

As propagandas do Ubik são bem curiosas. De início não sabemos para que servem, mas mesmo assim soam divertidas.

O final também é muito interessante. Fez valer e muito a jornada.
Acredito que o livro poderia ser maior, mas também acho que ficaria cansativo se prolongasse algumas situações. Então essa rapidez de acontecimentos acaba por ser um dos trunfos do livro.
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Fernando Almeida 13/08/2023

K. Dick loucão de droga
Diferente de Blade Runner, onde a narrativa de ficção tem diversos temas discutidos de fundo, como a religião, empatia, o questionamento sobre identidade, etc., a história de Ubik é voltada pra um único tema, que questionamento sobre a realidade. Isso vai crescendo dentro do livro até a ultimo trecho da obra, de maneira que ao final é quase impossível de fugir à sensação de estranheza perante a nossa realidade. A própria narrativa, que vai jogando um plot em cima do outro gera um príncipio de incerteza sobre o que de fato aconteceu com os personagens, e traz uma sensação de angústia onde nada do que é revelado parece ser real.
O único ponto negativo, que parece ser um problema em toda obra do K.Dick é a falta de profundidade dos personagens. Mais uma vez um monte de personagens são apresentandos de maneira tão superfícial que chega um momento que a única coisa que você sabe sobre eles é o nome.
No geral, é um livro bom e dada a complexidade do universo que foi criado pro livro, é impossível pensar que ele não usou algum tipo de entopercente antes de escrever isso aqui.
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Nafn 07/09/2011

Boa Ficção Científica
Futuro. 1992...

Considerando que “Ubik” foi escrito em 1969 é no mínimo curiosa a impressão que os escritores daquela época tinham do futuro da humanidade 30 anos à frente.

Nos anos 90 nós vimos o colapso da União Soviética, o impulso da Internet, o surgimento do processador Pentium, o nascimento do e-commerce, o desenvolvimento do telefone celular, a força das comunidades de desenvolvimento de software livre e do Linux, o estudo da teoria das cordas, o lançamento do Hubble, a descoberta da “matéria escura”, o caso Mônica Lewinsky, o plano Collor, a morte de Madre Teresa de Calcutá, a ascensão do Guns N’ Roses, a força do estilo Grunge, o boom dos videogames de 128 bits, o MP3, o Tamagochi. A versão da década de 90 apresentada em “Ubik” nada se assemelha àquilo que vivemos de fato há dez anos atrás.

Ainda bem, porque o futuro da década de 90 imaginado por Dick era sombrio: agências de espionagem compostas por pessoas que lêem mentes (psis) e por pessoas que bloqueiam esses talentos (anti-psis); um mundo com precogs, pessoas que têm o poder de prever eventos as quais virão e serão utilizadas para combater crimes; um mundo em que sua mente pode ser vasculhada e você pode acabar perdendo a noção do que é real e do que é mentira; um mundo em que se pode acabar discutindo com a maçaneta da porta só porque você não tem dinheiro suficiente para entrar e sair de sua própria casa (o que eu posso fazer? O cara colocou isso na história dele, ué).

Enfim, a obra sobre o nosso futuro sombrio engrena quando um grupo de missionários de anti-psis sofre um atentado à bomba e seu diretor, Glen Runciter, morre. Com ou sem as pílulas azul e vermelha de “Matrix” o leitor ficará um bom tempo sem saber o que é ou não real. Atenção para as descrições de regressão do tempo, regressão de lugares, e regressões de tecnologias (só essas descrições dariam um excelente filme repleto de efeitos especiais).

Em alguns momentos “Ubik” perde a sua ação, mas tenha fé. Quando você menos esperar acorrerá uma reviravolta que fará com que você fique ligado até o final.

Leitura obrigatória para os fãs de ficção científica e para os leitores que sequer imaginam que daqui a 30 anos haverá uma versão mais moderna do Tamagochi.
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Gu Vaz 16/05/2020

Singular
Um livro que brinca com a ideia de uma realidade futurista retrógrada, onde forças contrárias entram em conflito, mas são expostas apenas no fim; futuro e passado lutando para o presente em uma disputa psicológica frenética. Por baixo me pareceu uma leve metáfora filosófica para morte. É um livro estranhamente dinâmico, algo que não é muito característico dos livros de ficção científica, que geralmente abrem mão de desdobramentos consecutivos ágeis para sustentar a construção do mundo futurístico. Além disso, achei simplesmente sensacional como o antigo é inserido no novo, achei singular. Aqui, um complementa o outro e esse fluidez de história dá uma noção do próprio mundo no qual somos imersos.
O ano é 1992 e a realidade é uma brincadeira pueril sobre vida e morte.
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Breno.Miranda 08/02/2022

Muito bom
Plot atrás de plot e o final é de explodir a cabeça. A leitura no início é um pouco complicada, leva um tempo até acostumar com alguns conceitos do universo psicodélico da obra. É uma sensação de perdido e preso, perdido no universo e preso na história (dificil explicar kkk).

Achei uma ótima leitura e a única ressalva é que faltou desenvolver mais alguns personagens importantes para a história.
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Dudu 11/05/2022

Que livro mais maluco!

A ideia por trás da história é surreal e de uma criatividade extraordinária.

De início, a escrita não me empolgou muito. Achei que a narrativa estava se encaminhando para uma história sem muito nexo, como em "O tempo em Marte", obra do mesmo autor.

Mas, aos poucos, a história vai crescendo e provoca inquietude e curiosidade em relação aos fatos mirabolantes que se sucedem.

Tem uma pegada de suspense e investigação, mas o forte mesmo é a ficção científica e o aspecto surrealista da trama.

Outro aspecto interessante da obra é que se passa no ano futurista de 1992. Isto permite observar certa visão de futuro do autor e comparar com o que foi alcançado na realidade.

Ubik! Vai resolver sua vida, se usado conforme as instruções.
Brujo 11/05/2022minha estante
Um dos meus livros prediletos do PKD !!


Dudu 12/05/2022minha estante
É apenas o segundo livro dele que eu já li. Depois deste, quero ler outros!




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