A Corrente

A Corrente Estevão Ribeiro




Resenhas - A Corrente


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Leandro.Rodrigues 28/05/2021

Passe adiante..
A quem interessar possa..
Que experiência fantástica quem foi a leitura desse livro. Adorei o estilo de escrita do autor que trocava de cenário de maneira natural e singular pintando um verdadeiro mosaico do qual nos faz espectadores capazes de enchegar toda a pintura. E a história? MARAVILHOSA, início, meio e fim todos amarradinhos do jeito que meu toc literário solicita, por vezes parecia que eu estava assistindo uma série de TV, me vi viciado nas letras e nas palavras que as mesmas formavam aflito pelo desfecho seguinte e agora órfão pelo encerramento da trama. Recomendo sem dúvidas..
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Micheli31 27/01/2021

Releitura
O que você faz com as correntes de mensagens que você recebe? Passa a diante? Eu não! Porém, irá repensar depois deste livro. O autor trás uma leitura rápida e que remete muito aos roteiros de filmes B que nós fãs de terror adoramos, porém já estamos acostumados, a história não trás nada de novo, mas é uma boa opção para ler intercalando com os livros mais densos.
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Danniki 23/12/2018

A capa do “A corrente” me atraiu há muitos anos, num sebo que residia (não sei se existe ainda, pois não lembro mais onde fica exatamente, nem do seu nome eu recordo) na Faria Lima (o bairro da cidade de São Paulo) e só agora que eu consegui ler graça a Kindle Ulimited.
A capa chama atenção, pois mostra um teclado queimado com rastro de sangue e é impossível desprezar a arte colaborada nesta obra! O autor é brasileiro, o que me fez querer ler, pois até agora considero André Vianco fod* na leitura de terror, no entanto me decepcionei com thriller...
Começa com um e-mail de corrente a qual Roberto, protagonista, recebe e repassa para sete pessoas entrando na brincadeira de assustar sem pensar na consequência, no risco real. As setes pessoas recebem, no entanto cada um recebe a mensagem diferente com a mesma necessidade de repassar para sete pessoas e acontece um monte coisa por eles não terem repassado a corrente, cada um paga e enquanto isso vamos conhecendo um pouco sobre cada um, o que mais chama atenção são os seus pecados: gostar de pornografia, se passar por outra pessoa num site de namoro, ser hacker e etc. Não pensa que protagonista escapa por ter passado a brincadeira de mal gosto, Bruna, a responsável pelos terrores, não pega leve.
Eu comecei a cansar das correntes, das situações esquecidas e sem falar dos erros de português, li no formato eletrônico. Não fiquei ansiosa para saber qual o problema da Bruna nem fiquei aflita com os relatos, mas admito que quando cheguei na leitura 70% começou a ficar interessante e no final foi legalzinho.
Mas é só isso.
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Tiago Toy 24/09/2017

Algo lhe faz companhia enquanto você lê, ainda que invisível aos olhos.
Se existe algo realmente entranhado no mundo virtual desde que acessei a internet pela primeira vez (e sabe-se lá desde quando ou como surgiu) são as incômodas correntes. Que atire o primeiro mouse sem fio quem nunca recebeu um e-mail do tipo, geralmente assinado por algum falecido que ameaçava fazer uma visita àqueles que não o repassassem. Confissão: no fundo, bem no fundinho, eu imaginava se havia alguma verdade naquela “brincadeira”. Quem nunca?

Estevão Ribeiro deve ter recebido um também, pois A Corrente, lançado pela Editora Draco, nos apresenta uma assustadora possibilidade do que pode acontecer se a tal corrente não seguir seu rumo. E haja inspiração!

A história, situada na ilha de Vitória, capital do Espírito Santo, transporta os melhores elementos dos mais assustadores filmes de horror orientais, com suas fantasmas cabeludas e vingativas, para um solo totalmente brasileiro. Aproveitando a premissa do sentimento que nos toca quando nos deparamos com as citadas correntes, Estevão consegue criar algo novo, ainda que remeta diretamente a filmes como O Grito ou O Chamado, ao dar “vida” a Bruna, uma figura envolta por mistérios e que provoca no leitor um calafrio eficiente. Como uma forma de me transportar para o livro, o li de uma só vez, de madrugada, todas as luzes apagadas, e com o auxílio de uma pequena tela luminosa de LED própria para leitura no escuro. Posso dizer com certeza que funcionou. Não foram raros os momentos em que olhava sob as costas do sofá para ver se continuava sozinho.
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Lucianoh 23/04/2017

O estado do Espírito Santo assolado pelo terror sobrenatural
Confesso que a capa desta obra é bem chamativa, por isso me esforcei um bocado para consegui-la aqui no Skoob. Comecei a lê-la assim que chegou. Precisei de um dia só, pois a leitura voou.
O tema também é um atrativo à parte. Principalmente para quem teve sua infância/adolescência vivida por volta dos anos 90/2000 quando correntes dos mais variados tipos eram febre em redes sociais e caixas de e-mails.
Gostei de diversos pontos da estória, porém já adianto que, num todo, não funcionou para mim, ainda que esteja longe de ser considerado um livro decepcionante ou uma perda de tempo, como li em resenhas anteriores. Achei-o mediano.
A primeira morte do livro foi muito bem construída; fiquei paralisado com tudo o que foi narrado no primeiro ato. Consegui visualizar cada momento referido, sentindo a tensão pretendida.
Como já disse, a temática foi uma ótima tacada. Achei de um saudosismo elogiável basear a história no início dos anos 2000, onde já tinha uma considerável presença da internet e afins tecnológicos, ainda que não da forma massiva de hoje. Conseguiu ser nostálgico e atual ao mesmo tempo.
Gostei MUITO da ambientação em terras capixabas, pois moro no Espírito Santo, apesar de ser mineiro, e foi uma surpresa representatividade. Conhecer boa parte dos lugares citados foi compensador. Algo que nunca tinha vivido no mundo da leitura.
Agora, vamos aos contras...
Não senti empatia pelos personagens nem consegui me importar com os sobreditos, de fato. As mortes também me pareceram forçadas. O autor pesou a mão e não soube quando aliviar. Foi muito gore no intuito de "chocar", ficando gratuito e repetitivo à lá mortes dos filmes "Premonição".
A escrita também, por vezes, soou confusa, tanto em elaboração quanto em linha de raciocínio mesmo. Tive de voltar em diversos pontos para reler algumas partes e tentar compreender do que se tratavam. Fora alguns poucos desatentos erros de continuidade.
Por fim, interessante, peculiar, com bastante potencial, só não foi um livro melhor por questões mínimas. O cara tem futuro.
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Ei Maybrick 28/02/2014

Você jamais deixará de compartilhar um corrente!
Em uma das minhas buscas tão comuns pela internet por bons livros, tive o prazer de encontrar este. Um suspense e fantasia quase tangível, capaz de nos raptar nas primeiras linhas e sustentar até o fim.

Neste Thriller, apesar dos clichês bem comuns em filmes do gênero onde um espírito irado provoca a morte de várias pessoas e a figura espectral juvenil ameaçadora – porque demônios e fantasmas de crianças sempre assustam mais? – A Corrente, mantém seu magnetismo inquebrável que não nos permite abandoná-lo.

Covarde e inusitado, o autor escolheu um cenário intrínseco ao nosso cotidiano para causar mais temor e veracidade: A Internet. A melhor isca para capturar nossa curiosidade!

Quem nunca recebeu uma daquelas correntes maçantes por e-mail ou redes sociais que lhe conta uma história medonha com promessas de vida ou morte no fim? Bruna é a nossa assustadora garota de 16 anos responsável pela corrente que causará horror aos personagens. Com uma mensagem “inofensiva” e ameaçadora ela dá a sua vitima a chance de escolher entre viver ou morrer com apenas alguns cliques do mouse.

Roberto é um hacker de pouco caráter que recebe a corrente em seu e-mail e decide compartilhar por pura diversão. Inocente, acredita ser só mais uma das inúmeras mensagens contidas na internet feita para assustar o internauta e repassa para seus sete amigos escolhidos por motivos singulares cada um.

Somos apresentados a cada um dos personagens minutos antes do encontro deles com Bruna, e todos eles, no momento em que recebem a corrente estão fazendo algo que não deveriam dadas as circunstancias do momento, tornando-os vitimas fácies e suplicantes.

Alguns pontos na narrativa a afastam da realidade e a deixam mais ficcional principalmente quanto à morte de alguns personagens – como um tiro num apartamento, um desabamento em um hospital e a morte de alguém em pleno ambiente comercial não atrairiam curiosos?

Enfim, o texto tem uma linguagem simples e fácil de ser compreendida e o trabalho da editora com o designer e capa foram excepcionais, sem mencionar que o livro nos deixa marcas permanentes, jamais iremos encarar essas “correntes” da mesma maneira e jamais faremos um download sem consultar várias vezes o que está sendo baixado.

Beijos, Milla Almeida

site: http://livrosporumbeijo.blogspot.com.br/2014/01/resenha-corrente-passe-adiante-estevao.html
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MENINALY 19/09/2013

Cade a revisão???
Quero ler esse livro a muito tempo, mas nunca achava para comprar, ate que em um belo dia achei o mesmo no site da Amazon por apenas R$ 2,00!!!! Comprei na hora (para o meu ipad no qual baixei o aplicativo kindle), comecei a ler no mesmo dia ( sou louca por estorias de terror e como a premissa é muito interessante - passar a famosa corrente que recebemos via e-mail para sete pessoas se não você morre ou acontecera algma coisa de muito ruim).Só que tive uma grande decepção, o livro esta com diversas palavras incorretas, sem concordância ( muitas vezes tive que voltar para entender o que o autor estava querendo dizer naquele momento),palavras repetivas como exemplo para para, isso resolvia com uma simples revisão ( que ficou bem claro que não teve neste livro). A estória poderia ter seguido um rumo surpreendente (o final foi bem sem graça), muitas vezes tive a impressão de estar lendo coisas repetivas (a cada virada de página ele repetia a passagem do que já aconteceu em paginas anteriores, só que com personagem diferente). Uma pena tinha tudo para ser um senhor livro. Dei apenas duas estrelas pela ideia criada (premissa).
Estevão Ribeiro 22/01/2014minha estante
Oi, Menina Ly, a versão que disponibilizei na Amazon foi a pessoal e sim, está sem revisão. Uma pena não ter lhe agradado!
Abraço!




jan 01/04/2013

Mais uma decepção
Segundo livro nacional lido em sequencia....segunda decepção!

O que era para ser uma historia de terror, se torna algo tão sem pé nem cabeça, tão mal construído, que absolutamente nada faz sentido! Nem a descrição basica dos personagens é compreensivel!

Sinceramente, é tudo tão ruim que nem tenho como fazer uma real resenha sobre o livro. Uma pena!
Estevão Ribeiro 22/01/2014minha estante
Uma pena, Jan.


Danniki 13/12/2018minha estante
Qual foi o primeiro livro nacional decepcionante?




Paulo V. 07/09/2012

Eu sempre tive curiosidade em ler esse livro. Primeiro porque todos falam muito bem dele (se não me engano, os direitos foram até vendidos para uma editora italiana), segundo porque ele é de um autor nacional (sempre vale a pena experimentar) e terceiro por causa do tema em si. Então, quando eu vi a versão em ebook para o kindle por apenas cinco dólares, resolvi comprar.

“A Corrente” fala, obviamente, de uma corrente na internet. Tudo começa quando Roberto, um homem que ganha a vida como hacker (e roubando o dinheiro da conta das pessoas que têm a infelicidade de digitar os próprios dados na cópia - do site do banco - que ele cria), recebe um email, na verdade, uma corrente. Por pura brincadeira, Roberto resolve passar o email para sete pessoas, como pede Bruna, a remetente. Porém, o que o homem achou que nunca fosse acontecer aconteceu: as pessoas que receberam a corrente morreram de forma cruel e, para piorar, ele anda tendo sonhos macabros com uma menina.

Tenho que confessar que eu sou quase uma criancinha para qualquer coisa de terror. Seja um filme, um programa de TV e até um livro, eu vou ficar com medo antes de dormir. É um fato. E, bem, “A Corrente” conseguiu fazer isso muito bem. O livro tem um ritmo muito bom e te faz com que você não consiga largá-lo, além de te envolver na história, fazendo você querer saber a origem da corrente e tudo mais.

É um livro que eu recomendo bastante para quem gosta de um bom thriller. É uma leitura super rápida por conta do pequeno número de páginas e ainda tem uma história muito bem fechada, daqueles livros que você vê que cada detalhe e característica de um personagem não foi feita sem motivo, tudo se junta e forma um círculo perfeito. Sem dúvida leva quatro conversinhas e ainda dá vontade de ler mais do autor.


Esse meu comentário sobre o livro faz parte do post "3 livros de... autores nacionais" do blog ConversaCult. Para ler o post completo acesse: http://conversacult.blogspot.com.br/2012/09/tres-livros-de-autores-nacionais.htm
Estevão Ribeiro 22/01/2014minha estante
Obrigado pela resenha, Paulo!




Angelo Miranda 15/04/2012

A Corrente, Estevão Ribeiro
O livro "A Corrente", do escritor brasileiro Estevão Ribeiro, ficou marcado em minha memória por dois motivos, por ser a primeira obra digital (e-book) que eu li no e-reader (leitor de livros digitais) e pela qualidade apresentada em sua narrativa, bem construída e envolvente.

A obra faz parte de um dos gêneros que eu mais gosto, que é o terror. No caso, "A Corrente" é um terror sobrenatural, cuja história é protagonizada por Roberto Morate, um hacker que vive a custa de aplicar golpes em desavisados usuários da internet. A antagonista Bruna lembra a personagem Samara Morgan, do filme "O Chamado".


A vida de Roberto vira um inferno quando ele recebe um e-mail de Bruna solicitando-o que passe adiante uma corrente. Roberto subestima o e-mail, achando-o que se trata de mais uma dessas correntes que não levam a nada e entopem as nossas caixas postais. O hacker resolve então enviá-las para sete pessoas e isso acaba gerando uma série de mortes espetaculares. Utilizo o adjetivo espetacular pela forma em que ocorrem as mortes ao longo da história, que bem lembram aquelas vistas nos filmes da franquia "Premonição".

A história carrega uma tensão impressionante. O livro, desde o início, já nos insere numa atmosfera de suspense e de aflição e isso nos prende a narrativa. Estevão Ribeiro demonstra uma facilidade de construir ambientes sombrios e situações em que leva o leitor a ficar angustiado com o que pode acontecer.

Na minha visão, o livro inova ao inserir coisas tão comuns em nossas vidas (como o uso do computador, do e-mail e das famigeradas correntes) num universo de terror. Foi, de fato, algo bem criativo do autor e por falar em criativo, aproveito para citar a capa do livro, que é espetacular e foi justamente isso que chamou a minha atenção quando do lançamento do livro (quem disse que não julgamos o livro pela capa, hein?).

Apenas o que me incomodou no livro foram os frequentes erros ortográficos. Não sei se o livro colocado à venda no formato digital acabou não passando por uma revisão mais atenta ou se isso também ocorre no formato impresso, mas é preciso que a Editora Draco, que publicou o livro, verifique isso.

Eu acredito que o escritor Estevão Ribeiro ainda futuramente nos proporcionará mais e mais livros com histórias que nos assustam e nos prendem a atenção da primeira até a última página. Tamanho talento e sucesso da sua obra já se revelaram com a recente notícia que o livro também será publicado na Itália.
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Cristiano Rosa 13/02/2012

Diário CT: A Corrente
Fato: não tem como olhar a capa de A Corrente e não desejar ler, principalmente se você for amante de thrillers. O livro de Estevão Ribeiro, lançado pela Editora Draco em outubro de 2010, prende o leitor. A base da trama é lançada pelo próprio título, porém os acontecimentos da história surpreendem durante a leitura.

A obra, que possui uma capa original e chamativa e uma diagramação simples, apresenta diversos personagens, que com suas particularidades, conseguem se unir com fatos em comum. O principal deles é Roberto, um hacker que usa seus conhecimentos na internet para roubar dinheiro de descuidados por meio de sites de bancos, mantendo a atividade como o seu trabalho.

Uma ação errada e ele torna sua vida um inferno. Recebe um e-mail de uma tal de Bruna que pede para que ele o repasse a sete pessoas, caso contrário, morrerá. Roberto atende ao pedido e, com isso, envolve conhecidos em uma trama repleta de mistério, pesadelos e reviravoltas.

André, Leda, Gésser, Ingrid, Jeremias, Plínio e Lídia são os sorteados e recebem o e-mail do amigo. Porém, nem todos repetem o feito do protagonista. Ou melhor, quase nenhum deles. A história vai avançando e mortes vão ocorrendo, das mais diversas formas, algumas mais violentas, outras mais comuns e até mesmo um pouco bobas.

Os acidentes começam a chamar atenção até que todos os envolvidos, alguns já não mais vivos, entendem o que acontece, e tentam salvar a última vítima. Impossível não lembrar dos filmes Premonição e O Chamado em certas partes do livro. Mas o interessante é que em meio às mortes, revelações vão sendo feitas, o que colabora com a compreensão da obra no todo.

Entre os oito personagens, sentimentos de raiva, traição, arrependimento, castigo, loucura, desconfiança e ódio fazem com que passem a acreditar no além do que os seus olhos podem ver e sua imaginação pode conduzir. Descobrem que antes de enfrentar a realidade do mundo em que vivem, precisam sobreviver às trevas que existem no interior de si mesmos.

A linguagem simples de A Corrente torna sua leitura rápida, porém as tramas paralelas confundem um pouco; e apesar da classificação “terror” ao livro, ele está longe de gerar sustos aos leitores. A trama não é original, visto que todos já ouviram a história de correntes, mas o que se destaca é nova roupagem e a curiosidade que a obra desperta e como ela sustenta isso.

Dividido em 18 capítulos, entre um prólogo e um epílogo, a trama de 184 páginas enlaça o leitor, tornando-o como parte da corrente, que não pode largar até que tudo acabe. O desfecho da história, não há como prever. Descobre-se a origem de tudo e espanta-se com o término. Um suspense que passa pelo psicológco e vai até o medo real de abrir o seu e-mail e se deparar com uma mensagem da Bruna.

Fonte: http://www.blogcriandotestralios.com/?p=14821
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gabriela 11/08/2011

Leia e passe adiante... se tiver coragem
Sinopse: Roberto é um hacker à beira dos 30 anos que, certo dia, recebe um e-mail prometendo a felicidade, caso repassasse a 7 pessoas, ou a danação, caso ignorasse a mensagem e a apagasse. Não levando a sério o que lê, resolve encaminhá-la para pregar um susto em alguns de seus amigos e contatos, sem saber que assim condenaria a vida e a alma de todos… Agora, ele precisa correr contra o tempo para salvar seus amigos e impedir que a maldição da corrente se espalhe!

As referências mais imediatas que podem vir à mente, com base nas imagens, tema e estrutura narrativa, são filmes como “Premonição” e “O Chamado”: uma lista de vítimas em potencial ameaçadas por alguém que usa uma figura infantil.

As boas cenas gore (grotescas) não deixam de marcar presença, sem deixar de lado o terror psicológico onde não se sabe em que ou em quem confiar.

Para quem não tem muita familiaridade com literatura de horror (como eu), é um ótimo título para iniciação nesse gênero. A leitura flui muito bem, em capítulos curtos que incitam e sustentam a curiosidade causada, com direito a um eventual momento em que é preciso se lembrar de voltar a respirar…

A leitura é bem rápida, com capítulos curtos, e é mais um livro recomendado para leitura no trajeto casa-trabalho em coletivos.

http://medodespoiler.wordpress.com/2011/02/24/a-corrente-estevao-ribeiro/
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Tibor Moricz 01/07/2011

Lido e comentado!
Logo quando o livro foi lançado me senti atraído por ele. A capa que é muito boa e a premissa me fisgaram imediatamente. Mesmo assim me demorei em comprar o livro, deixando para fazê-lo há poucas semanas.

A história fala sobre um espírito mau, um hacker malandro e uma corrente aparentemente inofensiva — embora ameaçadora — que acaba por provocar a morte de várias pessoas. Uma ideia bastante boa que transcorre em Vitória no Espírito Santo. Impossível não se deixar levar pela expectativa que uma história dessas gera. São muitas as possibilidades em construir cenários assustadores.

Incomodou-me, porém, a quantidade exagerada de problemas no texto e falhas de revisão, que um copidesque realmente eficaz teria corrigido. A prosa frágil de Estevão Ribeiro também atrapalha um pouco, criando, muitas vezes, momentos confusos que exigem releitura de certos trechos para “se achar” dentro da trama.

O livro tem alguns bons momentos mas, em geral, não consegue provocar medo nem sustos. Além de algumas cenas inverossímeis, incomoda também a personalidade fraca do protagonista — Roberto — que passa boa parte do tempo fugindo, chorando, apavorado. A completa inação desse personagem, que passa parte da história sem ir em busca das respostas para o que acontece, enerva. Fiquei querendo que ele morresse logo.

Mas preciso admitir que existe algo de magnético em toda a história, já que me mantive preso na leitura por um dia todo, abandonando o livro apenas quando o conclui. As falhas serviram para me prender, assim como os acertos.

Uma pergunta: porque a palavra internet está em itálico no livro todo? Trata-se de palavra dicionarizada e incorporada ao nosso léxico.

Embora incomodado por vários problemas, a expectativa de cada morte e a forma terrível com que elas aconteciam (às vezes dramáticas em exagero) conseguiu agregar elementos aderentes à leitura. Essa cola distribuída ao longo da narrativa a mantém focada, aprisionando a atenção do leitor.

MEDIO

A Corrente

Autor: Estevão Ribeiro
Gênero: Terror
Páginas: 183
Editora: Draco
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Eliane Raye 18/06/2011

Fazia muito tempo que não lia uma obra do gênero. O livro me prendeu até o fim, em meio à arrepios e muito suspense. Recomendo o livro para quem gosta de sentir um friozinho na barriga. Amei!
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