Tubarão

Tubarão Peter Benchley




Resenhas - Tubarão


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joaokkj 12/03/2023

Mais do que só um ataque de tubarão
Eu sempre amei esse filme desde que era criança, e fiquei curioso em ler, e não me arrependo.
O livro aborda muito mais do que só os ataques, se aprofundando ainda mais no desenvolvimento dos personagens, os motivos da praia não ser fechada mesmo com os riscos (não só por a cidade depender dos ganhos do verão), é sem dúvida um livro incrível e muito mais vasto do que o filme. Recomendo.
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Morcego 10/03/2023

TUBARÃO (Peter Benchley).

Em 1975, o diretor Steven Spielberg lançou Tubarão, que se tornou um dos maiores clássicos do cinema, e um grande sucesso, arrecadando mais de US$ 100 milhões em bilheteria.

Mas hoje não estou aqui para falar do filme de Spielberg, mas, sim do livro que deu origem ao mesmo: TUBARÃO, livro de estreia de Peter Benchley.

Bom, já vou começar pelo obvio. O livro é muito diferente do filme, principalmente no que diz respeito a algumas cenas e alguns personagens. Claro, a cena de abertura é praticamente a mesma do filme, mas ainda assim tem suas diferenças. A principal delas é que o autor já resolveu mostrar o animal logo de cara, numa cena carregada de tensão e violência.

A partir do primeiro ataque, a história segue mais ou menos igual ao filme, como já disse, com suas diferenças. No primeiro momento, temos mais destaque para os coadjuvantes da trama, para depois focarmos no Chefe Brody e em sua família.

O livro é dividido em três partes.

Na primeira, temos o foco nos ataques do tubarão, que até acontecem na mesma ordem do filme, mas, com destaque para a presença do animal. Temos também o impacto que isso gera na comunidade de Amity, com Brody fazendo o possível para impedir que novos ataques aconteçam, sugerindo para as autoridades a interdição das praias, mas elas não aceitam, chegando a ameaçá-lo. Assim como no filme, a segunda pessoa a morrer é o garotinho na boia, e logo após, temos o confronto entre Brody e a mãe do garoto, na minha opinião, um dos momentos mais interessantes do livro, pelo modo como foi escrito – mais detalhes sobre isso adiante. Ainda na primeira parte, somos apresentados ao oceanógrafo Matt Hooper, que rapidamente cria uma divergência com Brody.

Na segunda parte, somos apresentados à vida na comunidade de Amity, com destaque para a relação entre Hooper e Ellen Brody. Esse é um dos pontos mais estranhos do livro, na minha opinião, porque parece surgir do nada, por causa de um relacionamento que Ellen teve com o irmão mais velho de Hooper. Bom, a segunda parte apresenta uma melhora quando chega ao ultimo capitulo, pois temos o foco no tubarão novamente.

Já a última parte é focada na caça ao peixe gigante. Ao contrário do que acontece no filme, nós somos apresentados à rotina diária de Brody, Hooper e Quint a bordo do Orca, enquanto eles esperam pelo peixe. No primeiro dia, acompanhamos os três enquanto discutem sobre a vida de pescador de Quint, enquanto o mesmo mostra a eles suas habilidades. No segundo dia, temos um breve encontro com o tubarão, mas antes disso, somos novamente apresentados à rotina dos três personagens a bordo do barco. Os dois últimos dias envolvem os confrontos finais com o peixe.

Pois bem, agora vamos falar sobre o livro em si. Como deu para ver, o livro é diferente do filme – algo muito comum – e apresenta momentos que foram aproveitados no longa de Spielberg, mas, a partir da segunda parte, temos uma história um pouco mais dramática, onde a rotina de Brody e dos demais personagens é apresentada, quase nos mínimos detalhes.

No entanto, um dos maiores problemas do livro, para mim, é a caracterização dos personagens. Se na primeira parte é possível ter simpatia por eles, o mesmo não pode ser dito da segunda parte, porque somos apresentados a Hooper, o oceanógrafo que chega à cidade para ajudar as autoridades. Ao contrario do filme, Hooper é mostrado como um personagem arrogante, que acha que sabe mais do que os outros por causa de sua profissão, apesar de às vezes se mostrar prestativo.

Os demais personagens também possuem caracterizações bizarras. Ellen, por exemplo, é descrita como uma dondoca que se arrepende de ter abandonado a vida de luxo que tinha após se casar com Brody; e o prefeito Vaughn, apesar de estar mais preocupado com a situação financeira da comunidade, em certos momentos, se mostra como um homem covarde e beberrão, que se envolve com membros da máfia de Nova York. Claro, não vejo nenhum problema com a visão pessoal do autor, mas em certos momentos, eu não consegui engolir as caracterizações dos personagens.

A escrita de Benchley é muito boa, porque em sua estreia, o autor conseguiu descrever o que queria mostrar com habilidade, principalmente as cenas envolvendo a cidade. No entanto, em certos momentos, ele apresenta algumas falhas, como descrever situações que parecem deslocadas ou extensas demais. O principal problema é que no final de alguns capítulos, o autor resolveu colocar cenas que não condizem com a narrativa, apenas para preencher espaço – na minha visão. As cenas de ataques são descritas muito bem e o suspense é construído aos poucos e consegue prender a atenção.

No entanto, o maior problema do livro é a relação entre Brody e Hooper. Desde o primeiro encontro, o autor faz questão de colocar um atrito entre eles, e tal atrito vai aumentando ao longo da historia, beirando ao exagero. E a coisa piora principalmente por causa do envolvimento de Hooper com Ellen, que, conforme mencionei acima, parece ter saído do nada, por causa de uma relação que ela tinha com o irmão dele.

A personalidade de Brody também apresenta um grave defeito na segunda parte, na sequencia do jantar. Durante toda a sequência, Brody é descrito como alguém extremamente desagradável, que não está nem um pouco à vontade com a situação, mas não se esforça para mudar. Na verdade, eu não gosto muito dessa sequência, porque ela parece sair do nada, a fim de mostrar como as personalidades dos envolvidos são fúteis.

E para finalizar os problemas, eu achei o final do livro muito apressado, com a solução acontecendo de uma vez, de forma quase impossível de acompanhar na leitura.

E o principal problema, não se refere ao livro como um todo, mas sim à tradução da editora DarkSide, que apresentou erros na escrita, principalmente nos diálogos. Para uma melhor leitura, eu recomendo a edição clássica da Círculo do Livro.

Mas, deixando esses problemas de lado, eu digo que Tubarão é um ótimo livro e serve como um bom pontapé inicial para quem não conhece a história.

Enfim, Tubarão é um livro muito bom. Uma história de horror e aventura escrita com grande habilidade, com momentos de tensão e suspense que prendem o leitor. Recomendado.
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Morcego 10/03/2023

TUBARÃO (Peter Benchley).

Em 1975, o diretor Steven Spielberg lançou Tubarão, que se tornou um dos maiores clássicos do cinema, e um grande sucesso, arrecadando mais de US$ 100 milhões em bilheteria.

Mas hoje não estou aqui para falar do filme de Spielberg, mas, sim do livro que deu origem ao mesmo: TUBARÃO, livro de estreia de Peter Benchley.

Bom, já vou começar pelo obvio. O livro é muito diferente do filme, principalmente no que diz respeito a algumas cenas e alguns personagens. Claro, a cena de abertura é praticamente a mesma do filme, mas ainda assim tem suas diferenças. A principal delas é que o autor já resolveu mostrar o animal logo de cara, numa cena carregada de tensão e violência.

A partir do primeiro ataque, a história segue mais ou menos igual ao filme, como já disse, com suas diferenças. No primeiro momento, temos mais destaque para os coadjuvantes da trama, para depois focarmos no Chefe Brody e em sua família.

O livro é dividido em três partes.

Na primeira, temos o foco nos ataques do tubarão, que até acontecem na mesma ordem do filme, mas, com destaque para a presença do animal. Temos também o impacto que isso gera na comunidade de Amity, com Brody fazendo o possível para impedir que novos ataques aconteçam, sugerindo para as autoridades a interdição das praias, mas elas não aceitam, chegando a ameaçá-lo. Assim como no filme, a segunda pessoa a morrer é o garotinho na boia, e logo após, temos o confronto entre Brody e a mãe do garoto, na minha opinião, um dos momentos mais interessantes do livro, pelo modo como foi escrito – mais detalhes sobre isso adiante. Ainda na primeira parte, somos apresentados ao oceanógrafo Matt Hooper, que rapidamente cria uma divergência com Brody.

Na segunda parte, somos apresentados à vida na comunidade de Amity, com destaque para a relação entre Hooper e Ellen Brody. Esse é um dos pontos mais estranhos do livro, na minha opinião, porque parece surgir do nada, por causa de um relacionamento que Ellen teve com o irmão mais velho de Hooper. Bom, a segunda parte apresenta uma melhora quando chega ao ultimo capitulo, pois temos o foco no tubarão novamente.

Já a última parte é focada na caça ao peixe gigante. Ao contrário do que acontece no filme, nós somos apresentados à rotina diária de Brody, Hooper e Quint a bordo do Orca, enquanto eles esperam pelo peixe. No primeiro dia, acompanhamos os três enquanto discutem sobre a vida de pescador de Quint, enquanto o mesmo mostra a eles suas habilidades. No segundo dia, temos um breve encontro com o tubarão, mas antes disso, somos novamente apresentados à rotina dos três personagens a bordo do barco. Os dois últimos dias envolvem os confrontos finais com o peixe.

Pois bem, agora vamos falar sobre o livro em si. Como deu para ver, o livro é diferente do filme – algo muito comum – e apresenta momentos que foram aproveitados no longa de Spielberg, mas, a partir da segunda parte, temos uma história um pouco mais dramática, onde a rotina de Brody e dos demais personagens é apresentada, quase nos mínimos detalhes.

No entanto, um dos maiores problemas do livro, para mim, é a caracterização dos personagens. Se na primeira parte é possível ter simpatia por eles, o mesmo não pode ser dito da segunda parte, porque somos apresentados a Hooper, o oceanógrafo que chega à cidade para ajudar as autoridades. Ao contrario do filme, Hooper é mostrado como um personagem arrogante, que acha que sabe mais do que os outros por causa de sua profissão, apesar de às vezes se mostrar prestativo.

Os demais personagens também possuem caracterizações bizarras. Ellen, por exemplo, é descrita como uma dondoca que se arrepende de ter abandonado a vida de luxo que tinha após se casar com Brody; e o prefeito Vaughn, apesar de estar mais preocupado com a situação financeira da comunidade, em certos momentos, se mostra como um homem covarde e beberrão, que se envolve com membros da máfia de Nova York. Claro, não vejo nenhum problema com a visão pessoal do autor, mas em certos momentos, eu não consegui engolir as caracterizações dos personagens.

A escrita de Benchley é muito boa, porque em sua estreia, o autor conseguiu descrever o que queria mostrar com habilidade, principalmente as cenas envolvendo a cidade. No entanto, em certos momentos, ele apresenta algumas falhas, como descrever situações que parecem deslocadas ou extensas demais. O principal problema é que no final de alguns capítulos, o autor resolveu colocar cenas que não condizem com a narrativa, apenas para preencher espaço – na minha visão. As cenas de ataques são descritas muito bem e o suspense é construído aos poucos e consegue prender a atenção.

No entanto, o maior problema do livro é a relação entre Brody e Hooper. Desde o primeiro encontro, o autor faz questão de colocar um atrito entre eles, e tal atrito vai aumentando ao longo da historia, beirando ao exagero. E a coisa piora principalmente por causa do envolvimento de Hooper com Ellen, que, conforme mencionei acima, parece ter saído do nada, por causa de uma relação que ela tinha com o irmão dele.

A personalidade de Brody também apresenta um grave defeito na segunda parte, na sequencia do jantar. Durante toda a sequência, Brody é descrito como alguém extremamente desagradável, que não está nem um pouco à vontade com a situação, mas não se esforça para mudar. Na verdade, eu não gosto muito dessa sequência, porque ela parece sair do nada, a fim de mostrar como as personalidades dos envolvidos são fúteis.

E para finalizar os problemas, eu achei o final do livro muito apressado, com a solução acontecendo de uma vez, de forma quase impossível de acompanhar na leitura.

E o principal problema, não se refere ao livro como um todo, mas sim à tradução da editora DarkSide, que apresentou erros na escrita, principalmente nos diálogos. Para uma melhor leitura, eu recomendo a edição clássica da Círculo do Livro.

Mas, deixando esses problemas de lado, eu digo que Tubarão é um ótimo livro e serve como um bom pontapé inicial para quem não conhece a história.

Enfim, Tubarão é um livro muito bom. Uma história de horror e aventura escrita com grande habilidade, com momentos de tensão e suspense que prendem o leitor. Recomendado.
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Morcego 10/03/2023

TUBARÃO (Peter Benchley).

Em 1975, o diretor Steven Spielberg lançou Tubarão, que se tornou um dos maiores clássicos do cinema, e um grande sucesso, arrecadando mais de US$ 100 milhões em bilheteria.

Mas hoje não estou aqui para falar do filme de Spielberg, mas, sim do livro que deu origem ao mesmo: TUBARÃO, livro de estreia de Peter Benchley.

Bom, já vou começar pelo obvio. O livro é muito diferente do filme, principalmente no que diz respeito a algumas cenas e alguns personagens. Claro, a cena de abertura é praticamente a mesma do filme, mas ainda assim tem suas diferenças. A principal delas é que o autor já resolveu mostrar o animal logo de cara, numa cena carregada de tensão e violência.

A partir do primeiro ataque, a história segue mais ou menos igual ao filme, como já disse, com suas diferenças. No primeiro momento, temos mais destaque para os coadjuvantes da trama, para depois focarmos no Chefe Brody e em sua família.

O livro é dividido em três partes.

Na primeira, temos o foco nos ataques do tubarão, que até acontecem na mesma ordem do filme, mas, com destaque para a presença do animal. Temos também o impacto que isso gera na comunidade de Amity, com Brody fazendo o possível para impedir que novos ataques aconteçam, sugerindo para as autoridades a interdição das praias, mas elas não aceitam, chegando a ameaçá-lo. Assim como no filme, a segunda pessoa a morrer é o garotinho na boia, e logo após, temos o confronto entre Brody e a mãe do garoto, na minha opinião, um dos momentos mais interessantes do livro, pelo modo como foi escrito – mais detalhes sobre isso adiante. Ainda na primeira parte, somos apresentados ao oceanógrafo Matt Hooper, que rapidamente cria uma divergência com Brody.

Na segunda parte, somos apresentados à vida na comunidade de Amity, com destaque para a relação entre Hooper e Ellen Brody. Esse é um dos pontos mais estranhos do livro, na minha opinião, porque parece surgir do nada, por causa de um relacionamento que Ellen teve com o irmão mais velho de Hooper. Bom, a segunda parte apresenta uma melhora quando chega ao ultimo capitulo, pois temos o foco no tubarão novamente.

Já a última parte é focada na caça ao peixe gigante. Ao contrário do que acontece no filme, nós somos apresentados à rotina diária de Brody, Hooper e Quint a bordo do Orca, enquanto eles esperam pelo peixe. No primeiro dia, acompanhamos os três enquanto discutem sobre a vida de pescador de Quint, enquanto o mesmo mostra a eles suas habilidades. No segundo dia, temos um breve encontro com o tubarão, mas antes disso, somos novamente apresentados à rotina dos três personagens a bordo do barco. Os dois últimos dias envolvem os confrontos finais com o peixe.

Pois bem, agora vamos falar sobre o livro em si. Como deu para ver, o livro é diferente do filme – algo muito comum – e apresenta momentos que foram aproveitados no longa de Spielberg, mas, a partir da segunda parte, temos uma história um pouco mais dramática, onde a rotina de Brody e dos demais personagens é apresentada, quase nos mínimos detalhes.

No entanto, um dos maiores problemas do livro, para mim, é a caracterização dos personagens. Se na primeira parte é possível ter simpatia por eles, o mesmo não pode ser dito da segunda parte, porque somos apresentados a Hooper, o oceanógrafo que chega à cidade para ajudar as autoridades. Ao contrario do filme, Hooper é mostrado como um personagem arrogante, que acha que sabe mais do que os outros por causa de sua profissão, apesar de às vezes se mostrar prestativo.

Os demais personagens também possuem caracterizações bizarras. Ellen, por exemplo, é descrita como uma dondoca que se arrepende de ter abandonado a vida de luxo que tinha após se casar com Brody; e o prefeito Vaughn, apesar de estar mais preocupado com a situação financeira da comunidade, em certos momentos, se mostra como um homem covarde e beberrão, que se envolve com membros da máfia de Nova York. Claro, não vejo nenhum problema com a visão pessoal do autor, mas em certos momentos, eu não consegui engolir as caracterizações dos personagens.

A escrita de Benchley é muito boa, porque em sua estreia, o autor conseguiu descrever o que queria mostrar com habilidade, principalmente as cenas envolvendo a cidade. No entanto, em certos momentos, ele apresenta algumas falhas, como descrever situações que parecem deslocadas ou extensas demais. O principal problema é que no final de alguns capítulos, o autor resolveu colocar cenas que não condizem com a narrativa, apenas para preencher espaço – na minha visão. As cenas de ataques são descritas muito bem e o suspense é construído aos poucos e consegue prender a atenção.

No entanto, o maior problema do livro é a relação entre Brody e Hooper. Desde o primeiro encontro, o autor faz questão de colocar um atrito entre eles, e tal atrito vai aumentando ao longo da historia, beirando ao exagero. E a coisa piora principalmente por causa do envolvimento de Hooper com Ellen, que, conforme mencionei acima, parece ter saído do nada, por causa de uma relação que ela tinha com o irmão dele.

A personalidade de Brody também apresenta um grave defeito na segunda parte, na sequencia do jantar. Durante toda a sequência, Brody é descrito como alguém extremamente desagradável, que não está nem um pouco à vontade com a situação, mas não se esforça para mudar. Na verdade, eu não gosto muito dessa sequência, porque ela parece sair do nada, a fim de mostrar como as personalidades dos envolvidos são fúteis.

E para finalizar os problemas, eu achei o final do livro muito apressado, com a solução acontecendo de uma vez, de forma quase impossível de acompanhar na leitura.

E o principal problema, não se refere ao livro como um todo, mas sim à tradução da editora DarkSide, que apresentou erros na escrita, principalmente nos diálogos. Para uma melhor leitura, eu recomendo a edição clássica da Círculo do Livro.

Mas, deixando esses problemas de lado, eu digo que Tubarão é um ótimo livro e serve como um bom pontapé inicial para quem não conhece a história.

Enfim, Tubarão é um livro muito bom. Uma história de horror e aventura escrita com grande habilidade, com momentos de tensão e suspense que prendem o leitor. Recomendado.
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Vínia 28/02/2023minha estante
Eu ia comprar! Mas pela narrativa simples do filme imaginei que seria ruim colocar em palavras, obrigada pela avaliação




@andrepadillha 27/02/2023

Muito bom!
O filme foi uma boa adaptação! Embora seja um pouco diferente no livro.. ele consegue prender a atenção do leitor.
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Thati 23/02/2023

Esse livro tá há tanto tempo na minha estante que eu me surpreendi por n ter tentado ler antes... é uma história envolvente e o autor soube escrever de uma forma q no começo parece que estamos lendo a mente do tubarão
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DeniseSC 17/02/2023

O que pensam os tubarões?
Só por ouvir o título pensei que seria mais suspense como no filme, mas ele aborda todas as consequências de um tubarão aparecer numa cidade de veraneio, como pessoas com medo de alugar ou comprar casas na região e consequente desemprego de logistas locais, que dependem das vendas do verão para sua subsistência, a pressão politica de liberação de praias e a culpa das mortes recaindo sobre o chefe de polícia.
Tudo isso dá muita profundidade a história e aos personagens, te fazendo realmente odiar o tubarão e desde os primeiros ataques voce já espera que ele seja um predador letal, em cada cena de aparecimento dele você espera uma vítima.
Isso leva as discussões das últimas páginas "Porque ele está agindo assim?".
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Amanda.Oliveira 17/02/2023

Se assim como eu você começou esse livro só por conta do filme, se prepare pra ser surpreendido!

O livro é bem mais profundo nas relações dos personagens e a trama é super envolvente, você se vê em dilemas do cotidiano, romances proibidos e a pressão pra que a vida na cidade siga mesmo com as ameaças eminentes a segurança pública, Martin Brody é um verdadeiro herói incompreendido, senti muito carinho pelo personagem.
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Julia 02/02/2023

Menos do que eu esperava
O livro é bem diferente do que eu achei que seria, é bem mais voltado pra interações humanas do que para o tubarão e os ataques em si. Alguns enredos achei bem fracos. Mas acho que vale a pena ler por ter sido a base de um clássico do cinema. Essa edição da Darkside é impecável, um livro lindo.
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Abu 23/01/2023

Um livro curto, fácil de ler e muito gostoso. Minha primeira leitura do ano me surpreendeu com a qualidade, 5 estrelas com certeza. Uma história bem construída com começo, meio e... Fim?
Me prendeu desde o início já mostrando um incidente com um "terrível tubarão branco" no início do verão. As praias vão ser fechadas? A pequena cidade de Amity, com seus mil habitantes, depende de uma boa temporada de verão para sobreviver o restante do ano, o que acontecerá se fechar as praias? A cidade morre? E se não fechar? Será que o tubarão ainda está ali?
Escrito em 1974, numa época em que não se sabia tanto sobre tubarões, esse livro trás uma imagem de um predador horrível, brutal, um animal maligno. Hoje, com estudos e muito desenvolvimento científico, sabemos que um tubarão branco, mesmo sendo enorme e esplêndido, não é uma máquina de matar, e tem pouco interesse em humanos. Achei interessante que no início do livro o autor deixa claro como sua visão de o que é um tubarão mudou, que dedicou a sua vida a preservação dos oceanos e que junto com cientistas, aprendeu mais sobre esse peixe. Esse livro trás nele chantagem, corrupção, traição e mentiras, tudo isso junto com um grande predador a solta, então você vai querer ler até a última página.
E falando em última página, que final é esse meu bem? Um gostinho de e agora? De 🤬 #$%!& ESSE É O FINAL? EU PRECISO DE MAIS!!!
Recomendo muito
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Erik 19/01/2023

Tubarãozinho
O grandioso monstro do mar embusca de alimento e aqueles que ousam se impor a esse fenômeno. Um tema que eu nunca tinha visto até agora, e que me surpreendeu bastante. Achei a escrita do autor Peter Benchley completamente fluída, não há dificuldade em ser assimilada. Recomendo para aqueles que buscam um bom suspense e bastante sangue, rs.

O núcleo da narração é a cidade americana chamada Amity, que depende completamente da popularidade das suas praias. O sustento da civilização é ameaçado pela presença de um grande tubarão branco, que começa a assassinar os habitantes. Ai entra os adoráveis personagens principais, determinados em combater a fera.
Além desse confronto eminente, Peter nos envolve nas dramáticas histórias dos personagens.
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Mari 13/01/2023

?O passado sempre parece melhor quando você se lembra dele, mais do que ele realmente foi na época. E o presente nunca parece tão bom quanto parecerá no futuro. É deprimente ficar revivendo as velhas alegrias. Você acha que nunca terá algo tão bom novamente.?
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Lary 10/01/2023

Um clássico...
É fácil de ler, bem compreensível, os fatores explorados são abrangentes em tudo que propõe, mas tem coisas que não fazem sentido na história, que se tiradas não teria problema nenhum, fora que o livro termina do nada, sem.im desfecho ou finalização. Mas é um daqueles necessários para se ler antes dos 30, na minha opinião.
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Mini leitor 10/01/2023

Sou muito fã do clássico de (1975), porém achei a leitura bem mais envolvente... Sem contar que certas coisas são bem diferentes do filme, mas ao meu ver ambos são experiências incríveis e com diversas qualidades.
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