Tubarão

Tubarão Peter Benchley




Resenhas - Tubarão


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Fernanda 16/12/2016

Acho que por amar filmes de tubarão, criei expectativas demais. Estou decepcionada!
Aline Santos 16/12/2016minha estante
bom saber tua opinião. Tava em dúvida sobre ler ou não ^^


Fernanda 16/12/2016minha estante
Sinceramente, não perca seu tempo. Não vale :/ achei que fosse melhor.




Jeff.Rodrigues 06/07/2019

Resenha publicada no Leitor Compulsivo
“Ah, o filme é diferente do livro”. Nunca uma afirmação fez tanto sentido quanto essa se pensarmos em Tubarão, clássico do terror da década de 1970 escrito por Peter Benchley. Na verdade, o filme, sucesso de bilheteria, tem toda pegada de tensão, horror e violência necessários para o cinema que o livro desenvolveu de forma bastante tímida e, em alguns casos, deixando a desejar para leitores mais sedentos por sangue.

A literatura de horror nas décadas finais do século XX provocou arrepios ao tratar dos mais diversos temas e possibilidades, dentre os quais, os perigos representados por animais. Aranhas, formigas, ratos, criaturas desconhecidas… A lista é longa e foi do horripilante ao trash num piscar de olhos. E os tubarões, carentes de informações sobre seus hábitos, eram vistos como verdadeiras máquinas de matar. O desconhecimento sobre esses animais impulsionou o trabalho de Benchley e criou uma mitologia em torno deles que levou bons anos para ser derrubada.

Dividido em três partes bem distintas entre si, Tubarão é um livro lento. Seu começo promissor traz a fera dos mares em ação em sequências de muito sangue e pedaços humanos para saciar nossos desejos mais canibais. Mas à medida que a história avança, ela perde o ritmo para tramas paralelas sem nenhuma relação direta com o monstro dos mares. A segunda parte do livro dedica-se a narrar aventuras amorosas, traições – com pitadas sensuais à la anos 70, e divagações sobre distinções de classe social bem curiosas. Nada disso faz o menor sentido para a história dos ataques de tubarão e parece totalmente solto no conjunto da obra. Aqui, o livro perde fôlego e começa a se arrastar. A sequência final, que prometia uma caçada ao bicho, é enfadonha e novamente se perde em divagações sem muito sentido. A adrenalina retorna somente nas últimas páginas conduzindo para um desfecho satisfatório, mas que deixa um quê de “faltou algo” no ar.

Tubarão é um daqueles livros clássicos que ganharam notoriedade em uma época promissora para a literatura de terror. Logicamente impulsionado pelo filme – a obra vendeu mais de 20 milhões de exemplares, sozinho o livro tem seu charme, mas passa longe de deixar marcas nos leitores. Necessário reconhecer todos os méritos de uma trama desenvolvida em cima de uma criatura da qual pouco se conhecia. Tanto que o autor não só fez um mea culpa quando a ecologia e os avanços de pesquisas trouxeram luz ao comportamento dos animais, quanto empreendeu boa parte de sua vida em atividades para proteção dos tubarões.

Mergulhar nesse livro é desvendar uma história completamente diferente da que foi imortalizada nos cinemas. Os grandes méritos de Tubarão estão nas poucas cenas em que o protagonista surge sorrateiro e prepara seus ataques. Ali, de fato, Benchley conseguiu despertar aquele nervosismo incômodo na gente. O despreparo da cidade, um local turístico dependente da renda do verão, é notável e lembra bastante nosso poder público dos dias atuais. O comportamento dos personagens é interessante, mostra os jogos de interesse envolvidos, mas estão ali apenas como pano de fundo necessário para sustentar uma história que, fora das águas, não tem muito o que apresentar. O resto pode ser descartado como material que “encheu linguiça”.

Clássicos dos anos 1960 a 1980 merecem ser lidos pelos fãs do gênero e Tubarão é um deles. Acho valioso desvendarmos as formas como o medo e o horror foram evoluindo na literatura ao passar dos anos, o que mostra também a evolução da sociedade e do seu modo de pensar.

site: http://leitorcompulsivo.com.br/2019/06/18/resenha-tubarao-peter-benchley/
Iara 06/07/2019minha estante
Suas resenhas são muito boas!


Jeff.Rodrigues 07/07/2019minha estante
Ei Iara... obrigado! ^_^




sigma 01/10/2016

Minha visão sobre a obra Tubarão de Peter Benchley
Como primeira resenha de um livro, e já me sentindo pronto para escrever sobre um, confesso que ao adquirir a obra, pensei que a cada parágrafo, cada capítulo, iria conseguir visualizar cada cena do filme homônimo. Engano total. Como o próprio autor deixa claro em sua introdução, a adaptação para o cinema foi tida em linha reta, ou seja, sem romances, máfia, entre outros. Esta decisão para a adaptação aos cinemas mudou muita coisa da história. História que, no livro, se torna bem mais oscilante, uma vez que não é centrada apenas no tubarão, mas também nos personagens, já que também há, de uma forma bem colocada, uma mixagem de romance, adultério, política e máfia.
A história simplesmente se passa numa cidade litorânea fictícia dos EUA que vive de turismo em época de veraneio e de uma hora para outra é aterrorizada pela "ilustre" presença de um tubarão. A partir daí, a história com todos os subtemas acima citados se desenrola de uma forma brilhante, escrita por Peter Benchley.
O autor consegue manter o leitor preso às suas páginas justamente pela oscilação da história, entre as aparições do tubarão e as histórias dos personagens, bem como ações completamente inesperadas, principalmente se for ler o livro lembrando do filme. Confesso que fiquei surpreso em vários detalhes ocorridos na obra. A leitura é rápida, de fácil compreensão e consta de algumas notas de rodapé para explicação de alguns termos.
Sobre a Limited Edition da Darkside Books, uma obra prima muito bem feita, assim como outros da editora.
Recomendo tanto a história, como também a editora.

Helder Medeiros
Radam 04/10/2016minha estante
Rapaz, Heldão, agora me deu vontade de ler esse belo livro. O filme já gostei (e sem saber que tinha sido em 'linha reta'), mas possivelmente gostarei MUUUITO mais do livro.


sigma 05/10/2016minha estante
Valeu, meu caro. Essa foi minha primeira resenha e nem sei se ficou tão boa assim. Tentei salvar a história do livro. Como foi dito, me surpreendi em algumas informações passadas no livro, justamente pelas diferenças ao filme. Acho que você também vai gostar da leitura, também por essas diferenças. E também pela forma como são descritos os ataques do tubarão. Achei muito massa. E obrigado.




Renan 22/12/2015

Agua Parada
O livro te prende, o autor tem uma escrita envolvente, mas faltou tubarão no livro Tubarão.
A história é dividida em três partes distintas. A primeira (a melhor) faz valer todo o livro, foi daqui que veio toda a inspiração para o filme. Nessa parte o suspense impera e onde acontece a maiorias dos ataques do peixe, as duas partes subsequentes são as consequências destes ataques, o tubarão surge nessa parte imponente pra depois mergulhar profundo na parte 2.
E falando nela é aqui onde está o calcanhar de aquiles da obra, a parte 2 troca o suspense para o romance, a paixão, a pegação. Apesar da escrita envolvente está aqui dois dos capítulos mais desnecessários do livro, um que envolve um jantar e outro um almoço, e infelizmente não é jantar nem almoço do tubarão.
A parte 3 chega pra redenção do livro, mas não supera suas paginas iniciais. Novamente troca-se o gênero e aqui temos uma aventura marítima, a caça ao tubarão não é fácil nem rápida, e pode ser cansativa ´para os personagens e o autor resolve passar essa monotonia da pesca em algumas partes arrastadas desse segmento.
Em resumo o livro começa excelente, cai drasticamente e depois consegue se reerguer, mas como todo tombo não se levanta como começou, é meio que cambaleando. Mas o autor sabe escrever e mesmo capítulos desnecessários não chegam a ser desinteressantes,a leitura flui bem.
Zouza 02/07/2016minha estante
Também achei a mesma coisa.


Jossi 11/11/2019minha estante
Li uma edição de 1985, não precisei comprar essa da DarkSide. Sim, é verdade que tem esses capítulos muito, muito bobocas na história... Confesso que pulei vários parágrafos! Mas a gente sobrevive bem a eles. O mesmo não ocorre às vítimas do Tubarão.




André 03/02/2017

Um tubarão fora do comum.
Li outras resenhas e algumas pessoas se desapontaram depois que leram essa obra. Talvez seja o título e a capa que criam uma falsa expectativa, esperando ter do começo ao fim, sucessivas cenas de ataque aos banhistas feitas pelo grande tubarão branco. No meu caso não fiquei decepcionado, pois, à medida em que a leitura se desenvolvia tive uma outra perspectiva.A violência que o tubarão proporcionou foi também de forma indireta, atingindo a população local do entorno da praia. Um bom exemplo foi o transtorno causado na economia e na pacata vida dos moradores da cidade.
André 03/02/2017minha estante
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Andre.Crespo 22/06/2010

Ficou a desejar
Não tinha a intenção de ler tal livro agora. Só o peguei pois havia perdido o outro que estava lendo - "Passeio ao Farol", que recuperarei - e me decidi por ler esse. Não tinha nada a perder, e afinal de contas, dizem que o filme é sensacional. Entretanto, o livro não é o que se pode chamar de "sensacional".

Como todo beste seller, "Tubarão", livro lançaado em 1974 por Peter Benchley, é calcado numa história simples - um tubarão que assola uma cidadezinha - e em vários, mas muitos diálogos, tornando a narrativa muitas vezes cansativa, apelativa demais. Claro que se esperam diálogos de um livro - ou filme - mas eles não devem ser o cerne deste; pelo contrário, devem apenas servir como uma "complementação" ao todo do livro.

Suas descrições são também muito mecânicas, feitas como se fossem obrigações. Elas não saem naturalmente, e além disso, são muito repetitivas e superficiais. Não saem muito do lado de como a pessoa é ou como está se vestindo, ou seja, o lado psicológico do personagem, o mais interessante, foi meio que deixado de lado.

Algo que me irritou muito foi a fuga total, as vezes, do assunto principal da história. Por vários momentos esquecia-se completamente do peixe selvagem para se tratar de casos que não interessavam em nada ao leitor. Talvez servisse como uma distração a quem se está lendo, mas penso isso ser totalmente desnecessário.

Os poucos momentos bons do livro se ateram às descrições dos ataques do "maldtito" tubarão branco. Foram descritas como uma certa crueza que me agradou. Se o senhor Benchley se atesse mais aos assuntos "tubaronísticos", a narrativa seria muito mais interessante. É uma pena, pois se melhor tratado, o livro soaria bem melhor do que o foi.

Espero que valha a frase de Hitchcock em que dizia que "Livros ruins fazem bons filmes"; que Steven Spielberg tenha se servido disso e que seu filme, de nome homônimo, de 1975, e que tenha sido tão bom quanto espero ser. Quanto ao livro, com certeza ficou a desejar!
André 22/01/2014minha estante
Estou no final do livro mas já posso concordar plenamente com você. A segunda parte do livro é praticamente inútil para a narrativa. Se perde mais de 100 páginas com um jantar e um "romance" entre personagens que depois não dá em nada. AS partes relativas ao tubarão são muito boas, mas o "miolo" do livro é meio chato.
Quanto ao filme, esse sim é um filmaço e um dos casos em que o livro foi tão bem adaptado que é bem melhor no cinema do que na literatura.




Jerome 06/12/2011

Expressivo, mas poderia ir além
Muito, mas muito antes de me tornar leitor, tornei-me cinéfilo. Como um assíduo admirador do cinema, não é de espantar que eu já tenha conferido o clássico supremo Tubarão, de Steven Spielberg, há muito tempo. O filme é, como muitos, baseado em um romance - este resenhado por mim.

O tempo passou... o romance também passou... o filme ficou. É esta a mais pura verdade. O romance foi perdendo seu valor com o tempo, tanto que muitos nem sequer sabem que o grande clássico do cinema foi baseado em uma obra literária. Bem, confesso que essa obra do Peter Benchley não é nenhuma obra-prima, mas por outro lado não merecia cair assim no mar do esquecimento. Mas isso infelizmente acontece com quase todo best-seller ''modinha''.

Quanto à qualidade do texto: é um bom trabalho, mas que poderia ir além. De todo modo, consegue cumprir bem sua proposta primária: explora bem seus personagens e os aproxima de nós, leitores, com fluidez... com isso, a tensão necessária para a trama é desencadeada. Não, o vilão dentuço não é nem de longe toda ferramenta da tensão; o nosso ''amigo'' apenas é mais um complemento na confusa vida dos outros personagens.

É daquele romance que te segura e te deixa na posição de testemunha inútil. Ele te obriga a explorar o subconsciente de todos os personagens envolvidos na trama... desde um simples tubarão até um simples chefe de polícia. Todavia, com nossa ''inutilidade'' de leitor, não podemos fazer nada a respeito... apenas temos que ler.

Mas, como já falei, o romance poderia ser melhor. A ideia de Benchley é excelente, mas não foi tão bem executada. Eis que surgiu a deixa de Steven Spielberg, que soube aproveitar o embalo todo: pegou a boa ideia e a executou magistralmente. Não estou comparando a literatura com o cinema, mas sim comparando o trabalho de dois artistas.

Ao final do romance uma imensa sensação de vazio fica no peito, e isso não se dá pelo clima angustiante da trama - por mais que contenha excelente grau de suspense, não chega a tanto -, é por possuir um desfecho vazio. Triste ver tanto potencial desperdiçado assim.
Jossi 11/11/2019minha estante
Não concordo. Literatura, pode até ser um 'best-seller modinha', é uma arte superior ao cinema (no meu entender), porque é muitíssimo mais antiga que ele e é a mãe do próprio cinema. Sem literatura, talvez não existisse cinema. E também acho que o livro excede o filme, como aliás sempre acontece quando um deriva do outro.
Os livros de Peter Benchley não passaram e não passarão, por mais que algumas editoras resistam em reeditar. Vão acabar virando clássicos, assim como ocorreu com outro bestseller mais antigo ainda, "Drácula", por exemplo... por muito tempo foi negligenciado pelo mundo editorial, até que chegou ao século XX -- mais exuberante do que nunca, dele derivando milhares de outras obras, literárias, teatrais, televisivas e cinematográficas.




Aysla.Lourrana 14/10/2022

Só dei duas estrelas por causa dos sustos que ainda levei. Achei um livro raso, e, o pior de tudo, sem nenhum sentido no fim.

Eu estou até agora tentando entender o que aconteceu, porque o livro não explicou.

Passei páginas e páginas esperando um desfecho e não teve.

Não valeu a pena a leitura, infelizmente.
Annie Bitencourt 15/10/2022minha estante
Ficou um final meio ué né kkkk




Paullinha 14/07/2020

Tubarão
Eu sou mega fã desses filmes de tubarão, esse aqui para mim é um clássico dos cinemas, então eu gostei bastante desse livro, recomendo com certeza.
Le Storrer 03/07/2021minha estante
Também amo esses filmes de tubarão e estou muito encantada com o livro!




Caroline Vital 27/08/2022

Interessante... Mas não sei, acho que notei um teor racista, que me incomodou demais. Não sei se existe mesmo ou se só eu que li por esse viés. Acabou não valendo a pena a leitura.

Pelo menos, deu um excelente filme.
Annie Bitencourt 15/10/2022minha estante
Tbm notei, mas imagino que pela epoca que foi escrito, lá por anos 70 nos EUA o linguajar usado devia ser considerado "normal". Hoje muita coisa incomoda nesse livro meu deus kk




spoiler visualizar
Vínia 28/02/2023minha estante
Eu ia comprar! Mas pela narrativa simples do filme imaginei que seria ruim colocar em palavras, obrigada pela avaliação




KeylaPontes 29/12/2015

"Tubarões são como assassinos com um machado, Martin. As pessoas reagem a eles de forma passional. Tem algo de louco, maligno, incontrolável sobre eles."
Desde criança eu sou completamente apaixonada por tubarões. E até hoje todos os filmes que saem eu assisto várias e várias vezes (haha sim, até mesmo sharknado), então eis que a Darkside decide publicar esse clássico e eu fiquei louca!

Depois de muitas tentativas eu finalmente consegui adquirir na blackfriday e fui logo ler.

O livro se passa em uma cidade pequena de veraneio chamada Amity. A cidade é calma a maior parte do ano com os seus pouco mais de mil habitantes. E o ano todo gira em torno da espera pelos meses de verão, que a população chega a mais de 10 mil habitantes e os habitantes podem lucrar com os turistas. Porém uma ameaça chega vindo das águas. Um corpo é achado na praia e tudo indica que o seu corpo foi atacado pelo grande tubarão branco.
Confesso que estava com medo de como seriam relatadas as partes do tubarão e DEUS! Eu amei. As partes do autor relatando o tubarão nas águas sentindo as vibrações no mar, a forma como ele "sentia" uma presa! Gente que cuidado! No início o autor relata o seu amor pelos tubarões (e dá pra sentir isso no modo que ele descreve). Eu me senti ali vendo um documentário. Ótimo!
Porém, devo destacar que o livro não é SOBRE o tubarão. E esta não era mesmo a ideia do autor (isso é explicado na introdução). E sim sobre como um tubarão poderia mudar a dinâmica de uma cidade pequena que praticamente sobrevive do turismo no verão e até onde a ganância (e o instinto de sobrevivência) do homem pode ir.
O livro fala sobre relações humanas, sobre a vida e sobre o cotidiano. Ah. E tem até mesmo cenas de sexo. Quem diria ein? Então crianças, por favor, fiquem longe haha. Eu confesso que esse foi um fator que me assustou pois eu não imaginaria que teria. Enfim, o livro é um verdadeiro prato de elementos! Quando você pensa que o livro vai girar ao redor dos ataques... BAM, um mistério vai te envolvendo e quando você percebe já está totalmente envolvido por uma ameaça bem maior do que o grande tubarão branco!
No livro conhecemos o oficial Martin Brody e a sua esposa Ellen Brody. Os dois tem dois filhos e estão naquele momento do casamento em que as dúvidas começam a surgir sobre os motivos que os levaram a ficar juntos. Martin é um típico policial de cidade pequena. Idealista e que acredita que o seu papel é proteger a cidade de qualquer ameaça, porém com a chegada do tubarão ele vê que o buraco é mais fundo que o mar. Quantos os corpos começam a aparecer, ele tenta fechar a praia, mas os políticos e empresários locais resolvem que isso será péssimo para os negócios locais. O que não deixa de ser verdade. Pois a cada inverno, ao menos três famílias passam necessidade por não ter de onde tirar o sustento.
Diferente do filme (Sim, este foi o livro que originou o clássico filme "Tubarão" (que vou rever hoje mesmo é claro) o livro foca bastante na vida do Martin. E da sua esposa também.
Ellen era a típica garota da sociedade. Que se reunia com as amigas para falar sobre viagens, compras e namoro com os meninos populares. Porem, tudo mudou quando ela conheceu Martin. Se apaixonou e resolveu se casar achando que ele era o seu destino.

Só que muitos anos e alguns filhos depois, Ellen está confusa. E alguém do seu passado aparece para semear ainda mais dúvidas na sua cabeça.
Matthew Hooper é um estudioso de tubarões e quando os ataques começam ele vai até a cidade tentar resolver esse mistério do porque dos ataques. E ao reencontrar Ellen, lembra que ela é ex namorada do seu irmão mais velho. E por quem ele tinha uma quedinha juvenil.

O livro é dividido em três partes. A primeira gira em torno da chegada do tubarão e dos ataques. Na segunda somos apresentados a essa "guerra fria" entre um casal. Crises de meia idade e arrependimentos. Na terceira, enfim, acontece a batalha. Três homens versus a natureza.

Quem vai vencer?

Existe mesmo um vencedor?

Resenha completa em:

site: http://keylinhastureads.blogspot.com.br/2015/12/resenha-tubarao-peter-benchley.html
Filipe 01/01/2018minha estante
Uma grande resenha para um grande peixe! Parabéns, faz o livro nos saltar aos olhos mesmo :)




João joao 29/03/2024

Gostei bastante da escrita e da história?
Mas acho que poderia ter focado mais no tubarão em si! O autor focou muito em contar a história de cada personagem que acabou perdendo o foco do livro que era o tubarão..?
Mas gostei do livro, muito bom!
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