A Feast for Crows

A Feast for Crows George R. R. Martin
George R. R. Martin
George R. R. Martin




Resenhas - A Feast for Crows


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Igor 15/05/2023

Talvez eu tenha demorado pra terminar essa releitura quase tanto tempo quanto o Martin para terminar o livro (dramático). Esse livro é bem morno em alguns capítulos, mas outros compensam demais. Os capítulos da Cersei e do Jaime são bem satisfatórios, já os da Brienne são antológicos, parece até que cada capítulo é um conto. Os demais personagens quase não tem capítulo para serem lembrados. Mas enfim, uma incrível jornada.
E fazer essa releitura de forma síncrona com a dança foi uma nova experiência!
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carolinarsantos 31/01/2023

tem que ser muito clubista de jon snow, tyrion e daenerys pra achar esse o pior livro da série.. muito mais interessante do que me fizeram acreditar que era.
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SupremoPHM 99 21/12/2022

AMAZING
This might become the best medieval fantasy story of all time when it is finished, man you should read it! is just such a great experience. George style of writing is sometimes annoying because he really likes to describe things just like tolkien, but even with that the story is fluid and runs well. Can't wait for winds of winter.
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Hanna 18/06/2020

E a saga continua...
A narrativa nos faz ficar cada vez mais imersos com tudo que está acontecendo em Westeros. Está sendo um prazer poder curtir a leitura depois de ter assistido à série.
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Danny 30/04/2020

Irrelevante
Sinceramente pode pular esse livro, não acrescenta em nada o enredo da historia.

Tirando a historia da arya que tem 5 capitulos perdidos em cerca de 1000 paginas, não acontece nada de importante.

O foco da narração passa ser cavaleiros de ultimo plano, reis da ilha de ferro disputando o poder. Sam passando mal na viagem até a citadela. Brienne vagando por westeros perguntando pela sansa.

E os capitulos da cersei mudaram totalmente minha ideia dela, eu a tinha visto como inteligente e sempre um passo a frente dos inimigos, agora a vejo como mimada e burra, só toma decisões burras egoistas e se certa de gente mais burra que ela, nao é surpresa que ela a sua propria ruina. Ela se acha o proprio Pai, jure? Kkkk e que as pessoas nao a levam a serio pq ela é mulher, quando na verdade é pq ela é burra.

Enfim se eu fosse vc pulava esse livro.

A saga é sobre a briga pelo trono de ferro, e nao rola nada neste livro
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André 03/05/2015

A releitura foi melhor!
Lido e relido por mim em um intervalo de menos de um ano, FfC passou de um filler para um dos mais excitantes da saga, na minha visão.

Inicialmente, é claro que estava com um pé atrás, por causa da ausência de vários personagens (principalmente a Daenerys, que era minha favorita) e da introdução de muitos outros. Terminei o livro com certa dificuldade, mas nada que alguns dias de intervalo não pudessem solucionar.

Mas foi quando peguei a série inteira para reler que percebi a genialidade do livro como um todo. O leitor desavisado pode achar o livro parado. Longe disso. A diferença é que a ação é principalmente política e social.

É, sim, um livro de introdução ao restante da série, mas mais do que isso. É um monólogo quase constante por parte dos personagens, e quem leu com atenção percebe isso. A paranoia de uma personagem; a vergonha de outro; o desprezo pelo pai por parte de outra; profecias e quebra-cabeças políticos.

Nesse livro, mais que em todos os outros, ficam claras as emoções e revelam-se motivações que não se imaginariam. Não é à toa que foi a partir desse livro que ninguém mais, ninguém menos que Cersei Lannister passou a ser minha favorita.


Imprescindível para quem ainda não leu e forte candidato a uma releitura minuciosa, a Feast for Crows é maravilhosamente construído e aterrorizantemente destruidor, ao mesmo tempo.
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JPHoppe 18/03/2014

Qualquer série de sucessos está sujeita a receber uma parte que deixa a desejar em relação as demais. É fácil ver isso no cinema e TV, com séries e filmes com inícios originais, inovadores e empolgantes, com finais (ou as vezes o miolo) estranhos, sem o espírito dos melhores.

É essa minha sensação com este Festim dos Corvos, quarto livro da série. Não é um livro ruim, longe disso. Mas é também a primeira vez que sinto que fui enrolado pelo autor. A começar da decisão controversa de separar as histórias: metade dela é contada aqui, a metade seguinte no próximo volume. Para não ficar a sensação de duas meia histórias, os dois correm em paralelo. Entendo os motivos frente ao volume de história e personagens, mas fica a sensação de mal aproveitamento do espaço. Por vários capítulos os personagens vão, voltam e vão novamente, sem quase nenhum desenvolvimento do plot ou pessoal.

A região abordada aqui também é, em grande parte, entediante, com vários personagens menores aparecendo o tempo todo. Minha maior birra é com as Ilhas de Ferro. Porém, destaco os capítulos da Brienne, Jaime e Cersei. Fantástico o desenvolvimento do Kingslayer, e a espiral decrescente de Cersei, que só ela não consegue ver.

Vamos ver o que o próximo livro trará!
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Ezequias 14/08/2012

Em verdade, não existem "vilões".

Quem já vem acompanhando a saga das Crônicas de Gelo e fogo bem sabe que não existe a dualidade maniqueísta presente nas obras clássicas de fantasia. Aqui o tom é sempre o cinza.

Em especial neste livro, acompanhamos o ponto de vista daqueles personagens que poderiam ser ainda julgados como "antagonistas", ficando ressaltado ainda mais suas cores, com toda a sua humanidade.

Fica quase impossível não se apegar aqueles que antes se tinha um certo ódio ou indiferença. Esse é o grande atrativo do livro.

Também temos personagens novos, e, novamente, a trama se densifica ainda mais, o que me fez então questionar como diabos o autor conseguirá encerrar de maneira coesa esta saga.

Sobre a trama, vemos neste livro o que acontece depois de uma guerra civil. Como o mundo fica transformado após os corvos terem o seu banquete servido.

Gostei bastante do livro, mas confesso que fiquei com um pé atrás, vez que a maioria dos personagens que mais me afeiçoei simplesmente não aparecem aqui, já que o autor decidiu (na minha opinião equivocadamente) dedicar o próximo livro da saga a eles.

Enfim, é um excelente livro, mas não é melhor do que o anterior.



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Leonardo 03/06/2012

Um volume de preparação
Disponível em http://catalisecritica.wordpress.com

O Festim dos Corvos, quarto livro da série As crônicas de gelo e fogo, conta o que acontece depois de gravíssimos eventos relatados no terceiro livro (sobre o qual você pode ler aqui e aqui. A guerra está praticamente acabada (ou ao menos assim acreditam os Lannister) e é tempo de novos jogadores ocuparem seus postos no jogo dos tronos. É por isso que este volume dá especial atenção a duas regiões que exercerão importantes papéis no desenrolar da saga: as Ilhas de Ferro, e a briga interna pela sucessão do trono outrora ocupado por Balon Greyjoy, e Dorne, com tudo que acontece depois de Oberyn Martell se oferecer como campeão de Tyrion no final de A Tormenta de Espadas.


Muitos novos pontos de vista são acrescentados à história, que tem um ritmo extremamente lento. Apesar de ser um livro longo, mesmo eu, que tenho uma memória péssima, consigo resumir o que acontece com cada personagem de maneira precisa, porque, de fato, muito pouco acontece. Percebe-se que George R. R. Martin preocupa-se mais com o que já aconteceu do que com o presente. Praticamente cada diálogo é recheado de referências ao passado: história, geografia, religião.

Um dos exemplos mais evidentes dessa tendência é quando um pequeno grupo, que inclui Brienne, vai se hospedar numa estalagem de beira estrada e a pessoa que a indica conta a história da estalagem, desde que foi fundada, há uns dois mil anos, até o presente, incluindo figuras importantes que lá se hospedaram, símbolos que já ostentou e quem já foi seu dono.

A impressão que dá é que o autor está empolgado e quer mostrar o quão rico é o universo que ele criou. Da forma como isso foi colocado no livro, fica cansativo e atrapalha o desenrolar da trama. Quando eu lembro como eu fiquei empolgado com o final de Arya em A tormenta de espadas, usando sua moedinha de ferro, e o quanto eu esperava o desenvolvimento da trama da pequena menina-lobo neste quarto volume, é inevitável ficar com um gosto de decepção com o pouco que acontece.

Assim como há, nos outros livros, capítulos de preparação, que, naturalmente, antecedem os capítulos com grandes acontecimentos, esse livro inteiro é de preparação: os homens de ferro começam um grande plano, assim como Doran Martell e mesmo Samwell Tarly (mesmo que indiretamente). Em King’s Landing, tudo vai mudar, e alguns personagens clássicos devem sair do jogo.

O que me deixa apreensivo é que o próximo volume, A Dança dos Dragões, praticamente não avançará no tempo, mas contará a história de personagens que ficaram de fora do quarto livro: Jon Snow, Stannis, Davos, Theon, Melisandre, Tyrion, Bran, Daenerys…

O único alívio é que a trama envolvendo Jaime e Cersei vai continuar e, principalmente, a história de Arya.

Um ponto que vale a pena ressaltar é a preocupação em desenvolver a religião. Pela primeira vez (até onde lembro) o livro sagrado dos Sete é citado (o nome do livro é The Seven-Pointed Star na versão em inglês), e com muito destaque. Profecias, ritos, lendas, histórias, tudo que está relacionado à religião ganha destaque (e com razão, já que, na história, o Alto Septão começa a desempenhar um papel importantíssimo, que deve se intensificar nos próximos livros).

Como personagens de destaque nesse volume, ressalto dois pontos negativos: o jovem Robert Arryn, uma das criaturas mais irritantes já criadas na literatura. Toda vez que ele aparece tenho vontade de bater em alguém (aqui uma pergunta a quem está mais atento à trama: A epilepsia do menino já havia sido citada ou é, como me pareceu, criação desse quarto volume?). E Brienne, mas não por culpa dela, e sim do autor. Toda a narrativa da Donzela de Tarth soa como uma side quest, ou seja, se você a excluísse da história, nada mudaria de fato.

Como ponto positivo, ressalto a habilidade de jogador de Mindinho, dando aula de como preparar a mesa para o jogo dos tronos (se ele sairá efetivamente vitorioso, não sei dizer, mas que é um jogador ambicioso e habilidoso, isso ele efetivamente é), e a intrepidez (ou deveria dizer estupidez) de Cersei Lannister, que é quem mais consegue movimentar a trama, seja para o bem, seja para o mal.

Por estar viajando, li A Feast for Crows de forma intensiva, o que foi ótimo. Lamento apenas não ter trazido meu volume de A Dance with Dragons…

Isoladamente, o livro é regular, mas dentro da trama, ele ajuda demais a desenvolver algumas motivações, e, como falei antes, ele prepara o terreno para muita ação, especialmente envolvendo a Não Queimada, Daenerys, a Mãe dos Dragões.
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Lu 16/03/2012

Depois do eletrizante final do Tormenta de Espadas, no qual só faltou cair uma bomba em Westeros, o quarto volume das Crônicas de Gelo e Fogo parece um pouco lento.

De fato, ele me lembrou muito o A Fúria dos Reis, em que os personagens passam boa parte do tempo se deslocando através dos Sete Reinos, e um monte de personagens secundários. Isso parece meio sem sentido, mas pode-se perceber que Martin está movendo seu gigantesco tabuleiro, derrubando peças que pareciam invencíveis e adicionando outras, igualmente perigosas.

Neste volume, acho que quem realmente se destacou foi a Sansa. Pode parecer estranho, afinal, a Cersei apareceu e fez muito mais do que ela. Porém, para mim, foi Sansa quem mostrou que tem verdadeiro potencial e talvez, ela possa sair a grande vencedora dos jogos dos tronos. Se ela aprender a jogar, é claro.

Adorei ver Dorne, Braavos e o climão de Piratas do Caribe dos Ironborn. A forma como cada cultura é peculiar. O mundo criado por Martin é riquíssimo e fascinante.

Não vou negar que achei algumas partes um tanto quanto cansativas. Por incrível que pareça, eu li O Festim de Corvos muito mais depressa do que o Fúria dos Reis. Talvez porque eu tenha ouvido que o A Dança dos Dragões seja o seu reverso e estou ansiosíssima para começar a lê-lo.

Por fim, "A Feast for Crows" pode ser o mais fraco dos quatro que eu li agora, mas continua sendo um ótimo livro. Conta com mais pontos positivos do que negativos, acredito. Acho que a nota real seria 4,5. Vou arredondar para 5 porque gosto demais do George R.R.Martin.

Recomendado!
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Rafael 16/01/2012

Tantas páginas, mas pareceram tão poucas
É essa a sensação que tive ao terminar de ler o Feast of Crows. Muitas páginas, porém pouca emoção e ação. Isso porque o livro em nada difere do seu predecessor, o Storm of Swords, onde desde lá se viam personagens em uma peregrinação infinita, andando de lá para cá e conhecendo personagens coadjuvantes e com descrições absurdamente longas para a importância da história. Poxa...mas esse é o estilo do autor, muitos irão dizer. Não é a toa que ele é considerado o Tolkien americano. É verdade. Faz parte do estilo de George Martin as descrições longas e ricas em detalhes. Mas A song of ice and fire é uma novela que por si só, compreende muitos personagens principais, e também muitíssimos não tão importantes: cavaleiros, lordes, estalajadeiros, escudeiros e por aí vai. Nem Senhor dos Anéis e Silmarillion chegam perto no que diz respeito a quantidade de personagens, e nesse ponto, acho extremamente cansativo Martin querer enfatizar todo e qualquer ser que aparece na estrada no caminho de nosso personagem principal, afinal, provavelmente eles irão morrer mesmo né (ele não poupa nem os astros e queridos da história, quem diria um outlaw qualquer)? Mas voltando à questão da peregrinação. Alguns personagens simplesmente estão fazendo um mochilão na história toda e conhecendo toda Westeros, o que tira o interesse do leitor ( pelo menos o meu ), por tal história.

Um outro ponto negativo do livro a meu ver, é que ficou muito óbvio o desenrolar dos capítulos: páginas e páginas de mesmice, para no último parágrafo..BAM! Um climax. Como por exemplo um determinado trecho em que um personagem "X" fica preso em uma torre e pede uma audiência com um outro personagem "Y" que nunca é atendida e você vai acompanhando essa agonia página a página até que no fim...BAM! A tal audiência. O capítulo poderia ter sido reduzido em algumas páginas. Mas pra que reduzir e ocultar detalhes da história? Eu digo o porquê: porque o livro na verdade foi dividido em 2...A feast for crows + A dance of dragons são na verdade um livro só (como o próprio autor explica no final deste livro), onde cada um conta a história completa de determinados personagens e simplesmente porque ambos juntos tem cerca de 2000 páginas. E se formos levar em consideração ainda que tanto esses 2, como os anteriores e os futuros livros são na verdade uma história só...são MUITAS páginas mesmo de leitura para uma história só com ínicio, meio e (espero) um final. Portanto, concluo que em certas partes a falta de descrição e de detalhes seria bem-vinda.

Quanto aos personagens terem sido divididos por livros, confesso que ainda não sei se foi uma idéia legal. Eu realmente senti falta das histórias de Tyrion, Stannis e outros personagens (aliás..cadê o Rickon rs? ). Segundo o Martin, ele achou que seria melhor assim do que um livro com todos os personagens e um "To be continued". Mas ué? O Game of Thrones, Clash of Kings e Storm of Swords não foram todos livros onde a história teria uma continuação no próximo livro? Enfim...acho que só saberei se foi melhor assim ou não quando estiver lendo o Dance of Dragons.

No geral, o livro não foi melhor que o Storm of Swords, mas ainda assim um bom livro, apesar dos pontos negativos citados acima, pois ele realmente tem pontos excelentes de clímax que te prendem em leitura por horas e horas e preparou muito bem o terreno para o Dance of Dragons, principalmente com os acontecimentos em King's Landing e Iron Islands.
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