O Aleph

O Aleph Paulo Coelho




Resenhas - O Aleph


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Lodir 04/08/2010

Ficção ou Não-Ficção?
Já li toda a obra de Paulo Coelho e também sua biografia e, ainda que não me considere seu fã, gosto de acompanhar cada novo trabalho seu. Não foi diferente com "O Aleph"; desde que o autor publicou em seu Twitter que havia terminado de escrevê-lo até o lançamento, acompanhei cada passo de sua divulgação e o comprei no primeiro dia da pré-venda pela internet. O resultado, no entanto, é no mínimo desanimador. Ainda que não seja seu pior livro, "O Aleph" está longe de ser o seu melhor.

Na verdade, sempre preferi os livros de ficção do autor. Adorei, por exemplo, "O Zahir", "Veronika Decide Morrer" e "O Demônio e a Srta. Prym". Os seus livros de não-ficção, como esse, geralmente trazem seus relatos envolvendo a magia e rituais espirituais. Ainda que esses temas e sua peregrinação tenham o tornado famosa e sejam sua marca registrada, nunca foi o que mais me agradou no autor. Esse "O Aleph" não é diferente.

No começo, no entanto, me empolguei com o livro. A sinopse, que falava sobre a perda da fé de Paulo, que precisa sair em uma nova peregrinação para se "reencontrar", parecia um enredo interessante. O começo no livro me agradou muito. A conversa de Paulo com seu mestre, o jantar com os amigos e o começo da tal viagem Transiberiana estavam bons, mas o livro acabou se perdendo e me decepcionando a partir do momento em que Paulo se envolve em um romance com uma jovem de 21 anos,Hilal, enquanto sua mulher está em casa.

O romance começa quando os dois se envolvem com o tal Aleph, um ponto no trem em que viajam e que, naquele exato espaço, ambos descobrem que já se conheciam em uma vida passada, quando a moça foi condenada a pena de morte em um momento que Paulo poderia ajudá-la, mas não o fez. O tal espaço, localizado em um corredor do trem entre algumas portas, parece uma verdadeira viagem. Não dá para acreditar no relato de que um simples lugar específico tenha toda essa "magia" e leve ambos os personagens a tal conclusão.

Paulo ainda narra com detalhes a sua relação com Hilal, dando detalhes sobre a relação sexual deles, incluindo ai uma orgia com o seu tradutor. Ele parece não sentir vergonha em revelar tudo isso, ainda que seja um homem casado e sua mulher esteja em casa, esperando-o, já que ele partiu sozinho com uma desculpa com relação a sua fé. No fim, a tal busca pela fé parece apenas exatamente isso: uma desculpa do autor para viajar por ai sozinho e pegar algumas jovens ninfetas, enquanto sua mulher fica em casa. Isso fica evidente no desfecho do livro: Paulo passa rapidamente por cima de toda a parte espiritual do livro, abandona a garota no final da viagem e volta para casa. Não há muito foco na sua fé e no seu encontro com ela.

Pior de tudo é que, ainda que o autor tenha dito várias vezes que o livro é um relato fiel de sua experiência em uma viagem em 2006, o livro foi catalogado como ficção. Isso mesmo, basta olhar no começo do livro, onde estão essas informações. Se ele disse que era um relato fiel, isso é no mínimo estranho. Quando um autor lança um livro desse gênero, ele sempre entra na linha de não-ficção. Por que isso não acontece com o O Aleph. Será que é ficção, ainda que a idéia passada aos leitores seja outra? Será que o livro tem muitas passagens inventadas para ser considerado não-ficção? Pior é que, quando mandei mensagens pelo Twitter para o autor e a editora Sextante (instrumento que usam diariamente) na tentativa de tirar essa dúvida sobre classificação do livro, ambos me ignoraram e fiquei sem resposta. Você pode pensar "Bem, eles devem receber muitas mensagens, e não conseguem responder todas". Não é verdade. Poucas semanas antes, quando mandei através no mesmo meio uma mensagem para o autor e a editora perguntando sobre a data de lançamento do livro, ambos me responderam em poucas horas. Fica claro, então, que estão fugindo da resposta.

Se algo salva o livro são as mensagens de auto-ajuda que Paulo sempre trás nos seus livros. Gosto delas e elas sempre tocam em algum ponto a vida dos leitores, por serem de fácil identificação. Gosto de livros de auto-ajuda e os de Paulo, ainda que não se encaixem exatamente nesse quesito, tem muito disso. O livro trás muitas frases, parágrafos e colocações interessantes sobre vários aspectos da vida que levam a reflexão, e por isso deve agradar aos mais sentimentais.

Mas é só isso.
Fael 24/03/2012minha estante
Eu nunca tinha lido Paulo Coelho, confesso que tinha uma ponta de preconceito, fui criado na Igreja, minha mãe não me estimulava pra esse tipo de leitura. Depois de adolescente perdi totalmente a fé, e mais tarde virei ateu, o que só me deixou mais preconceituoso ainda com o autor. Mas com o tempo, com a cabeça mais aberta, resolvi que teria que ler de tudo se quisesse realmente ter uma visão mais ampla do mundo. Não foi fácil ler Paulo Coelho, atrasei isso durante anos, até que um dia numa livraria lá estava a sessão do autor. Sem medo de ser feliz escolhi a sinopse que mais me atraiu e comprei "O Aleph". Confesso que não esperava muito do livro, porém conforme mergulhei na leitura não consegui mais parar, acabei o livro rapidamente e cirei fã do cara. É claro que também fiquei decepcionado com o rumo que a estória toma, mas nada além do que eu já esperava. O romance com a jovem música também é um ponto que me desagradou, não achei Hilal um personagem cativante, acho que dentro da trama caberia mais espaço para os outros personagens. Mas enfim, foi uma boa leitura.


Luciana 25/10/2012minha estante
Concordo contigo, gosto muito do trabalho do Paulo Coelho, ainda não li todos, mas pra mim esse foi o pior de todos.
História cansativa


Alex 18/02/2013minha estante
Li só pra entender a dificuldade que algumas pessoas têm com o nome "Paulo Coelho". Depois de ler este livro, dou razão a tais pessoas.


Gabriele 08/05/2013minha estante
Eu amei esse livro e ele é considerado dessa maneira, imagina os outros dele então.?
=)


Daay 14/01/2014minha estante
Olá Lodir,
Acho que minha edição tem algo diferente da sua, pois O Aleph do Paulo Coelho que li não consta em nenhum momento relações sexuais entre ele e a Hilal muito menos entre eles e o tradutor... Acho que vc se enganou.


Alef 04/01/2015minha estante
Lodir, como "Daayna" comentou acima, minha edição também não consta nada de relação sexual com Hilal nem orgia com tradutores. Essa sua conclusão equivocou um parágrafo inteiro de sua resenha.


Isaque 31/01/2017minha estante
É cara, não tem relação sexual no livro. Paulo Coelho conta a forma como ficou tentado com Hilal e chega a detalhar o que imaginava, mas nesse dilema, apesar de dar margem para uma grande intimidade entre os dois, se manteve fiel por motivos que explica no livro.


Diogo 11/12/2019minha estante
Na verdade, a orgia que você cita entre Paulo, Hilal e o tradutor não existe, o que realmente acontece é que durante um treino entre Paulo e o tradutor Paulo começa a fantasiar a relação sexual com Hilal, porém nada realmente acontece


Eduardo Rockwell 06/04/2022minha estante
Você que já leu várias obras dele, poderia me informar quais as suas preferidas e quais você não gostou?




Eduardo Spohr 27/09/2010

"O Aleph" é um tratado de filosofia oriental - hindu e budista - desfarçado de romance. Muito bom!
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Silvana137 06/06/2022

De uma forma diferenciada
No começo quando comecei reler o livro tive uma sensação estranha, lembrei totalmente do começo l, e me senti mal, não queria mais continuar, e pensei porque inventei de reler este livro, tanto que demorei demais as 80 primeiras páginas, mas depois fui sendo tocada, e como se eu não houvesse lido.
Reler um livro com certeza tem um porque e vc não precisa entender nas primeiras páginas, mesmo que ame o autor, ou o livro.
Liberte sua mente.
Amei ler novamente Paulo Coelho t uma escrita fácil, que flui muito bem gosto de sentir e absorver o que ele escreve ..
Foi uma experiência muito boa..
#recomendo duas vezes ou mais ...
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CooltureNews 06/10/2010

Por Junior Nascimento (CooltureNews)
www.coolturenews.com.br

Antes de começar essa resenha, venho avisar que sou fã incondicional do Paulo Coelho, mas tentarei (fazendo um grande esforço) ser imparcial. Essa, sem sombra de dúvidas foi a resenha mais difícil que já fiz, os livros do Paulo Coelho passam uma linguagem muito subjetiva, a interpretação das mensagens é muito influenciada com o que você esta vivendo no momento. Se eu for resenhar este livro daqui uns 2 meses garanto que faria de outra forma. Mas é exatamente isso que torna as obras do Paulo Coelho perfeitas, são livros para ler e reler (Fiz muito disso quando não tinha a oportunidade de comprar novos livros, e tinha somente uma coleção de todos os livros do Paulo Coelho, lançada por um grande jornal de São Paulo).

Quem já leu “Diários de um Mago” e as “Valkirias” vão reconhecer a forma com que “O Aleph” é contato. Em “O Aleph” o autor nos conta como ele conseguiu recuperar sua fé após um momento de dúvidas, para isso, seguindo os conselhos de seu mestre “J.”, Paulo se arrisca, marca compromissos e sai em mais uma viajem, em busca de respostas, tentar novamente se reconectar com o mundo e consigo próprio. Entre Março e Julho de 2006 Paulo passa por três continentes (África, Europa e Ásia). Percorrendo seu 3º caminho sagrado (depois da transformadora peregrinação a Santiago de Compostela, em 1986, e do perturbador Caminho de Roma, três anos depois). Essa não foi somente uma viajem física, foi espiritual, através do tempo e do espaço, do passado e presente o autor viajou em busca de si próprio.

Antes de embarcar atravessando a “Transiberiana” e seus 9.289 km de extensão, o autor conhece Hilal, uma leitora que acredita que deve fazer essa viajem junto do autor, e “acender o fogo na montanha vizinha”. Devido a insistência da moça, ela embarca junto desta jornada. Porém, a vida mostrou a ambos que eles se conheciam a muitos e muitos anos, em uma vida passada.

“Aleph”

“… na Tradição Mágica ele se apresenta de duas maneiras. A primeira delas é um ponto no Universo que contém todos os outros pontos, presentes e passados, pequenos ou grandes. Geralmente o descobrimos por acaso, como aconteceu no trem. Para que isso aconteça, a pessoa – ou as pessoas – tem que estar no mesmo lugar físico onde ele se encontra.”

“Estou no Aleph, o ponto onde tudo está no mesmo lugar ao mesmo tempo. Estou em uma janela olhando para o mundo e seus lugares secretos, a poesia perdida no tempo e as palavras esquecidas no espaço.
Estou diante de portas que se abrem por uma fração se segundo e logo tornam a se fechar, mas que permitem desvelar o que está escondido atrás delas – os tesouros, as armadilhas, os caminhos não percorridos e as viagens jamais imaginadas.”

Através do “Aleph” Paulo consegue, após 4 tentativas, entender o que aconteceu em uma de suas vidas, recupera sua fé, e volta a viver! Tudo graças a uma moça de 21 anos. “O Aleph”, como todos os outros livros do Paulo Coelho nos passa muitas mensagens importantes, que deveria fazer parte de nossas vidas, não vou colocá-las aqui, porque o contexto em que elas se encontram faz muita diferença. Recomendo não só essa mas todas as obras do Paulo Coelho.

Muitos classificam as obras do Paulo Coelho como de auto-ajuda, e o pior, como se fosse algo ruim… Do meu ponto de vista, não importa em qual gênero determinado livro é classificado e sim se é um livro que consegue te prender logo nas primeiras linhas ou páginas (essa é uma das características das obras do Paulo Coelho), e a história, a mensagem que o livro nos transmite, aquilo que fica em nossa mente e coração após ler. Isso, para mim, e não o gênero. Convido a todos que criticam sem ao menos dar uma chance (digo isso a todos os livros), que leiam antes de falar algo, não deixe a maré te levar, tenham suas próprias experiências e ai sim criem suas próprias opiniões. Não julguem um livro pela capa, e mais importante não julguem!
Jhonatan 06/12/2010minha estante
Não sou muito fã do "gênero auto-ajuda", mas, como você mesmo disse, essa obra foge um pouco do gênero. E chama realmente a atenção pelo seu enredo diferenciado e a mudança tempo-espacial do universo ficcional do livro. Obrigado pela resenha.
Seguidor: Jhonatan Carneiro


Zi 06/12/2010minha estante
Do Paulo Coelho só li Brida, gostei bastante do livro na época, mas não me interessei em ler mais livros dele. A história do Aleph parece ser interessante.
Seguidora: Isis Pacheco


Maedchen 06/12/2010minha estante
Eu li as Valkírias , e foi um dos melhores e mais esclarecedores livros que já li.A crítica em si, tem falado muito bem desse livro,e eu espero ter a oportunidade de ler.Eu não considero Paulo Coelho como auto-ajuda,acho que isso é preconceito de quem nunca leu :/


ida 06/12/2010minha estante
Paulo Coelho é um de meus autores preferidos. Adoro a forma como escreve. Ainda não li O Aleph, mas por ter lido Diário de um mago creio que vá gostar deste também, apesar de não ser um de meus preferidos.


Paula Miranda 06/12/2010minha estante
É um livro do Paulo Coelho! Deve ser assim, muuuuuuuuuito legal!
Paula Roberta


Dessa 06/12/2010minha estante
nunca li nada do paulo coelho. Mas tenho um interesse grande de conhecer. :)
d e s s a


Vilmar Júnior 06/12/2010minha estante
Li alguns livro de Paulo Coelho e gostei bastante. Acho que não vou me decepcionar com esse.
Vilmar Junior


Thiago de Andrade 06/12/2010minha estante
Ta ai um autor que não me desce. Pela sinopse a maioria parece bom, mas eu acho muito filosofia barata. não engulo. Talvez se eu pegar o livro certo...

Seguidor: Thiago de Andrade Alonso




Jéssica 13/03/2022

Paulo Coelho é Paulo Coelho
Sei que o escritor Paulo Coelho divide muitas opni?es, no entanto, não posso deixar de dizer o quanto a escrita dele é linda. É simples, fluída.
Nessa releitura de O Aleph, você o acompanha em sua jornada pela viagem, é como se estivesse no mesmo vagão. Vc, Paulo, Hilal, Yao e todos os outros.
Em alguns momentos quase transcende. Eu amo o poder da escrita dele.
Dilva 13/03/2022minha estante
Eu amo Paulo Coelho. Os livros dele são mágicos, qdo leio parece que estou ali, observando o desenrolar da história. Não entendo todo esse preconceito contra ele. Falam que a escrita dele é pobre, mas a maioria lê livros altamente previsíveis.


Jéssica 13/03/2022minha estante
Não poderia ter dito algo melhor. Concordo com vc totalmente. A escrita dele é simples e envolvente. Você é sugado pra história sem perceber. Acho que o fato dele ser um escritor nacional, faz ele sofrer todo esse preconceito. A maioria dos leitores não se agradam com nossos escritores. Estão sempre ligados a literaturas estrangeiras




daniel.vasco.716 28/01/2022

No livro, o personagem estava um pouco ?perdido? em sua fé e precisava reencontrar o ?rei do seu próprio reino?. É quando sucessivos convites por produtores e livrarias da Europa e Ásia são feitos e aceitos, já que Paulo acredita que entregando-se ao inesperado poderá reencontrar-se em sua espiritualidade.
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Luiza918 20/08/2022

Achei que não gostava de Paulo Coelho
No meu aniversário uma amiga me deu este livro de presente. Confesso que o deixei por alguns meses na estante. Certo dia, senti que devia lê-lo. Agora ao terminar, senti que o li no momento em que deveria. Só lendo para sentir o que Paulo Coelho transmite neste livro.
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Gnomot13 29/07/2021

Praticamente perfeito
Pra mim o melhor livro do Paulo Coelho, talvez pela idade que hoje tenho em comparação com a que tinha anteriormente ao ler os outros mais clássicos. O que significa que quero revisitar esses outros que não entendi tão bem ou que não me marcaram tnt quanto Aleph.

Uma história simples com detalhes maravilhosos e em casa página um grande ensinamento.

Além de escrever bem ele consegue te transportar como um visualizador da história não se relacionando com os personagens, mas como um ser que acompanha a viagem para aprender tudo que é necessário dessa vida e levar esses aprendizado para outra vida.
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Vicky Fênix 31/01/2022

Autoconhecimento
LEITURA DE JANEIRO NO GRUPO: @amigosdaleituraoficial

? DO QUE SE TRATA O LIVRO QUE VOCÊ LEU?

O autor descreve uma viagem de autodescoberta que fez, passando por 3 continentes diferentes, concluindo a jornada após 9288 quilômetros na ferrovia transiberiana.

? O LIVRO TRAZ ALGUMA MENSAGEM? QUAL?

Toda busca começa e termina dentro de nós mesmos. Embora a crença de que o outro nos ajude nela, a resposta está sempre ali, dentro da gente.

? VOCÊ GOSTOU DA OBRA? INDICARIA AOS AMIGOS??

Sim, demorei muito (1 ano) para ler, mas não foi pela história, mas sim por ser um livro físico. Perdi o hábito de ler neles. Posso dizer que esse livro me acompanhou em 2021, pois carreguei ele muitas vezes neste ano, não queria abandonar completamente essa história.

Assim como o autor fez nessa história, essa leitura foi uma jornada para mim. Embora eu seja ansiosa e queira acabar rápido o livro, nesse fui absorvendo os ensinamentos aos poucos. Meu capítulo favorito foi o 10.
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Flavia Motta 23/05/2020

Instigante
Minha primeira leitura de Paulo Coelho. Sempre tive o pé muito atrás com o autor e eu nem sei o porquê. Me surpreendi com essa história. Fiquei agarrada nela. Fácil leitura e compreensão.
Se você curte ler sobre vidas passadas e magia pode ser uma boa pedida.
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APaula.Maia 03/02/2020

Adorei!
Sou suspeita, pois sou uma grande fã dos livros do Paulo Coelho.
Leitura leve e com várias passagens que, mais uma vez, me fizeram refletir sobre algumas situações da vida.
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Yanka 31/05/2020

Viagem encantadora!
Palavras sai lágrimas que foram escritas. As lágrimas são palavras que precisam jorrar. Sem elas, nenhuma alegria tem brilho, nenhuma tristeza tem um final.
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Karol 08/11/2010

Bom...
Esse é um livro meio que autobiográfico do Paulo Coelho e como eu havia lido O Alquimista antes e outros, que foram bastante inspiradores, achei o livro um pouco além de mediano. Ele proporciona algumas reflexões importantes, mas faltou o clímax... sem contar que a Hilal é uma chata de galocha e por isso quase abandonei a leitura. Isso é tudo, eu acho!
Hilal 19/02/2013minha estante
Gostei muito, esse livro me fez repensar muitas coisas, embora eu não goste tanto de assuntos relacionados a religiões.




Jarbas15 14/12/2021

O que é real?
Gostei bastante da escrita, acho que esse é o terceiro livro de leio do Paulo, Alquimista sem dúvida é uma obra de arte, mas esse livro a leitura flui bem, você fica a todo momento se perguntando até que ponto é real o que não é, e isso é muito bom, apesar de ter um final sem um desfexo emocionante, fala a leitura.
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João Ferro 04/12/2012

História inusitada. O autor não conta apenas sua aventura em cruzar o maior continente do mundo a trem. Há todo um cenário místico, cujo foco é a busca por um "reino espiritual". Uma leitura que prende, mas, a meu ver, não se mostra uma escrita literária das mais exímias. Linguagem simples e típica dos best sellers, cujo objetivo não é a riqueza de vocabulário, o estudo social, a introspecção, etc, mas a captação de leitores. Dá para aprender um pouco sobre História, Cultura e Geografia, mas, apenas, de forma sutil. Não senti a necessidade de reler, apesar de não considerá-lo um livro ruim.
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