Box 21

Box 21 Börge Hellström
Anders Roslund




Resenhas - Box 21


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Tahyy 19/05/2023

Este livro é um thriller eletrizante e perturbador, que possui uma trama complexa e envolvente.
O mesmo aborda um tema muito atual e perturbador, que é o tráfico humano e a exploração sexual. Os autores conseguem tratar esse assunto com sensibilidade e realismo, sem deixar de lado a tensão e o suspense típicos do gênero.
Além disso, tem uma narrativa ágil e dinâmica, que prende o leitor do início ao fim. Tudo isso faz desse livro uma excelente escolha para quem gosta de histórias de suspense e ação.
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Sereia.literaria 02/11/2022

Desconfie sempre
Duas adolescentes que tem vida precária , sem perspectivas de melhorar, São abordadas por 2 homens , que lhes garantem que o que ganham trabalhando na lanchonete em 1 mês, ganham em 1 dia dia em um país, que fica há de balsa de distância. As duas vão para casa não contam nada para suas famílias, e embarcam em busca de uma vida melhor para elas e a família. O livro fala do tráfico sexual de menores exploradas, violentadas, espancadas, o sonho que se torna pesadelo, a corrupção. O final me deixou enojada , falta de honestidade, ética... Apesar que o começo tem uma cena bem nojenta .

site: Irmandade Literária
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José Carlos 07/07/2021

Sensacional!!
Leitura que prende, ótima trama, e um final que eu até tinha pensado na possibilidade, mas mesmo assim foi como um ?tapa na cara?! Sensacional!
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Horroshow 31/05/2015

Sensacional
Resenha por Marina Borges

Este não é um dos livros mais conhecidos na prateleira de uma livraria. Então por que o comprei? Bom, pra começar, não é todo dia que nos deparamos com um livro escrito por um policial e um ex-criminoso. Pois é, é isso mesmo. A partir disso, já podemos imaginar que toda a trama será descrita de uma maneira bem verossímil. Muito tempo depois, descobri que o livro A Besta, um bestseller, foi escrito por estes mesmos autores. Além disso, o livro tinha um papel em volta com um aviso do tipo “O livro que chocou a Europa” – não me lembro das palavras exatas. Pareceu meu tipo preferido de livro. Adivinhem: eu estava certa. O livro não só se tornou um dos meus favoritos, como um dos favoritos das pessoas a quem o indiquei. E não foram poucas.

"As mentiras se alimentam umas das outras, uma mentira leva a outra e depois a outra, até que você fica irremediavelmente preso num emaranhado e não mais reconhece a verdade, mesmo quando ela é tudo o que você tem."

(... Leia mais no link abaixo)

site: http://bloghorrorshow.blogspot.com.br/2014/09/box-21-roslund-hellstrom.html
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Pandora 04/04/2015

Box 21 é antes de tudo um livro triste: é sobre privação de liberdade, abuso de poder, violência, perdas, mentiras, injustiça. É sobre o pior do ser humano. Se o que você espera é um história de ação com um crime, uma vítima, um assassino e uma solução final, leia outro livro. O ritmo é lento, apesar do tanto de coisas que se sucedem na semana que o livro retrata. E este ritmo lento nos permite "viver" mais demoradamente a angústia dos personagens, o clima pesado, a tensão da história. Apesar disto, algumas pessoas provavelmente odiarão a leitura, dependendo da expectativa. Eu achei perturbador.
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Malva 24/11/2014

Um dos meus favoritos.
Este não é um dos livros mais conhecidos na prateleira de uma livraria. Então por que o comprei? Bom, pra começar, não é todo dia que nos deparamos com um livro escrito por um policial e um ex-criminoso. Pois é, é isso mesmo. A partir disso, já podemos imaginar que toda a trama será descrita de uma maneira bem verossímil. Muito tempo depois, descobri que o livro A Besta, um bestseller, foi escrito por estes mesmos autores. Além disso, o livro tinha um papel em volta com um aviso do tipo “O livro que chocou a Europa” – não me lembro das palavras exatas. Pareceu meu tipo preferido de livro. Adivinhem: eu estava certa. O livro não só se tornou um dos meus favoritos, como um dos favoritos das pessoas a quem o indiquei. E não foram poucas.

(...) Continue lendo

site: http://bloghorrorshow.blogspot.com.br/2014/09/box-21-roslund-hellstrom.html
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Daycir 10/06/2013

Truncado e chato.
Fui toda animadinha nesse livro, que me sugeriu suspense de primeira.
Narra a história de duas mulheres eslavas, que saíram de seu país iludidas por canalhas que vendiam sonhos mas que na verdade carregaram essas pessoas para o mundo da prostituição.
Envolvendo polícia e bandidos numa situação cheia de clichês, o livro se estende numa chata/óbvia história...prostitutas infelizes e revoltadas, homens frustrados no casamento e blá-blá-blá.
Eu esperava muuuuito mais.
O livro parece não ter fim, as linhas se arrastam.....chatíssimo.
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Nativo 09/10/2012

Achei o livro espetacular, consegui entrar na história e me comover com a situação vivida pela personagem principal. O livro tem realmente algumas "cenas" fortes, porém o livro A besta, dos mesmos autores é bem mais forte.
Recomendo.
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Themagelucas 15/01/2011

Cansativo
O livro é bem cansativo, se enrola em coisas que não influenciam a trama principal e os personagens não são carismáticos.

Porém, o final é surpreendente. Exatamente o que diz a sinopse do livro: Amizade, verdade e mentira, culpa e vergonha, além da crueldade.

Livro bom, mas prepare-se para ficar um bom tempo lendo e não espere muito, principalmente da violência (vem até com uma tarja no livro, pois outros livros que abordam o mesmo tema são bem mais fortes e sangrentos.
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VERA 07/01/2011

É um livro difícil no começo, comprei devido ser fã da trilogia Millennium e a como os autores são suecos... não me arrependi.
Prende até o fim e mesmo não sendo meu gênero favorito, aguardo o
próximo livro, que comecei a ler em francês mas ficou complicado.
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Isabel 15/08/2010

Muito ruim
O tema do livro até que é bom. Trata, principalmente, de tráfego de mulheres e as pessoas envolvidas com este "negócio". Mas encontrei vários problemas no livro.

Primeiro a forma como foi escrito. Em várias partes dele, quando você está bem concentrada em uma coisa, na linha seguinte, sem nenhum espaço duplo ou parágrafo, ou, sei lá, letra em itálico, tem uma mudança na histórica e começam a falar de um fato do passado. Logo depois, sem também nenhum aviso, voltam para o que estava sendo falado anteriormente. Assim, por alguns momentos, você fica boiando até se dar conta disto.

Outra coisa é a falta de desfecho para alguns acontecimentos. Você fica se perguntando: Ué! O cara foi preso ou não foi? Eles vão dar segmento a esta investigação? E aquela mulher, o que aconteceu?
Também, as explicações dadas para os atos do personagem principal foi um argumento super fraco. Não colou.

Para piorar, para mim, mesmo em um livro sombrio como este, alguns personagens tem que ter carisma, tem que envolver o leitor e isto não aconteceu.

Quanto a tão comentada violência que tem no livro (ele vem com uma abraçadeira alertando sobre isto), para mim é a já vista em outros livros e filmes. Quantas vezes já vimos prostitutas serem espancadas, pessoas levando tiros no rosto, etc. Só o que me incomodou foi uma cena no início que fiquei com muito nojo.

A favor do livro, digo que em alguns poucos momentos eu me emocionei. É que e personagem principal sempre está visitando uma pessoa que ele ama muito em uma clínica para doentes mentais e as cenas são bem tristes.

Muito ruim.
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Cissa 11/08/2010

Impressionante!
Box 21 me chamou a atenção na estante da livraria. Li as orelhas e pedi opinião do atendente cultural. Resolvi comprar.

A história já me prendeu desde o início e à medida que ia se desenrolando eu não conseguia deixar de ler, apesar de estar fortemente perplexa e até certo ponto ultrajada com a descrição, principamente das cenas de prostituição ou seria mais de estupro?

A história me assombrou por se passar na Suécia, um país de Primeiro Mundo, muito desenvolvido e que eu, ingenuamente, acreditava que não tivesse tanta crueldade, tanto desamor.

Vi na história policiais sem escrupúlos, sórdidos e cruéis que visavam mais seus próprios interesses. Vi que não basta tornar um país poderoso e politicamente desenvolvido se os homens não se tornarem mais humanos, menos cruéis e mais solidários e verdadeiros.

Achei a história muito boa. Só não dei nota máxima porque a comparação com a Trilogia Millenium é inevitável. A lacuna que Stieg Larsson deixou com sua partida precoce, pode ser preenchida por Roslund e Hellström, desde que eles se esforcem um pouco mais.
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Nana 28/07/2010

Tensão do início ao fim!
O livro é muito bom, apesar de tenso, pesado, cruel e violento. Em alguns momentos fechei os olhos e fiquei sem ler por não suportar imaginar a cena. A trama envolve o tráfico de mulheres, exploração sexual e a corrupção.
O início é um pouco confuso pois são contadas duas estórias em paralelo, mas em seguida os assuntos vão se encontrando e o leitor fica totalmente envolvido.
Um detalhe que notei por volta de umas 100 páginas lidas é que a trama é muito parecida com o livro "Desaparecidas" da Tess Gerritsen, inclusive com algumas cenas com reféns que ocorrem no hospital.
Quem leu o livro da Tess vai identificar o que estou citando aqui.
Vale a pena a leitura! Recomendo para quem gosta de livros policiais com muita ação, suspense e cenas violentas.

Ps: Não dei cinco estrelas porque achei que no final ficaram algumas pontas soltas, dando a sensação de que o autor se perdeu um pouco no momento de terminar o livro deixando assuntos pendentes. Não sei se isso foi só uma impressão minha ou não. Gostaria de ver aqui opiniões de outros leitores para saber se concordam.
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Rê Nemitz 04/10/2010minha estante
Agora que você disse eu relacionei... realmente dá pra lembrar de "Desaparecidas".
Quanto ao final, acho que foi a intenção do autor. Como já disse o mestre King, o que importa é a jornada.




Naty 27/07/2010

www.meninadabahia.com.br
Com a promessa de virar modelo famosa, Lydia parte para a Suécia. Mas no caminho descobre da verdade. É amarrada, espancada, violentada e obrigada a se prostituir. Pior que isso: se prostituir da forma mais baixa possível (se é que existe). Praticamente 90% do que recebia ia para o cafetão. Era obrigada a uma carga diária de 10 a 12 programas. A solução era: cobrar extra, escondido. Mas como cobrar extra? Simples... ela deixava que a sodomizassem e assim poderia cobrar extra.

Dolorida, com hematonas e sangramentos Lydia tomava um banho, um valium e partia para um novo programa. Mas o cafetão descobriu... A polícia nunca viu uma mulher tão espancada. Possuía lesões múltiplas e a pele fora dilacerada. A única área preservada eram as nádegas. E apenas porque ele queria aquela área intacta para fazer se impor. E ele iria bem fundo. Ela o sentiria até no mais recôndito esconderijo de sua mente.

Lydia mal conseguia se mover. Sua única chance de salvar a própria vida era retirar o conteúdo do seu box secreto: o box 21, da Estação Central do metrô. Ela nunca mais se submeteria a alguém. Agora ela estava no controle de sua vida. E que os deuses a perdoassem, mas ela queria vingança. Seu mantra: as lágrimas de hoje são o arco-íris de amanhã.

Box 21 (Planeta, 352 páginas, R$ 39,90), de Anders Roslund & Borge Hellstrom, é um livro pesado, cruel. Eu senti asco de alguns personagens. Algumas cenas foram tão fortemente descritas que, às vezes, eu fechava os olhos e pensava: como um ser humano é capaz de tamanha crueldade? Os temas centrais descritos nesse livro, prostituição, violência, narcotráfico, são comumente a toda população mundial. Felizmente a Suécia começou a combater eficazmente a prostituição.

"Num mar de séculos de clichês desesperados porque “sempre haverá prostituição”,o sucesso de um país sobressai como um farol solitário que alumia o caminho. Em apenas cinco anos, a Suécia diminuiu drasticamente o número de mulheres dedicadas à prostituição. Nas ruas da cidade capital, Estocolmo, a quantidade de prostitutas foi reduzida em dois terços e a de clientes em 80 por cento. Em outras grandes cidades suecas, o comércio sexual nas ruas quase desapareceu. E em boa medida também ocorreu isto com os famosos bordéis e salas de massagem que proliferaram no país nas últimas três décadas do século 20, quando a prostituição era legal.
Fonte: Cmi-mulheres."


Recomendo. Mas prepare-se: não é uma leitura fácil.
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