Viciado Carioca

Viciado Carioca Claudio Formiga




Resenhas - Viciado Carioca


7 encontrados | exibindo 1 a 7


sentilivros 07/10/2010

resenha de Viciado Carioca
Um livro muito bem humorado, eu como já disse, não tenho senso de humor, mas ri muito com esse livro.Conta sobre Vic, ou Viciado Carioca, como ele recebeu esse apelido, às peripécias pelas quais passou ao receber esse apelido e como se descobre loucamente apaixonado por uma ruiva.
Tem muito rock and roll. o livro todo gira em torno do rock, quem curte, vai amar o livro.
Vic é irônico, tem resposta pronta pra tudo, vive se metendo em encrencas, mas continua curtindo a vida sem medo de ser feliz, com suas filosofias um tanto quanto "loucas"...

Fiquem com essas passagens do livro que mais gostei.

"...Olhando para o Rio de janeiro à noite, me sentia vivo. eu era cada pessoa em movimento, era cada carro parado no sinal oucada luz acesa na janela...Eu era uma virgem do Grajaú e um traficante da rocinha. Eu não fazia parte da cidae, eu era a cidade. Eu era o Viciado Carioca e estava monstruosamente chapado por um beck venenoso." pg. 15

"...Aquilo era um pouco grandioso para eu digerir de uma vez só: coração apaixonado, a cabeça confusa pela maconha, as torturas da ditadura, cartilha comunista e o Batman do Rock and Roll.E sei lá como poderia contribuir com uma sociedade hippie. deixarei um filho naquela ruiva maravilhosa, que tal? Mas a voz do mestre Jedi gordo apareceu na minha mente outra vez.'Cuidado com a língua'. Resolvi responder o óbvio..." pg. 45

"...Mas o Legião tem 'Faroeste Caboclo'. O grande erro dos Titãs. Todoo amundo tem sua"Stairway to Heaven'. Toda banda de rock que se preze fes sua 'Stairway to Heaven'. A do Legião é 'Faroeste Caboclo'. O Metallica tem 'One'.Até os Engenheiros do Havaí tem 'Infinita Highway'. Mas os Titãs nunca se preocuparam em ter sua 'Stairway to Heaven' . Qual é a 'Stairway to Heaven' do Titãs? 'Marvin'?..." pg. 107

site: http://sentimentonoslivros.blogspot.com.br/2010/10/viciado-carioca-claudio-formiga.html
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Jaqueline 30/01/2011minha estante
Boa resenha! Minhas passagens prediletas deste livro foram justamente estas que vc citou. Adorei achar mais alguém que gostou delas! :D




Psychobooks 24/10/2010

Vamos falar de minhas impressões sobre esse livro… Sabe que ainda não tenho uma ideia muito bem-definida… Fico entre o superentusiasmada com o bom-humor e a preocupação com a apologia às drogas.

Mas a verdade é que as drogas estão aí, existem pessoas que usam, [infelizmente] então a realidade tem que ser mostrada. E o Claudio Formiga pega até bem leve no assunto.

Vic – diminutivo de Viciado Carioca – é um cara de 18 anos, que se viciou em maconha numa viagem para Minas Gerais em companhia de um amigo, e agora passa seus dias entre o vício e o Rock. A história é contada através desses dois temas, com o romance e suas trapalhadas como pano de fundo.

Com um humor ácido, e capaz de rir de suas próprias trapalhadas, conhecemos Vic no Rio, já viciado e salvando a vida de um cara - o Kid – e partir daí a trama se desenvolve. Kid jura devoção enterna a seu salvador, e o leva para a locadora do Gordo e de lá eles vão ao “Casarão” o lugar mais Rock and Roll do Rio de Janeiro. Vic se apaixona pelo lugar no mesmo instante, e não só pelo lugar… Também se encanta com Nicole, uma ruiva de parar o trânsito e que é simplesmente a namorada de Luther, dono do lugar e um quarentão bem-sucedido.

Gostou? Quer ler a resenha completa? Acesse o site:

http://www.psychobooks.com.br/2010/10/viciado-carioca-amor-e-rock-and-roll.html#more
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Alba 24/10/2010

Vamos falar de minhas impressões sobre esse livro… Sabe que ainda não tenho uma ideia muito bem-definida… Fico entre o superentusiasmada com o bom-humor e a preocupação com a apologia às drogas.

Mas a verdade é que as drogas estão aí, existem pessoas que usam, [infelizmente] então a realidade tem que ser mostrada. E o Claudio Formiga pega até bem leve no assunto.

Vic – diminutivo de Viciado Carioca – é um cara de 18 anos, que se viciou em maconha numa viagem para Minas Gerais em companhia de um amigo, e agora passa seus dias entre o vício e o Rock. A história é contada através desses dois temas, com o romance e suas trapalhadas como pano de fundo.

Com um humor ácido, e capaz de rir de suas próprias trapalhadas, conhecemos Vic no Rio, já viciado e salvando a vida de um cara - o Kid – e partir daí a trama se desenvolve. Kid jura devoção enterna a seu salvador, e o leva para a locadora do Gordo e de lá eles vão ao “Casarão” o lugar mais Rock and Roll do Rio de Janeiro. Vic se apaixona pelo lugar no mesmo instante, e não só pelo lugar… Também se encanta com Nicole, uma ruiva de parar o trânsito e que é simplesmente a namorada de Luther, dono do lugar e um quarentão bem-sucedido.

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Marcinhow 11/12/2010

http://marcinhoweoslivros.blogspot.com
Vic, que se auto define como “Retardado Maconheiro Tarado Inconseqüente”, leva uma vida que condiz com essa descrição, mas muita coisa muda depois que conhece Nicole, a Ruiva, ele fica extremamente apaixonado por ela, o problema é que ela é a namorada do chefe do casarão, um lugar onde os amantes de Rock and Roll e maconha se reúnem.
Confesso que comecei a lê-lo com um certo pré-conceinto, achei que fosse uma coisa, mas o livro foi totalmente diferente do que eu acha que seria. Eu me divertia muito a cada capitulo que eu lia. Achei legal que o livro se passa na década de 90, Vic era adolescente quando eu nasci! Gostei também do fato do livro ter muita musica...
Viciado Carioca, é um livro muito engraçado e divertido, indico ele para quem quer se divertir, e é claro, para quem gosta de um bom e velho Rock and Roll!
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ThaisTuresso 19/11/2010

Este livro que resenho hoje na minha opinião é bastante polêmico, ao mesmo tempo que ele tem um caráter de humor único, o fato que realmente me incomodou no livro é a alusão às drogas. Mas que foi necessário para a construção do personagem principal o Viciado carioca, melhor conhecido como Vic, para os íntimos.

Viciado carioca vive se metendo em encrencas, e o amor está longe dele, ao menos pensava assim, até conhecer Nicole, a namorada de um quarentão podereso no casarão que frequentam.
Vic tem dezoito anos e em uma viagem para Minas Gerais experimenta maconha pela primeira vez e lá em Minas apronta todas e recebe este apelido de viciado, e como mora no Rio de Janeiro, os mineiros o apelidam: Viciado carioca.
Ele conhecerá Kid um japonês que estava subindo o morro na hora em que a polícia fazia "inspeção" por lá, e avisando-o, o japonês fica eternamente grato, por salvar sua vida. Kid leva ele então á uma locadora que vende o que procuram "a droga". Lucas o dono da locadora se torna amigo deles, e os leva na festa que tem no casarão, onde ele conhecerá seu amor Nicole, namorada de Luther, o chefão.
Daí pra frente vocês poderão imaginar a encrenca que se mete o rapaz. O livro retrata a realidade das drogas, um pouco do cotidiano deles, especificamente do protagonista. Não consegui classificar o livro devidamente, talvez um garoto faria melhor, visto que o livro fala através da visão de um rapaz de dezoito anos e sua entrada ao mundo das drogas. Então não consigo dar uma opinião definida, só vocês lendo para entender o que quero dizer, o livro é engraçado demais, o humor é notável, mas meu incômodo realmente foi à alusão referente as drogas mesmo que indiretamente. Leiam e me contem depois o que acharam!
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Sheila 07/02/2012

Resenha: "Viciado Carioca - Amor e Rock and Roll" (Claudio Formiga)
Segundo Vinícus Trindade, na contra-capa do livro, este é um romance "que tem no senso de humor um dos seus pontos fortes. Apostei no senso de humor, cansada das leituras mais "pesadas" e cá estou resenhando e passando aos leitores minha (humilde) opinião.

Pois bem, o protagonista deste romance narrado em primeira pessoa é Vic (abreviatura de Viciado Carioca) que será assim intitulado durante todo o livro. Conta a história de um adolescente vivendo no início dos anos 90 que, após uma viagem para Minas Gerais no carnaval onde muita coisa aconteceu, inclusive o surgimento de sua alcunha, começa a fazer uso de maconha sendo sua busca o que abre o livro.
Depois de um tempo frequentando a boca de fumo, você vai ficando conhecido do gerente, dos olheiros, dos soldados e até dos moradores. Ora bolas, você é quase um cliente preferencial. Nunca fui muito de ficar de papo, mas sempre fui educado e eles pareciam respeitar isso.

"Depois de uns dois meses visitando a favela, eles tinham parado de me chamar de "Play" pra me chamar de "Magrela". E nessa tal sexta-feira, eu estava subindo o morro, seco por um bagulho, quando, no meio da ladeira, um soldado avisa:

- Aí Magrela, vaza que o morro tá lombrado".

É na saída do morro que Vic acaba por conhecer Kid que, avisado do perigo, sente-se grato pela ajuda de Vic e o apresenta ao seu amigo Lucas, dono de uma locadora. Os dois então decidem levar Vic até o Casarão, uma espécie de clube gerenciado por Luther, um sobrevivente da ditadura brasileira que mantém encontros regados a cerveja, drogas e heavy metal, mas com regras de convivência e princípios rigidamente estabelecidos.

Em seu primeiro dia no Casarão, Vic acaba conhecendo Nicole, uma ruiva que meche com seus sentidos, mas que também o faz descobrir sentimentos que nunca havia antes vivenciado junto a outra mulher. Esta, no entanto, é a namorada de Luther, o dono da casa para a qual fora convidado pelos amigos.

"Eu observava a Ruiva deslizando pelo salão e lamentava o fato de ela ser a namorada do líder daquela matilha de condenados. Desde o carnaval em Minas e tudo o que acontecera com Débora, prometi a mim mesmo que nunca mais iria me envolver com uma mulher comprometida. Porém, a razão queria ceder ao coração".

Seus novos amigos Kid e Lucas (mais conhecido como "gordo"), sua ida ao casarão, e a descoberta de seus sentimentos por Nicole, constituem o enredo deste romance, assim como algumas "voltas no tempo" dadas por Vic, inclusive para explicar o apelido que ora utiliza.

Bom, dei uma olhada em outras resenhas por aí, e vi que a questão a respeito da apologia as drogas - sim, o livro o faz inúmeras vezes - é o tema central de boa parte delas. Não vou entrar neste mérito, acredito que cada um possui sua opinião a respeito do assunto e elas, de fato, existem e fazem parte de nosso cotidiano. Mas, sinceramente, achei o livro bem fraco. Faltou conteúdo e confesso que tive dificuldade em lê-lo até o fim - que também me pareceu um tanto quanto inconcluso.

Certo, o ponto forte do livro realmente é o senso de humor, o tom sarcástico e irônico com que as frases são construídas, e há até uns ditos filosóficos em meio aos palavrões. Uma ou duas passagens também me fizeram rir, mas ... enfim, não é um livro que eu recomendaria. Mas você também não precisa necessariamente deixar de lê-lo baseado apenas no que eu penso. Se já leu ou resolver ler, comente aqui o que você achou :).

diponível em http://www.dear-book.net/2012/02/resenha-viciado-carioca-amor-e-rock-and.html
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Jaqueline 05/06/2013

Resgatei este livro da minha estante e resolvi resenhá-lo porque lembrei do quanto eu ri com as aventuras deste viciado carioca na época em que recebi este livro da editora Parêntese (cerca de dois anos atrás). Em “Viciado Carioca – Sexo, drogas e rock and roll“, acompanhamos o cotidiano de Vic (uma redução de “Viciado”), um jovem que passa por uma série de confusões em uma viagem a Minas Gerais durante o carnaval. Por influência de outras pessoas e um tanto de curiosidade, ele começa a fumar maconha, mas este livro se diferencia da literatura corriqueira sobre drogas justamente por colocar o consumo como algo corriqueiro, casual.

Após algum tempo alimentando seu vício, Vic torna-se um cliente conhecido de uma boca de fumo. De “playboy do asfalto”, esse roqueiro de 18 anos logo ganha reputação de consumidor regular e respeitador. Em uma invasão da polícia ao morro, ele acaba ajudando Kid, um rapaz com quem firma amizade. O último a entrar no grupo é Lucas (o Gordo), o dono de uma locadora de vídeo. Os três jovens passam a frequentar um clube chamado Casarão, cenário de uma série de brigas, desavenças e – por que não? – paixões. É lá que Vic conhece Nicole, uma ruiva linda e sexy que mexe com sua cabeça adolescente. O problema é que ela é a namorado dono do clube, Luther, um quarentão rico, pirado da cabeça e extremamente perverso que controla seu clube de heavy metal com punhos de ferro.

É por conta da maconha que Vic se mete na maioria das confusões apresentadas no livro: “duras” de policiais, paranoias, bate-boca e brigas. Além de viciado, nosso protagonista é um cara extremamente mal-humorado e sarcástico, o que abre espaço para frases rabugentas e hilárias. A história se passa nos anos 90 e é narrado em primeira pessoa, o que torna tudo mais interessante e curioso, já que acompanhamos tudo pela ótica rabugenta e sem noção de um adolescente pirado. Valores morais à parte, achei este livro bastante divertido, ainda que várias partes sejam um tanto confusas ou mal desenvolvidas (talvez algo proposital, que segue a “onda” do narrador).

Claudio Formiga é também autor do livro “Comédia da Vida Fumada“. Uma suposta “apologia ao uso de drogas” seria, então, mais do que previsível. Li muitas críticas ao livro baseadas (rs) neste argumento, mas tentarei deixá-lo de lado porque acredito que ele reflete mais um juízo de valor do leitor do que o valor narrativo que ele acrescenta ao livro. Leia por si próprio e divirta-se com as trapalhadas apaixonadas e taradas do Viciado.

>>Resenha publicada no site www.up-brasil.com
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