A Rosa do Inverno

A Rosa do Inverno Meg Cabot




Resenhas - A Rosa do Inverno


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Na Nossa Estante 03/02/2014

Estou ficando muito triste! Já li praticamente todos os livros de romance de época da Meg Cabot! Só faltam dois para terminar! O que eu farei depois?!

“Rosa do inverno” conta a história de Peggen, filha de um pastor de um povoado pequeno que cuida do seu sobrinho desde o dia que ele nasceu, sendo, portanto, sua guardiã. Acontece que o pai falecido do menino era de uma família rica, e seu tio folgado não quer se tornar um duque, porque dá muito trabalho! Então, Lord Edward Rawlings faz de tudo para encontrar seu sobrinho e passar a ele o título de nobreza, só que para conseguir levar a pestinha do sobrinho de 10 anos para sua mansão e dar a ele a educação de um duque, Edward precisa levar também a tia do garoto, Pegeen.

Edward e Pegeen se envolvem quase que de imediato, numa paixão incontrolável, só que Edward é tudo aquilo que a Peggen abomina num homem, já que além de ter uma amante casada, Edward também representa toda a futilidade da nobreza que não trabalha e vive explorando os pobres. Aliás, a crítica social da Meg em relação a isso é fantástica, uma vez que Pegeen simplesmente não aceita as atitudes da nobreza, mesmo porque chega a dar nojo dos nobres narrados no livro, ninguém tem salvação!

Obviamente que Peggen acaba fazendo Edward enxergar melhor as coisas, mas ela é teimosa demais para enxergar as mudanças dele. Ademais, o passado da família da moça a assombra constantemente, impedindo-a de viver um bonito romance. Por conta disso e do mistério que envolve o relacionamento da sua irmã com o irmão de Edward, o livro mostra certo suspense, pouco, mas o suficiente para deixar o leitor querendo saber dos fatos.

Em relação aos personagens, devo dizer que de todos os livros de romance da Meg Cabot, Pegeen é sem dúvida minha protagonista preferida! Ela é liberal, feminista, engraçada, inteligente e mesmo sendo filha de um pastor não impõe sua religião aos demais e ajudam a todos que precisam, nem que seja uma prostituta, para o horror dos personagens religiosos! O único defeito de Peggen é sua teimosia, mas dá pra entender os motivos dela em ser assim!

Mais uma vez a autora conseguiu escrever um romance com erotismo na medida certa, sem ser vulgar ou apelativo. Além disso, “A rosa do Inverno” consegue mostrar melhor do que nos outros livros a vida social da nobreza e também dos mais pobres durante o século 19. Tudo isso numa narrativa bem escrita, leve, descontraída e com personagens cativantes!

site: http://oquetemnanossaestante.blogspot.com.br/2014/02/livros-resenha-054-rosa-do-inverno.html
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Mara seidhom 14/01/2014

Acostumado a conseguir qualquer mulher, Lord Edward Rawlings enlouquece com a sensualidade de Pegeen, que estava longe de ser a tia solteirona que ele havia imaginado. Mas Pegeen não está disposta a fazer mais concessões além de mudar-se, pelo bem de seu sobrinho, para a mansão dos Rawlings na Inglaterra. No entanto, ao chegar lá, ela logo percebe o risco que corre. Sempre movida pela razão, Pegeen sente que dessa vez seu coração está tomando as rédeas. Ela pode resistir ao dinheiro e ao status, mas conseguirá resistir a Edward?
A Rosa do Inverno é um romance leve, com boa dose de romantismo, forte aroma de sensualidade e uma pitada de suspense. Fala de paixão arrebatadora e indevida, de destino e escolha. Mas, sobretudo, é uma história que acende o debate sobre a condição feminina, o papel, os desejos, os temores da mulher. Ao confrontar o instinto de se entregar a um homem e a decisão de manter a independência, a Patricia Cabot faz do livro um espelho dos dilemas femininos.
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Luciane 30/12/2013

Ótimo romance histórico.
Livro fácil de ser lido, apesar das 416 páginas.
Recomendo.
Este livro é do Grupo Livro Viajante.

site: http://www.skoob.com.br/topico/grupo/1284
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Psychobooks 27/12/2013

- Premissa + Tornando o previsível em algo delicioso

Sob o pseudônimo de Patricia Cabot, Meg escreve romances históricos. Diferentemente de seus livros no gênero jovem-adulto, como Patricia, Cabot usa e abusa da sensualidade e pontua seus livros com muita intimidade entre os protagonistas.
Romances históricos são previsíveis. Já falei isso aqui no site, mas essa previsibilidade, quando bem-recheada, é um prato cheio para apreciadores de um bom romance.

Nesse livro, Meg nos apresenta um protagonista que tem um pezinho na caracterização do "anti-herói" (Obrigada pelo termo, Bi!). Edward é um homem rico, cheio de amantes, dado à jogatina, bebedeira e às festas. Há 10 anos perdeu seu irmão, que era o próximo na linha ao ducado de seu pai. John, seu irmão, foi deserdado quando casou-se com uma plebeia escocesa e morreu logo depois desse casamento. Deixou um filho, e agora Edward, para se livrar do título e cumprir o último desejo de seu pai no leito de morte, vai atrás do menino.

Pegeen é uma escocesa, filha de um vigário, que criou seu sobrinho Jeremy praticamente sozinha. Hoje o garoto está com 10 anos e os dois estão vivendo de favores em um chalé da igreja. O pai de Pegeen morreu e não deixou nenhum bem para eles. Até que Edward encontra o sobrinho.

Previsível, né? Mas essa é só a premissa do livro, como eu disse lá em cima, o interessante é como a Cabot vai caracterizar seus personagens e como preencherá as 416 páginas.

- Narrativa e desenrolar do enredo

Aqui é que a habilidade da autora fica clara.

A história de Peegen e Edward é pontuada com uma guerra de posições. Edward, como homem e um aristocrata, insiste em se posicionar como o dono da verdade e não entende a relutância da jovem. Peegen, por outro lado, é uma liberal que odeia a aristocracia e deixa isso bem claro, por meio de sua língua ferina e clareza de ideias.

Os dois irão crescer e amadurecer a partir desse embate. Cabot os apresenta como turrões, ambos avessos ao casamento - cada um por suas razões -, e ambos horrorizados com a posição de seu "adversário". Mas como imãs, eles se atraem e é a tensão sexual que rola entre os dois que os fará enxergar que algo pode sair da relação, independentemente das divergências entre eles. E quem sabe, através delas...

A narrativa é em terceira pessoa, mas engessada nas visões de Pegeen e Edward. Já é o segundo romance histórico da Cabot que leio e percebi que ela curte apresentar sua narrativa assim. Dando as duas visões e ainda conseguindo passar com grande habilidade os sentimentos dos dois personagens. A visão poderia ser em primeira pessoa, mas Cabot gosta de, em uma mesma cena, viajar de uma mente à outra. Se fizesse essa troca em primeira pessoa, acabaria deixando o leitor confuso.

- Caracterização dos personagens e ambientação

Todos os personagens são bem-caracterizados. Mesmo tendo o foco constante nos protagonistas, Cabot monta um ótimo plano de fundo, com os personagens coadjuvantes interagindo entre si e dando o apoio necessário para o crescimento da trama.

Edward e Pegeen são personagens bem distintos e ao mesmo tempo bem parecidos. Cabot constrói a relação dos dois com base nisso. O tom bem-humorado e as trocas de farpas entre eles, foram, para mim, o auge da narrativa. A caracterização sarcástica e provocadora de Pegeen, mesmo sendo uma jovem inocente filha de vigário, foi primorosa; ao mesmo tempo, Edward se mostra inocente e uma presa fácil para provocações, apesar de ser um bon vivant bem mais velho que a garota.

E claro, se é um romance histórico, é preciso que o leitor sinta a atmosfera. Cabot me levou para a Inglaterra de 1860 com ótimas descrições tanto dos lugares, quanto das pessoas.

- Vale a pena, Alba?

MUITO!

Esse é o segundo livro da Meg, enquanto Patricia, que leio nessa linha. A fluência do texto é incrível, as reviravoltas - apesar de previsíveis - são bem-construídas e até que surpreendem com o desenrolar. O toque sensual da história é leve, porém marcante e a construção do romance entre Pegeen e Edward é superfofa!
Não vejo a hora de ler outro livro da Cabot enquanto Patricia! Super-recomendo!

Inexplicavelmente, quando os olhos dos dois se encontraram, o sangue rapidamente subiu ao rosto dele
Página 190


site: http://www.psychobooks.com.br/
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Ana 01/11/2013

Nada como um água com açúcar para adoçar a alma.
Uma típica história romanesca. Pegeen é a mulher "perfeita", cheia de atributos: a mulher mais linda, a mais simpática, a mais inteligente, sagaz, refinada e simples ao mesmo tempo, sexi, virgem e por aí vão suas qualidades. Lord Edward é um libertino, que tem todas as mulheres que desejar a seus pés, é lindo, inteligente, decidido, delicado, quando necessário, rico e por aí também vão seus dotes. Eles, logo que se encontram pela primeira vez, já estão claramente atraídos um pelo outro, porém, as circunstâncias não estão muito a favor desse romance. No fim do livro, acaba tudo sendo superado, e eles vivem felizes para sempre.
A história, em geral, é meio óbvia, porém a leitura flui bem, a linguagem é bem empregada, e há um suspense que é mantido até o final, quando ocorre o clímax. A autora utiliza recursos sensuais no texto, porém esses elementos não afetam a leitura em geral já que não o torna vulgar. É um bom livro.
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Paula Juliana 10/10/2013

Resenha: A Rosa do Inverno - Patricia Cabot
Resenha: A Rosa do Inverno - Patricia Cabot
Classificação: 5/5 ♥ Favorito

Sinopse - A Rosa do Inverno - (Rawlings 1) - Patricia Cabot
Acostumado a conseguir qualquer mulher, Lord Edward Rawlings enlouquece com a sensualidade de Pegeen, que estava longe de ser a tia solteirona que ele havia imaginado. Mas Pegeen não está disposta a fazer mais concessões além de mudar-se, pelo bem de seu sobrinho, para a mansão dos Rawlings na Inglaterra. No entanto, ao chegar lá, ela logo percebe o risco que corre. Sempre movida pela razão, Pegeen sente que dessa vez seu coração está tomando as rédeas. Ela pode resistir ao dinheiro e ao status, mas conseguirá resistir a Edward?
A Rosa do Inverno é um romance leve, com boa dose de romantismo, forte aroma de sensualidade e uma pitada de suspense. Fala de paixão arrebatadora e indevida, de destino e escolha. Mas, sobretudo, é uma história que acende o debate sobre a condição feminina, o papel, os desejos, os temores da mulher. Ao confrontar o instinto de se entregar a um homem e a decisão de manter a independência, a Patricia Cabot faz do livro um espelho dos dilemas femininos.

Primeiramente tenho que deixar claro a minha total ignorância por não saber que o livro que estava lendo vinha de uma sequência de histórias da Autora Meg Cabot.
A Algumas resenhas atrás escrevi sobre Retrato do meu coração, não sabendo que este era uma sequência de A Rosa do Inverno, então li as obras invertidas.



Por esse motivo o livro A Rosa do Inverno foi uma história totalmente obvia para mim, mas como foi culpa minha e não da Autora, não posso desmerecer o brilho da obra.

Esta obra literária foi o primeiro romance histórico adulto que Meg escreveu sobre o nome de Patricia, seguidos de Educando Caroline ou Aprendendo a Seduzir e Retrato do meu coração.

A Rosa do Inverno conta o romance de Pegen e Edward, tios de Jeremy, personagem central do segundo livro. O Romance é lindo e revela mais uma vez que não existe melhor autora na arte de criar um bom personagem masculino, Edward é tudo de bom e com uma ironia e teimosia se marca diferente dos outros homens que Meg escreveu, mesmo tendo uma semelhança com Jeremy, Meg escreve de uma forma que não se deixam misturar e uma palavra para definir o personagem seria: Cavalheiro!
Sem falar na honra que foi observar o crescimento do Duque Jeremy e sua relação de carinho com a tia Pegen.

Então é super obvio que indico essa leitura e aviso que você vai ficar viciado em Patricia Cabot.

site: http://overdoselite.blogspot.com.br/
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Hester1 08/09/2013

Gostei muito. Um romance leve e fácil de ler. O casal me fez rir algumas vezes. A mocinha é bem centrada além de determinada.
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Micaela Ramos 03/06/2013

A Rosa do Inverno (Rawlings #1) - Patricia Cabot
Pegeen MacDougal é uma mulher de pulso firme e possui ideais de longe nem tão conservadores, com sua personalidade forte e bela aparência consegue conquistar além de olhares e arrancar muitos suspiros, inclusive o de Edward Rawlings, mocinho não tão mocinho da história.

A história se passa na Inglaterra de 1860, no universo de duques e condessas, criadagem e riquezas. Uma romance histórico recheado de intrigas, fofocas e paixões.

Para um livro de conteúdo histórico, foi bem aproveitado o fato da autora usar bem os costumes e tabus da época, bem como deixar explícito a vida cotidiana tanto de servos quanto de senhores, que em sua maioria, apenas deixavam claro que o que tinham a oferecer era o dinheiro e uma bela aparência. Além da grande desigualdade social da época, Patricia Cabot (Meg Cabot) também busca trabalhar bem a desigualde entre sexos, deixando bem claro o maxismo insistente que consistia em fazer com que as mulheres servissem apenas para cozinhar e ter filhos e aquelas que iam de contra a esse ensinamento fundado seriam tidas pela sociedade como indecorosas, mulheres marginalizadas, tidas também como loucas, cortesãs também, no caso. Tanto é que se até mesmo uma moça quisesse ler, ela teria que ler romances feitos para o público feminino, romances água com açúcar, se nenhum teor político ou social.

A relação entre personagens consistia de "amigos de amigos" e, claro, pessoas pertecentes ao mesmo círculo social, tendo como exemplo as grandes festas e encontros feitos em Rawlings, com "amigos" com algum título de nobreza ou muita riqueza em seus cofres.

O projeto gráfico foi bem elaborado, de modo que a capa é muito bonita e apresenta letras com um brilho especial e tem uma imagem que chama muito a ateção e é bem delicada e feminina. As folhas são pólen. A leitura pode ser feita de modo rápido e a linguagem não é difícil, o que nos faz ter mais vontade de ler e torna a leitura mais prazerosa. A fonte da capa é muito primorosa e feminina, linda. A fonte do miolo é mediana, nem pequena e nem grande.

"Pegeen riu gentilmente e passou a mão pelo cabelo da sua filha.
"O senhor não te nada com que se preocupar, my lord. Estou tão
presa no feitiço do nosso amor quanto o senhor..."
Eles se beijaram à luz inconstante do sol poente, sentindo a forte
fragrância de rosas no ar."

Romântico. Cativante. Doce.

Está pronto (a) para se prender nos espinhos e pétalas dessa história?
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£v£ 03/06/2013

a rosa do inverno.
Peegeen MacDougal. Uma jovem de 20 anos, que cria junto com seu pai, um vigário numa pequena cidade. Quando o vigário morre, deixa sua filha e neto com problemas. Passam a viver com dificuldade, da caridade do novo vigário, mas isso nunca fez com que diminuisse sua capacidade de lutar e defender suas ideias, muito liberais pra eépoca.
Lord Edward Rawlings. Um homem acostumado a ter tudo do bom. Segundo filho do conde de Rawlings. Agora é o próximo duque, pois herdou o título quando seu irmao, jhon, foi morto em um duelo. Adora beber, festas, amantes.
O que poderiam ter em comum Pegeen e Edward? Um sobrinho, Jeremy.
Quando Edward descobre que pode se livrar dos incômodos de governar o ducado pois tem um sobrinho a quem o título pertence de direito, ele sai disposto a convencer a tutora do menino das vantagens de ter uma vida abastada.
Pegeen concorda em mudar-se pra Yorkshire, afinal seu sobrinho merece ter uma vida mais confortável, mas o que ela nao imaginava era que, com essa decisão, sua vida mudaria completamente.
Conheceria pessoas boas e muito más, dispostas a tudo. Principalmente dispostas a fazer com que todos conheçam seus mais íntimos e vergonhosos segredos.
Patricia cabot traz nessse romance, mais uma vez, uma agrádvel leitura, descontraída, romantica sem ser melosa, plausível.
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Angela Grazi 21/05/2013

A Rosa do Inverno #Pocket Libro
Edward Rawlings não quer se tornar conde, devido às responsabilidades que terá. E para que isso aconteça, ele tem que achar o verdadeiro herdeiro desse cargo, o filho de seu irmão falecido. Que, após a morte dos pais, foi criado pelo avô, um vigário e sua tia Pegeen MacDougal. Os anos se passaram, o avô morre e Edward esta preste a virar conde, mas não que abrir mão de sua liberdade e para isso tem que achar o sobrinho, Jeremy para que ele se torne o conde em seu lugar. Mas Edward é surpreendido ao saber que Pegeen, não quer saber de se misturar com nenhum Rawlings. E sem a tia o menino não vai a lugar algum. Depois de ouvir muitos não, Lord Edward se vê obrigado a ter que ir ele mesmo resolver este problema. Ao chegar ao pequeno vilarejo, toma um grande susto, a tia do menino não era quem ele estava pensando, uma velha solteirona e mal amada.

Pegeen MacDougal é uma jovem de 20 anos que possui uma linda beleza, e ela faz parte do grupo liberalista, o que vai totalmente de oposto ao que Edward. Pois ele é de família nobre. Além disso, ela acha que é a culpa da pobreza e desigualdade é de famílias como a Rawlings. E no começo se nega ar com ele, mas devido as suas condições financeiras e o fato do sobrinho ter uma vida melhor como conde, Pegeen acaba cedendo ao pedindo de Edward. Mas isso não é tudo, já que no exato momento que se viram, uma forte atração os envolveu, mas por serem muito orgulhosos e cabeças dura, tentaram abafar este amor, além do segredo bombástico que Pegeen esconde, que poderá afetar a vida do todos inclusive de Jeremy.
Ah, um livro maravilhoso que a gente Le em uma única sentada, como sempre a Sr Cabot é maravilhosa ao escrever em suas obras e esta de cara entrou para a lista dos melhores. O livro tem 414 paginas que você não ver passando. E Edward tem tudo na medida certa, não é muito meloso, mas também não é um perfeito grosso. E a gente vê mais amor da parte dele por ela do que o contrario, mas é porque alem de não querer dar o braço a torcer, Pegeen guarda um segredo. Que nos deixa de cabelo em pé quando é descoberto.
Esse livro foi lançado com o codinome Patrica Cabot, utilizado por nossa querida Meg para seus livros considerados romances históricos que tem algumas cenas bem quentes, diferentes de sua literatura juvenil que ela usa seu nome normal, Meg.

http://www.pocketlibro.blogspot.com.br
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LUA 30/04/2013

Liberalmente Recatada.
Desafio Literário- mês Junho - Livros com estações do ano.

A Rosa do Inverno, é um livro de Meg Cabot, que escreve sob o pseudônimo de Patrícia Cabot, romances históricos.
Nesse livro, Patrícia nos conta a história de Lord Edward, libertino(sempre é) que vive no século XIX que está a procura de seu sobrinho Jeremy, que é o herdeiro do Ducado de Rawillings.
Jeremy é filho de seu irmão John que casou com uma camponesa,e foi deserdado pelo pai, porém o "velho" em seu leito de morte, pede a Edward que procure o menino e faça dele o Duque, já que seus pais morreram.
Assim, começa a epopéia de Edward em encontrar o menino e faze-lo Duque.O que Edward não esperava era esbarrar na tia do menino Pegeen(eu sempre lia pinguim!!) que é uma camponesa do partido liberal(partido daqueles que se opunham a coroa e a ingreja inglesa) que não fica nada satisfeita em saber que seu sobrinho de 10 anos, a quem ela criou sozinha desde que sua irmã falecera,era herdeiro de uma das mais tradicionais casas da Inglaterra e não queria permitir a ida do sobrinho para tomar posse de sua herança.
Como no início, Edward mandou que o administrador do espólio fosse até Pegeen, e recebe a negativa de sua proposta, Edward a considera uma velha solteirona e resolve ele mesmo tentar convence-la, porém chegando lá se surpreende em encontrar uma linda jovem de 20 anos, que mora sozinha com o sobrinho, vivendo de esmolas da igreja e que é muito a frente do seu tempo, ajudando a todos de sua vila, com atitudes poucos convencionais para mocinha da sua época, Pegeen é para frentex, como diz a gíria mas só nessas atitudes, pois em relação ao "amor" Pegeen é amplamente conservadora, mas não pura.
Como em todo romance histórico, a atração entre eles é imediata,mas Edward sofre um pouco a convence-la a ir para Rawillings com seu sobrinho, para que este tome posse do que é seu.
Além disso, Pegenn guarda um "terrível" segredo que pode abalar tanto a sua vida como a vida de seu sobrinho e até o direito a herança deste.
Chegando lá, Pegeen se vê participando da sociedade londrina, de um mundo que sempre detestou, que sempre criticou e começa a tentar ordenar a vidas e a finanças de Edward e do espólio deixado por seu pai e claro, cria muitas confusões a partir daí.

Como em todo romance histórico, eles brigam, ficam em dúvida quanto aos seus sentimentos,tem cenas quentes, com um pega aqui pega ali,mão aqui, boca ali o mais legal deste livro é a constituição das cenas pela autora, desde o figurino de Pegeen, como de Edward, as recepções na casa de campo da família, as atitudes dos convivas, Patrícia descreve a sociedade londrina da época com perfeição. Para quem gosta de romances históricos esse livro é uma perfeição nos traços.
A única coisa que me deixou um pouquinho frustrada foram as cenas do "relacionamento" entre eles.
Eu já li outro livro da Patrícia, o Ensinando a Seduzir, e em matéria de sedução ele ganha diaparado, neste sentido a Rosa do Inverno é fraco, mas não deixa de ser uma boa leitura para quem gosta do estilo.

Indicado para leitores que como eu adoraria ter seu "cartão de baile" preenchido nos bailes da Londres Liberalista.
Michelle Gimene 30/04/2013minha estante
Uma coisa que adoro nessas histórias é que sempre rola muita intriga e sempre tem um "segredo terrível". E ri imaginando você lendo "Pinguim".
bjo


LUA 01/05/2013minha estante
Michelle,
Essas historinhas são sempre assim, mas eu adoro também.
O nome dela é muito difícil, Pegeen, lá é nome de protagonista?rsrsrs




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