Richthofen

Richthofen Roger Franchini




Resenhas - Richthofen


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Mariana.Vanzeli 07/09/2023

Fraco
Ele não é um livro que vai te contar tudo que aconteceu e tals. Mas sim sobre o que o povo pensava e tals, além que será na visão de pessoas que pelo que eu entendi estavam no caso e etc.

Ele tem uma narrativa boa, é um livro tranquilo de ler, mas pra quem quer entender o caso bem mais a fundo, prefira ler um livro sobre a Suzane ou um vídeo.
Se caso só quer ler pra ver a visão de outras pessoas, pode ir em frente.
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Malucas Por Romances 01/09/2020

Resenha no instagram @porromances
Olá, leitores!
Hoje eu vim contar a minha experiência com o livro Richthofen- O Assassinato dos Pais, que infelizmente não foi uma experiência positiva.

Esse livro conta a história dos policiais que ajudaram a investigar o caso da Richthofen. De primeiro momento essa premissa me interessou justamente porque pensei que ia saber mais sobre o crime pelo ponto de vista deles, ou até mesmo alguns depoimentos deles do caso, mesmo se não fosse algo inédito.

"— Um a playboyzada que decidiu lutar por outra ditadura. Eu gostava da minha, porra! Me deu emprego, casa, uma arma; o foda é que aquela criançada não aguentava um pau de arara..."

Serei injusta em falar que eles não falam sobre o caso, falam, mas esse tema ficou mais como algo superficial e que não faz diferença nenhuma. Aqui nos conhecemos alguns policiais que participaram do caso e vamos conhecer um pouco mais da vida pessoal e profissional deles.




Por volta da página 30 eu já tinha pensado em abandonar a leitura, porque só de um dos policiais se gabar sobre o que fez na ditadura já era suficiente para me irritar.
Nenhum dos policiais se salvam, todos eles são escrotos, machistas, sexista e homofóbico, tudo que eu não suporto em uma história e um enredo que por muitos menos eu teria abandonado.




O livro foi escrito em terceira pessoa, durante a leitura não encontrei erros ortográficos.
O trabalho editorial é um caso a parte, com uma boa diagramação e com essa capa que eu particularmente amei. A leitura por mais que eu tenha problemas com a história, não posso negar que foi fluída e como é um livro curto acabei finalizando ele em um dia.
"— Porra, moleque. Não podia esperar um pouco para comer aquela biscate da repórter? Mal chegou ao DHPP e já foi marcar território por aí?
[...] Pelo menos ela mete gostoso? — O tom da pergunta de Maurício não era diferente daquele que usava quando conversava com criminosos..."

O livro aborda o caso da Richthofen? Quase nada!
Abordou de forma superficial e o pouco que foi citado foi o que salvou, afinal eu tinha o interesse de ler o livro justamente para saber um pouco mais do caso, mas no final o que foi falado sobre o caso é tudo que de alguma forma já conhecemos e que não fez diferença nenhuma no enredo.




site: http://malucaspor-romances.blogspot.com/2020/07/resenha-richthofen-o-assassinato-dos.html#axzz6WpXgYkuZ
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mans 21/05/2020

Em 'Richthofen', ficção dá mais camadas ao crime bárbaro
Recentemente, o crime cometido por Suzane von Richthofen voltou a ganhar as páginas literárias. No caso, o péssimo livro Suzane: Assassina e Manipuladora, onde uma ficção pobre se fantasia de jornalismo literário para narrar os últimos momentos dos pais da criminosa. Por isso, que boa surpresa encontrar a reedição de Richthofen, uma ficção inspirada no crime.

Aqui, o autor Roger Franchini faz o caminho inverso do outro livro citado: ele parte dos fatos reais do crime cometido por Suzane von Richthofen para aplicar um verniz de ficção -- algo que é deixado claro desde a primeira página. No caso, a vida do investigador Eduardo, um antigo policial do Campo Belo que sente um verdadeiro ímpeto de mergulhar nessa nova história.

Afinal, enquanto o Brasil entra em ebulição com o caso da menina que matou os pais, Eduardo vê seu emprego no plantão do Campo Belo se esvair enquanto um novo delegado chega por ali. Essa é a importante oportunidade de solucionar uma intrincada história de inveja, ciúmes e corrupção por baixo dos panos, escondida no meio do noticiário e do crime sanguinário.

E assim, dessa forma, Franchini cria uma saborosa ficção em cima dessa história já tão conhecida por brasileiros. Enquanto a inventada trama sobre Eduardo vai trazendo os elementos clássicos do gênero policial, com abusos dos personagens, corrupção e colegas novatos, a vida e os detalhes do assassinato de Marísia e Manfred vão povoando a história e dando camadas.

Por isso, é uma experiência deveras diferenciada. Por meio da ficção, Franchini -- que se mostra um escritor de mão cheia do gênero -- dá camadas e ângulos nunca antes visto para essa história já tão explorada. É interessante e curioso ver os bastidores da polícia, mesmo que ficcionais, saltando nas páginas e dando novos olhares pra história. Ótimo jeito de ficcionalizar.

Além disso, são interessantes alguns elementos trazidos pela trama e que sempre são apenas salpicados em outras obras -- como a corrupção desenfreada de Manfred no comando da Dersa.

Por isso, Richthofen é uma forma do leitor mergulhar na história da família assassinada por Suzane e os irmãos Cravinhos enquanto se depara com uma deliciosa ficção policial, que instiga e provoca aos moldes de livros de Rubem Fonseca. É estilosa, é interessante, é instigante. É uma maneira, enfim, curiosa e diferenciada de entender um dos maiores crimes brasileiros.

site: https://www.esquinadacultura.com.br/post/critica-em-richthofen-ficcao-da-mais-camadas-ao-crime-barbaro
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Barbara.Teodoro 06/06/2022

Richthofen
Bom, eu senti que o livro não correspondeu muito às expectativas. Achei que o autor falou demais em relação aos policiais do que a história da morte dos pais da Suzane. Pra mim, foi um pouco arrastado nesses momentos e super fluido quando se davam as partes do caso. Não foi uma perda de tempo, mas foi como se em uma redação do ENEM, o aluno fugisse do tema o tempo todo. Num geral, o livro é bem escrito.
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LanNa 11/12/2021

Esperei um relatório sobre o caso, ganhei um romance
Quando comecei a ler o livro achei q teria um foco mais voltado para o caso mas na vdd ele conta a história de um policial ambientada no caso
isiskarol 11/12/2021minha estante
O livro da Ilana Casoy sobre o caso é bem o que vc procura: ?Casos de família?.




Mota 21/10/2022

Nada de mais!
Apesar de uma ficção, é uma leitura divertida com alguns toque de realidade, história de assassinos conhecidos pela sociedade e mistura de personagens!
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Cris Galaxe 18/10/2021

Esperava mais...
Quando iniciei a leitura, acreditei que teria a visão dos investigadores sobre a investigação e o detalhamento da elucidação do caso, porém nesse aspecto, o livro é bem aquém as expectativas criadas por mim. A história se desenvolve muito mais sobre a vida pessoal dos investigadores e policiais, do que sobre o caso em si.
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Ivanete 16/01/2023

Muitos desacertos em uma família
Boa leitura com a narração dos fatos que culminaram no assassinato dos pais da família Richthofen. Os fatos não são de todos relacionados a família, vem junto relatos da rotina das polícias civis que acompanharam de alguma forma o desenrolar dos fatos.
Cada capítulos temos os encontros e desencontros desses dois cenários, seja da casa da família, seja dos plantões policiais. Mas da uma boa dimensão do por que tudo aconteceu, e como aconteceu, e principalmente da personalidade da Suzane, que não é das melhores.
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Myy 10/10/2021

Esse caso me vidrou demais.
Li o maximo de coisas e informações porque me chamou muito a atenção. E foi um dos motivos da escolha do livro. Queria saber mais a respeito do assassinato em si e o livro traz mais as suposições e visões dos policiais. Tirando isso é uma história de pirar a cabeça e viciar completamente tentando identificar de fato quem estava mentindo e o que de fato rolou.
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Camila.Mendes 14/07/2023

A menina que matou os pais
Esperava mais do livro. Pensei que fosse focar mais no caso , porém contou muito a vida dos policiais que estavam investigando e quase não focou realmente na história da Suzane.
Não foi uma leitura ruim , foi bem produtiva até , pois conta questões corruptas de nosso país também.
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Lorena 28/09/2021

O livro é bacana pra quem se interessa pelo tema (já escrevi isso quando falei do livro SUZANE: ASSASSINA E MANIPULADORA, do Ulisses Campbell), mas, logicamente, contém narrações sensíveis e que podem ser gatilhos para algumas pessoas

Lendo alguns leitores falarem sobre, já fui sabendo que haveria a descrição do trabalho da polícia no caso, mas achei essa parte um pouco cansativa... por um momento parecia que eu estava lendo um livro sobre a corrupção dentro da corporação do que um livro sobre o caso Richthofen propriamente dito

Um adendo: uma coisa eu não sabia sobre o caso, que é sobre o possível (vou dizer aqui "possível") envolvimento de Manfred em caixa dois da construção do RodoAnel em SP
E como talvez autoridades tentaram omitir esse caso a fim de que não respingasse em "gente maior", se é que vocês me entendem

No geral, o livro é ótimo para os que gostam de temas envolvendo crimes reais
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Euclides.Bezerra 19/01/2024

Mais do mesmo
O livro foca mais em história paralelas de policiais do que no crime, além disso, tem uma linguagem muito chula. Não gostei!
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