Tripla espionagem

Tripla espionagem Ken Follett
Ken Follett




Resenhas - Triângulo


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Aline MSS 05/04/2023

Espionagem pra quem curte MUITO o tema!
É uma historia de espionagem nível HARD e é pra quem gosta MESMO da temática e de algo mto bem construído e denso.

O começo é um pouco lento, mas qdo os personagens (espiões) e suas missões são reveladas te dá um gás pra concluir a leitura.

Sem dar spoiler e me baseando na sinopse o livro trata basicamente de 3 espiões de países diferentes, q se conheceram ainda jovens e 20 anos depois se cruzam por conta de uma missão. Um deles é convocado p/ roubar material nuclear visando a construção de uma bomba atômica e os outros tentam impedir q isso aconteça. É um jogo de gatos e rato.

A história foi baseada em um caso real e o autor não decepcionou em nenhum momento.
Durante a leitura só conseguia imaginar esse livro sendo adaptado p/ uma minissérie, tanto q enquanto eu lia, na minha mente o personagem principal era interpretado pelo ator Richard Armitage (q fez um espião sensacional no seriado Berlin Station).

Ken Follet me seduz pq descreve mto bem personagens femininas. Estou lendo os livros do autor em ordem de publicação e até aqui não me decepcionei, mas acho o 1° livro (O Buraco da Agulha) mais democrático do q esse 2°, q exige um exercício mental maior pra imersão na história.
É um livro bem "masculinizado" e com um final bem amarrado. Gostei bastante!

Oq tem no livro:
- Espionagem;
- Mtas descrições (a temática exige);
- Guerra Fria;
- Navios;
- Parte cientifica rápida q qualquer leigo compreende (bomba atômica);
- Romance (ñ é a parte central da história, mas agrada mto por não ser algo forçado/meloso).
- Ação;
- Mortes;
- Personagens tão bem construídos q fica difícil "torcer" por algum.

Li o e-book, edição da Arqueiro e recomendo. É uma coleção simples, sem qualquer atrativo pra ter a versão física. ???
Spy Books Brasil 06/04/2023minha estante
Opa, este está na minha lista deste ano!


Aline MSS 06/04/2023minha estante
Espero q goste.??


Andre.Vieira 31/05/2023minha estante
Livraço, amei demais. Se be. Que sou totalmente suspeito a falar dos livros dk FOLLET ?????
Muito boa resenha!




Juliana 25/07/2020

Ken Follett sendo Ken Follett
Mais um romance eletrizante de Ken Follett! Embora, pela metade do caminho, a história se perca um pouco, a maior parte dela mantém o leitor ávido para saber o que vai acontecer. Como todos os livros que li do autor até o momento, há fatos históricos reais ao fundo da narração, o que a torna ainda mais interessante. Leitura recomendada.
Ro 19/06/2021minha estante
DOSMEUS AUTORES PREFERIDOS E NAO CONSIGO CONTINUAR A LER O LIVRO,TRIPLA ESPIONAGEM,POR FAVOR ,O Q FAÇO,COMO FACO PARA LER?!




Francisco 08/09/2022

Espionagem, roubos e traições
Nathaniel Dickstein é um judeu sobrevivente dos campos de concentração que após vinte e três anos é um agente secreto do Mossad sob o comando de Pierre Borg. Quando Israel toma conhecimento de que a agência de inteligência egípcia está trabalhando uma arma nuclear, Dickstein é incumbido de roubar o Urânio egípcio. Contudo terá de enfrentar o agente árabe Yassif Hassan e seu aliado da KGB David Rostov.

O livro de Follett baseia-se no desaparecimento misterioso de toneladas de Urânio em pleno mar durante o ano de 1968. O problema permanece não resolvido, porém credita-se o roubo de tal carga ao Mossad.

De uma forma holística, a história apresenta ação, romance, espionagem e toques de drama, de forma a agradar muitos leitores. O estilo de escrita de Follett aqui apresenta-se pouco descritivo e repleto de informações históricas e geopolíticas de alguns países envolvidos na trama. Nesse interim, recomendo àqueles que apreciam um bom thriller com um pouco de romance e toques de uma história do tipo "James Bond".
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Bastos 29/10/2022

Mais um romance do Ken Follet que terminei decepcionado.

O livro ate é bom, toda a parte da espionagem e investigação te prendem bastante na historia, o que peca são os personagens que não tem carisma nenhum e pra mim a pior parte do livro foi um romance forçado que só serviu pra alguns personagens fazerem escolhas burras, o final é muito corrido também.

Acho que so vou ler a série de Kingsbridge dele mesmo.
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Andre.Vieira 09/11/2021

PERFEITO!!!
Segundo livro de Ken Follentt que eu leio e os dois foram perfeitos. O homem é um gênio, sabe muito bem criar uma ficção baseado em fatos históricos. Esse livro aqui além da emoção que passa, dos plot twist, é uma verdadeira aula de história.
O nome do livro é tripla espionagem, entretanto poderia ser quadrupla, quíntupla espionagem, um verdadeiro jogo de quebra cabeça pra tudo que é lado. Disparado um dos meus principais livros favoritos.
Minha nota? 100000000000000000
Para quem gosta de ação, investigação, espionagem, guerra e assuntos históricos esse livro é um prato cheio.
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Marcio 09/02/2020

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Um dos meus autores preferidos, leitura com muito suspense e emoções, tramas fantásticos...
Cynthia.KAssia 13/02/2020minha estante
Ainda quero ler um livro dele.




Gustavim Barros 03/05/2022

Um livro digno de 007
Falar sobres os livros do Ken Follet chega a ser até repetitivo. Até hoje não li um que achasse ruim. Esse, em específico, tem uma pegada bem 007. Com várias tramas de espionagem, traições e reviravoltas. Como sempre, uma leitura que te prende do início ao fim.
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Bruno 08/08/2020

Este é o segundo livro do Ken Follett que eu leio, e fico impressionado com a habilidade que ele tem de prender a atenção do leitor.
Guerra fria, espionagem, armas nucleares... se tornaram ótimos ingredientes para uma história eletrizante.
O livro não é tão bom quanto O Buraco da Agulha, mas ao mesmo tempo não decepciona em nada, muito pelo contrário, me intigou a ler mais livros do autor.
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Sah 26/04/2020

História Incrível
O autor soube narrar um fato real e sendo fiel aos detalhes. Tão realista que um dos comentários que recebeu foi de que o serviço secreto de Israel estava interessado em saber como o autor Ken Follet descobriu tantos detalhes e informações para potencializar o assunto. Criando um verdadeiro clímax para toda sua obra!
História que me prendeu e me surpreendeu ao final, quando soube que quase tudo aconteceu de verdade.
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Fabio.Barbosa 09/06/2022

Muito bom
Além da trama ser relacionada a um fato verídico, sempre Ken Follet consegue nos maravilhar com suas obras, recomendo simmm.
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Marli 18/01/2022

Livro muito bom!
Leitura fluida, interessante, empolgante! Repleta de aventuras e coragem!
Vale muito a pena!
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Spy Books Brasil 07/08/2023

Um jogo de damas chinesas!
Pense num jogo de Damas Chinesas, onde três oponentes se enfrentam e precisam posicionar suas peças de forma a prejudicar os planos de seus oponentes e chegar em primeiro lugar ao objetivo.

É mais ou menos esse o formato de Tripla Espionagem, o primeiro livro lançado por Ken Follett após o enorme sucesso alcançado com O Buraco da Agulha.

O resultado é um obra de fôlego, que mantém o leitor pendurado na tensão causada por cada jogada de cada um dos personagens em disputa. Tem uma escorregada ligeira no final, mas antes de chegar lá, vamos conhecer melhor a trama.

A trama - Avisado por um informante bem colocado dentro do serviço secreto egípcio de que o governo do Cairo está construindo armas nucleares com o apoio dos soviéticos, o governo israelense decide que a única chance de salvação para Israel é construir suas próprias bombas atômicas antes dos árabes.

O problema é conseguir plutônio, a substância radioativa controlada pelos países do seleto clube de detentores de ogivas nucleares.

Para solucioná-lo, o Mossad recruta um de seus melhores operativos.

Nascido na Inglaterra, veterano da tomada da Sicília e sobrevivente de campos de concentração, Nathaniel Dickstein emigrou para a Palestina em 1948 para lutar a Guerra de Independência de Israel e se tansformou num dos melhores oficiais de operações especiais do serviço secreto israelense.

Sua missão em 1968, quando se passa a história, é roubar 200 toneladas de urânio – que podem ser convertidos em plutônio nos reatores nucleares israelenses – sem que as autoridades europeias que controlam os minérios radioativos descubram o sumisso do material.

Para cumpri-la, ele terá de enfrentar agentes egípcios e a KGB.

As personagens – A trama, que já seria suficientemente interessante por si só, ganha contornos ainda mas dramáticos porque Follett coloca em campo três personagens antagônicos que se conhecem pessoalmente.

Na introdução do livro, ele cria uma cena em Oxford, na Inglaterra, em 1947.

Nat Dickstein e David Rostov – o agente da KGB – são colegas de universidade. Eles se encontram durante uma recepção na casa do professor Stephen Ashford, que é casado com uma belíssima mulher libanesa chamada Eila, mais nova do que ele, e por quem Dickstein é platonicamente apaixonado. Nessa festa, ela apresenta um amigo de infância que a está visitando, um palestino chamado Yassif Hassan, filho de um próspero comerciante e que, aparentemente, é amante de Eila.

Esses três se enfrentarão em 1968, quando Dickstein cria o plano para roubar o urânio. A KGB, representada por Rostov, quer impedir o sucesso da missão israelense e eliminar Dickstein. Hassan, por sua vez, se tornou agente do serviço secreto egípcio, que atua em conjunto com os soviéticos. Ele é envolvido na operação porque é o primeiro a avistar Dickstein em Luxemburgo e só o reconhece por conta do passado em Oxford.

Protagonistas e vilões – Dickstein é claramente a protagonista da história. A trama, é preciso deixar claro, é simpática à causa israelense. Follett desperta a empatia com leitor apelando para todo um passado de sofrimento de sua personagem israelense.

Dickstein perdeu o pai ainda criança e a família enfrentou dificuldades financeiras. Na Segunda Guerra, ele se alistou no Exército Britânico, mas foi ferido em batalha e capturado pelos alemães. Quando descobriram que ele era judeu, os nazistas o enviaram para um campo de concentração onde passou por supostas "experiências médicas" bárbaras. Ele sobreviveu, mas o preço em termos emocionais foi enorme. Depois de ter se apaixonado por Eila – que não o correspondeu e preferiu um amante palestino –, ele se fechou para o amor e foi lutar pela independência de Israel. Ele sofre de uma necessidade de estabilidade – um estado judaico, um lugar que seja seguro, pelo qual está disposto a dar a vida.

David Rostov, que conheceu Dickstein e simpatizava com ele em Oxford, por enxergar no colega judeu tendências socialistas, se tornou coronel da KGB em 1968. Ele tentou recrutar Dickstein em 1947, mas não teve sucesso. Ao longo dos anos, viu o arquivo do ex-colega de universidade crescer com seus feitos pelo Mossad.

Ele assume o papel de um vilão light. Impedir Israel de conseguir a bomba é o objetivo, mas o que o move não é o ódio pelos sionistas. Levemente desiludido com o sistema de privilégios do politburo soviético – principalmente depois que seu filho mais novo, um aluno brilhante de matemática, perde sua vaga na universidade para o filho do chefe de Rostov apenas por causa do status superior na KGB –, ele é movido pela necessidade de ascensão na estrutura do partido.

Nesse contexto, a possibilidade de capturar Dickstein é uma forma de ganhar o lugar de seu chefe e ampliar seu poder no sistema. Essa é a necessidade que o move na caçada.

Yassif Hassan, sim, é um vilão clássico, movido por motivos viscerais.

Criado no conforto de uma família palestina abastada que podia pagar para que estudasse em Oxford, ele viu seu pai perder tudo com a criação do Estado de Israel. Hassan consegue um emprego num banco em Luxemburgo e se afasta do campo de refugiados no Líbano, onde o pai dele vive na miséria. O ódio que sente pelos israelenses, porém, não diminui com essa distância e ele se alista no Serviço Secreto Egípcio, onde tem um papel subalterno, até reconhecer Dickstein num hotel em Luxemburgo. A partir desse momento, ganha notoriedade e o motivo de sua existência passa a ser a destruição do antigo colega judeu dos tempos de universidade.

O fator surpresa – Existe uma quarta personagem que nasce como secundária, mas acaba ganhando importância e protagonismo na trama. Suza Ashford, a filha do professor Ashford e de Eila, se tornou uma linda aeromoça de 25 anos, cópia idêntica da mãe, a ponto de confundir as pessoas que conheceram Eila na juventude.

Em 1968, Eila já morreu. Suza vive com o pai, que continua lecionando em Oxford, e acaba involuntariamente envolvida na trama. Como Follett é um romântico incorrigível – tendência que já se notava em O Buraco da Agulha –, Suza acaba crescendo de importância na trama por motivos que não revelarei para não dar spoilers.

Graças a ela, Follett lança mão de um subterfúgio interessantíssimo, que inverte a mão do mistério. Funciona assim: o leitor, e apenas o leitor, sabe a verdade a respeito das reais lealdades de Suza na trama. Todas as personagens da história pensam que ela tem uma posição diferente, o que inevitavelmente a empurra na direção da catástrofe.

É uma belíssima forma de criar ansiedade nos leitores, que sofrem com a tragédia que se avizinha, sabendo que ela não merece aquele destino.

A escorregada – Para saber onde foi que o autor escorregou, leia a resenha completa no Spy Books Brasil: spybooksbrasil.wordpress.com.br

site: spybooksbrasil.wordpress.com
Aline MSS 08/08/2023minha estante
Parabéns pela excelente resenha com riquíssimos detalhes. Esse livro é realmente mto bom! ??????


Spy Books Brasil 09/08/2023minha estante
Obrigado, Aline! Que bom que você gostou.


Andre.Vieira 31/08/2023minha estante
Um dos meus livros favoritos! Ótima resenha, bem detalhista ????????


Spy Books Brasil 01/09/2023minha estante
Grande André! Bom te ver de volta por aqui. Andastes sumido.




Rodolfo 19/10/2022

Quando Israel descobre que o Egito está prestes a fabricar um arsenal de bombas nucleares, eles decidem que não podem ficar para trás e para isso acionam o serviço secreto para efetuar o maior roubo de material radioativo da história.
Para isso Israel irá contar com a experiência do agente Nat Dickstein, encarregado de elaborar o plano de roubo sem deixar rastros. O que ele não esperava era que a KGB junto com o Egito tem fortes interesses em acabar com essa missão.
Baseado em uma história real, vamos acompanhando uma verdadeira caçada onde uma pequena vantagem de qualquer um dos lados pode definir o futuro da missão.
Como em todos os livros do autor, todos os movimentos são muito bem descritos e recheados de informações o que facilita na ambientação da história.
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Tamara 17/04/2020

Há certo tempo eu vinha adiando a leitura de Tripla espionagem, um dos poucos livros de Kem Follett que eu ainda não havia lido, e confesso que me faltava o interesse necessário, já que se tratava de um livro envolvendo Árabes, Egípcios, americanos, ingleses, bombas e mais diversos temas e pela sinopse eu tinha a impressão de que seria uma história confusa com tantos lados e tantos personagens. Além disso, eu também sentia que era um livro muito formado por protagonistas masculinos, e eu não me sentia animada para me envolver nesse enredo. Mas, com saudade de ler Follett, resolvi me arriscar na leitura, e confesso que não foi um desenvolvimento fácil e por vezes pensei em abandonar a história, mas persisti pois não gosto de abandonar livros, e no fim das contas posso dizer que valeu a pena, apesar de algumas das minhas impressões iniciais estarem certas.
Inicialmente, assim como eu previa, o livro é extremamente confuso pois ele traz tantos nomes, tantos espiões que são agentes duplos e trabalham para tal serviço secreto, tantos grupos que eu demorei para me situar em todos e acredito que acabei o livro ainda sem lembrar bem de alguns personagens menos marcantes. Também, como eu já havia percebido, é um livro com muitos homens, e confesso que comecei a me envolver mais quando apareceu uma mulher que passou a dar um toque mais feminino na trama, o que me animou mais nesse caso em específico pois até então a coisa vinha se concentrando apenas em política, batalha de egos e torturas, o que se tornou meio cansativo. Bom, mas deixando de lado as observações não tão boas, por outro lado esse livro tem uma trama estimulante pois aqui Follett nos apresenta a guerra fria em seu auge, e a batalha de diversos países para saírem uns na frente dos outros com bombas, com armas poderosas e etc. Além disso, podemos ver nos personagens resquícios dos grandes traumas que sofreram na segunda guerra e isso me fez criar uma grande empatia por eles e podemos perceber o quanto aquele episódio mais de vinte anos depois ainda os marcava e acabou sendo algo que jamais se esquece. Ainda, achei muito envolvente o modo como acompanhamos a mudança na vida daqueles personagens no período de vinte anos, e me senti impactada pelo destino que alguns tomaram e eu nem havia imaginado aquilo.
Mas, com toda certeza a cereja do bolo foi Nat, o espião principal que protagoniza o livro. Ele é o estilo de homem justiceiro, extremamente inteligente e destemido, e passa por aventuras que nos deixam com uma imensa tensão com medo de que ele não sobreviva àquilo, além disso, em certo ponto da história Nat passa a se importar muito com alguém que entra em sua vida e isso traz um tom de sentimentalismo interessante que é mesclado a toda a vida de brutalidade que ele viveu até ali, e embora eu tenha estranhado aquele novo rumo que a história tomou com a chegada da nova pessoa na história, depois me acostumei e achei que foi o melhor. Apesar de ter demorado para me envolver, um pouco após os cinquenta por cento a ação se tornou frenética e foi impossível largar aquele livro e o final foi simplesmente arrebatador e trouxe diversas cenas de ação tão intensas que fiquei totalmente impactada. Diante de pontos positivos e negativos ainda assim eu recomendo Tripla espionagem, e digo que com um pouco de paciência conseguimos descobrir a boa história que existe nesse livro e para os fãs do autor pode ser muito agradável a leitura.
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José Carlos 06/08/2020

Mais um Follet!!!
Muito bom ver mais um dos livros antigos do Ken Follet em nova edição! Baseado em fatos reais, temos mais um empolgante romance que vale ser lido! Prendeu minha atenção já no início!!
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