Uma Promessa e Nada Mais

Uma Promessa e Nada Mais Mary Balogh




Resenhas - Uma Promessa e Nada Mais


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Duda 10/04/2024

Que temática ótimas
Durante o livro todo senti que os assuntos tocados foram bem desenvolvidos, o casal super envolvente, o dilema dos dois prende a atenção e sai um pouco do clichê de que logo após o casamento o casal já começa a se amar, aqui as coisas demoram um pouco e são bem mais elaboradas

Pessoalmente, gostei bastante de acompanhar a culpa do Ralph e todos as fofocas que pesaram para a Chloe, a parte do cabelo mesmo, adorei

O personagem masculino é bem bruto as vezes, por isso não amei tanto ele, mas entendo que é a característica dele e consequências do sofrimento
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Gessica Manu 07/04/2024

Confesso que no meio da história já estava ficando com uma certa raiva de Ralph, mas depois fui entendendo a história e o sofrimento dele!
Trata-se de romance? Sim, mas é uma história de superação de cada um dos personagens! Este livro achei um pouco diferente dos outros livros dessa série, achei o livro um pouco sofrido e com muito sentimentos envolvidos! Vale muito a leitura!
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Sonhos e Leitura 18/03/2024

Sobreviventes
Clube dos Sobreviventes traz uma grande importância a vida de Ralph com eles o reencontro anual é sempre uma oportunidade de desabafo e compartilhar as experiências sofridas na guerra. Mas ao retornar ao seio da família, ele se vê acuado pela obrigação do casamento. Ao visitar seus avós recebe uma proposta de casamento de uma solteirona que almeja ter sua própria família. Ele a princípio reluta, volta a Londres em busca de uma jovem para se casar, mas se depara com moças jovens e sonhadoras. E ele não tem nada a oferecer a não ser a riqueza, pois se sente vazio emocionalmente. Chloe acha que se excedeu ao pedir Ralph em casamento, mas após um debut tardio e desastroso, aos seus 27 anos, ela ainda sonha em ter filhos e surge e oportunidade e uma promessa a Ralph. Um casamento sem emoção, somente uma família com filhos. Ela acha que com a recusa dele, se encerrou a última esperança dela. Mas após uma semana ele retorna com a proposta de se casarem.
A partir daí veremos esse casal passar por luto, sentimentos oprimidos pela a sociedade, descobertas de consolo um do outro, apoio incondicional, desabafos e finalmente a libertação da culpa que a guerra traz as pessoas que retornam vivas enquanto parceiros ficaram pelo caminho. A autora nos toca profundamente. Para quem gosta de romance de época. A série é recomendada ??
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Vivi 12/03/2024

Gostei muito do livro, não é o meu preferido da série, mas ele é maravilhoso, não soltei enquanro não terminei a leitura.
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twoghtz 24/02/2024

Gostei, não foi um dos melhores da série, mas é muito gostoso para passar o tempo. O Casal principal são dois fofos













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Yves2zzz 20/01/2024

FICOU LONGO PRA K7, mais que o normal
Como sempre, eu não poderia deixar de fazer uma resenha bem longa e floreada para essa série de livros. É meu jeitinho, fazer o quê?!

Sou suspeita para dizer se gostei desse livro, pois sou completamente apaixonada pelo Clube dos Sobreviventes e tinha muitas expectativas depositadas no livro do Ralph (assim como será com a Imogen, coitada). Ambos são meus favoritos, de alguma forma inexplicável, pois só aconteceu. Tenho muito carinho por todos os Sobreviventes e curto cada história que Mary Balogh me apresenta, com uma intensidade verdadeira.
A muito tempo romance de época é meu segundo gênero literário favorito, depois de fantasia, pois de alguma forma sempre me tiram de uma ressaca literária ou me ajudam quando sinto que não estou pronta para continuar ou começar nada novo. Às vezes eu só desligo o cérebro e curto as páginas, sem compromisso haha

Não seria diferente com esse livro, na verdade, com todos dessa série. Vou começar já tirando o elefante da sala e pontuando que, sim, tem uma certa semelhança com o anterior, do Flavian. Ambos têm começos abruptos, desenvolvimentos rápidos e conclusões breves, mas de certa forma isso não me incomodou tanto.
Não fui a maior fã do livro anterior, algo no Flavian e na própria Agnes me deixava inconsolável, pois era um relacionamento onde ela estava apaixonada ao mesmo tempo que desacreditada, e ele só foi demonstrar qualquer verdadeiro afeto quando a história seguiu por rumos tortuosos. Mas se a experiência do quarto livro, ainda que caótica, foi adorável, imagine quando se envolve meu segundo Sobrevivente favorito? O que deu certo no livro anterior, aqui evoluiu mais umas dez vezes, pelo menos.

Chloe, nossa parceira e protagonista, é simplesmente adorável! Fiquei tão chocada com o começo desse livro, de como ele seguiu um caminho completamente inesperado, que foi instigante tentar entender como as coisas se desenrolariam. Era uma mulher sem qualquer esperança, ainda que ousasse tentar uma última vez, e nesse processo não colocasse quase nada na balança.
Vou dizer que foi uma ideia bem mal pensada da parte dela, mas ainda compreensível, dada as oportunidades da época para uma mulher. Ou seja, nenhuma, principalmente da perspectiva dela. Chloe se agarrou à primeira, única e última oportunidade de um matrimônio, ainda que sem afeto, tinha muito mais a oferecer.
Alguns diriam que foi um mero artifício do roteiro, e em parte eu concordo, mas convenhamos que sem um pouquinho da suspensão da descrença muitas histórias não seguem em frente, em especial em uma série sobre pessoas quebradas e desesperadas. Eu verdadeiramente gostei dela!

Ela não me incomodou em momento algum, pois sua evolução foi gradual, seu afeto crescente por Ralph justificável e as escolhas condizem com a personalidade até então apresentada. Gostei bastante de como seus desafios foram apresentados e da forma como ela lidou com eles, mesmo temendo encarar seus medos e receios. Chloe não precisava de um homem para guiar seu caminho, apenas do conforto de um nome e de um lar que eles traziam, o resto ela faria sozinha. Ela teve que deixar de ser reclusa e assustada quando assumiu o papel de esposa e um dos maiores títulos da época, tudo de uma só vez e rapidamente. E se saiu muito bem nesse assunto!
Senti, bem lá no fundo, que a autora aproveitou a ideia que não concretizou no livro anterior, sobre legitimidade parental, mas isso é só um detalhe bobo que ainda assim foi bem executado.

Mas vamos falar dele, meu precioso Ralph, o Sobrevivente protagonista da vez. Entendo alguns dizerem que ele é frio, grosso e não merece a Chloe… não concordo totalmente, se quer saber.
É um homem afetado por uma situação inimaginável, que precisou de 3 anos e muita dor para conseguir acalentar uma fração do sofrimento de sua alma. Não superar, apenas amenizar um pouco. Ele calou os pensamentos e os sentimentos dentro de si, sufocou todos por achar que não merecia viver, vivenciar felicidade ou experimentar afeição. Sentia que não poderia ser suficiente para ninguém, nem para si mesmo.
Um homem que desejou a morte, que se culpava pelo falecimento dos amigos e que tentou induzir em si mesmo o fim daquela vida miserável que previa para si, cheio de amargura e mágoa.

Eu acredito, talvez, que o que fez eu tirar apenas meia estrela desse livro foi como esse problema de depressão do Ralph foi tratado. Entendo que se passaram 3 anos e ele “se absorveu” para dentro de si, usando uma armadura de vazio profundo e intocável, porém senti falta de momentos mais introspectivos. O personagem fugia até mesmo do leitor, de forma que só podia supor o desespero dentro dele. Mas é claro, minha cena favorita é quando ele finalmente permite que esses sentimentos se libertem, que com as lágrimas uma parte da culpa seja lavada. Eu só desejava que tivesse um pouquinho mais, assim como pequenos momentos de travessura que ele se privava tanto. Eu queria isso, sabe? Ver momentos leves que fizessem o personagem sentir falta de se abrir para vida, ainda que se culpasse depois e tentasse se perdoar por isso.
Não foi um final corrido, como normalmente romance de época faz, mas senti que foi preciso só uma cena para apagar quase tudo que a trama construiu. Imagino que se o livro tivesse mais páginas, isso seria devidamente trabalhado, seria delicioso ver ele aos poucos se abrindo para pequenos e novos prazeres de viver.

Ralph continua sendo meu favorito, podem me julgar. Suas ações e suas palavras foram as que mais me tocaram até aqui. É o quinto livro, poxa, já me apaixonei por cada um deles, seja pelos Sobreviventes ou seus cônjuges. O começo pode ter sido rápido, mas senti que a autora soube trabalhar a obrigação de um título, de um casamento e de outra vida envolvida a sua, além, é claro, da obrigação de lidar com a própria vida. Nesse último ponto, entendi bem que a história era sobre primeiro amar a si próprio, salvar a si mesmo, antes de permitir que outra pessoa entre em seu coração. Como poderia abrir as portas de algo que você não possui? De algo que você não sente ser merecedor?
Enfim, sinto que falei muitas abobrinhas adoráveis sobre esse livro, mas realmente foi uma leitura que me prendeu do começo ao fim, me alimentou de curiosidade e desejo pela próxima página.

Ah, acho que não falei o suficiente sobre o romance do casal, né? Eu queria pontuar, antes de mais nada, que ambos tinham um acordo de que não haveria amor nesse relacionamento, um sentimento irracional e doloroso. Haveria afeto, respeito e companheirismo, mas de forma alguma amor. E ambos concordam com isso. É legal ver a construção desses momentos, onde os dois se privam de algo por medo de estar ultrapassando a linha estabelecida, mais legal ainda é ver quando eles ignoram completamente que a linha existe e sentem que foi a coisa certa. Os momentos em que esses dois se permitiam “amar” da forma diferenciada deles, me pegavam de um jeito maravilhoso. Os abraços necessitados, os beijos ternos, a companhia que não conseguiam nem queriam evitar… fiz muitos coraçõezinhos nesse livro.

Às vezes eu acho que falo certas coisas para ME convencer, mas sinceramente? Eu não preciso disso! Eu gostei do livro, senti todo o impacto que ele poderia causar, abracei situações e desbravei emoções. Preciso mesmo de um motivo maior para ele ser um dos favoritos? Sei escolher entre ele e o terceiro? (…) Parei um segundo para pensar na resposta, acho que sou dívida pelo que gosto mais em um do que no outro. Ainda gosto mais da relação do Benedict com a Samantha, eles buscavam a felicidade em si mesmos primeiro, o outro era apenas um complemento muito bem vindo. Mas Ralph tem uma personalidade misteriosa e sofrível que eu adoro, que apenas laços profundos podem ver por baixo da carapaça dura e fria: a beleza e ternura que ali residem.

Ainda assim, acho que o terceiro não foi destronado haha
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Mikaely1804 18/01/2024

Início maçante e história nada surpreendente
Bom mas nada extraordinário, pelos livros que já li dessa autora, a história sempre demora a ocorrer, o que faz com que o início seja extremamente maçante. Em relação aos personagens não me apeguei muito ao protagonista mas em relação a Chloe me senti mais emotiva. Não farei uma releitura novamente mas foi bom o suficiente pra passar o tempo
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Fernanda 04/01/2024

História bem bonita e triste
Eu estou lendo os livros na ordem e esse tem sido o mais triste até o momento.

Em todos os livros, Ralph tem sido o personagem que eu tive menos interesse em conhecer. No entanto, juntamente com a Chloe e suas histórias de fundo, esse livro é bom e profundo com histórias e personagens ricos.

Destaco que desde o início do livro temos a formação de um casamento de conveniência e autora realmente descreve esse casamento, sendo bem desconfortável algumas descrições, mas acredito que não tinha como fugir disso.

Eu gostei do desenvolvimento dos personagens e como as coisas se caminharam, espero ver mais deles nos livros restantes.
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Alícia 03/01/2024

Um verdadeiro de época?...
Era possível passar tanto vexame em uma temporada londrina? E em duas então? Para Chloe Muirhead, infelizmente foi mais que possível. Aos 27 anos e sendo uma declarada solteirona pela tristeza do destino, tudo que ela mais almejava era a simples tranquilidade da proteção de um matrimônio, junto às bençãos dos frutos que poderiam ser gerados a partir daí.

Não esperava luxo, uma grande propriedade, ou um título de grande nobreza, mas ao cruzar o caminho do conde de Berwick, foi como uma última porta que se abria, e ela não queria perder a chance dessa entrada para a realização de seus anseios.

Anseios. Palavra a qual também perseguia e aprisionava a mente e alma de Ralph Stockwood. O conde de Berwick. Ele, um dos sete integrantes de amigos, a formar o Clube dos Sobreviventes marcados pelas guerras de Napoleão Bonaparte. Marcado não somente pelas cicatrizes da pele, mas também pela da alma, ao sempre se corroer pela culpa de um erro ocorrido nos campos de guerra.

Duas almas machucadas e ignoradas pela luz da restauração, que de forma inconsciente são como duas peças perdidas que se buscam em meio a escuridão...


"Quando se sentir solitária, com medo ou infeliz, é a mim que deve procurar, Chloe. Meus braços são seus, minha força também, aconteça o que acontecer." - Uma Promessa e Nada Mais


**Precisei de um dia para absorver tudo, pois é de alta e intensa a história que Balogh apresenta em seu quinto livro da série. Ao mesmo tempo que é pesada a mente, é leve para a alma, isso dentro de um enredo muito bem construído com a maturidade de seus personagens, como até hoje em poucos encontrei. A premissa de trazer um casamento de conveniência a dois seres tão oprimidos pela tristeza da incerteza da vida parece meio nebulosa quando se aprecia as primeiras páginas, trazendo a doce ilusão de que tudo vai se resolver no mais lindo desabrochar da paixão, e quantos iludidos ficam por essa ideia... Cloe é uma jovem que já não sabe o que se fazer para ter a grande realização de sua vida, mas ao perceber que além das pedras do próprio caminho, também há a de seu marido recluso em sua própria mente doente de uma dolosa culpa. Temas delicados como o ressentimento, culpa, suicídio, negação, e mais culpa preenche o cenário desse romance, onde sobre pequenos trechos se ganha espaço, ou melhor, sob olhos menos observadores, esse amor não ganha espaço, pois como muito é trabalhado nos diálogos e pensamentos dos personagens, o amor não é uma única e solitária forma de sentir ou enxergar. E assim ele se faz muito presente na parte de Chloe em seu carinho, paciência e observação para com o marido, e Ralph em sua forma de se fazer distante dela, diante do triste pensamento de que é o melhor que tem a oferecer a ela sem machucar. E entre distorcidas acima e abaixo dessa paixão, seu desfecho chega, junto ao núcleo de aprendizagens e coragem necessárias à vida, que não somente aprende o personagem, mas também o leitor**


Bônus:
**Confesso que não cheguei a esse pensamento sozinha, foi o primeiro livro de romance de época que peguei por mais de 24h após encerrar sua leitura, presa em meus pensamentos. É difícil ter toda essa maturidade ao enxergar o verdadeiro fruto do amor entre Chloe e Ralph, diante de uma relação xucra e tão doida, - por isso o título de minha resenha- , mas tenta paciência e muito coração aberto ao ler esse livro, pois o que mais vi em necessidade, foi a compreensão e braços abertos de ambas as partes, o que felizmente foi realizado. E aprecie também essas partes mais cruas, pois é uma experiência que poucas autoras do gênero realmente aplicam em seus romances movidos ao verdadeiro casamento de conveniência...**




~ aguardando meus dois últimos sobreviventes...
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Mily 31/12/2023

Bom !!!
É um livro bom de época, traz um tema mais profundo falando sobre os traumas de guerra do personagem, um romance bom algumas partes me incomodaram mas no geral é um livro bom de se ler e no contexto de livro de época ele cumpre seu papel, não me apeguei tanto aos personagens mas consegui sentir certa empatia pela história deles e é um livro muito tranquilo de se ler.
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manuella.rosasilva 31/12/2023

Antes tarde do que nunca
Vindo aqui fazer essa resenha no apagar das luzes, antes que o ano acabe só pra esse não ser o único volume da série a ficar sem uma opinião.
Como tem bastante tempo, vou me ater ao básico que é: mantém a qualidade da série até aqui. Dessa vez sendo do sobrevivente Ralph e a da nossa triste, porém encantadora Chloe, a Mary Balogh nos presenteou com mais uma história emocionante de redenção, amor e saber perdoar e ser misericordioso consigo mesmo. Adorei!
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AlinaCecilia 30/12/2023

Ralph ficou com o rosto marcado pela guerra, além de levar em seu coração a culpa pela morte dos amigos que foram pra guerra junto com ele.
Ele conhece Chloe quando vai visitar a avó. Chloe passou por momentos bem complicados quando debutou, e um tempo depois outro escândalo fez ela desistir de frequentar a sociedade.
Ela faz uma proposta de casamento a Ralph, com uma única condição, não ser obrigada a ir a Londres.
Os dois tem traumas passados que terão que ser resolvidos para conseguirem viver plenamente.
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kaliny.jeovana 27/12/2023

A autora estava com Preguiça
Li o segundo da série antes desse e ele foi bem superior. Nesse livro a autora nos apresenta vários personagens e trouxe também vários personagens dos livros anteriores, mas não aprofundou em nada.
Um dia o duque tem traumas e pensa em suicídio, no outro ele já está resolvido.
Não gostei de como tudo não passou de um mal entendido e um simples encontro libertou ele de tudo.

Não gostei também do fato do relacionamento dele e da chloe ter sido tão mais ou menos, depois de aceitar o casamento parece que ela tem a personalidade de uma ameba. Ela teve os traumas dela e só decidiu enfrentá-los e é isso aí. Por mais que tenha sido repentino e rápido, foi melhor que a evolução do ralf.

Não gostei, a autora parece ter tudo preguiça de escrever, até alguns diálogos parecem ser sem pé nem cabeça.
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Kelly.Ginger 02/12/2023

Cicatriz/ casamento conveniência/ bastarda/ corta cabelos
Mais um livro ótimo da autora que não decepciona...
Você consegue sentir a evolução dos personagens, perceber o amor nascendo entre eles...
Recomendo a leitura...
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