Terra Morta

Terra Morta Tiago Toy




Resenhas - Terra Morta


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Davidmulder 20/01/2023

Mundo zumbi começa
Uma história envolvente com personagens bem atuas com realidade de hoje. Vejo com uma versão brasileira de the wanking dead , com mais ação sem enrolação
O final do livro te puxa para proxima edição querendo saber com será a realidade brasileira com zumbis entre nós
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Maya.Moon 29/10/2022

Um nacional com potencial
Gosto muito da temática zumbis e esse foi uma grata surpresa. Gostei do enredo e do cenário, alguns momentos de tensão bem construídos. Foi curioso, e às vezes enervante, acompanhar o personagem principal, perceber os instintos de sobrevivência que o levaram a tomar determinadas decisões.
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Alex 21/04/2022

Um ótimo livro
Terceira vez que leio! Um ótimo livro, recomendo para quem gosta de aventurar com uma pitada de terror e principalmente uma história de zumbis... " Enfectados" rsrs
Partiu segunda parte...
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Dem 21/09/2021

Muito bom!
O livro tem muito clichê, saindo de jogos de zumbi, como Resident Evil, mas não deixa de ser interessante, sendo localizado no Brazil! Gostei dos personagens, tem humor, violência, muitos zumbis que são frenéticos, uma pitada de romance entre os personagens principais sem muito desenvolvimento. Valeu a pena a leitura, e vamos ver o que vai ocorrer no segundo livro. Nota 4/5!
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helotop 09/12/2020

Esperava mais
Bom, que vida que pra eu conseguir terminar esse livro... Personagens CHATOS, não sei quantas vezes eu revirei os olhos com os diálogos desse livro, o personagem principal é insuportável e já a personagem feminina claramente foi escrita por um homem, pois está sempre sendo irracional e chorando enquanto o "herói" pensa no quê fazer. O enredo em geral não é tao ruim mas eu cheguei no final do livro sem me importar se eles vivem ou morrem.
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Gabis 17/11/2020

Zumbis... no Brasil?
Impressionante como no primeiro livro da série o autor conseguiu trazer esse mundo para nós de uma forma tão natural.
Uma narrativa empolgante que faz você não querer parar de ler, e cada vez mais entendendo a profundidade de cada personagem.

Prós: boas reviravoltas, partes angustiantes, flash backs e leitura dinâmica.

Contras: alguns erros de ortografia passaram batidos na revisão, mas nada que atrapalhasse a leitura.

No mais, vale muito a pena.
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Vanessa 28/12/2019

Comedores de Cérebro à la Jeitinho BR
Acredito que escrever uma boa narrativa cujo tema é zumbis é uma tarefa digamos um tanto quanto complicada, se comparada a seus coleguinhas sobrenaturais bebedores de sangue ou adoradores de lua cheia. Isto pq é um tema que vamos admitir, é limitado perante criação e divagação nesse universo. Afinal, zumbis são aqueles que estão mortos de fato mas que continuam numa "meia vida" com o único objetivo de comer outros seres vivos enquanto se decompõe e arrastam membros por aí. Logo, se vc quiser, por ex, dar uma incrementada no tema e colocar uma entidade os comandando como justificativa de suas ações, vc ñ mais estará falando de zumbis e sim de possessão. Deu pra entender?
O que quero dizer é que é muito difícil fugir de clichês e até plágios nesta temática, inclusive pra dar explicações críveis para por exemplo como matar um morto-vivo. Em The Walking Dead, a maior referência atualmente neste universo, a única forma forma de acabar de vez com estes sarnas é vc detonar a massa cinzenta deles, afinal se vc simplesmente enfiar uma estaca neles ñ vão simplesmente sucumbir pq eles já estão mortos, com os órgãos vitais já comprometidos, com o sangue já vazado... Então é complicado querer contornar este tipo de argumento que já existe e que já se tornou uma verdade absoluta da característica destes personagens. Isso foi uma coisa que me incomodou no livro.
Ñ estou, de forma alguma, subestimando a criatividade de autores em trazer originalidade em estórias desse nipe, estou afirmando que é arriscado e difícil fazer isso. Inclusive, para este livro em particular, nem foi este o objetivo, coisa afirmada já no início do mesmo pelo autor. O objetivo aqui é trazer uma história, com clichês da trama zumbinática, mas legalzinha e ambientada em nosso país BR. E é o que temos.
The Walking Dead e Maze Runner, é isso aí.
Como eu disse anteriormente, teve umas explicações e conclusões que pra mim ñ funcionou, e ñ foi apenas quanto aos comedores de cérebro mas tbm algumas divergências na personalidade das personagens, o Tiago, a Daniela; fez com que ficasse um sentimento de incompreensão e dualidade. Claro que num apocalipse zumbi as pessoas ficam doidonas mas, tvz se tivesse sido conduzido de forma diferente essas mudanças e até decisões dos mocinhos, a sensação fosse diferente.
Outra coisa que preciso destacar é as cenas de lutas, principalmente do início. A visão era muito focada em um personagem só, o que não é ruim por si só, mas faltou muito congruência nas ações de quem estava na luta também. Tipo em um momento a Daniela estava em cima de uma estante pra em seguida estar dirigindo um carro como uma louca prestes a tirar eles da enrascada. Aham tá. Isso me incomodou bastante, mais até do que se o autor tivesse escolhido fazer os zumbis virarem poodles cor de rosa.
Dito tudo isso, vc deve estar esperando eu falar não leia se vc não quer virar um zumbi tbm, só pra ñ ter a experiencia de novo. Mas ñ é bem assim.
É clichê? Tem seus problemas nos personagens? E na narrativa? Sim!
Mas sério que vc vai conseguir resistir ao impulso de ler sobre tripas, sangue e pessoas mastigadas?
Ou sobre uma cidade deserta sem todos os conhecidos chatos que ninguém aguenta, enquanto os personagens saqueiam mercados pra comer besteiras sem pagar nada e dirigem alucinadamente sobre estradas vazias sem radares pra enxer o saco? ( eu sei, ñ negue, é um sonho).
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Rafael.Amauri 30/01/2019

Um autor para ficar de olho!
Sou viciado em zumbis, assisto, leio e jogo tudo que envolve esse tipo de criatura, são monstros que realmente me fascinam, então, quando vi que tínhamos um autor Br que falava sobre o tema, fiquei mega interessado. Li o livro em pouco menos de 2 dias, foi uma leitura mega rápida e surpreendente, Tiago possui uma escrita fluida e simples, mas muito longe de ser comum, consegue prender sem se deixar levar por clichês de escrita e repetições de palavras. Personagens com uma profundidade razoável, com uma construção muito adequada para o tema, reviravoltas interessantes e passagens bem criveis, mesmo se tratando de um livro sobre um apocalipse zumbi.
Um livro que recomendo e que com toda certeza lerei a continuação.
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Bruno Venâncio 24/08/2018

Apocalipse brasileiro
Obra interessante, mas com suas limitações. A primeira é que em certos momentos há "cortes" ou interrupções na história para projetar uma relação entre os personagens que soa artificial e fora do contexto. A segunda, é que a personalidade do personagem, parece ser construída como se fosse a do próprio autor e suas opiniões sobre a vida, o que não permite uma boa e profunda caracterização do protagonista.
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Elis 08/05/2018

Amo tudo que envolve zumbis, em terra morta creio que eu esperava algo próximo a The walking dead ou as crônicas dos mortos. Ate apocalipse z.
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Mas encontrei o apocalipse diferente, zumbis que morrem por outros motivos, que não um ataque ao cérebro, me deixou com o pé atrás. Não consegui me apegar aos personagens, achei eles infantis para algo tão sério. Teve momentos que a leitura ficou densa. Apesar de que a construção da história me deixou curiosa de como tudo aconteceu.
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Os flashbacks me convenceram melhor que o tempo presente na leitura. E perto do final a leitura fluiu melhor. Irei ler o segundo volume porque quero saber se as pontas soltas serão amarradas.
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A estratégia de colocar somente um local contaminado e essa contaminação parecer ter sido feita de outra maneira, me instigou a ler o segundo volume. Afinal Tiago e Daniela, personagens principais, fogem de enrrascadas inimagináveis. E mesmo não me afeiçoando aos dois, quero saber como tudo surgiu.
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Se você ama zumbis e essa é sua primeira experiência literária com eles. Tenho duas dicas: 1. Se gostou tente as indicações do início do post. Principalmente apocalipse z. Vai se surpreender. 2. Se não gostou...por favor tente as dicas antes de desistir.
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Se eu tivesse começado por esse livro de repente eu o amasse, mas compara-lo com minhas outras experiências o torna somente bom.

site: https://www.instagram.com/p/BiiIYXeHX8-/
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Marcos Antonio 16/02/2018

Zumbis
Primeira mente parabenizar o Tiago Toy por colocar seu nome no personagem principal o que eu não vejo com muita frequência em livros. O tempo todo você se perguntando por que aconteceu aquilo em Jabuticabal como chegaram os zumbis ou os contaminados lá e a cada momento que você acha que vai chegar a ter uma resposta a mesma foge para longe. O livro é como o próprio nome diz "FUGA" conta a história de pessoas que fogem para se salvar. Gostei do livro por dar um panorâmica do interior de São Paulo e já fiz toda aquela roda mencionada no LIvro Araraquara, São Carlos, Ribeirão Preto, Jabuticabal, senti falta da cidade de Pirassununga e Porto Ferreira e Descalvado mais imagino que lá já não havia sobrado ninguém já que tudo ficava tão perto. Eu não gosto de livro de Zumbi mais esse realmente me prendeu, um livro excelente, maravilhoso. E melhor está de graça para quem desejar ler no Amazon.com.br para Kindle. Vale apena dar uma change para ler autores Brasileiros como Tiago Toy.
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Corujas de Biblioteca 19/12/2016

Resenha dos dois primeiro volumes por Thulio Pereira do blog Corujas de Biblioteca
Gostaria de começar explicando que são dois livros, “Fuga” e “Infecção”, mas ambos serão analisados juntamente nessa mesma postagem. Também gostaria de agradecer ao autor Tiago Toy pelo apoio e atenção na postagem das capas re-imaginadas.
Basicamente, a série “Terra Morta” tem uma proposta inicial muito interessante: representar um apocalipse zumbi no Brasil. Mais precisamente na cidade de Jaboticabal no interior de São Paulo. Contudo, o livro não cumpre com a proposta inicial. Isso porque a proposta inicial, não é a real proposta do livro. Isso fica claro com o avanço da história, e logo percebemos que não são apenas zumbis andando por ai enquanto os sobreviventes lutam para… bem… sobreviver…

A história avança de maneira que logo percebemos se tratar de uma obra mais dinâmica e que tende muito mais para o lado da ficção científica, com uma corporação realizando experimentos secretos e sem escrúpulos. Sim, se você jogou ou conhece um pouco que seja de Resident Evil, vai sacar do que estou falando....
Afirmo isso com muita propriedade, pois o próprio autor se manifestas ao final do segundo livro, em um texto explicando mais a fundo sobre os “zumbis” que figuram em Terra Morta.

Mas vamos do começo. De volta a proposta inicial....

O livro começa com o personagem principal, Tiago Rodrigues, preso em um freezer. Ali ele desabafa um pouco sobre como tem sido seus últimos dias. Mas não demora muito para que ele tenha que arranjar uma maneira de fugir do lugar e com isso nos mostrando muito do que será um grande padrão da série. Fugir. Tanto que o nome do primeiro livro é fuga :)

Sim, exatamente. Fugir é um grande padrão visto abundantemente em ambos os livros. Quase sempre, vemos algum personagem ou grupo de personagens preso em uma situação onde fugir parece impossível. Por exemplo, no segundo livro, onde Tiago fica preso no cômodo do fundo de uma farmácia, num cubículo pateticamente pequeno, com apenas um vitro e uma porta, por onde os canibais tentam invadir. Mas de maneira brilhante, o autor sempre consegue que o personagem realize uma fuga inteligente (mas se prepare, pois nem sempre todos os personagens conseguem sair ilesos de tais situações).

Voltando ao enredo, Tiago consegue fugir e então passamos a acompanhar suas caminhadas (e fugas) pela cidade de Jaboticabal. Algo interessante que preciso comentar, é que Tiago é praticante de parkour e utiliza os movimentos e acrobacias para conseguir despistar as criaturas canibais. Dessa forma, ele logo chega a uma escola e encontra o que vem a ser a segunda personagem central da história; Daniela é uma garota da cidade vizinha que estava em Jaboticabal quando as coisas deram errado. Sem conhecer nada em Jaboticabal, ela é obrigada a se abrigar ali mesmo e esperar. E esperou, até encontrar Tiago.

De início, as coisas não parecem promissoras; Daniela é bem-humorada e cativante, enquanto que Tiago é completamente introspectivo. Mas calma, os personagens e suas características sofrem alterações em alguns momentos da trama. Sem muitas opções e com muita insistência por parte de Daniela, os dois se juntam. Tiago compartilha com Daniela o plano de sair de Jaboticabal com rumo a São Paulo capital e iniciam uma preparação. Precisam de armamento, comida e principalmente estarem vivos para isso.

É claro que conseguir tudo isso não é fácil, mas eles conseguem, passando por vários apertos, como uma batalha terrível em um mercado e até mesmo uma viajem perigosa por um bairro violento de Jaboticabal. E é ai que a história deixa de ser apenas zumbis vagando por ai, para se tornar pura ficção científica.

O exército bloqueias as rodovias, iniciam um processo que consiste em incendiar as cidades do interior que foram infectadas para esconder evidências e alguns outros atos de moral questionável. Nisso, conseguem capturar nossa dupla principal e também um terceiro elemento, Ricardo, personagem novo que aparece no decorrer da trama.

Logo descobrimos que a empresa LAQUARTZ é a responsável pelas criaturas sanguinárias que vagam por ai. Tiago, Daniela e Ricardo passam por experiências, confinamentos e sofrem um pouco nas mãos de Abigail, uma das cientistas responsáveis pelo vírus e que acaba por adotar o papel de grande vilã da trama.

A partir daqui não posso mais revelar muito mais sobre o trajeto dos personagens, pois, com certeza, comprometeria a experiência de quem for ler os livros. Mas fiquem sabendo que sim, os personagens conseguem chegar capital (na verdade, antes de saberem sobre a LAQUARTZ). Contudo, não pensem que isso acontece da maneira como os personagens gostariam que acontecesse....

Em São Paulo é onde se desenrola o final do primeiro livro e praticamente todo o segundo. Praticamente porque através de flashes voltamos para Jaboticabal e até mesmo visitamos a Rússia (Go Yulia!!!)
Parando novamente para explicar mais uma coisa que os leitores encontraram bastante em ambos os livros. Flashbacks. Eles explicam basicamente alguns lapsos do passado, como tudo começou e até algumas características dos personagens.

Falando um pouco sobre o segundo livro. Ele é gigante. Mais de 400 páginas. Mas vale a pena. Seu início é um pouco confuso, já que em “Terra Morta: Infecção” existem muito mais personagens que o primeiro. E o livro começa nos explicando como todos esses novos personagens acabaram se juntando a Tiago e Daniela. Confesso que tive muito receio, pensei que o autor não conseguiria utilizar e desenvolver todos esses personagens novos. Mas Tiago Toy fez isso de maneira brilhante. Todo personagem tem um passado, habilidade, personalidade, amizades, inimizades e medos diferentes. Com toda essa diversidade, é obvio que a história fica totalmente dinâmica e interessante. Junte isso a toda a pressão e tensão de uma São Paulo tomada por capitais e, com certeza, veremos brigas, traições e panelinhas. Sim, acontecem o tempo todo....

Por fim, o segundo livro se comporta diferente do primeiro. Basicamente, enquanto no primeiro vemos Tiago e Daniela em uma trama que se movimenta bastante; no segundo, temos um grande grupo de personagens que precisam defender uma única posição (um hotel) cercado pelas criaturas, enquanto administram os recursos e os nervos.

Por fim, isso é tudo que posso contar. Deixo para que os leitores descubram o resto, que tenham ódio por alguns personagens (cof, cof, Conrado) e pensem em uma maneira de fugir dos canibais. Gostaria de adiantar também que leiam o livro até o final, algo muito legal feito pelos produtores foi incluir cenas deletadas (e com comentários do autor).

Vale ressaltar que o segundo livro conta com belas ilustrações de varias cenas. E ambos os livros são cheios de referências e piadinhas. Molotov’s/Valescas são um exemplo (você terá de ler para entender)....

Também devo deixar o aviso que o livro em alguns momentos têm linguagem, cenas e diálogos explícitos e as vezes grotescos. Não recomendo a leitura para publico juvenil. Por fim, agradeço mais uma vez ao autor Tiago Toy, por todo o interesse nessa análise e na postagem das capas. Estou esperando pelo terceiro livro, espero que não demore a sair…

site: http://corujasdebiblioteca.com.br
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Vanessa 28/09/2016

Zumbis, Ação e Sangue no Interior de São Paulo
Que jogue a primeira pedra quem nunca torceu o nariz ao ouvir as palavras “escritor”, “brasileiro” e “zumbis” na mesma frase. Eu torci, mas resolvi ler só por curiosidade. Nessas horas fico feliz por ser assim. Eu adoro zumbis! Se for aquele clássico no estilo The Walking Dead, lento, que passa o virus por mordida e só morre por ferimento na cabeça, é melhor ainda. Mas não sou nenhuma Xiita aceito pequenas mudanças se elas tiverem fundamento na história, ou não afetarem a mesma. Em Terra Morta eu não tive do que reclamar. Tá… Os zumbis não morrem apenas com ferimento na cabeça e são rápidos. Mas tudo isso só ajuda na trama. Quando você for ler “Terra Morta: Fuga” prepare-se para ficar sem fôlego. O autor, Tiago Toy, não dá brecha para os personagens descansarem e nem você tem tempo pra isso.
(Continue Lendo no Dica do Leitor...)

site: https://dicadoleitor.wordpress.com/2016/08/30/zumbis-acao-e-sangue-no-interior-de-sp/
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Luiza 21/09/2016

Vale a Pena?
Já queria ter começado a ler livros com esse tema há tempos, mas nenhum me chamou a atenção justamente por eu não achar que valeria a pena. Afinal, nunca tinha lido livros do gênero antes, mas já tinha assistido a muitos filmes, então pensei que Terra Morta seria apenas mais um livro de zombie. E, meus queridinhos, não era nada disso que eu estava pensando. Eu, sinceramente, esqueci da vida lendo o e-book.

Enquanto lia, me perdi um pouco nas cenas de luta corporal, parece que elas foram rápidas demais. Acredito serem as mais difíceis de descrever. Algo que me chamou muito a atenção foi a forma que os zombies eram descritos. Eu consegui imaginar a figura. Dava medo (Não é brincadeira gente kkkk Tanto que evitava ler antes de dormir kkkkkk).

O autor demonstrou, na minha humilde opinião, muito talento! Ele tinha tanto controle sobre as situações descritas que foi capaz de me prender com correntes e cadeados (kkkkkkk) Não queria largar até descobrir o final de tudo aquilo.

Terra Morta: Fuga tem uma continuação chamada Terra Morta: Infecção. Espero ansiosamente a oportunidade de lê-lo em breve!


site: http://estranhoscomoeu.com/2016/09/15/1o-episodio-de-american-horror-story-6-temp-resumo-e-tema/#disqus_thread
Glecio Ramos 23/09/2016minha estante
Se gostou de Terra Morta deveria ler a série Apocalipse Z de Manuel Loureiro. Conhece? É eletrizante e aterrorizante também :)
Ótima resenha.


Luiza 23/09/2016minha estante
Oiee! Conheço não, mas obrigada!! Já anotei a dica ;))




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