Últimos Poemas

Últimos Poemas Pablo Neruda




Resenhas - Últimos Poemas


44 encontrados | exibindo 31 a 44
1 | 2 | 3


jadebaezz 29/04/2021

Os poemas têm palavras e conceitos comuns entre si, além de normalmente serem bem simples, o que torna a leitura perfeita para aprender a língua
comentários(0)comente



Marcos Aurélio 08/04/2021

Neruda
Leve, perspicaz e apaixonante. Neruda nos leva por caminhos inesperados e desperta sentimentos em suas descrições...
comentários(0)comente



(art)wax 17/08/2020

O último de Neruda e o meu primeiro.
Neruda escreve com alma, corpo e coração. Um homem apaixonado em sua pátria, no mar, nos sinos e em sua vida. Percebe-se que seu fim de vida é tanto quanto deprimente, trazendo poemas mais tristes, pessimistas.
Uma ótima leitura, tranquila, relaxante, pensativa. Alguns poemas são subjetivos demais e algumas palavras são complicadas, mas sempre acrescentando reflexões e desenvolvendo o vocabulário. Só não hei de dar 5 estrelas pois a tradução para o português desta edição peca em algumas partes, deixando o sentido poético tanto quanto estranho.
"Se cada dia cai
dentro de cada noite,
há um poço
onde a claridade está presa.

Há que sentar-se na beira
do poço da sombra
e pescar luz caída
com paciência."
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



Mari 28/02/2019

Últimos Poemas, Pablo Neruda.
Um dos melhores livros de poesia que já li na vida. Como comprei a edição bilíngue aproveitei para voltar a praticar espanhol. É uma leitura leve, mas forte, com uma certa dose de paixão e tristeza. Me identifiquei com alguns poemas escritos por ele.
comentários(0)comente



isa.dantas 06/10/2017

Os últimos poemas de Neruda são melancólicos, saudosos, amargos, tristes e belos!
comentários(0)comente



Tiago Ceccon 12/02/2017

O mar e os sinos, ou a natureza e a arte, ou o ciclo e os homens.
Neruda é um dos poucos e afortunados artistas que conseguiram produzir um grande adeus à altura de toda a sua obra. Aqui ele consolida de forma definitiva a sua residência na terra, imerso na inescapável existência material do mar, das gaivotas dos gatos e dos cães, do ferro. Aqui retorna o simbolista, que em poucas linhas mergulha pelas infindáveis profundezas dessa existência material e revela o caráter transcendente de tudo aquilo que seu olhar atinge. Aqui o último vôo do grande lírico, que em palavras simples, na cadência chopiniana de sua melodia, com sua voz grave e inexorável, canta o amor incondicional que tem por seu mundo.
O poeta que muito jovem cantava "a mesma noite que faz branquear as mesmas árvores", aqui descreve o sineiro que "com grave paciência indicava a noite com estrelas, a mesma noite de todas as noites". Assim como os sinos que insistem em se juntar à harmonia natural da vida, Neruda insiste em seu trabalho interminável. Mesmo acompanhado pelo espectro do silêncio final que se aproxima dele, insiste em fazer com que se ouça sua voz. E com isso cria alguns dos poemas mais memoráveis de nosso continente.
comentários(0)comente



Glauber Vieira 30/06/2015

Contexto da obra
O título evidencia que a obra é o último livro de Neruda concluído durante sua vida, faltando apenas os títulos de algumas poesias.
Consta de 49 textos, em edição bilíngue português-espanhol.
Criado no sul do Chile, em contato frequente com a natureza, Neruda escreveu muito sobre o mar e o que gira em torno dele, como sinos, aves e horizontes. Ao fim da vida, prestes a ser vencido pelo câncer – era 1973 – o poeta passou seus dias na casa de Isla Negra, povoado localizado às margens do Oceano Pacífico, a cerca de 100 quilômetros de Santiago. De lá, saiu para um hospital da capital, falecendo doze dias após o golpe militar de Pinochet, que derrubou o presidente Allende, velho amigo do poeta.
A casa, hoje um museu, possui grandes janelas que permitem a visão do mar de quase todos os cômodos. E foi lá que escreveu essas últimas linhas, certamente inebriado e inspirado pela visão que possuía.
São poesias curtas, nada herméticas, e facilmente compreendidas pelo leitor comum, o que facilita a leitura e a admiração de toda sua obra.

site: http://www.bardoescritor.com.br/site/ultimos-poemas-o-mar-e-os-sinos-de-pablo-neruda/
comentários(0)comente



DIÓGENES ARAÚJO 25/05/2015

Uma bela coletânea de poesias
Não sou muito de ler poesias, mas achei um bom livro.
Pra quem e fã da complexa literatura clássica cheia de razão, pode não se sentir muito confortável com as figuras de linguagem da poesia. Mas recomendo a leitura.
comentários(0)comente



Henrique.Heldt 21/05/2015

Problemas a cerca da tradução
É um pesar que este tipo de obra tenha uma revisão tão fraca por parte da editora, erros tão banais de tradução.
comentários(0)comente



Luciano Luíz 25/10/2014

ÚLTIMOS POEMAS PABLO NERUDA

Os últimos suspiros antes de ser arrebatado pela morte. Poemas que embalam a alma. Fazem o coração compreender a si mesmo. E ver-se a si mesmo nas poesias do autor chileno. Um livro feito para quem ama o cotidiano e o sentimento maior. Portanto, é apenas pegar, abrir e começar a viajar pelas palavras que penetram fundo no consciente de quem vive com a saudade, sorrisos e lágrimas a flor da pele...

Nota: 10

L. L. Santos


site: https://www.facebook.com/pages/L-L-Santos/254579094626804?fref=ts
comentários(0)comente



Mayane25 27/09/2014

Tão doce, tão leve e tão bonito que eu senti a necessidade de reler umas três vezes.

"Hoy a ti: larga eres
como el cuerpo de Chile, y delicada
como una flor de anís,
y en cada rama guardas testimonio
de nuestras indelebles primaveras:
Qué día es hoy? Tu día.
Y mañana es ayer, no ha sucedido,
no se fue ningún día de tus manos:
guardas el sol, la tierra, las violetas
en tu pequeña sombra cuando
duermes.
Y así cada mañana
me regalas la vida."

Neruda, seus últimos poemas e dias ao lado da querida Matilde.
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



Léia Viana 19/05/2011

Um amor em comum
Descobri que eu e Neruda temos um amor em comum: o mar. Muitos dos poemas, publicados neste livro, relatam em palavras sua afeição por este gigante da natureza. Como o próprio título da obra indica, neste livro estão reunidos os últimos poemas de Neruda, alguns possuem títulos nomeados por ele, outros apenas o primeiro verso ou parte dele.

Aqui

Vim aqui para contar os sinos
que vivem no mar,
que soam no mar,
dentro do mar.

Por isso vivo aqui.
comentários(0)comente



44 encontrados | exibindo 31 a 44
1 | 2 | 3