Os sofrimentos do jovem Werther

Os sofrimentos do jovem Werther Goethe




Resenhas - Os Sofrimentos do Jovem Werther


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Danilo 18/06/2019

Werther e a vida real
O livro por si só já é bem impactante, sem falar de suas consequências históricas como o efeito Werther. Porém, é quando se descobre as suas relações com a vida real, com a história de Goethe, que o livro se torna ainda mais interessante. Poderia se considerar até um excepcional caso em que o "plot twist" não está nas linhas do livro, mas no contexto e sua relação com a vida de Goethe e seus amigos... A edição da L&PM em especial traz excelentes extras com prefácio e um adendo com cartas de pessoas próximas ao autor e diretamente relacionadas com a história do livro. Vale a pena conhecer.
Heloisa.Castelo 18/08/2019minha estante
Casa de gorete




Nuna 10/09/2017

Aquele romance bem meloso e sofrido. Da para o gasto.
Fernanda Sales 20/04/2018minha estante
Também não fez muito o meu tipo, mas como você disse, dá para o gasto hahaha




Maya 22/04/2011

Apenas bom.
Não sei se minhas expectativas foram altas, mas, achei o livro apenas bom. Foi muito bem escrito e com passagens lindas, porém, não consegui enxergar ou sentir todo esse fascínio das pessoas em relação a este livro.
Paty 23/12/2011minha estante
Poxa, senti a mesma coisa. Acho que foram as expectativas e toda a polêmica que gerou. Já não me sinto mais estranha depois de ver tantas avaliações positivas enquanto a leitura se seguiu arrastada para mim --




Leila de Carvalho e Gonçalves 19/12/2020

Cartas Para Wilhelm
Publicado originalmente em 1774, "Os Sofrimentos do Jovem Werther" foi escrito em apenas quatro semanas por Johann Wolfgang von Goethe e, desafiando a passagem do tempo, é considerado como o mais famoso e importante romance alemão.

Sua história remete a banalização da vida e glamourização da morte e foi inspirada em dois fatos reais. O primeiro refere-se ao envolvimento do escritor com uma mulher casada e o segundo ao relato sobre um homem que tirou a própria vida em virtude de uma desilusão amorosa.

Apontado como marco fundamental do Romantismo, sua leitura é uma boa sugestão para compreender esse movimento. Seu texto apresenta com subjetividade e emoção uma paixão platônica de tal forma idealizada, que o desejo de escapismo conduz à tragédia. Em linhas gerais, trata-se da obsessão de Werther por Charlotte, uma jovem comprometida com outro homem.

O livro é narrado através de cartas do protagonista para um amigo chamado Wilhelm, e oferece a perspectiva unilateral de uma história apontada como responsável por uma onda de suicídios na Europa por conta do forte impacto nos "corações despedaçados" da época.

Esse fenômeno, nomeado Efeito Werther pelo sociólogo David P. Phillips, é usado para designar um padrão de comportamento suicida após a divulgação de um suicídio por veículos midiáticos. Um assunto que está relacionado a uma das doenças mais prevalentes no mundo, a depressão, e ambos são abordados na Fortuna Crítica do livro. De autoria do psiquiatra Victor Mera, ?Do Werther Ao Efeito Werther: A Identificação De Um Fenômeno Social? superou minhas expectativas e recomendo não deixar esse texto para trás.

Também não deixe para trás Goethe Um Gênio Universal De Inegável Qualidade, da professora Claudia Dornbush que igualmente é responsável pela tradução do romance. Seu conteúdo, ao apresentar a trajetória de Goethe, oferece ao leitor uma aula sobre o Classicismo e Romantismo na Alemanha.

Ainda há um último texto. O relato de Luisa Geisler, Minha Carta-Resposta a Werther, descreve como ela ainda adolescente, tomou contato com a narrativa e qual foi sua reação. Uma experiência parecida com a minha e talvez com a sua, contudo mesmo que não haja qualquer semelhança, a maneira franca e descontraída a escritora apresenta, irá conquistá-lo.

Enfim, com Prefácio de Pedro Pacífico, delicadas ilustrações L. M. Melite, além de projeto gráfico, capa e diagramação a cargo de Alles Blau, essa é mais uma edição primorosa da Antofágica. Sem dúvida, um dos melhores lançamentos desse final de ano, ideal para compor sua biblioteca e ou presentear. ? ? ??
Vivi 26/03/2021minha estante
Excelente resenha!




Jamburanaa 05/10/2020

A saga do homem chorão contada de maneira muito bonita
De maneira geral o livro inteiro se resume aos lamentos do Werther em relação a sua paixão sem precedentes por Lote, mesmo que esta já esteja comprometida com outro. O desenrolar da narrativa por meio das cartas com pausas mínimas de tempo entre elas (as vezes nem um dia de diferença) potencializaram a ideia de amor visceral que cresce dentro do personagem mesmo que isso não seja sentido pelos demais personagens! A visão privilegiada do leitor em relação aos pensamentos e desejos ocultos é a parte mais gostosa do livro. Queria apagar da mente e ler tudo como se fosse a primeira vez
Américo 05/10/2020minha estante
A saga do homem chorão kkkkk é bem isso mesmo. Um dos primeiros livros que li depois de adulto, saudades. Mas não tenho muita paciência pros autores românticos nem pros realistas...




Luna 24/02/2020

Pesado
É um livro que merece ser este grande clássico da literatura mundial, pois o autor criou uma história que nos envolve desde a primeira página, que mexe com nossos sentimentos, que teve uma narrativa epistolar toda construída pelas cartas de um só personagem e que foi inspiração para muitos escritores que vieram depois. No entanto, você tem que estar preparado emocionalmente antes de ler. Se for uma pessoa sensível, vai chorar com a dor do Werther, vai sentir tudo com ele, toda aquela confusão angustiante de sentimentos, a montanha-russa que eram as suas emoções. E isso desgasta, machuca. Eu fiquei muito triste pelo protagonista, atormentada com a dor dele, sabendo que ele não se salvaria do poço no qual estava caindo. E isso fez com que eu terminasse a leitura me sentindo esgotada. Sentia que eu própria tinha ficado sem energia.

site: https://www.emocoesaflordapele.com/2020/02/os-sofrimentos-do-jovem-werther-johann.html
Nádia 24/02/2020minha estante
Vou ler com o meu filho para um trabalho escolar ^-^




spoiler visualizar
Poli_ 22/08/2021minha estante
Pobre werther!




Karol 03/06/2021

Obra-prima e esplêndido
A narrativa é cativante: ao mesmo tempo em que se ria da dramaturgia do alemão, facilmente, era provável que se chorasse. Assim, realizo que Goethe nunca acertou tanto nos detalhes, por exemplo, no modo alegre de descrever a natureza e o amor do protagonista, já não eram os mesmos no período feliz e no melancólico. Aliás, usar o termo "melancólico", para Werther, no fim do livro é ordinário, já que este estava mais para um luto ou pré-luto. Isso tudo de uma forma tão bem escrita e contada.
Enfim, esse livro é perfeito e Werther poderia ser um amigo meu, facilmente. Mesmo depois de tantos anos, ele ainda é atual.
Karol 03/06/2021minha estante
Incrível!




Amandinha 05/04/2012

Monótono/Repetitivo/Óbvio - Três palavras que resumem bem o livro
Esse livro foi indicado pelo meu professor de literatura como referência do romantismo, inspirando gerações de autores brasileiros. Caso de Álvares de Azevedo no poema "É ela! É ela! É ela! É ela":

"Mas se Werther morreu por ver Carlota
Dando pão com manteiga às criancinhas,
Se achou-a assim tão bela... eu mais te adoro
Sonhando-te a lavar as camisinhas!"

Não nego que é interessante ver na prática as características gerais dessa escola literária: amor/morte/mulher idealizados, a expressão dos valores burgueses, aspecto introspectivo, bucolismo associado aos sentimentos de Werther, aversão às regras(Defendendo imaginação e expressão individuais) e etc.
No entanto, a leitura é exacerbadamente cansativa por sua repetitividade. Tão doce que enjoa.
Atendendo a uma expectativa dos jovens da época, ávidos por tal temática. Tanto é que o autor no início afirma que os acontecimentos foram reais, induzindo à identificação do leitor.
Pela primeira vez não fiquei irritada por saber o final, porque ele é óbvio! Aliás, fiquei ansiosa para acabar o livro.
Lucas 31/01/2013minha estante
Caralho! Me identifiquei completamente com a tua resenha!




Milla 08/02/2020

Uma história sobre friendzone no século XVIII. Se você já ficou na friendzone, vai se indentificar.
Vamos lá.

Primeiramente, eu ameeeei esse livro. Eu achei ele genuíno e atemporal. Eu tive muita empatia com o Werther, então eu acho que isso ajudou a me fazer gostar de tudo.

Vamos lá.
A história é sobre um rapaz chamado Werther que se muda para um lugar (eu acho que é isso, não to lembrada do comecinho). E aí nesse lugar (que parece ser um lugar no campo, longe na cidade, pelo jeito como o Goethe descreve), ele conhece uma moça chamada Charlote, só que a Charlote já está prometida pro Albert. Mesmo ele já sabendo dessa informação antes de conhecê-la, ele se apaixona perdidamente por ela. Charlote é muito amável. É aquele tipo de pessoa que você bate o olho e a acha com um jeito adorável e etc. Ela é orfã mas tem muitos irmãos crianças, que ela cria como se fosse uma mãe para eles, né. Já que é a única adulta.
Mas o Albert em questão não é muito presente em vários pontos da história. Enquanto isso, Werther e Charlote desenvolvem uma amizade muito forte e divertida. O Werther é um personagem muito carinhoso, muito doce, muito sonhador, muito romântico... Pra quem gosta de astrologia, acho que você vai me entender se eu disser que o Werther tem muitas chances de ser um canceriano ou pisciano.
O Werther e a Charlote possuem vários hobbies em comum. Eles adoram passear juntos, brincar com as crianças, fazer sarau, ler livros, tocar pianos, etc etc etc. E a Charlote se diverte muito com a companhia do Werther, sabe? Os momentos deles são descritos como vívidos, divertidos e etc.

Só que tem um "problema"... A narrativa do livro é em primeira pessoa. Mais especificamente, por cartas. O Werther fica mandando cartas pro melhor amigo, contando tudo sobre ele e a Charlotte. Então, em alguns momentos, fica difícil saber das coisas na íntegra. A informação que temos é o ponto de vista frustrado e apaixonado do Werther. Não temos acesso ao o que a Charlote realmente pensa e sente pelo Werther. A gente pode só supor pelo o que ele conta. No meu ponto de vista, eu acho que a Charlote gostava do Werther só em termos... e "usava" ele pra fazer coisas que o Albert não fazia com ela. Mas por um outro lado, é uma história no século XVIII, onde namoro não existia. Só casamentos. Então se você ler, pode ser que você tenha uma opinião totalmente diferente da minha sobre a Charlote. Alguns podem achar que ela não gostava do Werther, outros vão achar que ela também amava o Werther... Isso depende muito de quem vai ler.
O Albert, o noivo da Charlote, é descrito como um personagem muito tedioso. Ele parece ser bem sério e desprendido de diversão. Mas uma coisa que me chamou muito atenção no Albert é que ele é desprovido de ciúmes. Sério. Ele não sente ciúmes nunca do Werther! Werther passa a tarde inteira com a Charlote sozinho e, muito provavelmente, todo mundo deve perceber que ele é apaixonado pela Charlote porque o Werther é muito romântico e doce... E, mesmo assim, o Albert não liga pra nada. Causa uma dúvida no leitor se o Albert é do tipo que tem uma confiança muito alta na Charlote ou se ele nem liga pra Charlote e quer ser aqueles tipo de marido que é só casado no papel mas não tem nenhum laço afetivo, sabe?

Aí bem, as cartas que o Werther escreve pro amigo tem um tom confessional tão genuíno que você se esquece que esse livro se passa no passado às vezes. Werther reclama da friendzone o tempo todo nas cartas. Mas não de um jeito raivoso, mas sim de um jeito triste e frustrado. Como eu disse, o Werther é muiiiito emotivo, muito romântico... E ele sofre muito com a frustração. Lembro que tem uma parte que ele reclama na carta dizendo que o Albert é completamente indiferente à Charlote. E ele, Werther, está todo disposto a dar coração dele pra Charlote. Meu coração doía com essas confissões do Werther.
Werther é um tipo de personagem estilo "ame ou odeie". Por isso, eu quero deixar claro que se você for uma pessoa MUITO racional e/ou sem muita empatia pelos outros, vai achar a leitura de "Os Sofrimentos do Jovem Werther" muito chata. Porque como é em primeira pessoa, você vai achar o Werther irritante por não superar essa friendzone. E pode querer abandonar a leitura.
Por outro lado, se você tem um coração mais mole, se tem empatia ou se já sofreu muito por uma friendzone, então você vai sentir que está "related" ao Werther. Vai pensar "nossa, eu sei muito bem como é essa sensação!!!" Entende? E aí as confissões do Werther ganham um teor tão emotivo que é de partir o coração. Eu li o livro sentindo peninha do Werther direto! Porque ele é tão "xuxuzinho"... é um tipo de pessoa que a gente sente vontade de ninar, de dar um abraço e falar "amigo, você não merece isso! Você merece a melhor pessoa do mundo!"

Só que esse lado emotivo do Werther é tão forte que ele acaba usando a lógica emotiva demais, como se ele nunca usasse a razão pra pensar, sabe? Um exemplo disso, é uma discussão que ele tem com o Albert sobre suicídio (!). Werther defende o suicídio das pessoas como um jeito de escapar da dor. Enquanto que o Albert fica completamente puto com esse argumento e rebate dizendo que quem se mata é fraco na vida... que se matar não é a solução e etc.
Essa discussão dos dois faz você perceber que o Werther é uma pessoa que se afunda tanto no lado emotivo que falta um pouco ser "pé-no-chão", sabe? Por isso comentei dele ser canceriano/pisciano.

Eu não posso comentar outras coisas da história sem ser spoiler... e também porque, como eu disse, a gente supõe os pensamentos da Charlote. Tem uma parte que o Werther a beija e o jeito como ela age dá um monte de "???" na sua cabeça. Você não consegue ter certeza porque tudo é no ponto de vista do Werther...

Meu único AVISO IMPORTANTE pros leitores é que se você tem depressão ou conhece alguém que tem depressão, minha recomendação é não ler esse livro. Mesmo ele sendo bom.
Não querendo dar muito spoiler, mas essa friendzone do Werther causa depressão nele. Então eu acho que a última coisa que alguém com depressão iria querer é ler um livro como esse. Entende? Esse livro é muito triste.
Mas se você não tiver depressão, então tá liberado de ler.
Milla 08/02/2020minha estante
Esqueci de comentar que o final desse livro é surpreendente. Eu acho muito difícil alguém adivinhar o final. É um final que quando você termina o livro, você chega a estar sem ar. É muito surpreendente.




Beatriz 01/12/2021

A dor de uma carta?
A única coisa que queria dizer sobre este livro é sobre a carta que Werther deixa para lotte, em suas últimas horas de vida ele escreve para ela e pede para que ela fique tranquila, ele diz que aquele era seu destino, ele simplesmente não aceita apenas amá-la de toda sua alma, ele queria o que não podia ter e decide que o melhor para ela era o fim da existência dele próprio. Ganhei esse livro de um amigo muito querido que também me escreveu uma carta na primeira folha do livro. Além de ter uma escrita linda, contar essa história surreal e nos fazer chorar a cada vírgula, esse livro tem um valor imenso pra mim. Super indico, mas tomem cuidado com o efeito Werther!
Paulo 01/12/2021minha estante
?




Rebeca934 23/01/2022

Os Sofrimentos do Jovem Werther
? #7 - Os Sofrimentos do Jovem Werther
Autor: Johann Wolfgang von Goethe
Origem: Alemanha ??
Ano de Lançamento: 1774
Tradução: Mauricio Mendonça Cardozo
Editora: Penguin-Companhia
Gênero: Romance Epistolar
Nota: ????

Aqui conhecemos Werther, um jovem artista que se vê apaixonado por Charlotte e embora saiba que ela já está comprometida, não consegue controlar os próprios sentimentos e impulsos.

Relatando através de cartas ao narrador, Werther descreve seus sentimentos e começa a nutrir uma paixão devastadora que o acaba consumindo, o levando a questionamentos e conflitos internos.

* Há fortes indícios de que a obra tenha detalhes autobiográficos, pois Goethe teve um relacionamento de forte amizade com Charlotte von Stein, casada com outro homem.

Considerado um divisor de águas do romantismo alemão, "Os Sofrimentos Do Jovem Werther" foi um sucesso imediato logo após a sua publicação em 1774, e ainda hoje influencia a cultura moderna e diversas gerações de escritores, promovendo também discussões filosóficas sobre o sentido da vida, sobre os impulsos humanos e suas paixões.


? Este foi meu primeiro livro do Goethe... confesso que esperava uma leitura complicada, e também fui julgando logo de cara por ser um romance epistolar (devido a minha péssima experiência com Drácula)

Mas me surpreendeu!

Werther é poético, doloroso e conforme vai chegando na reta final tudo fica mais obscuro. A escrita é tão profunda que fica claro o conflito interno do protagonista e seu sofrimento.

Mesmo assim é incrível, a beleza do texto é uma das coisas que tornam o livro mais rico (crédito também aos tradutores que fizeram um excelente trabalho)

Quando terminei, percebi que tive o mesmo sentimento de quando li "O Morro dos Ventos Uivantes", principalmente na reta final quando tudo fica ainda mais melancólico.

Um romance trágico mas lindo.
Um clássico que não pode ser ignorado.

Vale MUITO a pena!
Miguel.Moreira 23/01/2022minha estante
Parece ser um livro excelente, vou ler em breve.




KelenDZ 30/07/2022

Razoável
Não gosto de romance melado, e as divagações de Werther para mim foram muito maçantes.
Para mim, Werther era muito chato ?
Manu 04/08/2022minha estante
Pra mim ele era muito chato também! Fico pensando que ele alugava os ouvidos das pessoas que não necessariamente estavam a fim de ouvir as reflexões que só faziam sentido pra ele hahaha




Antonio.Junior 03/10/2021

Paixão contagiosa
Um livro apaixonante. Os ímpetos do amor de Werther são realmente contagiantes! Tão contagiantes que, no final da leitura, você acabará se questionado se no fim, você mesmo não está apaixonado também.
Meu primeiro Goethe, mal posso esperar pra pegar o Fausto pra ler.
caio.lobo. 03/10/2021minha estante
Eu li antes o Fausto e depois o Werther, mas creio que você terá o mesmo choque que eu ao ver a mudança brusca de estilo. Mas uma coisa é certa, Goethe é genial em qualquer estilo.




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